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Categoria : Produtividade

Estudo bancado pela Microsoft diz que usar tablet no colo pode causar dores no pescoço
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Guilherme Tagiaroli

Em 2011, houve a consolidação dos tablets: a Apple lançou o iPad 2 e quase todos os concorrentes apresentaram opções de computadores móveis com o sistema Android. Quase todo mundo quer ter um tablet. No entanto, o mau posicionamento no uso do aparelho pode causar dores no pescoço.

A conclusão é de um estudo feito pela Escola de Saúde Pública de Harvard e bancado pela Microsoft (a empresa que ainda está há mais de um ano desenvolvendo um sistema operacional para tablets). O problema, de acordo com o estudo, é que a maioria dos usuários usa o portátil no colo, o que obriga a pessoa a depositar muito peso nos músculos da região do pescoço e da cabeça. Esta força na região do pescoço é muito mais “pesada” quando o usuário manuseia um tablet que quando opera um laptop ou um desktop.

“Se você pensar na sua posição quando está com o tablet no colo, sua cabeça fica ‘pendurada’, de modo que os músculos do pescoço acabam suportando o peso da cabeça”, diz Jack Dennerlein, diretor do Laboratório de Biomecânica Ocupacional de Harvard, um dos autores da pesquisa.

Apesar da posição de colo ser ruim para o usuário, o estudo informa que quem tem um tablet geralmente troca mais de posição que alguém que está usando um laptop ou um desktop. Isso é uma característica, por incrível que pareça, boa.

Outra conclusão da pesquisa é que a melhor posição para usar o tablet é apoiando o aparelho numa mesa com a tela praticamente em pé do ponto de vista do usuário (posição especificada da figura D). Desta forma, o dono do tablet não terá grandes problemas no pescoço ou na coluna.

O estudo bancado pelo Microsoft cita diversas vezes o tablet da Apple — inclusive, nos posicionamentos sugeridos, o tablet está com Smartcover, a capa magnética para o iPad 2. Pode até parecer um ataque à Apple, mas essa falsa premissa é logo derrubada na conclusão: “As informações deste estudo sugerem que a postura da cabeça e do pescoço podem melhorar o desenvolvimento de acessórios, que otimizem a visualização de ângulos e a elevação do tablet evitando o apoio no colo.”

Os tablets não são os únicos vilões da ergonomia. Outro estudo de 2005 citava uma “doença” chamada “agonia nos  dedos” causada pelo uso do teclado QWERTY de smartphones BlackBerry. Após a utilização intensa, os usuários sentiam os dedos doerem e latejarem.

Veja abaixo algumas dicas sobre posicionamento no uso de gadgets:

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Lá do jornal americano LA Times
Imagem: Reprodução do estudo

Tags : microsoft


Medida “radical”: Empresa francesa bane envio de e-mails entre funcionários
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Ana Ikeda

Como seria o seu trabalho se você não pudesse mais enviar e-mails para seus colegas de empresa? Para alguns, a resposta certamente seria “um caos completo”, mas uma companhia francesa de tecnologia decidiu implementar a política do “e-mail zero”. Nos próximos 18 meses, os 74 mil funcionários da Atos serão obrigados a trocar os e-mails internos pela comunicação via mensagens instantâneas.

Segundo o presidente-executivo da companhia, Thierry Breton, a tática foi adotada depois de a Atos perceber que apenas 10% de cerca de 200 mensagens recebidas diariamente por um funcionário serem úteis. Os spams correspondem a 18% dos e-mails recebidos. “Nós estamos produzindo dados numa escala maciça, o que rapidamente polui nosso ambiente de trabalho e invade nossas vidas pessoais”, explica Breton no comunicado feito pela companhia.

Apesar de a medida parecer radical, a porta-voz da empresa, Caroline Crouch, disse à “ABC News” que a resposta dos funcionários à nova política “tem sido positiva, com forte adoção de ferramentas alternativas”. A queda no envio de e-mails internos na companhia nos últimos seis meses, completa Caroline, foi de 20%.

No final, é uma simples escolha do que é “menos pior”: centenas de mensagens não lidas no seu Outlook ou dezenas de janelinhas do MSN piscando na tela 😛

Concorda? Deixe seu comentário abaixo 😉

Lá da ABC News.

Imagem: Getty Images


Acessório adiciona nove lentes à câmera do iPhone e cria Instagram “real”
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Rodrigo Vitulli

 

Procure na App Store, existem centenas de aplicativos capazes de dar uma cara “retrô” à câmera do iPhone. Nenhum deles consegue atingir o grau de realismo que as lentes intercambiáveis Holga conseguem, pelo menos é o que diz o fabricante.

