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Categoria : Produtividade

Mulheres se sentem mais culpadas quando o celular toca, diz pesquisa
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Rodrigo Vitulli

A TPM é vista como grande responsável no comportamento inconstante de algumas mulheres. Mas antes de culpar a famosa Tensão Pré-Menstrual, culpe os Blackberrys, iPhones ou qualquer outro smartphone. Uma estudo publicado no jornal “Journal of Health”, mostrou que as mulheres se mostram, em média, 40% mais angustiadas do que os homens quando o toque do celular interrompe as atividades caseiras ou com a família.

A pesquisa, realizada com cerca de mil cidadãos norte-americanos, mostrou também que as mulheres tendem a se sentir duas vezes mais culpadas quando colegas de trabalho ligam fora do expediente. O resultado persiste mesmo em homens e mulheres que estão submetidos a mesma reponsabilidade no trabalho e na vida familiar.

O pesquisador e líder do estudo, Paul Glavin, se diz surpreso com a maneira que homens e mulheres reagem às ligações profissionais fora de hora. Para ele, a teoria que melhor explica a disparidade entre os sexos é de que a mulher tende a priorizar, mesmo que de forma inconsciente, o lar e a família. O fato de estarem inseridas no mercado de trabalho, não as isentam das preocupações e responsabilidade de casa.

Segundo o psicólogo Leslie Connor, a diferença de comportamento entre as gerações é a principal responsável pelo sentimento de culpa: “A maioria das mulheres costumavam ficar em casa no passado. O modelo de mãe era aquela que esperava o filho no ponto de ônibus, e fazia refeições com a família na mesa de jantar. Hoje, as mulheres acham que não conseguiriam ser uma mãe tão boa quanto as mães do passado”, diz Leslie ao “Journal of Helath”.

A pesquisa entrevistou cidadãos norte-americanos com idade média de 40 anos. O foco foi entre os casados e com filhos, com renda anual entre US$ 60 mil e US$75 mil.

Lá da CNN
Imagem:
Getty Images


Facebook reúne seis bilionários, segundo lista da Forbes
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Rodrigo Vitulli

Mark, rindo à toa

O nome do Facebook é indiscutivelmente Mark Zuckerberg, o Marquinho para os íntimos. O jovem de 26 anos é conhecido e invejado, entre outras coisas, por ser o homem do ano de 2010, eleito pela revista “TIME”. Mas um título ele perdeu, e dificilmente vai poder reivindicar: Mark não é mais o bilionário mais jovem do mundo (coitado!).  Ele perdeu o posto para seu companheiro de trabalho e sócio, Dustin Moskovitz, que nasceu oito dias antes.

A pouca diferença de idade não é proporcional à conta bancária. De acordo com a lista dos mais ricos do mundo, divulgada pela Forbes nesta quarta-feira (9), Mark possui US$ 13,5 bilhões. Dustin tem que se contentar com “apenas” US$ 2,7 bilhões.

Além dos dois “meninos”, o Facebook reúne mais quatro bilionários. São eles o cofundador brasileiro, Eduardo Saverin, com uma fortuna estimada em US$ 1,6 bilhão, o investidor Sean Parker (personagem interpretador por Justin Timberlake no filme “A Rede Social”), com US$ 1,6 bilhão. O Facebook concentra também investidores Yuri Milner e Peter Thiel, que dispersam suas riquezas em diversos empreendimentos além da rede social.

Aportes milionários fizeram o valor do Facebook inflar para US$ 52 bilhões no começo deste ano e de quebra aumentaram também a poupança de seus fundadores. Para se ter uma ideia, Mark Zuckerberg era o 212º mais rico do mundo em 2010, com US$ 4 bilhões. Um ano depois e ele ocupa, segundo a “Forbes”, o 52º lugar. E a tendência é só aumentar…

Imagem: divulgação


Teclado traz botões exclusivos para economizar tempo com atalhos no Facebook
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Rodrigo Vitulli

É bem difícil passar horas e horas no Facebook. Tem que clicar em um monte de links diferentes, mexer a setinha do mouse para lá e para cá. Dá um trabalhão, não é mesmo? Que tal deixar o mouse descansando um pouco e usar o teclado Social Network Acesses Keyboard? Ele já vem com 19 teclas especiais e preparadas para acessar os principais recursos da rede social.

Basta pressionar uma das teclas para abrir, por exemplo, a caixa de entrada de mensagens do Facebook. Outra, leva o usuário diretamente à pagina de aplicativos. Ainda existem as teclas que endereçam ao mural de recados, álbum de fotos ou ao perfil de alguém configurado como “favorito”.

O Social Network Acesses Keyboard, na verdade, apenas realiza combinações de atalhos de teclado que o próprio Facebook fornece. A diferença são as teclas exclusivas, configuradas previamente para realizar a comando. Uma facilidade que custa US$ 30 dólares.

