Blog do UOL Tecnologia

Arquivo : dezembro 2010

As pessoas não são criativas: todo fim de ano cresce busca pelo termo ‘academia’ no Google
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Guilherme Tagiaroli

Vão chegando as festas de fim de ano e sempre rola aquele momento de reflexão das pessoas de quererem pensar em metas para o ano que vem. Isso, geralmente, ocorre no pós-festa, quando os ossos do peru já foram dados aos cachorros e as travessas de doces esvaziadas.

Devaneios à parte, a proximidade do verão somada à culpa da gula (praticada durante as festas) faz com que as pessoas pensem, basicamente, em uma coisa: ir à academia. O pior é que todas essas hipóteses podem ser comprovadas.

Numa consulta ao Google Insight – ferramenta do Google que compara o volume de pesquisas feitas pelos usuários –, pelo menos desde 2004, é possível verificar que houve crescimento na busca pelo termo “academia” e SEMPRE no mês de janeiro (veja o gráfico abaixo).

Em comparação, no meio do ano (lá para maio e junho), talvez pela chegada do inverno, há as maiores reduções na busca por “academia”.

Conclusão: Êta, povo previsível, hein!?

Inspirado no Gizmodo USA (que fez o mesmo nos Estados Unidos e a conclusão foi igual)
Imagens: Getty Images e Reprodução


Usuário da TIM pode “tuitar” em seu perfil do Orkut via SMS
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Guilherme Tagiaroli

Usuários da operadora Tim poderão atualizar o status do Orkut por meio do envio de mensagens SMS sem custos adicionais — nem o de envio de SMS*. (Status, neste caso, não é “solteiro, casado, dequitado”, mas aquela mensagem postada no Orkut que todos os usuários amigos do perfil podem ver).

Para habilitar o serviço, é necessário primeiro cadastrar o celular em seu perfil no Orkut indo até a janela de configurações. Após inserir o número e confirmar, você receberá um código no celular para atestar que você e seu celular existem. Com os dados confirmados, o seu número de celular ficará atrelado ao seu perfil na rede social.

Agora basta o usuário enviar a mensagem que quiser para 67588 (as teclas que representam as letras “ORKUT” no telefone) que ela será postada no Orkut.

Segundo o blog do Orkut, até o momento apenas usuários da TIM poderão utilizar o serviço e que a empresa ainda está negociando com outras operadoras.

O usuários mais chato pode dizer “ah, mas é só isso?”. Bom, de fato não é muita coisa, mas no Twitter já teve usuária que foi salva por uma postagem. #ficaadica.

Lá do Blog do Orkut
Imagem: Reprodução

* Antes constava que era necessário pagar o preço de uma mensagem comum para atualizar o status no Orkut, porém, a assessoria de comunicação da TIM informou que o usuário não terá nenhum custo para fazer a operação.


Mulher processa Google Street View por tirar foto de varal cheio de calcinhas
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Guilherme Tagiaroli

É comum que celebridades se descuidem (propositalmente ou não) e acabem mostrando o que não devem ao posar para fotógrafos ou durante aparições públicas (Não é, Susana Vieira?). Porém, uma moradora da cidade japonesa de Fukuoka – que não é nada famosa – está processando o Google Street View pelo fato de os carros da empresa terem tirado foto de seu varal cheio de calcinhas e sutiãs.

O problema foi a complicação que essas imagens trouxeram para a moça. Segundo o “Telegraph”, para começar, o susto fez com que agravasse seu TOC (Transtorno obsessivo compulsivo) – ela passou a achar que era vítima de perseguição sexual. Na sequência, foi demitida do hospital em que trabalhava e teve que mudar para um apartamento novo.

As imagens já foram retiradas do ar. Porém, ela está pedindo ao Google que pague a ela 600 mil ienes (pouco mais de 12 mil reais) em função dos transtornos psicológicos causados pela exposição de suas “roupas de baixo”.

Lá do Telegraph
Imagem:
Getty Images


Cartoon mostra o que outros usuários de smartphone pensam sobre você
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Guilherme Tagiaroli

Ao comprar um smartphone, o usuário não adquire apenas o aparelho, mas o status que ele traz. Existe uma “pecha” para cada uma das plataformas: quem tem iPhone geralmente é  moderninho, o dono de Blackberry é aquele que trabalha 24 horas por dia e não desgruda os dedos do teclado QWERTY e o de Android é o nerd descolado.

Para tirar um barato com os usuários das principais plataformas (iPhone iOS, BlackBerry e Android) de celular, o site “C-Section Comics”, que publica quadrinhos e caricaturas, reuniu estereótipos de proprietários de smartphone e mostrou o que cada um acha do outro.

