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Arquivo : aplicativo

Aplicativo BreakFree calcula o quão viciado você está no seu smartphone
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Ana Ikeda

breakfreeDepois dos bolsos que bloqueiam o sinal do smartphone, surge agora um aplicativo que promete mostrar o seu “nível de vício” no aparelho e ajudar a usá-lo de forma “mais saudável”.

O BreakFree (gratuito para iOS e Android) é capaz de monitorar o tempo que o usuário gasta com o smartphone, exibindo gráficos de uso por dia, semana e mês.

O personagem Sato, um monge (muito zen), aparece para notificar a pessoa sobre os excessos cometidos. Se você estiver há mais de uma hora usando o smartphone ou está fazendo muitas ligações, ele gentilmente sugere que você diminua o ritmo.

sato

O aplicativo traz ainda um centro de gerenciamento que permite desabilitar a internet, rejeitar ligações ou enviar mensagens de texto automáticas (avisando que você está ocupado e não pode atendê-las).

Segundo o desenvolvedor, o Break Free também é útil para pais controlarem quanto tempo os filhos gastam no smartphone.

A versão gratuita do Break Free é limitada (a paga custa US$ 1,99 e traz estatísticas mais detalhadas).


Lá do Mashable.

Imagens: Divulgação.


Ciclista ‘pedala’ coração com aplicativo para pedir namorada em casamento
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Ana Ikeda

Um ciclista resolveu pedir a namorada em casamento de uma forma bem criativa: usou o aplicativo Strava, que mapeia a rota percorrida com a bike, para desenhar um coração. O “desenho” foi feito usando as ruas de San Francisco, nos Estados Unidos.

Dentro do coração, Murphy Mack também escreveu em inglês “Case-se comigo, Emily”. No caso, a mensagem era para Emily McLanahan, namorada dele e também ciclista.tec

Para cumprir o trajeto “apaixonado”, Mack percorreu aproximadamente 28 quilômetros em 1h20min – o suficiente para queimar cerca de 749 calorias e ganhar o “sim” de Emily.

casal O Strava é um dos aplicativos mais populares entre ciclistas no mundo. Ele vai gravando a rota percorrida pelo ciclista em um mapa, além de mostrar dados como distância, velocidade, elevação obtida e calorias queimadas.

Ele também funciona como uma rede social e foi comentando o post que a namorada de Mack disse que aceitava o pedido de casamento.

O “Daily Mail” lembra que, além de pedidos de casamento em formato de coração, o aplicativo também tem sido usado para desenhar outros objetos nas rotas, olha só:

teeccc


Lá do Daily Mail.

Imagem: Divulgação/Strava e Reprodução.


Pedir entrega de comida pelo Facebook já é possível (nos Estados Unidos, por enquanto)
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Ana Ikeda

Se tem uma coisa chata (muito) é ter de lidar com serviços de entrega de comida por telefone. Já existem alguns serviços online (inclusive no Brasil) que substituem as atendentes (que quase sempre anotam seu pedido errado).  Seria bem mais interessante fazer um pedido no delivery direto do seu Facebook, da página do restaurante, sem intermediários. Pois é… nos Estados Unidos isso já é possível.

Essa é a proposta do Ordr.in, um aplicativo que pode funcionar diretamente na página de um restaurante (no site da empresa e dentro do Facebook). A pessoa clica no link, que conecta o aplicativo ao perfil na rede social. Claro, há integração com a linha do tempo, com mensagens sobre o pedido publicadas lá. “Fulano gosta de tal restaurante do Ordr.in.”

Uma das coisas bacanas é que se um amigo passa a usar o aplicativo, você ganha US$ 5 para usar em um próximo pedido. E, em breve, o Ordr.in terá uma versão para dispositivos móveis.

Por enquanto, o aplicativo funciona só nos EUA. Mas quem sabe o pessoal do Ordr.in não se anima a expandir a plataforma para outros países. Ficamos na torcida \o/

Lá do Read Write Web.

Imagem: Reprodução.


Ganhadora do prêmio da Apple por baixar app de número 25 bilhões nem sabia da promoção
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Ana Carolina Prado

Lembra que, no começo do mês de março, rolou uma campanha da App Store que iria premiar com um vale-compras de US$ 10 mil (cerca de R$ 18,2 mil) quem baixasse o aplicativo de número 25 bilhões?

Pois bem. A vencedora foi a chinesa Fu Chunli, que havia baixado o jogo “Where’s my Water” e, aparentemente, nem estava tão aí para a Apple: ela havia comprado seu iPhone havia menos de um mês e nem sabia da promoção.

