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Categoria : Dicas

Acessório cria pasta compartilhada sem limites entre computadores remotos
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Rodrigo Vitulli

O conceito do iTwin pode parecer estranho à primeira vista, mas tem lá suas vantagens. Imagine que você possui dois computadores, um Mac e o outro PC, sendo que usa um no trabalho e o outro como lazer, em casa. Por diversas vezes, precisou acessar arquivos grandes armazenados em qualquer um deles e teve de apelar para HD externos ou CDs para transferi-los.

É justamente esse o foco do iTwin, a troca livre e segura de arquivos entre computadores remotos um do outro. Para conectá-los, o iTwin se dividi em duas partes idênticas, que devem ser conectadas nas portas USB de cada um. Automaticamente o acessório instala um aplicativo que faz com que uma determinada pasta do sistema seja completamente compartilhada com o outro computador. E vice-versa. Para tanto, os dois computadores necessitam estar conectados na internet, por onde é realizada a troca de arquivos.

“Ora, mas por que não usar outras formas de armazenamento na nuvem, como o Drop Box?” Simples, com o iTwin não há limite de espaço para armazenamento. Tudo vai depender do tamanho do seu HD. Além disso, a troca de arquivos é completamente encriptada, ou seja, codificada de modo que somente os dois terminais consigam entender. Isso minimiza os riscos de perda ou desvio de informação.

Apesar das facilidades, o iTwin é foi duramente criticado nos EUA por ser, segundo os críticos, software disfarçado de hardware. E é inevitável pensar que só um pequeno aplicativo baixado da web poderia executar a mesma tarefa, mas o fabricante insiste na comodidade de apenas plugar o USB.

Custa cerca de US$ 99 nos EUA e funciona com o Windows 8 e Mac OS X Lion, da Apple.

Lá da Wired
Imagem: divulgação

 


Despertador para iPhone só dá trégua depois de chacoalhar (e muito!)
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Rodrigo Vitulli

Usuários de iPhone, não existem mais desculpas para não acordar no horário. Há, pelo menos, cinco aplicativos na AppStore destinado àquelas pessoas que não conseguem abrir o olho sem pedir mais cinco minutinhos… eternamente.  Os mais legais você viu aqui no Gigablog: tem o que zoa com o dorminhoco postando frases estrambólicas no Twitter, e o que doa seu dinheiro sempre que você acionar a função soneca.

Os exemplos acima são um tanto radicais. Quem preferir pode optar por um método mais barato, mas não menos eficaz. Conheça o “Wake N Shake”, o aplicativo que fará você chacoalhar as cadeiras para sair da cama (trocadalho!!!). Funciona assim: sempre que o alarme tocar, você não vai conseguir desligá-lo até balançar – e muito – o smartphone o suficiente para que preencha uma barra de contagem.

Depois de tanto esforço, é quase impossível não despertar. Se você é daqueles que dormem mais que bela adormecida depois do almoço, talvez o investimento de US$ 0,99 valha a pena.

Confira um vídeo demonstrativo (em inglês):

Lá do Mashable!
Imagem:
reprodução YouTube


Aplicativo para iPhone zoa, no Twitter, quem não acorda no horário
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Guilherme Tagiaroli

Okite app: por enquanto, o aplicativo e as mensagens vexatórias (!) só estão disponíveis em japonês

Depois do despertador que rasga dinheiro quando o sujeito não acorda ou do despertador voador (itens que você pode ver na galeria no fim desse post), um aplicativo japonês obriga incentiva que os usuários do smartphone da Apple levantem no horário.

A eficácia do aplicativo é garantida pelo método pouco ortodoxo para acordar as pessoas: ele zoa (e muito, em alguns casos) o usuário que fica selecionando a opção snooze (soneca) para não acordar logo.

À primeira vista, o aplicativo é apenas um despertador comum, que faz o telefone emitir um barulho irritante para o sujeito despertar logo. Porém, durante o processo de configuração do aplicativo, ele pede para que seja configurada uma conta no Twitter e que o usuário especifique o seu sexo.

A cada vez que o usuário escolhe a opção snooze, o aplicativo “tira da manga” um arsenal de frases [por enquanto só em japonês] vexatórias [umas mais outras menos] que vão direto para o perfil do Twitter do sujeito (a). Alguns exemplos: “Eu não tenho amigos”, “Meus peidos são poderosos” ou “Estou vestido de marinheiro agora”.