No trecho do cartoon abaixo, por exemplo, tem (da esquerda para a direita) uma usuária típica do iPhone e depois como ela se vê. Nas duas últimas imagens aparecem como os donos de smartphones das plataformas concorrentes a veem. Para os usuários de Blackberry, quem tem iPhone não passa de um bebê alegre. Já usuários do Android acham que os proprietários de iPhone são como fanáticos, que fazem até catequese com uma foto do Steve Jobs. Para ver o cartoon completo, clique aqui.

Ainda que o cartoon enfatize os principais sistemas de smartphone, no fim da postagem há uma brincadeira com os usuários de telefones celulares convencionais, chamados de “pobres”. “Me ajude a sair do 2G (2ª geração de telefonia)”, diz a placa do usuário-mendigo.

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Lá do TechCrunch
Imagens
: C-Section Comics


Após roubo de instrumentos, banda americana improvisa com iPhones no metrô
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Guilherme Tagiaroli

Membros da Atomic Tom tocam no metrô de Nova York. Steve Jobs, diretor-executivo da Apple, deve estar morrendo de rir com a publicidade gratuita da banda

Quem usa transporte coletivo sabe o quanto é inconveniente ouvir a música que toca em aparelhos de outros passageiros. No entanto, nos Estados Unidos, alguns passageiros tiveram a sorte (ou azar?) de ouvir uma banda sem instrumentos (!) tocar no metrô de Nova York.

Trata-se da banda Atomic Tom. Eles, recentemente, tiveram seus instrumentos roubados. Porém, no melhor estilo Joseph Climber de superação de obstáculos, eles resolveram gravar um vídeo viral no metrô com a música de trabalho (“Take me out”) deles tocada apenas com iPhones.

Cada membro do grupo utilizava um smartphone com um aplicativo correspondente a seu instrumento na banda. Confira abaixo o vídeo e veja se o resultado ficou bom:

[uolmais]http://mais.uol.com.br/view/6890995[/uolmais]

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Lá do MSNBC.com

Imagem: Reprodução


Para divulgar aplicativo, empresa asiática contrata ‘Steve Jobs’ pirateado
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Guilherme Tagiaroli

Eles não são iguais, mas dependendo do grau de miopia dá até para confundir, vai…

Um dos aspectos proporcionados por alguns produtos asiáticos é o acesso a versões genéricas. Quem quer um Playstation e não tem dinheiro, pode comprar um Polystation (tudo bem que é um SuperNES modificado, mas não deixa de ser videogame). Na área de celulares quem não tem grana para um iPhone, encontra várias versões “alternativas” do produto,  como os HiPhones da vida. Porém, as cópias que só ficavam na área dos gadgets também chegaram aos seres humanos (e não estou falando de clones!).

A MTR, empresa de metrôs de Hong Kong, lançou um aplicativo para iPhone e chamou  o ator Law Kar-ying para a apresentação. O detalhe é que ele fez às vezes de Steve Jobs, diretor-executivo da Apple.

O ator seguiu à risca o jeito Jobs de apresentar produtos.  Inclusive, ele usou o uniforme oficial do chefão da Apple: óculos, camiseta preta, calça jeans e tênis. Sem contar que o telão, que fica atrás do apresentador, mostra slides com letras muito parecidas com as usadas nas apresentações da empresa.

Confira abaixo o vídeo e veja se, de fato, a “versão pirata” de Jobs parece com a original:

[uolmais]http://mais.uol.com.br/view/6874177[/uolmais]

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Lá do Gizmodo USA

Foto:Justin Sullivan/AFP e Reprodução


Monitor anti-cochilo dá alerta para motoristas no volante
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Guilherme Tagiaroli

Motorista, que dirige com certa frequência em estrada, sabe o quanto é animador conduzir um carro cheio de dorminhocos (not!). Sobretudo quando ele, como os passageiros, participou daquele churrasco e está com aquele soninho pós-almoço.

Pensando na sobrevivência dos ocupantes do carro e dos motoristas (e lógico, na continuidade dos churrascos em todo o mundo), o Instituto Fraunhofer, da Alemanha, criou um monitor anti-cochilo no volante, que emite um alerta a cada tentativa de ‘pescada’ do condutor do veículo.

O Eyetracker, como é chamado o dispositivo, é um sistema inteligente composto por duas câmeras, que ficam monitorando os olhos do motorista. O condutor pode configurar um determinado período para que o equipamento emita alertas – aliás, se a cada piscada que o condutor der o dispositivo emitir um barulho, há grandes chances de o motorista dê uma bica nas câmeras.

