O Etch-a-Sketch, brinquedo de desenhar popular nos anos 80, ficou um pouco mais próximo do revolucionário iPad. Mas não significa que os botões brancos que você usava para rabiscar casinhas e monstros na ''lousa mágica'' (também chamada de ''traço mágico'') serão compatíveis com o tablet da Apple – a integração aqui é basicamente visual.

O pessoal da Headcase transformou o brinquedo em uma capa protetora (ou ''case'', como dizem) para iPad, com direito a encaixes para os botões laterais. Segundo eles, o acessório é ''divertido e durável'', mas ainda não temos a opinião de usuários. Mas não recomendamos deixar seu iPad por aí embalado nessa carcaça de brinquedo – ele pode ser confundido com a lousinha e ir parar no lixo.

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Capa para iPad: Etch a Sketch (US$ 39 – cerca de R$ 66).
Lá do Engadget.
Imagens: Divulgação.

Pode parece um isqueiro e talvez um porta-moedas, mas é um teclado físico com conexão Bluetooth para facilitar o uso de smartphones. O Jorno mede 8,9cm x 8,9 cm quando fechado. Aberto, ele ganha proporções de 21,6 cm x 8,9 cm (2,2 cm de altura), e tem teclas 15% menores que as de um teclado tradicional.

O teclado tem entrada mini-USB para a recarga de bateria, sendo que uma carga, segundo o fabricante, é suficiente para até um mês de uso. Um suporte para seu telefone celular acompanha o teclado, facilitando o uso do aparelho em pé.

Por enquanto, o Jorno está disponível em pré-venda para pedidos feitos nos Estados Unidos e no Canadá, com previsão de entrega para o começo de 2011. A página de suporte informa quais os aparelhos compatíveis com o teclado (desde iPad até notebooks com Windows).

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Teclado portátil: Jorno (US$ 79 – cerca de R$ 134).
Lá do Gadget Lab.
Imagens: Divulgação.

ZeroBoxer dá pontos para ações como responder e-mail, zerar a caixa de entrada e eliminar spam. Plugin está disponível para Chrome e Safari.

Vinte mensagens não-lidas, 492 e-mails no spam e cinco ou seis contatos esperando resposta há quase uma semana. Não é hora de cuidar melhor da sua caixa de entrada no Gmail?

É claro que sim, mas essa tarefa é tão difícil quanto fazer crianças comerem escarola ou explicar para atendentes de telemarketing que você não tem interesse nenhum na oferta exclusiva. Por isso o ZeroBoxer transformou o gerenciamento de e-mails em um jogo sem visual alucinante ou missões emocionantes, mas com pontos para acumular e medalhas para conquistar.

O jogo é, na verdade, um plugin para Chrome e Safari que monitora sua atividade no Gmail. Você instala o plugin, vai para sua caixa de entrada e começa marcar pontos. Ações como responder e-mail e zerar a caixa de entrada contam pontos no seu perfil, e em breve você vai ganhar medalhas (assim como as conquistas do Xbox 360 e as ''badges'' do Foursquare). Se for doente o suficiente, poderá entrar para o ranking mundial, em que o líder, hoje, tem 76.928 pontos.

Em cerca de duas horas ''jogando'' ZeroBoxer, ganhei 32 pontos e uma medalha por ter ''zerado a caixa de entrada'' pela primeira vez. Acredite: é incrível a sensação de ser recompensado por deletar spam. A curto prazo, a ideia do ZeroBoxer é bacana. O problema vai ser quando a preocupação com pontos e medalhas conquistadas passar a dominar seu tempo, sabotando a tão desejada produtividade.

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Jogando no Gmail: ZeroBoxer.
Lá do Gigaom.
Imagem: Reprodução.

Tiny.url, Bit.ly, Encurtador Uol e tantos outras ferramentas estão aí para facilitar o compartilhamento de links, principalmente nos espaços reduzidos do Twitter. Qual deles você prefere? Está satisfeito com as opções?

