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Categoria : Vídeos

‘Rapper’ dá voz à zona Norte virtual e joga até pelo micro-ondas. E pode isso?
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Juliana Carpanez

O rapper com jeitão nerd apareceu aqui há poucos dias por causa da canção “Eu sou 1337 Pt.2 – Lol WTF BBQ”. Seu “Tró-ló-ló” cheio de graça e referências tecnológicas fez com que o Gigablog quisesse saber mais sobre o rapaz ao lado, com cavanhaque e cara de mau, que está guardando sua grana pra comprar um i7 (chip da Intel ideal para gamers). O espírito de Natal deve, mesmo, ter tocado nossos corações de silício…

D4rk S0rc3r3r (ou “Dark Sorcerer” ou “Feiticeiro das trevas”) é uma criação do publicitário Cauê Moura, 23, de Jundiaí (SP). Apesar de ter seu canal de videologs, ele garante que não é nerd (“Ok, talvez um pouco…”) e afirma que o conteúdo dos raps precisou de uma pesquisa. “Eu não pratico quase nada daquilo”, afirmou em entrevista por e-mail ao Gigablog – não perguntamos, no entanto, se essa ressalva do “quase” refere-se ao hábito de tomar Mupy para enfrentar o mundo cão. Falha nossa, pessoal!

Fato é que Cauê criou o rapper para os videologs, inspirado em freqüentadores de LAN houses. “Esse contraste de mano da periferia com o nerd me pareceu uma combinação engraçada. Acho que deu certo!” A gente também. Tanto que abrimos espaço em nosso blog para divulgar os pensamentos e palavras do próprio D4rk S0rcerer (escritas por Cauê, é claro). Falaí, nerd!

Gigablog – Qual sua idade e ocupação?

D4rk S0rc3r3rTenho 23 anos. Nas horas vagas eu sou 1337 [forma de escrever Leet, ou “elite”]. No resto do tempo, também.

Gigablog – Acessa a internet de onde?

S0rc3r3r – De qualquer lugar, mano. Se vacilar eu consigo jogar “Quake” pelo micro-ondas. Sou mito.

Gigablog –  Qual seu sonho eletrônico de consumo?

S0rc3r3rUm chip que transformasse meu cérebro em quad-core [chip com quatro núcleos de processamento], para poder jogar Mario Kart enquanto leio mangá, enquanto leio Stephen Hawking, enquanto jogo D&D [jogo RPG “Dungeons & Dragons”], ouvindo Facção Central.

Gigablog –  Você fala na zona Norte da internet. Para aqueles que pensam em uma rede mundial de computadores, pode explicar esse conceito tão localizado da web?

S0rc3r3rA Zona Norte da Internet é formada por aqueles manos que estão sempre na correria virtual, tá ligado? Tem que ralar pra upar [fazer o upload] os chars [personagens] [evoluir de nível]. É a periferia WWW.

Gigablog – Em sua música, você faz referências a “Ragnarok”, “Pokémon” e “Naruto”. Não tem medo de acharem você infantil e sofrer ciberbullying por isso?

S0rc3r3rCyberbullying? Se mexer comigo eu intimo pro PvP [player versus player; jogador contra jogador]. “Sem guilda [grupos de jogadores] cês num guenta” – Racionais MC’s.

Gigablog – Você afirma que esconde os problemas na lancheira do “X-Men”. Isso vale mesmo para grandes problemas ou só para aqueles que ocupam o espaço, digamos, de um Toddynho?

S0rc3r3rA lancheira do X-Men é para as tretas pequenas. As maiores eu guardo na Barraca do Gugu.

Gigablog –  No seu vídeo, ouve-se Bazinga, palavra da série “The Big Bang Theory” que indica uma piada. Você, no entanto, parece muito sério. O que seria engraçado para um rapper como D4rk S0rc3r3r?

S0rc3r3r- Depois que eu perdi meu Sorcerer level 99 no modo hardcore do “Diablo II”, nunca mais sorri.

Gigablog –  Gostaria de deixar uma mensagem para os leitores do Gigablog?

S0rc3r3r – Queria mandar um Ctrl+S para todos os leitores [atalho para “salvar”]. Stay 1337.

Yo!


Vídeos de Natal na web: ganhar Nintendo 64 é bom, livros… nem tanto
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Juliana Carpanez

As crianças ficam posicionadas em frente à árvore de Natal. Os pais, que sabem o conteúdo do pacote, se postam atrás da câmera. E se a reação dos pequenos – capturada em vídeo – for realmente muito inesperada, vai parar no YouTube, com chances de se transformar em um viral. Foi assim há alguns anos quando um empolgado garoto ganhou seu Nintendo Sixty-FOOOOOOOOOOUR (13 milhões de cliques), tá lembrado? Pois bem: neste ano, dias antes do Natal, surgiu um vídeo com essa mesma temática e potencial de tornar-se um hit.