Além do uso em carros, o instituto ainda cita que o dispositivo pode ser usado durante operações oftalmológicas (pois as câmeras tiram até 200 imagens por segundo), no controle de jogos de computador pelos olhos ou até ser utilizado pelo mercado publicitário, para avaliar o comportamento de como as pessoas visualizam certa propaganda.

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Lá do Instituto Fraunhofer

Foto: Divulgação


Ser ‘ignorado’ no Twitter é normal, aponta estudo
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Guilherme Tagiaroli


Bebê chora ao perceber que suas mensagens no Twitter não recebem reply ou retweet

Se você, ao postar no Twitter, fica triste quando não recebe nenhum reply (resposta) ou retweet, saiba que ser ignorado na rede social é algo completamente normal. Ao menos é isso o que diz um estudo feito pela Sysomos, que indica que 71% das mensagens postadas não recebem nenhum tipo de interação pelos usuários.

Em comparação, 29% dos tuítes recebem algum tipo de interação (6% são retuitados e 23% recebem algum tipo de resposta). Quem tiver conversas na rede social que durem mais de três replies, saiba que você é EXCEÇÃO, pois na rede social a maioria das interações não passa disso. O normal é que, quando há reply, haja apenas um.

Outra constatação do estudo é que a maioria das interações das mensagens ocorre na primeira hora após ser postada. Ou seja, após isso, o tuíte já virou peça de museu.

A empresa analisou 1,2 bilhão de tweets postados em julho e agosto.

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Lá da Sysomos

Fotos: Getty Images


Foto deletada no Facebook pode ficar até 16 meses nos servidores da rede
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Guilherme Tagiaroli


Foto de Jacqui Cheng demorou mais de um ano para ser apagada dos servidores do Facebook

O Facebook já teve um monte de problemas envolvendo privacidade — de casos de pedófilos que já cometeram crimes, baseado em informações divulgadas na rede a países que bloquearam o serviço, por acharem que o Facebook oferece riscos. Porém, de acordo com o blog americano Gawker, a rede acaba de adicionar mais um problema à lista.

Jacqui Cheng, do site americano Ars Technica, apagou uma imagem de seu álbum no Facebook em maio de 2009. O normal seria que imediatamente a imagem ficasse inacessível. No entanto, a imagem de Cheng ainda estava disponível em um link, nos servidores do Facebook até hoje no período da manhã, segundo o Gawker.

Alguns meses após deletar a imagem, um porta-voz da rede social chegou a responder para ela, dizendo que a imagem seria apagada “em um período razoável”. Porém, apenas 16 meses após o ocorrido que a foto saiu dos servidores do Facebook.

A sorte de Cheng é que a foto não era comprometedora: ela apenas fazia um biquinho (pose clássica em álbuns da internet). Agora,  imagine se fotos comprometedoras como a de Kevin Colvin, que faltou ao trabalho por uma “emergência familiar” (que pode ser comprovada pela foto abaixo, postada no Facebook no dia em que faltou), fiquem mais de um ano circulando pela rede? No mínimo, o cara teria que mudar de nome e fazer um transplante facial para arranjar um emprego novo.

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Lá do Gawker

Imagens: Reprodução/Gawker


Case em formato de pelúcia protege iPhone de crianças destruidoras
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Guilherme Tagiaroli

E daí que você comprou um iPhone 4. Seu sobrinho mais novo foi até sua casa e jogou ele no chão. Na mesma hora, o primeiro pensamento que vem à sua cabeça é %$#$%¨$%*&. A provável segunda ideia que você vai ter é “mais de mil reais jogados fora!”. Enfim, suposições à parte, não vai ser algo que vai deixar o dono do iPhone muito feliz.

Uma alternativa para prevenir esse tipo de choque é o case de pelúcia Woggie, da Griffin Technology. Com cinco braços e uma capinha para o smartphone de plástico, a proteção é ideal para quem tem criança em casa ou recebe muitas visitas de pequenos destruidores — apesar de ser uma solução um pouco vergonhosa para os adultos.

Brincadeiras à parte, o Woggie é um produto voltado para a criançada e vem com suporte para encaixar um fone de ouvido. Tem até um aplicativo específico do iPhone chamado Woogie Sesame Street Sampler, que tem episódios da “Vila Sésamo”. Também compatível com iPod, o case é vendido nos Estados Unidos por US$ 20.

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Lá do Mashable

Imagem: Reprodução