A McAfee, empresa de segurança famosa pelo antivírus, resolveu entrar na jogada de encurtadores de URL e lançou o McAf.ee. O funcionamento é semelhante ao dos outros serviços, mas a empresa garante que o processo é mais seguro. A cada clique, o link encurtado pela McAfee passa por uma varredura que indica se o destino é confiável ou não, tentando evitar a proliferação de golpes.

Ao clicar em um link do Uol Tecnologia transformado em McAf.ee, por exemplo, você recebe uma mensagem como essa abaixo, indicando que o link é confiável. Teste você mesmo: http://mcaf.ee/dec304

A ferramenta ainda está em fase beta. Se você tem reclamações ou encontrou algum bug, pode entrar em contato com a McAfee por aqui.

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Encurtando links: McAf.ee
Lá da Cnet.
Imagens: Reprodução.

Achar a foto perfeita, a ilustração definitiva ou a cena de filme preferida para encaixar como papel de parede da sua página no Twitter pode ser mais difícil do que você imagina. Cores, tamanhos, layout: quase nunca encontramos o equilíbrio perfeito.

Com o Themeleon a tarefa pode ficar mais fácil. Ele oferece, gratuitamente, temas, estampas e paletas de cores prontos para servirem de ''background'' das sábias mensagens de até 140 caracteres que você transmite diariamente.

Enquanto você define as opções no painel superior, depois de conectar a ferramenta à sua conta do Twitter, uma visualização em tempo real aparece na parte de baixo, mostrando como vai ficar sua página. Se você gostar do resultado, basta dar um ''save profile'' e curtir o fundo novo – ou então começar tudo de novo até conseguir algo bacana.

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Fundos de Twitter: Themeleon.
Lá do TechCrunch.
Imagem: Reprodução.

A família dos robôs faxineiros, que já contava com o robô movido a energia solar que limpa piscinas, acaba de ganhar um reforço. O coreano Windoro, que deve chegar ao mercado internacional em 2011, é capaz de se movimentar sozinho por superfícies de vidro, limpando tudo sem desgrudar da janela.

O robô é composto por dois módulos: cada um fica de um lado da janela, usando sensores para se locomoverem e magnetismo para não despencarem. Eles só funcionam em superfícies com espessura máxima de 25 mm (2,5 cm), e a limpeza é feita com detergente e bases giratórias.

Daqui alguns anos, provavelmente, vamos poder nos dedicar apenas a sujar as coisas, enquanto esses esforçados robôs, a exemplo do Wall-e, vão limpando tudo pelo caminho.

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Robô limpador de janelas: Windoro.
Lá do Plastic Pals.
Imagem: Reprodução.

Modelos e atrizes dominam a lista dos 50 usuários de Twitter com notas mais altas no TwitRater.

Enquanto o Twitter corre para corrigir um bug que afetou o serviço hoje, e fez muitos usuários caírem no golpe de um script mal intencionado, você pode perder tempo em outro site. O TwitRater é um concurso permanente que seleciona as ''pessoas mais sexy'' do Twitter segundo a votação dos internautas – quase como o brasileiro Gatas do Twitter, que encerrou sua quarta edição recentemente.

Atualmente, os mais votados no site são modelos e atrizes mais conhecidas nos Estados Unidos do que Brasil. Em primeiro lugar, a modelo Sheridyn Fisher tem média 9,4 contra 8,8 de Bridget Marquardt. Você pode dar sua nota de 1 a 10, e ainda deixar comentários sobre a pessoa.

O site não informa o número de votos de cada pessoa, então é difícil saber qual o tráfego de eleitores por ali. Mas sabemos que entre os ''50 mais'' aparece até mesmo o astro da NBA Shaquille O'Neal, com média 6,5.

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Gatas (e gatos) do Twitter: TwitRater.
Lá do Feed My App.
Imagem: Reprodução.

Com um pouco de planejamento, e alguns Ctrl + Z para corrigir os erros, você faz até um Super Mario 8-bit.