A escolha do sexo durante o processo é só um pequeno filtro para que o aplicativo adapte o arsenal de frases para cada tipo de usuário.

O aplicativo é gratuito e compatível com iPod e iPad. E exige conhecimentos de japonês para poder configurá-lo.

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Lá do Digital Trends

Imagem: Divulgação.


Para camuflar seu iPhone, capa ganha visual de… orelha
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Rodrigo Vitulli

Talvez um dos motivos que faz do iPhone um sucesso de vendas seja justamente a quantidade arrebatadora de acessórios para o aparelho. E não é difícil imaginar porquê: enquanto as outras marcas competem ferozmente para ter cada vez mais um modelo arrojado e superpotente, a Apple martela o mercado com apenas um modelo por ano. Tempo suficiente para que os designers quebrem a cabeça em torno o que acham mais popular e descolado. E, claro, o marketing em torno do iPhone dá aquela ajudinha…

… Para criar coisas tão bizarras/curiosas como esse capa para iPhone com imagens de orelhas. A autora da EARONIC foi a designer Daniela Gilsanz. Ao todo são cinco modelos distintos, com cores de pele e formatos de orelhas variados, para que o consumidor escolha, por US$ 20, qual capa se encaixa melhor no rosto.

E não é que fica legal?

Lá do Better Living Through Design
Imagens: reprodução

 


Jogo ‘Mario’ ganha versão analógica em caixa de sapatos
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Rodrigo Vitulli

Engraçado como de vez em quando o digital parece banal e o que chama atenção mesmo é o analógico, “roots”, como diriam os heróis da resistência. Estão todos tão acostumados com o videogame, que uma caixa de sapatos com circuitos elétricos chama a atenção. Veja a adaptação do Mário Bros. que estudantes em Seattle, nos EUA, criaram. A missão do jogo é se esquivar dos obstáculos para evitar que a movimentação do cenário seja interrompida.

 

 

Mas o vídeo é só a ponta do iceberg de um projeto grandioso chamado Teagueduino (foto abaixo). Esse nome estranho aí, Teagueduino, é um circuito muito simples capaz de ser controlado pelo computador. Ele é composto de cinco portas de entradas e cinco portas de saída, todas passíveis de receber códigos de programação simples e ligar ou desligar interruptores, motores e sensores.

De acordo com os desenvolvedores do Teagueduino, a ideia é muito didática para ensinar eletrônica a crianças ou a quem simplesmente gosta de eletrônica. O circuito é totalmente controlado por um software de computador. Um dos exemplos mais legais é justamente o jogo em caixa de papelão, inteiramente programado com um desses circuitinhos.  Quando o Mário de papelão toca um obstáculo, o computador automaticamente entende o “curto-circuito” e interrompe o movimento do cenário. Caso contrário, a velocidade aumenta gradativamente.

O projeto está participando de uma campanha de arrecadação de fundos coletiva, chamada de crowdfunding. A meta era conseguir, pelo menos, US$ 22 mil para financiar todo o projeto. Até o fechamento deste post, o projeto já havia arrecadado mais de US$ 27. Você também pode ajudar a financiá-lo acessando o site Kicstarter. O investimento mínimo é de US$ 1.

Lá do Gizmodo US
Imagem: reprodução

 


Vídeo oficial mostra Windows 8 iniciando em oito segundos
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Rodrigo Vitulli

Uma das tarefas da Microsoft para manter o Windows como líder irrefutável no mercado de sistemas operacionais é torná-lo cada vez mais rápido e funcional. E parece estar conseguindo. Em um vídeo divulgado no blog oficial de desenvolvimento do Windows 8, a gerente de programação para plataforma kernel, Emily Wilson, demonstra a inicialização do Windows 8, que acontece em menos de oito segundos.

Agora a explicação técnica: o Windows 8 não encerra totalmente as atividades do computador na seção de kernel quando o computador é desligado (a seção kernel funciona como uma unidade do sistema operacional responsável por fazer a ponte entre hardware e software). Diferente do Windows 7, a versão do sistema operacional ainda em desenvolvimento armazena as tarefas em execução no disco rígido e dispensa a inicialização toda vez que o usuário liga o computador.