O acessório é uma capa esquisita para iPhone 4 e 4S com nove diferentes lentes que podem ser alteradas ao girar uma espécie de roda localizada na parte traseira do acessório (até parece aqueles telefones antigos, né?). É quase um Instagram de verdade.

Os efeitos de lente variam entre uma borda colorida até a duplicação total da imagem captada pela câmera. Com o efeito mais legal, o iPhone vira uma verdadeira lente de aumento para capturar objetos pequenos.

O brinquedinho não é assim tão barato, mas pode ser uma boa ideia para presente de Natal ou amigo secreto: custa US$ 50 na loja oficial do fabricante.

Lá do Engadget
Imagem: divulgação

 


Um em cada três jovens considera internet tão importante quanto comida, ar e água
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Rodrigo Vitulli

Um desafio: tente conversar com um jovem por um longo período de tempo sem que ele tente se conectar na internet usando o celular ou qualquer outro gadget. De acordo com a Cisco System, isso é praticamente impossível.

Em uma pesquisa divulgada pela empresa em setembro, o resultado foi impressionante: um em cada três estudantes ou jovens profissionais (entre 18 e 30 anos) considera a internet tão crucial quanto os elementos básicos à vida ar, água e comida.

Para ser mais exato, 55% dos 1.400 estudantes (entre 18 e 23 anos) e 62 % de 1.400 jovens já empregados (de 24 a 30 anos) entrevistados declararam que não conseguiriam viver sem internet e a classificaram como parte de suas vidas.

Em outra questão 40% dos estudantes disseram que a internet é mais importante que carros, namoro ou festas. Entre os que já trabalham, o número ficou em 27%.

Jornal em baixa: enquanto mais da metade das duas categorias julga tablets e smartphones como itens de tecnologia mais importante em suas vidas, apenas 4% do total de jovens disseram ler jornais (físicos, de papel).

Lá do Gawker
Imagem: Getty Images

 


Acessório cria pasta compartilhada sem limites entre computadores remotos
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Rodrigo Vitulli

O conceito do iTwin pode parecer estranho à primeira vista, mas tem lá suas vantagens. Imagine que você possui dois computadores, um Mac e o outro PC, sendo que usa um no trabalho e o outro como lazer, em casa. Por diversas vezes, precisou acessar arquivos grandes armazenados em qualquer um deles e teve de apelar para HD externos ou CDs para transferi-los.

É justamente esse o foco do iTwin, a troca livre e segura de arquivos entre computadores remotos um do outro. Para conectá-los, o iTwin se dividi em duas partes idênticas, que devem ser conectadas nas portas USB de cada um. Automaticamente o acessório instala um aplicativo que faz com que uma determinada pasta do sistema seja completamente compartilhada com o outro computador. E vice-versa. Para tanto, os dois computadores necessitam estar conectados na internet, por onde é realizada a troca de arquivos.

“Ora, mas por que não usar outras formas de armazenamento na nuvem, como o Drop Box?” Simples, com o iTwin não há limite de espaço para armazenamento. Tudo vai depender do tamanho do seu HD. Além disso, a troca de arquivos é completamente encriptada, ou seja, codificada de modo que somente os dois terminais consigam entender. Isso minimiza os riscos de perda ou desvio de informação.

Apesar das facilidades, o iTwin é foi duramente criticado nos EUA por ser, segundo os críticos, software disfarçado de hardware. E é inevitável pensar que só um pequeno aplicativo baixado da web poderia executar a mesma tarefa, mas o fabricante insiste na comodidade de apenas plugar o USB.

Custa cerca de US$ 99 nos EUA e funciona com o Windows 8 e Mac OS X Lion, da Apple.

Lá da Wired
Imagem: divulgação

 


Perda de tempo com “Angry Birds” teria causado prejuízo de US$ 1,5 bi à economia dos EUA
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Guilherme Tagiaroli

O jogo “Angry Birds” é uma graça: tem passarinhos bonitinhos e os porquinhos, mesmo vilões, são também muito fofos. No entanto, o inofensivo e viciante jogo criado pela finlandesa Rovio já teria causado um rombo estimado de US$ 1,5 BILHÃO na frágil economia americana, em função de jogadores compulsivos que utilizam o horário do expediente para destruir alguns porquinhos.

