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Categoria : Produtividade

As pessoas não são criativas: todo fim de ano cresce busca pelo termo ‘academia’ no Google
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Guilherme Tagiaroli

Vão chegando as festas de fim de ano e sempre rola aquele momento de reflexão das pessoas de quererem pensar em metas para o ano que vem. Isso, geralmente, ocorre no pós-festa, quando os ossos do peru já foram dados aos cachorros e as travessas de doces esvaziadas.

Devaneios à parte, a proximidade do verão somada à culpa da gula (praticada durante as festas) faz com que as pessoas pensem, basicamente, em uma coisa: ir à academia. O pior é que todas essas hipóteses podem ser comprovadas.

Numa consulta ao Google Insight – ferramenta do Google que compara o volume de pesquisas feitas pelos usuários –, pelo menos desde 2004, é possível verificar que houve crescimento na busca pelo termo “academia” e SEMPRE no mês de janeiro (veja o gráfico abaixo).

Em comparação, no meio do ano (lá para maio e junho), talvez pela chegada do inverno, há as maiores reduções na busca por “academia”.

Conclusão: Êta, povo previsível, hein!?

Inspirado no Gizmodo USA (que fez o mesmo nos Estados Unidos e a conclusão foi igual)
Imagens: Getty Images e Reprodução


Aplicativo para iPhone usa realidade aumentada para traduzir placas
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Rodrigo Vitulli

Momento “noooosssa” do dia. O aplicativo para iPhone chamado Word Lens utiliza realidade aumentada e reconhecimento ótico de caracteres para realizar uma das funcionalidades mais úteis já criadas: tradução instantânea das placas com letreiros.

“Ah, funciona mesmo?” A gente não testou, mas este vídeo (clique) mostra uma prévia. E parece ser uma ótima solução para turistas perdidos. Claro que a tradução não é perfeita. Está mais parecida com os tradutores mais populares da web, mas é o suficiente para um interpretação básica dos dizeres da placa.

O aplicativo é gratuito, mas não funciona sem um pacote de idiomas que custa US$ 4,99.  Por enquanto apenas o espanhol e inglês estão disponíveis, mas já é uma ótima ajuda mesmo assim.

Lá do Engadget
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divulgação


Chatroulette do bem encoraja internautas a distribuírem beijos no Natal
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Rodrigo Vitulli

É incrível o que o Natal desperta nas pessoas… uma fraternidade que nenhuma época do ano que é capaz de suplantar.  Tanto sentimento acaba sempre refletindo na web. A agência digital britânica Hugo & Cat criou uma espécie de “Chatroullete de beijo natalino”, um site que permite, resumidamente, mandar beijos para outras pessoas utilizando a webcam.

Como tudo na internet, o Mistletoe Roulette, à primeira vista, pode causar estranhamento, mas a gente coloca os pingos no “is” para mostrar que o site não tem nada além de boas intenções. Funciona assim: se você quiser ganhar um beijo virtual de qualquer um espalhado pelo mundo, basta centralizar o rosto em frente à sua webcam. Ao aproximar-se da tela, recebe um beijo de alguém que tenha feito o mesmo.

O lado bom é que os vídeos são previamente gravados para evitar cenas obscenas como as vistas com frequência no Chatroulette.

Um alento para os solitários que, além de utilizar um mouse que emite calor nas noites de frio, podem ganhar um beijo de bom natal.

Lá do Mashable
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reprodução


Confira uma animação de 450 slides feita inteirinha do Google Docs
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Rodrigo Vitulli

O Google Demo Slam, aquele site que deveria servir para postar vídeos tutoriais sobre qualquer coisa relacionada à tecnologia, mais parece um site propaganda do Google. Mesmo assim, a gente sempre acha alguma pérola do por lá.

Dessa vez resolveram fazer uma animação utilizando apenas o serviço de slides do Google Docs (o PowerPoint do Google).  E o resultado é IMPRESSIONANTE; um teste de paciência de 450 slides para os três criadores, que levou 3 dias para ficar pronto.

Sério, nenhum outro software foi usado, exceto para criar o vídeo da apresentação, mas isso é um detalhe. Confira:

[uolmais]http://mais.uol.com.br/view/8842646[/uolmais]

Lá do Gizmodo


Gmail adiciona a funcionalidade de recuperar contatos deletados
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Rodrigo Vitulli

Você pode escolher qualquer espaço de tempo nos últimos 30 dias

Seus contatos estão a salvo no Gmail. Isso porque o serviço de e-mail do Google acaba de adicionar a funcionalidade de resgatar um contato que tenha sido apagado até 30 dias atrás.

Quem utiliza o Gmail pode conferir a novidade clicando em “contatos” no canto superior esquerdo da caixa de entrada. Depois escolha “Mais ações” e “restaurar”. Pronto, você estará apto a restaurar todos os contatos do dia que quiser em um espaço de tempo de até 30 dias.

Uma funcionalidade simples, mas muito útil contra erros humanos. O Gmail já contava com uma funcionalidade parecida para cancelar uma mensagem em até 30 segundos depois do envio.

