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Categoria : Passatempo

Clipe mistura HTML5 com Flash e ‘brinca’ com as janelas do seu navegador
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Rodrigo Vitulli


O próprio clique arranja as pequenas janelas do navegador para formar um mosaico

Esse post bem que poderia começar com aquela frase clichê: “nossa, quando eu imaginava que já haviam inventado tudo, eu vejo uma coisas dessas”. É bem assim mesmo que eu quero começar.

Se você acha aquele clipe da banda “Ok Go” criativo, vai adorar o que a banda japonesa Mirror consegue fazer com as janelas do seu navegador. E mais, vai ficar impressionado com a interação dos personagens do clipe com a sua conta no Facebook e no Twitter.

A gente explica: o clipe é construído a partir de uma interação entre vídeos no formato Flash e janelas do navegador que abrem sites no formato HTML 5. O browser abre automaticamente pequenas janelas e as coloca em uma posição em que diversos vídeos formem uma imagem completa, uma espécie de mosaico de pequenos clipes. Ufa, mesmo assim ficou difícil de entender.

Mais fácil mesmo é ver com os próprios olhos. A gente recomenda, para uma visualização completa do clipe, estar conectado no Facebook e no Twitter. Além disso, os navegadores Safari ou Chrome são os mais indicados.

Lá do Engadget
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reprodução


Google ‘esconde’ fórmula matemática no vídeo em que destrói netbooks
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Rodrigo Vitulli


A destruição dos netbooks é tão intensa que fica difícil de notar a fórmula ao fundo

Semana passada o Gigablog publicou um vídeo do Google destruindo netbooks para provar que os dados estão mais seguros na nuvem. Muita gente achou que esse “seguro” deveria mesmo vir entre aspas, mas isso já é outra discussão. O que ninguém notou, de fato, foi que em uma das cenas do vídeo, os produtores “esconderam” uma fórmula matemática.

Mas um sujeito chamado Sylvain Zimmer notou, e descobriu a solução para a equação. Depois de um dia inteiro de trabalho, Zimmer encontrou alguns número que, convertidos em letras correspondentes do alfabeto, resultaram nas palavras “speed” e “destroy” (que significam “velocidade” e “destruir” em português).

Não contente, Zimmer colocou as palavras no serviço Goo.gl, o encurtador de URL do Google. A resposta que obteve foi uma grata surpresa: “Parabéns, você foi o primeiro a solucionar o desafio certificado pela MENSA”. Como prêmio, Zimmer receberá do Google um netbook Cr-48, o mesmo que foi destruído várias vezes no vídeo.

Lá do Engadget
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reprodução


Jogo coloca você no lugar do fundador do WikiLeaks
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Rodrigo Vitulli

Pois é! A vida de Julian Assange, o fundador do WikiLeaks, não tem sido nada fácil nas últimas semanas. Como se não bastassem a polêmica e os protestos (a favor e contra) ao site que vazou 250 mil documentos secretos de várias instituições mundiais, ele ainda é acusado de um escândalo sexual nada brando.

Por que alguém gostaria de sentir na pele o que está passando Assange eu não sei, mas este joguinho em flash dá uma pequena amostra de como deve ser. A tarefa de quem joga é muito simples: ficar escondido atrás da mesa para que o presidente norte-americano, Barack Obama, não o veja copiando arquivos secretos do notebook presidencial. Obama, no alto de sua perspicácia, ergue-se vez ou outra para conferir o que está acontecendo. O desafio então é escapar da visão astuta do presidente.

À primeira vista pode parecer difícil, mas com um pouco de treino não é difícil ajudar o criador a aumentar a quantidade de documentos secretos do banco do dados do WikiLeaks.

Clique aqui para jogar.

Lá do Valleywag
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reprodução


Desenvolvedora descobre que seu antivírus foi pirateado 774 mil vezes em 200 países
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Rodrigo Vitulli

Quem tem o mínimo de conhecimento de computadores sabe que usar a licença de um produto adquirido ilegalmente é considerado um crime. Mesmo assim, no Brasil, estima-se que 50% dos softwares são “piratas”. Até onde isso pode chegar?

A empresa desenvolvedora do antivírus Avast resolveu investigar e descobriu que uma só licença (um único código que habilita o produto que não é gratuito), que dá o direito de desfrutar do software a apenas um comprador, foi utilizado por, no mínimo, 774 mil usuários.

A empresa também descobriu que, ao longo de um ano e meio, pessoas em mais de 200 países instalaram o software com a licença ilegal. Por meio de rastreamento, foi possível descobrir a fonte distribuidora, ou seja, quem adquiriu o programa original pela primeira vez: dois compradores do Vaticano (poxa, logo lá :-().

Como medida para conter o avanço da pirataria, a desenvolvedora Avast (o software tem o mesmo nome) começou a exibir mensagens oferecendo alternativas aos usuários. Eles podem optar por versões gratuitas do antivírus ou adquirir uma licença válida. Apesar de “algumas conversões” de usuários que optaram pela legalidade, o número da pirataria é alarmante.

Lá do Gizmodo
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Getty Images


Artista italiano utiliza peças de computador para criar miniatura de Nova York
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Rodrigo Vitulli

Tudo pode ser mais belo se analisado de outro ângulo (bonito isso, aliás). Por exemplo: o que fazer com aquele monte de sucata que restou do velho computador? Nas mãos de um artista pode virar arte.

O italiano Franco Recchia transformou aqueles componentes que, de tão obsoletos, não teriam mais serventia em miniaturas da cidade de Nova York. A quantidade de detalhes impressiona.