Tanto é que, quando um representante ligou para a sua casa dizendo que ela podia retirar seu prêmio, Fu Chunli achou que era brincadeira. O mesmo aconteceu com a mulher britânica que levou o prêmio do download de número 10 bilhões no começo do ano passado. Ela disse “Valeu, mas não estou interessada” e desligou o telefone. As duas demoraram a se convencer de que era verdade.

O prêmio vale para compras na iTunes Store, App Store e iBook Store do país do vencedor. Fu Chunli, que mora em Qingdao, foi recebê-lo na loja da Apple em Pequim e passou um tempão lá testando produtos. Sortuda, ela pôde fazer uma bela compra com US$10 mil, ainda mais na China.

 

Lá do Digital Trends

Imagem:  sinaimg.cn

 


Aplicativo polêmico oferece questionário para descobrir se seu filho é gay
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Guilherme Tagiaroli

Mais um aplicativo entra para o grupo dos programas controversos para celular. Depois do teste para saber se você é judeu ou não, ou do aplicativo que prometia curar gays, o mais novo aplicativo a causar polêmica é o “Is my son gay?” (O meu filho é gay?).

O programa, que é uma versão de um aplicativo francês de mesmo nome, entrou no domingo (25) na Android Market (loja de aplicativos) e promete , com apenas 20 questões, informar um pai ou uma mãe se seu filho é gay ou não.

Algumas perguntas que ajudam a definir se seu filho é gay ou não: Ele gosta de futebol? Seu filho lê revistas de esporte?  Ele já apresentou alguma namorada a você? Ele gosta de comédias musicais?.

As perguntas não dizem respeito apenas aos filhos, mas também aos pais que responderem. Exemplo: você é divorciado?  Antes de ele nascer, você gostaria que ele fosse menina? Você já se perguntou sobre a orientação sexual do seu filho?

Após essa sabatina de 20 perguntas, o programa exibirá a probabilidade de seu filho ser gay ou não.

O programa, que logicamente é uma brincadeira, tem causado polêmica entre publicações que cobrem assuntos relacionados ao público gay. “O aplicativo é baseado na ciência da preguiça e em estereótipos ofensivos”, analisa a revista “Instinct Magazine”. O site americano Jezebel definiu o programa como “horrível” e com “questões estereotipadas.”

Os desenvolvedores do site, após toda a polêmica, responderam a um pedido do blog “Huffington Post” para que eles comentassem a polêmica. “O aplicativo foi pensado para ser uma forma de brincadeira. Ele não foi feito baseado em pesquisas científicas”, disse um dos desenvolvedores.

O aplicativo está disponível na Android Market por R$ 4,91.

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Lá do Huffington Post

Imagem: Divulgação.


Aplicativo para iPhone zoa, no Twitter, quem não acorda no horário
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Guilherme Tagiaroli

Okite app: por enquanto, o aplicativo e as mensagens vexatórias (!) só estão disponíveis em japonês

Depois do despertador que rasga dinheiro quando o sujeito não acorda ou do despertador voador (itens que você pode ver na galeria no fim desse post), um aplicativo japonês obriga incentiva que os usuários do smartphone da Apple levantem no horário.

A eficácia do aplicativo é garantida pelo método pouco ortodoxo para acordar as pessoas: ele zoa (e muito, em alguns casos) o usuário que fica selecionando a opção snooze (soneca) para não acordar logo.

À primeira vista, o aplicativo é apenas um despertador comum, que faz o telefone emitir um barulho irritante para o sujeito despertar logo. Porém, durante o processo de configuração do aplicativo, ele pede para que seja configurada uma conta no Twitter e que o usuário especifique o seu sexo.

A cada vez que o usuário escolhe a opção snooze, o aplicativo “tira da manga” um arsenal de frases [por enquanto só em japonês] vexatórias [umas mais outras menos] que vão direto para o perfil do Twitter do sujeito (a). Alguns exemplos: “Eu não tenho amigos”, “Meus peidos são poderosos” ou “Estou vestido de marinheiro agora”.

A escolha do sexo durante o processo é só um pequeno filtro para que o aplicativo adapte o arsenal de frases para cada tipo de usuário.

O aplicativo é gratuito e compatível com iPod e iPad. E exige conhecimentos de japonês para poder configurá-lo.

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Lá do Digital Trends

Imagem: Divulgação.


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