O estudante de 17 anos se recupera no hospital, acompanhado de seu pai

Salvo por um aplicativo de iPhone. É o que se pode dizer do estudante e jogador de basquete universitário Xavier Jones, morador do estado da Califórnia, EUA. Claro que o aplicativo em si não salvou a vida do rapaz de 17 anos, mas orientou o treinador a combater os sintomas que levariam o estudante à morte.

Segundo o jornal “Los Angeles Times”, o coração de Jones parou durante um treino na universidade La Verne Lutheran, em Los Angeles. Seu técnico, Eric Cooper, a principio nervoso, utilizou as instruções de um aplicativo que ensina o passo a passo do que se deve fazer para manter alguém vivo depois de um ataque cardíaco. Tudo isso enquanto aguardava a chegada dos paramédicos.

O curiosos da história é que o técnico havia feito o download do aplicativo PhoneAid de US$ 1,99 na noite anterior ao ocorrido. “Nós tivemos o treinamento sobre ressuscitação cardiopulmonar, mas o iPhone funcionou como uma espécie de guia”, completou o Eric Cooper, orgulhoso do próprio ato.

O rapaz se recupera no hospital e deve passar por avaliações médicas antes de voltar às quadras.

Lá do Los Angeles Times
Imagem: reprodução

Quem tem o mínimo de conhecimento de computadores sabe que usar a licença de um produto adquirido ilegalmente é considerado um crime. Mesmo assim, no Brasil, estima-se que 50% dos softwares são “piratas”. Até onde isso pode chegar?

A empresa desenvolvedora do antivírus Avast resolveu investigar e descobriu que uma só licença (um único código que habilita o produto que não é gratuito), que dá o direito de desfrutar do software a apenas um comprador, foi utilizado por, no mínimo, 774 mil usuários.

A empresa também descobriu que, ao longo de um ano e meio, pessoas em mais de 200 países instalaram o software com a licença ilegal. Por meio de rastreamento, foi possível descobrir a fonte distribuidora, ou seja, quem adquiriu o programa original pela primeira vez: dois compradores do Vaticano (poxa, logo lá :-().

Como medida para conter o avanço da pirataria, a desenvolvedora Avast (o software tem o mesmo nome) começou a exibir mensagens oferecendo alternativas aos usuários. Eles podem optar por versões gratuitas do antivírus ou adquirir uma licença válida. Apesar de “algumas conversões” de usuários que optaram pela legalidade, o número da pirataria é alarmante.

Lá do Gizmodo
Imagem: Getty Images

Os colecionadores não se importaram muito com este raro MAC SE colocado à venda no eBay. Ele é todo transparente e foi desenvolvido para uso interno. Desse modo os designers conseguiriam ver os componentes sem precisar abri-lo. Estima-se que apenas 10 iguais a este existam.

Talvez os preço tenha espantado os compradores. O vendedor exige o lance mínimo de US$ 25 mil! Segundo ele, o computador está funcionando perfeitamente, inclusive a unidade de disquete de 800k. No entanto, nenhum lance foi dado ao produto. Se interessou, clique aqui e arremate a pechincha.

Lá do Ubergizmo/eBay
Imagem: reprodução/eBay

Estudo recente da empresa de pesquisa norte-americana Nielsen mostrou que os americanos do sexo masculinos estão mais propensos a comprar smartphones com o sistema operacional do Google, o Android. As mulheres, em compensação preferem o iOS, o sistema usado pela Apple nos iPhones.

A pesquisa entrevistou cerca de nove mil americanos que já possuem um smartphone, mas que gostariam de trocar o modelo no próximo ano. Do total de mulheres, 30,9% disseram desejar o Apple iOS, enquanto 32,6% dos homens querem algum celular com Android. O sistema da RIM Blackberry aparece em terceiro lugar em ambos os gêneros.

Surpreendentemente o iPhone, entre os americanos que não possuem smartphones, não é o mais desejado da categoria. Cerca de 28% dos entrevistados que planejam adquirir um modelo no ano que vem querem Android, contra 25% do sistema da Apple.

Lá do Nielsen Wire
Imagem: montagem/Getty Images

Pois é, falar ao celular pode ser mesmo bastante perigoso. E nós não estamos falando da radiação emitida pelo aparelho, e sim de escoriações e sangue… O sanguinário e explosivo telefone em questão é o novíssimo Motorola Droid 2.

Aron Embry, norte-americano do estado do Texas, foi o azarado da vez quando, ao desligar uma ligação, ouviu um alto estampido vindo do aparelho. Segundo um telejornal local, quando percebeu o que havia acontecido, notou que a região de seu ouvido estava sangrando e o celular estava danificado.

Embry foi levado ao hospital da região, onde fez os curativos. Aparentemente, pedaços da tela de vidro do aparelho voaram com a explosão e atingiram a região de seu ouvido. Em nota oficial, a Motorola disse que tomará todas as medidas para investigar as causas do acidente e promete indenizar a vítima caso um falha da empresa venha a ser comprovada.

O telefone passa bem e funciona normalmente (sério).