Oito segundos? Sério? Então confira o vídeo:

Lá do Gizmodo US


Site usa tamanho da letra para identificar internautas que tuítam muito ou POUCO
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Rodrigo Vitulli

Gente que fica flodando timeline do Twitter. Essa palavra estranha aí, “Flodando”, é usada pelos descolados para designar aquelas pessoas que tuitam freneticamente, como se não houvesse amanhã, e entopem sua timeline. Mas, além de reclamar, agora é possível abaixar o volume dessas pessoas.

Ok, a ideia é meio paradoxal mesmo. Como é possível diminuir o volume de textos? Ué, você não grita em caixa-alta? Para diminuir o volume, diminua a letra. E é justamente isso que faz o serviço Shuu.sh (nome sugestivo, né?)

Em poucas palavras, o Shuu.sh classifica os usuários da sua timeline em uma escala que vai de 0 a 11, sendo “11” aquele cara que tuíta MUITO. A partir de então, exibe uma timeline com o tamanho de letras baseado na escala. Quanto mais eloquente, menor será a letra.

E funciona! Em um breve teste, o repórter que vos escreve notou que existem pessoas interessantes habitando o Twitter, e com coisas realmente interessantes para serem ditas, mas que são literalmente “flodados” por twitólogos carentes e frenéticos. Todos Curte!

Lá do The Next Web
Imagem: reprodução


Blog reproduz fotos históricas utilizando filtros do Instagram
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Rodrigo Vitulli

Gosta de fotografia? Então você deve ter lido algo a respeito do Instagram, um aplicativo para iPhone que adiciona filtros retrôs às fotos tiradas com o smartphone.  A bem da verdade, o Instagram dá uma forcinha àqueles que não têm muito talento para o click, fazendo qualquer foto parecer artística, estilizada e bem tirada.

Mas a pergunta é: será que os bons fotógrafos da humanidade seriam tão bons se, na época, suas câmeras tivessem sido substituídas por iPhones munidos do Instagram? Quase impossível de responder isso. Quase. O blog Mastergram reproduz fotos lendárias como se tivessem sido tiradas com um dos filtros do aplicativo.

Algumas ficaram tão bacanas quanto na versão original. Outras perderam a magia que só a tecnologia da época poderia captar. De qualquer forma, o remake é válido e curioso. Confira:

Lá do The Next Web


Caneta de tinta promete digitalizar desenhos durante a escrita
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Rodrigo Vitulli

Programado para ser lançada em setembro de 2011, a caneta Inkling, da Wacom, é capaz de transpor qualquer desenho do papel para a tela do computador. Pelo menos é isso que promete o fabricante.

Com sensibilidade para reconhecer até 1024 níveis de pressão diferentes, a caneta registra os movimentos detalhados das mãos e os armazena em um sensor, que deve ser prendido no topo de qualquer superfície de papel. Enquanto o desenho é grafado a tinta no papel, a imagem é automaticamente digitalizada.

Para os artistas que gostam de trabalhar com camadas (bastante usadas no Photoshop ou Illustrator, por exemplo), basta um clique no sensor para ativar o recurso. A funcionalidade auxilia na hora de trabalhar com o arquivo digitalizado no computador.

Depois de armazenadas, as imagens podem ser importadas diretamente para o Photoshop (imagem ‘rasterizada’)  ou Illustrator (imagem em vetor).

A novidade, que promete ser um ótimo presente para qualquer idade, estará disponível para o mercado norte-americano em setembro, pelo preço razoável de US$ 200.

Confira um vídeo explicativo (em inglês):

Lá do Gizmodo US
Imagem:
reprodução


Conceito de iPhone 5 mostra tela holográfica e design superfino
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Rodrigo Vitulli

Enquanto a Apple faz mistério sobre como será o iPhone 5, designers do Aatma Studio soltaram a imaginação naquele que talvez seja o conceito mais bem bolado sobre um iPhone já visto – e o mais bem feito também.

Acomapanho no vídeo a seguir: o telefone tem teclado a laser que pode ser projetado na mesa, tela holográfica e uma espessura capaz de fazer inveja ao iPod Touch mais fino já criado.

 

Está todo mundo muito ansioso para ver o que a Apple reservou na nova versão do smartphone, mas o conceito do vídeo está mais para o iPhone 10, não é mesmo?

Lá do Gizmodo US