O levantamento que chegou a esse valor absurdo foi feito pela revista americana “The Atlantic”. A publicação se baseou em um estudo da empresa de pesquisa AYTM, que informou que os americanos gastavam 200 milhões de minutos jogando “Angry Birds” por dia.

Tente acompanhar abaixo a linha de raciocínio usada pela “The Atlantic”:

– 200 milhões de minutos por dia gastos jogando “Angry Birds” equivalem a 866,6 milhões de horas por ano.

– Se os usuários norte-americanos gastam 5% dessas horas durante o expediente, o número de horas jogadas por ano vai para 43,3 milhões. Ou seja, das 866,6 milhões de horas gastas, 43,3 milhões são, supostamente, jogadas no trabalho.

– Segundo outro estudo, da empresa de pesquisa Pew Research Center, usuários de smartphone nos Estados Unidos ganham em média US$ 35 por hora de trabalho.

– Logo, multiplicando o valor da hora de trabalho de usuários de smartphone (US$ 35) pelo número de horas gastas de usuários que jogam o game no horário de expediente (43,3 milhões de horas), a “The Atlantic” estimou que, por ano, os viciados em “Angry Birds” causaram um rombo de US$ 1,5 BILHÃO na economia americana.

O levantamento da “Atlantic” só considerou usuários americanos e de smartphone. Porém, imagine se for feito um cálculo que considere pessoas de todo o mundo e que ainda some as horas gastas na versão do Angry Birds para o Google Chrome. Imagine o tamanho do estrago…

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Lá do The Atlantic
Imagem: Reprodução


Site usa tamanho da letra para identificar internautas que tuítam muito ou POUCO
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Rodrigo Vitulli

Gente que fica flodando timeline do Twitter. Essa palavra estranha aí, “Flodando”, é usada pelos descolados para designar aquelas pessoas que tuitam freneticamente, como se não houvesse amanhã, e entopem sua timeline. Mas, além de reclamar, agora é possível abaixar o volume dessas pessoas.

Ok, a ideia é meio paradoxal mesmo. Como é possível diminuir o volume de textos? Ué, você não grita em caixa-alta? Para diminuir o volume, diminua a letra. E é justamente isso que faz o serviço Shuu.sh (nome sugestivo, né?)

Em poucas palavras, o Shuu.sh classifica os usuários da sua timeline em uma escala que vai de 0 a 11, sendo “11” aquele cara que tuíta MUITO. A partir de então, exibe uma timeline com o tamanho de letras baseado na escala. Quanto mais eloquente, menor será a letra.

E funciona! Em um breve teste, o repórter que vos escreve notou que existem pessoas interessantes habitando o Twitter, e com coisas realmente interessantes para serem ditas, mas que são literalmente “flodados” por twitólogos carentes e frenéticos. Todos Curte!

Lá do The Next Web
Imagem: reprodução


Detalhista, Jobs implicou (em pleno domingo) com visual do Google no iPhone
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Rodrigo Vitulli

A incerteza sobre o futuro da Apple sem Steve Jobs tem fundamento. Enquanto alguns acham que a companhia atingiu um modelo lucrativo e autossustentável, outros creditam o sucesso ao comando direto e quase sistemático de Jobs. Um breve relato divulgado por Vic Gundotra, vice-presidente de mídias sociais do Google (e um dos cabeças por trás do Google +), reforça ainda mais a crença de que Jobs e Apple são figuras quase indissociáveis.

Confira na íntegra a tradução do relato publicado na noite de ontem por Gundotra no Google +:

‘Icon Ambulance’

Em uma manhã de domingo (6 de janeiro de 2008) eu estava cumprindo meus rituais religiosos quando meu celular começou a vibrar. Muito discretamente, olhei no visor e li a frase “Número de ID não encontrado”. Resolvi ignorar.

Depois do ritual, eu estava indo em direção ao carro com a minha família quando chequei as mensagens da caixa postal. Uma das mensagens era de Steve Jobs: “Vic, você pode ligar para mim, no número da minha casa? Eu tenho algo urgente para discutir”, ele disse.

Antes mesmo de entrar no carro, retornei a ligação. Na época, eu era responsável por todas as tarefas relacionadas a celular no Google e mantinha conversas constantes com Jobs. Era uma das vantagens do meu trabalho.

“Oi, Steve. É o Vic”, eu disse. “Desculpe não poder atender antes. Eu estava em um ritual religioso e quando vi ‘usuário desconhecido’ resolvi não atender.”