Para o teclado funcionar “100%”, é necessário instalar um driver chamado S.N.A.K, compatível apenas com o Windows (vídeo).

Lá do All Facebook
Imagem: divulgação


Escritora independente ganha milhares de dólares vendendo livros para Kindle
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Rodrigo Vitulli

Há tempos que as grandes industrias do entretenimento quebram a cabeça na tentativa de minimizar os prejuízos causados pelo digital, a internet e a reprodução em larga escala de conteúdo. Enquanto alguns perdem, muitos tantos ganham. Afinal, já não é novidade uma banda independente surgir na internet e liderar as paradas de sucesso.

Amanda Hocking (foto), norte-americana de 26 anos, soube muito bem como usar a web e o digital em benefício próprio. Ele é a autora independente que mais vende livros para Kindle, o e-reader da Amazon. Amanda ganha milhares de dólares apenas com o dinheiro da venda dos livros digitais. Sua trilogia, “Switched”, chega a vender 100 mil cópias todos os meses.

A escritora utiliza uma tática muito conhecida na internet, e essa talvez tenha sido um das razões do seu sucesso: cada exemplar digital de seus livros custam entre US$ 0,99 e US$ 3. Amanda recebe 70% de todas as vendas. O resto fica com a Amazon, que fornece a distribuição. Considerando que seu nome figura entre os escritores de mais sucesso do Kindle há alguns meses, Amanda está prestes a ser tornar milionária!

Antes de se tornar sucesso literário, Amanda conquistava fãs publicando histórias em seu blog. O aparato da Amazon potencializou o sucesso. A era de escritores independentes que dispensam editoras, impressão e livraria (físicas) finalmente chegou!!!

Lá do Business Insider
Imagem:
reprodução


Prancha promete melhorar performance do surfista com GPS, acelerômetro e bússola
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Rodrigo Vitulli

A prancha de surf desenvolvida pelas empresa Pukas e Tecnalia une o que a tecnologia tem de mais avançado, com a emoção do esporte. Ela é equipada com acelerômetro, GPS, bússola e sensores de pressão. Todos os dados coletados por essas ferramentas são enviados remotamente a um computador, que pode calcular dados como velocidade média do surfista, inclinação ideal e pressão da onda.

Os criadores da tecnologia acreditam que a prancha é capaz de melhorar a  performance dos surfistas e auxiliar os juízes em competições que necessitam de dados precisos.

Por conta dos sensores, a prancha fica 650g. mais pesada, mas o contratempo pode ser facilmente esquecido se considerarmos as diversas vantagens trazidas por eles. Apenas o protótipo foi construído. Isso quer dizer que os surfistas vão ter que esperar mais um pouco para “dropar” em uma dessas.  Ainda não há previsão para comercialização.

Confira o vídeo oficial de divulgação.

Imagens: divulgação


Bing oferece resultados baseados no que os contatos ‘curtiram’ no Facebook
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Rodrigo Vitulli

No rodapé da imagem, resultados recomendados por contatos no Facebook

Em outubro do ano passado, o Facebook e a Microsoft anunciaram uma parceria para integrar os posts da rede social com os resultados do buscador Bing. Nas palavras da própria Microsoft, o acordo tornaria a busca mais “social”. Como parte da integração, o Bing adicionou nesta quinta-feira (24) resultados de pesquisas cujo tema tenha alguma relação com informações postadas por contatos do usuário no mural do Facebook.

Por exemplo: caso algum contato no Facebook tenha postado ou “curtido” alguma coisa sobre futebol, sempre que o usuário fizer uma busca por algo relacionado, o conteúdo será mostrado como um dos resultados. Por enquanto, o serviço está disponível apenas nos Estados Unidos, e não há previsão para chegar ao Brasil.

Para o serviço funcionar, o usuário precisa estar logado no Bing, e sua conta deve estar sincronizada com o perfil na rede social. A Microsoft alega que a novidade pode tornar a experiência de pesquisa muito mais interativo, já que o botão “Curtir” está presente em mais de 2 milhões de sites na internet.

O Google foi exatamente uma semana mais rápido e ofereceu no dia 17 de fevereiro, para usuários norte-americanos, um serviço semelhante, só que integrado com outras redes, como Twitter, Flickr e Blogger.

Lá do Mashable
Imagem
: divulgação


Depois de vencer humanos na TV, computador Watson pode ajudar médicos
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Rodrigo Vitulli

Watson e seus competidores humanos no programa norte-americano de perguntas e respostas Jeopardy

O computador Watson já virou celebridade. Depois de derrotar dois competidores humanos em um programa de televisão de perguntas e respostas, seus criadores, a IBM e a Nuance, referência em softwares de reconhecimento de voz, pretendem adaptá-lo para atividades hospitalares.