Lá do Mashable
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reprodução


O amor também é geek: casamento tem decoração Android
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Rodrigo Vitulli

Sim, os geeks também amam e se casam. Ele trabalha na LG. Ela, na T-mobile. Os dois amam Android e se amam. Que romântico S2! Tão romântico que escolheram fazer  a decoração do casamento com o tema do mascote do Android. “Tivemos a ideia durante os preparativos para o casamento e achamos alguém que conseguiria fazer o bolo. Depois, eu mesmo confeccionei o cardápio com os mascotes de mãos dadas”, escreveu o noivo Andy em um blog sobre casamentos. O resultado de disso você confere nas fotos abaixo.

Já pensou como seria presentear o casal com um iPhone, ein? Só de sacanagem…

Bônus: conheça a guirlanda feita com peças de computador

Lá do Gizmodo


Google ‘esconde’ fórmula matemática no vídeo em que destrói netbooks
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Rodrigo Vitulli


A destruição dos netbooks é tão intensa que fica difícil de notar a fórmula ao fundo

Semana passada o Gigablog publicou um vídeo do Google destruindo netbooks para provar que os dados estão mais seguros na nuvem. Muita gente achou que esse “seguro” deveria mesmo vir entre aspas, mas isso já é outra discussão. O que ninguém notou, de fato, foi que em uma das cenas do vídeo, os produtores “esconderam” uma fórmula matemática.

Mas um sujeito chamado Sylvain Zimmer notou, e descobriu a solução para a equação. Depois de um dia inteiro de trabalho, Zimmer encontrou alguns número que, convertidos em letras correspondentes do alfabeto, resultaram nas palavras “speed” e “destroy” (que significam “velocidade” e “destruir” em português).

Não contente, Zimmer colocou as palavras no serviço Goo.gl, o encurtador de URL do Google. A resposta que obteve foi uma grata surpresa: “Parabéns, você foi o primeiro a solucionar o desafio certificado pela MENSA”. Como prêmio, Zimmer receberá do Google um netbook Cr-48, o mesmo que foi destruído várias vezes no vídeo.

Lá do Engadget
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reprodução


Treinador salva vida de aluno utilizando um aplicativo de iPhone
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Rodrigo Vitulli

O estudante de 17 anos se recupera no hospital, acompanhado de seu pai

Salvo por um aplicativo de iPhone. É o que se pode dizer do estudante e jogador de basquete universitário Xavier Jones, morador do estado da Califórnia, EUA. Claro que o aplicativo em si não salvou a vida do rapaz de 17 anos, mas orientou o treinador a combater os sintomas que levariam o estudante à morte.

Segundo o jornal “Los Angeles Times”, o coração de Jones parou durante um treino na universidade La Verne Lutheran, em Los Angeles. Seu técnico, Eric Cooper, a principio nervoso, utilizou as instruções de um aplicativo que ensina o passo a passo do que se deve fazer para manter alguém vivo depois de um ataque cardíaco. Tudo isso enquanto aguardava a chegada dos paramédicos.

O curiosos da história é que o técnico havia feito o download do aplicativo PhoneAid de US$ 1,99 na noite anterior ao ocorrido. “Nós tivemos o treinamento sobre ressuscitação cardiopulmonar, mas o iPhone funcionou como uma espécie de guia”, completou o Eric Cooper, orgulhoso do próprio ato.

O rapaz se recupera no hospital e deve passar por avaliações médicas antes de voltar às quadras.

Lá do Los Angeles Times
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reprodução


Desenvolvedora descobre que seu antivírus foi pirateado 774 mil vezes em 200 países
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Rodrigo Vitulli

Quem tem o mínimo de conhecimento de computadores sabe que usar a licença de um produto adquirido ilegalmente é considerado um crime. Mesmo assim, no Brasil, estima-se que 50% dos softwares são “piratas”. Até onde isso pode chegar?

A empresa desenvolvedora do antivírus Avast resolveu investigar e descobriu que uma só licença (um único código que habilita o produto que não é gratuito), que dá o direito de desfrutar do software a apenas um comprador, foi utilizado por, no mínimo, 774 mil usuários.

A empresa também descobriu que, ao longo de um ano e meio, pessoas em mais de 200 países instalaram o software com a licença ilegal. Por meio de rastreamento, foi possível descobrir a fonte distribuidora, ou seja, quem adquiriu o programa original pela primeira vez: dois compradores do Vaticano (poxa, logo lá :-().

Como medida para conter o avanço da pirataria, a desenvolvedora Avast (o software tem o mesmo nome) começou a exibir mensagens oferecendo alternativas aos usuários. Eles podem optar por versões gratuitas do antivírus ou adquirir uma licença válida. Apesar de “algumas conversões” de usuários que optaram pela legalidade, o número da pirataria é alarmante.

Lá do Gizmodo
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Getty Images


Artista italiano utiliza peças de computador para criar miniatura de Nova York
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Rodrigo Vitulli

Tudo pode ser mais belo se analisado de outro ângulo (bonito isso, aliás). Por exemplo: o que fazer com aquele monte de sucata que restou do velho computador? Nas mãos de um artista pode virar arte.

O italiano Franco Recchia transformou aqueles componentes que, de tão obsoletos, não teriam mais serventia em miniaturas da cidade de Nova York. A quantidade de detalhes impressiona.

Todas as peças usadas nas obras foram encontradas dentro de computadores. Segundo o autor, sua obra pretende elucidar a beleza da criação humana moderna ressaltando a arte desses componentes. Em outras palavras, ele quer deixar um chip menos feio.

Lá do Boing Boing
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divulgação