Lá do WFFA.com
Imagem: reprodução

Cá estamos nós outra vez para dar crédito a mais um faceiro hacker de Kinect. Acontece que ainda estamos fascinados com a criatividade deles. Ousaria dizer que as funções paralelas que inventaram para o aparelho Microsoft são mais divertidas que os joguinhos lançados até então.

O japonês Takayuki Fukatsu adaptou o código de programação openFrameworks (muito utilizados por artistas para criar arte com tecnologias digitais) no hardware do Kinect. Como podem ver no vídeo abaixo, ele aparece praticamente invisível.

[uolmais]http://mais.uol.com.br/view/8785779[/uolmais]

Fukatsu não detalhou como conseguiu a façanha, mas especialistas especulam que uma foto do fundo foi tirada antes dele entrar na frente do aparelho. Depois, o japonês programou para que o Kinect substituísse a imagem de seu corpo pela imagem registrada anteriormente. O resultado é impressionante, considerando que o processamento do hardware do Kinect sobrepondo as duas imagens é em tempo real.

Isso é o mais perto que chegaram do “Verniz invisibilizador” do Chapolin, meu sonho de consumo desde os três anos de idade.

Lá do Engadget
Imagem: reprodução

Fachada da casa dos Boring no estado da Pensilvânia, EUA

Google Street View e processos judiciais são palavras que andam juntas. Todo dia surge uma notícia de alguém que se sente “invadido” pelas fotografias publicadas no serviço. Alguns levam a história adiante e pretendem ganhar algum dinheiro da empresa norte-americana na justiça.

Esse “algum dinheiro” acima pode ser levado ao pé da letra ao analisar o caso do casal Boring, moradores do estado da Pensilvânia, nos EUA. Eles ganharam a causa e agora vão ser indenizados pelo Google. O valor: US$ 1. Sim, a juíza Cathy Bisson determinou que o casal receba US$ 1 por entender que o carro do Street View invadiu sua propriedade e tirou fotos com a intenção de lucrar com elas.

O processo se arrastava desde 2008 e a justiça já havia dado o caso como encerrado, mas o casal Boring (é, boring é o mesmo que “entediante” em inglês!) recorreu: “O Google poderia apenas ter mandado uma carta pedindo desculpas no começo do incidente, mas eles resolveram provar a legalidade do serviço na justiça. Esse é o ‘doce dólar’ da vingança”, disse Christine Boring ao site TechCrunch.

É, Google, acho melhor criar um fundo de investimento para não ter prejuízos com essas indenizações dispendiosas.

Lá do Valleywag
Imagem: reprodução/Valleywag

A operadora de celular norte-americana Verizon cometeu, digamos, uma gafe em um recente anúncio divulgando o lançamento Droid X, aparelho da Motorola que roda Android.

O texto do anúncio diz: “Google Maps – nunca mais se perca!”. Até aí tudo bem, o problema é que publicaram uma foto do aparelho da Motorola funcionando com o sistema operacional do iPhone, o IOS. #fake, #fail². Para piorar a situação, a operadora não oferece o iPhone no catálogo.

Algo me diz que um estagiário foi demitido nessa brincadeira…

Lá do Ubergizmo
Imagem: reprodução/Ubergizmo

O browser Opera tem um jeito diferente de comemorar 150 milhões de usuários entre PC, Mac e celulares. Na página oficial da empresa, é possível navegar pela “caixa de entrada” de e-mail do co-fundador Jon S. von Tetzchner. A primeira mensagem que aparece em destaque é uma auto-resposta do vice-presidente de comunicação da Opera Software, Tor Odland, dizendo estar fora do escritório, “celebrando” em um bar.

O comunicado inusitado representa um marco para a empresa. Segundo o site Mashable, em abril deste ano, o Opera tinha 100 milhões de usuários, ou seja, um crescimento de 50% em apenas oito meses.

Confira você mesmo a sensação de acessar a conta de e-mail do fundador de uma empresa de tecnologia reconhecida mundialmente. É claro que as mensagens são fictícias, mas não deixa de ser curioso.

Lá do TechCrunch
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Os iranianos estão furiosos depois que descobriram um Estrela de Davi no topo da sala de comando do aeroporto de Teerã. O símbolo estaria por lá por décadas, segundo o jornal “Jerusalem Post”. A construção do edifício foi feita por judeus – principal desavença religiosa dos islâmicos — antes da revolução islâmica de 1979, que deu o território aos iranianos.

A maneira como foi descoberta é o que nos intriga. Foi reconhecida por meio da visão de satélite disponível no Google Maps e no Google Earth. Isso!, a estrela fica em uma construção no AEROPORTO de Teerã e só foi vista décadas depois no Google Maps. Ou os pilotos são muito desatentos, ou o prédio fica longe da rota dos aviões. Mesmo assim…

Ainda segundo o jornal “Jerusalem Post”, o símbolo religioso dos judeus não deve ficar por muito tempo por lá. O presidente Ahmadinejad já ordenou a retirada imediata.

Lá do Gizmodo
Imagem: reprodução