A arte de manipular pixels e transformar o resultado em algo bacana, não por acaso chamada de ''pixel art'', está agopra um pouco mais próxima dos leigos graças ao Piq. Esse esperto editor de pixels online pode ser usado para fazer pequenas ilustrações e até criar ícones para seu site (os famosos favicons).

Mas a tarefa não é tão simples. Se você tem um pouco de tempo e não quer estragar tudo, é melhor começar assistindo o vídeo tutorial que ensina as principais funções e ferramentas. Depois é só ir para a área de trabalho e sair desenhando.

O Piq tem ferramentas avançadas que permitem desenhar trechos simétricos, por exemplo, mas não tem borracha. Para apagar, use o Ctrl + Z e vá desfazendo seus erros. Depois de terminar sua obra, salve o desenho no seu computador ou publique na galeria do site, onde você pode ver outras obras publicadas.

O Piq está em fase beta e permite que você de cadastre gratuitamente para ter mais opções e um perfil armazenado no site.

BÔNUS: Conheça o Army of Trolls, trabalho em pixel art do britânico Gary J. Lucken.

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Desenhando pixels: Piq.
Lá do Download Squad.
Imagem: Reprodução.

Grafite, cola e um pouco de mágica: máquina de reciclagem promete transformar papel em lápis.

A proposta é louvável, embora o procedimento ainda seja um pouco misterioso. A máquina imaginada pelos designers Chengzhu Ruan, Yuanyuan Liu, Xinwei Yuan e Chao Chen promete reaproveitar papel usado, transformando a tradicional pilha de rascunhos em lápis para a sua casa ou escritório.

A Office Waste Paper Processor pode parecer mágica, mas ainda assim precisa de dois outros elementos para funcionar. Os bastonetes de grafite devem ser armazenados em um compartimento no topo da máquina, enquanto o reservatório de cola fica na parte traseira. Com tudo isso pronto, bastaria inserir as páginas de papel e recolher os lápis na saída.

Os criadores não informam quantas páginas A4 seriam necessárias para gerar um lápis comum, e nem se existe possibilidade real de vermos o produto no mercado. Mas é bom saber que eles pensaram nos detalhes, já que a ''porta de saída'' de lápis funciona também como apontador elétrico.

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Lápis de papel: Office Waste Paper Processor (Yanko Design).
Imagens: Divulgação.

A ação de hackers no cinema nunca tiveram muito compromisso com a realidade. Acima, cenas de Hackers (1995), Superman 3 (1983) e Parque dos Dinossauros (1993).

Senhas mágicas descobertas na segunda tentativa, invasões de sistema épicas realizadas por crianças superdotadas e interfaces tão interessantes quanto inexplicáveis.Esses são elementos comuns em filmes de Hollywood que insistiram em retratar hackers (ou crackers) e regras da computação sem muito compromisso com a realidade.

Pensando nisso, o site de tecnologia io9 fez uma lista com as 10 cenas ''hackers'' mais patéticas da história do cinema. Ok, essa lista poderia ter 100 posições, e ainda faltaria lugar para tanto filme. Mas as escolhas do io9 são interessantes e valem a visita.

A lista inclui Parque dos Dinossauros (1993), Superman 3 (1983) e o clássico supremo Hackers (1995), que fez toda criança com pouco conhecimento da vida chegar onde estamos hoje: sentados na frente de um computador o dia inteiro, ainda com a ilusão de um dia conseguir invadir a programação de emissoras de TV ou programar as luzes de um prédio enquanto beijamos Angelina Jolie na piscina.

Tento me lembrar de outros filmes com cenas patéticas (ou heróicas e inspiradoras), mas a memória falha. No máximo, lembro de um filme em que Al Pacino corria contra o tempo para aniquilar um vírus que se transmitia pela rede elétrica. Deve ter sido uma batalha dura. E vocês, lembram alguma cena ''insuperável'' envolvendo hackers ou invasões de sistema?

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Hackers no cinema: As 10 cenas mais patéticas (io9).
Imagens: Reprodução / YouTube.