No novo vídeo (em inglês), no entanto, a empolgação do garotinho acima é zero. Ao abrir um pacote com livros, ele pergunta: “O que é isso?” e, de pijama e jeitinho tirano, constata que livros não são brinquedos. O conteúdo foi postado em 25 de dezembro de 2009, mas só agora chamou a atenção e virou notícia.

A descrição do conteúdo – postado por seu pai ou sua mãe — afirma (e reafirma e enfatiza…) que o menino tinha apenas 3 anos na época e esperava ganhar brinquedos, não livros. “Ele realmente é uma das crianças mais doces que eu conheço e ver sua reação [tão seguro de si] é bonitinho.” Pra fechar, fica aqui a pergunta que a criança levará à terapia mais tarde: se o adulto sabia que a expectativa era justamente de ganhar brinquedos, por que não presenteou logo com um Nintendo Sixty-FOOOOOOOOOOUR? Aparentemente funciona melhor nesses vídeos natalinos.

Foto: Reprodução/YouTube
Lá da CBS News


Rap em português descreve a vida (nem tão) dura dos nerds. Se liga aí!
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Juliana Carpanez

Se você é nerd, mas nerd mesmo, pode clicar aqui e assistir a este vídeo, que mistura de forma competente o universo rap com o de “Pokémon”, “The Big Bang Theory” e “O Senhor dos anéis”, além de outras nerdices. Mas caso o nome da música “Eu sou 1337 Pt.2 – Lol WTF BBQ” não passe de um embaralhado de letras, vamos com um pouco de calma. Independente de qual seja o seu perfil, uma coisa é certa: vale, sim, investir quatro minutos para ver o conteúdo que revela: “a zona Norte da internet tá de volta pra dizer que a vida é cabulosa na mesa de RPG”.

Para não deixar ninguém de fora, o Gigablog fará aqui um serviço de tradução: 1337 é uma forma de escrever Leet, ou “elite”. O termo era usado nos anos 80, para indicar status a determinados usuários das BBS, sistemas de comunicação que antecederam as salas de bate-papo. Já “Eu sou 157” é uma música dos racionais MC’s – portanto, com “Eu sou 1337”, Cauê Moura, responsável pelo vídeo, conseguiu unir o geek à maladragem.

A sigla Lol (laugh out loud) é usada para indicar gargalhadas, WTF (What the fuck?) representa “o que é isso?” e BBQ (barbecue) quer dizer… churrasco. Ou seja: se você não havia entendido as siglas do título, não tinha perdido muito!

O glossário do rap também inclui i7 (chip superpoderoso da Intel); PVP (player versus player; jogador contra jogador); Gollum (personagem de “O Senhor dos Anéis”); Klingon (língua e raça fictícia criada para a série “Jornada nas Estrelas”); Magicarpa (peixe do “Pokémon”); Gyarado (dragão do “Pokémon”) e Bazinga (indicação de piada do “The Big Bang Theory”). Mas lembrando que o mais importante da música, mesmo, é o segredo do nerd durão: ele toma um Mupy para enfrentar o mundo cão e assiste a um episódio de “Naruto” para aliviar a tensão. Aí, sim!


Google destrói netbook para provar que os dados estão mais seguros na “nuvem”
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Rodrigo Vitulli

O Google entrou na onda de destruir aparelhos eletrônicos. Dessa vez a vítima da tortura foi o próprio netbook, o CR-48, apresentado no começo da semana como o primeiro protótipo a usar o Chrome OS, o sistema operacional para netbooks do Google.

O único intuito da empresa é provar que os dados estão seguros quando hospedados na nuvem, exatamente o principal atrativo do sistema operacional recém-lançado.

No vídeo, um rapaz produz um documento no Google Docs em um modelo do CR-48. A medida que vai escrevendo, uma figura bizarra que mais parece um astronauta retira o aparelho das mãos do rapaz e o destrói. Tudo sobre controle! Afinal, o documento está na “nuvem” e o rapaz pode continuar a trabalhar em um netbook novinho em folha.

Os métodos da destruição são os mais incomuns. Variam de xícaras de café caindo sobre o teclado a anões de jardim estraçalhando a tela completamente.  No ponto alto da tortura, chegam a congelar o aparelho em nitrogênio líquido e destroçá-lo em uma máquina especial.

Confira aqui a malvadeza pura.