Todas as peças usadas nas obras foram encontradas dentro de computadores. Segundo o autor, sua obra pretende elucidar a beleza da criação humana moderna ressaltando a arte desses componentes. Em outras palavras, ele quer deixar um chip menos feio.

Lá do Boing Boing
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divulgação


Papel para presentes traz estampa com código de barras poderoso
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Rodrigo Vitulli

O Gigablog entra oficialmente no clima do Natal e traz uma sugestão criativa para quem gosta de tecnologia ou pretende presentear alguém que não consegue viver longe de bites, e bytes, e gigas. Na verdade nossa dica não é o presente em si, mas o papel de embrulho.

O artista norte-americano Justin Gignac criou papéis de presente com QR Codes. Afinal, o papel não precisa ser aquela coisa sem graça, do qual ninguém repara na estampa e resga em segundos, né?

Os links dos QR Codes direcionam para vídeos criados pelo próprio artista. Só que alguns deles passam longe da cordialidade do espírito natalino. Um dos vídeos mostra aquele biscoitinho em forma de boneco, tradicionais no Natal, colocando fogo na própria casa. Em outro, esse um tanto psicodélico, mostra um senhora decorando uma árvore já morta em meio a sacos de lixo. Coisa de artista.

À venda no site oficial por US$ 19 a folha (20” x 30”). Provavelmente um dos mais caros da categoria.

Lá do Mashable
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divulgação


Estilistas japonesas vestem modelo utilizando um projetor de vídeo
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Rodrigo Vitulli

Quem precisa de um provador de roupas quando se tem o Google? Google e um projetor, aliás. Estas três estilistas japonesas projetaram peças de roupa achadas no Google em uma modelo. O resultado ficou bem divertido.

O vídeo é um dos destaques da semana do Demo Slam, um espaço do Google que serve para hospedar vídeos explicativos sobre qualquer coisa relacionada à tecnologia. Por enquanto o site só tem vídeos sobre a própria empresa, mas alguns deles, como o das estilistas, são bem curiosos.

Confira:

[uolmais]http://mais.uol.com.br/view/8773500[/uolmais]

Lá do Techeblog
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reprodução


Case + aplicativo transformam iPad em livro de colorir para crianças
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Rodrigo Vitulli

Descobrimos o segredo. Há uma semana, um post do Gigablog mostrou que o iPad é o objeto de desejo preferido das crianças. Agora está explicado, são acessórios como este que deixam o iPad tão atrativo para os pequeninos.

O Griffin Light Board faz do tablet um passatempo didático e divertido, pelo menos é o que alega o fabricante. Funciona assim: um case envolve o aparelho e protege a tela com uma película de policarbonato. Assim, as crianças podem colocar um pedaço de papel comum em cima e desenhar ou colorir as inúmeras figuras animadas fornecidas por um aplicativo especial, distribuído gratuitamente na App Store.

A ideia por si só já é interessante, mas o aplicativo vai além. Traz uma espécie de jogo interativo que auxilia os pequeninos a desenhar as letras do alfabeto e escrever o próprio nome. Além disso, atualizações periódicas trocam as imagens para que a atividade não fique entediante. O case custa US$ 40 na loja oficial da Griffin.

Mesmo com toda a proteção, precisa ser muito corajoso para deixar o seu xodó (o iPad, tá) nas mãos de crianças destruidoras.

Lá do OhGizmo!
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divulgação


Festa da ‘Playboy’ no Facebook! Chame seus amigos
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Rodrigo Vitulli

Chega de alimentar as vaquinhas, colher frutas e montar estaleiros. A moda agora é criar festas de arromba virtuais pelo Facebook no melhor estilo “Playboy” de ser. Acesse o jogo Playboy Party e convide seus amigos para a balada do século, com muita bebida, coelhinhas da “Playboy” e tudo o que sempre fez você morrer de inveja (homens).

O objetivo do jogo é sempre elevar sua popularidade, para isso é necessário convidar celebridades para a festa, expulsar os que estão desanimados e botar os paparazzi para correr. Agradar aos convidados faz você ganhar pontos e subir no ranking.

O prêmio para quem alcançar as esferas mais altas da “curtição” são itens para deixar a festa ainda mais animada, além de capas antigas da revista para colecionar.

Claro, todos os seus amigos do Facebook podem ser convidados, assim como você também pode acabar na festa de alguém. Aí vale a concorrência de quem for mais criativo e popular.

O jogo é produzido pela empresa Jolt e já está disponível em versão beta para quem quiser começar.

Lá do Mashable
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reprodução


Fingerist, o case que promete transformar o iPhone em uma (quase) guitarra
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Rodrigo Vitulli

Fala sério, qual é a empolgação de ficar tocando guitarra, ou melhor, fingindo tocar guitarra no iPhone? Ele é pequeno para isso, e o som baixo não ajuda muito. Existe um jeito melhor para libertar o Hendrix dentro de você…

Use o Fingerist, um case que simula (meio estranho, é verdade) o formato de uma guitarra. Ainda vem com um alto-falante para dar um “up” no som do celular. Se mesmo assim a potência do som não for suficiente, o Fingerist oferece um saída de áudio P10 para plugar em um amplificador de verdade.

Funciona com 3 pilhas AA não inclusas que garantem, segundo o fabricante, seis hora de diversão. O preço é quase o de uma guitarra de verdade: US$ 150, na Amazon.

Eu sempre me pergunto: se está cada vez mais real, não é mais fácil tocar logo o instrumento de verdade? Vai ver, é para fazer um charme como o guitarrista da banda “The Brilliant Things”(vídeo).

Lá do Engadget
Imagem:
divulgação