Steve riu. Ele disse: “Vic, ao menos que aparecesse ‘DEUS’ no visor, você nunca deveria atender durante seu ritual”.

Eu ri com um pouco de nervosismo. Afinal de contas, apesar de eu estar acostumado com ligações de Steve Jobs desgostoso com alguma coisa durante a semana, receber uma ligação dele em um domingo, pedindo para ligar em sua casa, era muito incomum. Eu tentei imaginar o que era de tão importante.

“Então, Vic. Nós temos um problema urgente, um que eu precisava resolver logo. Eu já escalei alguém do meu time para lhe ajudar com isso. Espero consertar amanha”, disse Steve.

“Eu estive observando o logo do Google no iPhone e eu não estou muito feliz. O segundo ‘O’ não está com o gradiente em amarelo correto. Está errado e eu vou pedir para Greg arrumar amanhã. Tudo bem para você?”, completou Steve.

Claro que esteva tudo bem para mim. Minutos depois eu recebi um e-mail do Steve com o título “Icon Ambulance”. O email era endereçado a mim e Greg Christie  para consertarmos o ícone.

Desde que eu tinha 11 anos e me apaixonei pelo Apple II, eu tenho dezenas de histórias para contar dos produtos da Apple. Ele t~es sido parte da minha vida por décadas. Mesmo quando eu trabalhei com Bill Gates, na Microsoft, por 15 anos, eu tinha muita admiração por Steve e o que a Apple produziu.

Sempre que penso em liderança, paixão e atenção aos detalhes, eu me recordo da ligação que eu recebi de Steve Jobs naquela manhã de domingo. Foi uma lição que eu nunca vou esquecer, CEOs deveriam se atentar aos detalhes, mesmo tons de amarelos, no domingo.

A um dos maiores líderes que eu já conheci, minhas orações e esperança estão com você, Steve

Vic

Imagens: Reuters & 9to5 Mac


Novo sistema operacional do iPhone terá alerta de terremoto para japoneses, diz site
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Rodrigo Vitulli

O iOS 5, próxima versão do sistema operacional do iPhone, virá com uma funcionalidade que poderá salvar muitas vidas. Segundo notícia publicada no site 9to5 Mac, especializado em Apple, na versão beta do sistema em japonês é possível ativar a função “Alerta para terremotos”.

Em uma imagem divulgada pelo site, nota-se os botões arredondados, típicos do iOS 5, e uma mensagem dizendo que o serviço, por conectar-se em tempo integral com o sistema oficial de alertas de terremotos japoneses, pode diminuir a autonomia da bateria.

Os japoneses já podiam contar com aplicativos para alertá-los sobre possíveis desastres naturais, mas essa é a primeira vez que a Apple adiciona a função no iPhone nativamente.

O iOS 5 deve ser liberado para download nas próximas semanas e funcionará com os modelos 3Gs e 4 do iPhone.

Lá do 9to5 Mac
Imagem:
reprodução

 


Despertador para iPhone doa dinheiro toda vez que você ativa função ‘soneca’
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Rodrigo Vitulli

Aquela função de snooze, que adia o despertador em alguns minutos, é a perdição de todas as manhãs, diz a verdade. Conheço pessoas (não eu, quero deixar claro) que chegam a passar horas adiando o trépido despertar. “Mais cinco minutinho, ora, não fará mal a ninguém…” Se você já teve problemas de atraso – e preguiça- com os tais cinco minutinhos e for dono de um iPhone, talvez você tenha um incentivo a mais para não se atrasar.

O aplicativo Snooze, para iPhone e derivados, soma a quantia de US$ 0,25 toda vez que você acionar a função snooze no aparelho. Em outras palavras, sua preguiça vale dinheiro. Duas vezes por mês, o usuário é convidado a doar a quantia acumulada para instituições norte-americanas não lucrativas.

Ainda não dá para doar o valor a instituições brasileiras, já que o aplicativo foi desenvolvido pela associação Let Give, que direciona financiamento privado a organizações não governamentais norte-americanas apenas. Ainda assim, é um jeito de contribuir para boas ideias, mesmo que estrangeiras. O aplicativo é gratuito e ainda adiciona opções de layouts e sons para o despertador.

Pelo menos o aplicativo é um pouco menos radical do que o conceito que tritura dinheiro, da foto abaixo:

Conceito de despertador tritura dinheiro toda vez que você pedir “mais cinco minutinhos”

Lá do Gizmodo US
Imagem: divulgação