A ideia é que Watson absorva grandes quantidades de informações sobre doenças e tratamentos para ajudar médicos e enfermeiros a responder questões dos pacientes, trabalho bem parecido com o que Watson fez no programa de televisão. A diferença é que o supercomputador derrotou os humanos na TV respondendo (em viva voz e no idioma inglês) questões sobre conhecimentos gerais. Além disso, Watson é capaz de ajudar a planejar a rotina e o tratamento dos pacientes tratamentos.

“O conhecimento médico dobra em poucos anos. Nenhum cérebro humano é capaz de reconhecer tamanha informação”, diz Janet Dillione, vice-presidente da Nuance. Ela completa dizendo que milhares de computadores podem absorver dados, mas Watson é o primeiro a reconhecer informações disponíveis em um documento e interpretá-las para oferecer uma resposta satisfatória.

A empresa espera poder comercializar o sistema em dois anos, mas não divulgou o preço, nem se parceira com a IBM será mantida.

Para desempenhar o papel de jogador no programa de televisão, as informações contidas em seu banco de dados de mais de 200 milhões de páginas foram separadas em palavras chaves e categorias. O desafio para as empresas será adequar a esse padrão a linguagem médica de livros e diagnósticos que, segundo especialistas, é cheia de erros gramaticais, ambiguidades e abreviaturas.

Lá do Technology Review
Iamgem:
Associeted Press


Arqueólogo descobre mais de mil tumbas analisando o Google Earth
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Rodrigo Vitulli

“Pô!, que legal… Olha minha casa ali!” Legal mesmo, mas o Google Earth serve para mais coisas também. Serve, por exemplo, para descobrir sítios arqueológicos. David Kennedy, professor de arqueologia da Universidade de Western, na Austrália, examinou uma área de mais de 1.200 quilômetros quadrados da península Arábica utilizando o serviço do Google. Ele catalogou 1.977 áreas com indícios de civilizações antigas. Do total, 1.082 se confirmaram como locais que abrigavam tumbas.

Segundo a revista “New Scientist”, Kennedy nem precisou sair de casa para fazer a descoberta. Ele simplesmente ligou para um amigo que mora na Arábia Saudita e requisitou algumas fotos do solo do local. “Só olhando o Google Earth é impossível saber se o que eu vi eram vestígios de civilizações de 9.000 anos ou traços de comunidades beduínas que viveram há 150 anos”, disse o arqueólogo.

Ahhh, vai ser bom observador assim na Arábia Saudita, ô meu!

Lá do Gawker
Imagem:
Getty Images


Rapper americano T-Pain tatua botão ‘curtir’ do Facebook no braço
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Rodrigo Vitulli

Um dos álbuns de maior sucesso do UOL Tecnologia é o de tatuagens geeks. Chips e bytes à parte, há quem veja na tecnologia inspiração para ilustrar o próprio corpo com os mais variados símbolos do mundo geek.

O braço da imagem acima é do rapper norte-americano T-Pain. Ele postou a foto no Twitter junto com a seguinte frase: “Eu faço uma tatuagem sempre que vou ao Havaí. Acho esta daqui bem legal. Exceto se o Facebook fechar logo 0_o”.

A tatuagem é uma clara reprodução do “Like” do Facebook. “Curtir” para os íntimos usuários da rede no Brasil. Junto com o símbolo a seguinte frase: “Você não precisa me curtir”.

Lá do TechCrunch
Imagem:
reprodução


Redes sociais estão deixando as pessoas ‘menos humanas’, diz socióloga
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Rodrigo Vitulli

*Forever alone

Estive na Campus Party 2011 e pude notar como, muitas vezes, a comunicação entre indivíduos que estavam relativamente próximos era feita através de comunicadores online. No evento, a conexão ultraveloz e a tecnologia eram os destaques. Então, era de se esperar que o fenômeno ocorresse. Mas não é difícil encontrar exatamente a mesma forma de interação em escritórios e até mesmo em residências.

Até que ponto isso pode ser negativo?

Sherry Turkle, socióloga e professora MIT (Massachusetts Institute of Technology), afirma, em seu mais recente livro, “Alone Together” (ainda sem tradução para o português), que esse tipo de comunicação está deixando as pessoas “menos humanas”. Ela explica que indivíduos estão se tornando mais isolados e menos comunicativos.

A socióloga ainda propõe a tese de que as redes sociais criam uma ilusão de que podemos nos comunicar melhor, mas que as interações humanas na “cyber-realidade” são uma reprodução pobre do mundo real: “O comportamento que se tornou típico era algo que antes víamos como patológico. Nós inventamos tecnologias incríveis, mas também permitimos que ela nos diminua”, completa.

São fatos isolados, mas o caso da mulher que anunciou suicídio no Facebook, e nenhum dos “amigos” tentou ajudá-la, nos faz refletir.

Lá do Telegraph
Imagem:
Getty Images + Forever Alone, o meme mais triste da internet