Lá do Ubergizmo
Imagens:
reprodução


Depois da web, gatos dominam os eletrônicos (ou ‘era uma vez um iPod touch’)
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Juliana Carpanez

Pode correr, tentar fugir, desconectar, dizer que gosta mais de cachorros. Você não vai conseguir escapar dos gatos que, depois de se espalharem pela internet, partem agora para a conquista dos eletrônicos. Sim, leitor do Gigablog, os seus eletrônicos (a notícia boa: as cenas ficam super fofas no YouTube. A má: bichanos podem detonar telas touchscreen). Na sequência de Iggy, que nos mostrou como um gato usa o iPad, a nova celebridade dos vídeos virais é Meesha, um gatinho que se diverte brincando com o iPod touch. Olha só:

[uolmais]http://mais.uol.com.br/view/7688469[/uolmais]

Toda a ação de Meesha — que segue o padrão dos gatos modernos e tem seu próprio canal do YouTube – deve-se a um aplicativo criado para… gatos (“por” gatos?). O gratuito Cat Toy, não disponível para usuários brasileiros, exibe barulhentos insetos e também um ratinho na tela, que viram presas virtuais para os felinos. Ou não. Depende da agilidade de cada um.

Aplicativo aconselhável apenas para pessoas desapegadas ou donos de eletrônicos devidamente protegidos contra arranhões. Nós avisamos!

Lá do Neatorama


Vídeo mostra como eram feitas edições de fotos digitais em 1987
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Rodrigo Vitulli

Às vezes a gente até esquece o quanto os avanços tecnológicos facilitam nosso cotidiano. O vídeo abaixo traz uma breve lembrança de como seria nossa vida se não tivéssemos progredido nada em matéria de software e hardware.

O ano é 1987 e um engenheiro soviético faz uma demonstração de como retirar imperfeições das fotos usando um sistema arcaico (na época inovador) de edição de foto digital.

O primeiro Photoshop só surgiria em 1990, ainda assim com uma interface bastante simples e com recursos que dificilmente superariam o resultado demonstrado no vídeo.

Assistir esse tipo de coisa é sempre uma boa reflexão:

[uolmais]http://mais.uol.com.br/view/7342341[/uolmais]


Garotas usam tradutor do Google para pedir comida indiana em híndi
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Rodrigo Vitulli

Essas duas garotas norte-americanas resolveram inovar na forma de pedir comida indiana por telefone. Como não sabem falar híndi, elas digitaram tudo no serviço de tradução do Google e usaram o botão de pronúncia (aquele que aciona a leitura em voz alta do trecho traduzido) para conversar com o atendente indiano do outro lado da linha.

Com algumas frases breves como: “Quero duas porções de arroz Basmati” e “Curry de peixe bem apimentado”, as moças conseguiram o que queriam. A comida que chegou algum tempo depois correspondia ao pedido. A brincadeira não é lá muito útil, já que o restaurante fica nos EUA e o atendente provavelmente saberia falar inglês, mas vale pela diversão.

O vídeo é um dos destaques do Google Demo Slam, aquele site de vídeotutorias sobre o qual nós já falamos por aqui.  De tão bem feito, fica difícil acreditar que seja caseiro. Verídico? Talvez. Divertido? Sem dúvida.

Confira:

[uolmais]http://mais.uol.com.br/view/7319604[/uolmais]

Lá do The Next Web
Imagem:
reprodução / Youtube


Vila Sésamo faz brincadeira com aplicativos inúteis da Apple
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Rodrigo Vitulli

A turma da Vila Sésamo gosta mesmo de fazer paródias com o que há de mais popular. Já foi assim com o seriado “CSI”, com o clipe do Queen e até com o clássico filme “Casablanca”. Dessa vez, nem a Apple escapou e o pegajoso slogan “There’s an App for that” (Existe um aplicativo para isso, em tradução livre) do comercial sobre a App Store virou um breve musical escrachado da turma.

Sabe-se lá porque eles resolveram adaptar um “Pogo” (aquele brinquedo antigo que serve para pular) em uma ferramenta multiuso com uma tela semelhante a um iPhone, mas o resultado é hilário.  O “iPogo” ultramoderno, assim como o iPhone, tem inúmeros aplicativos para as mais variadas (in)utilidades, que vão de “pente de gato” a “fatiador de manteiga”.

Os fãs da Apple podem até não gostar, mas a crítica faz muito sentido para a grande maioria dos aplicativos da App Store.

Confira o vídeo:

[uolmais]http://mais.uol.com.br/view/7313871[/uolmais]

Lá do Mashable
Imagem
: reprodução


Após roubo de instrumentos, banda americana improvisa com iPhones no metrô
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Guilherme Tagiaroli

Membros da Atomic Tom tocam no metrô de Nova York. Steve Jobs, diretor-executivo da Apple, deve estar morrendo de rir com a publicidade gratuita da banda

Quem usa transporte coletivo sabe o quanto é inconveniente ouvir a música que toca em aparelhos de outros passageiros. No entanto, nos Estados Unidos, alguns passageiros tiveram a sorte (ou azar?) de ouvir uma banda sem instrumentos (!) tocar no metrô de Nova York.

Trata-se da banda Atomic Tom. Eles, recentemente, tiveram seus instrumentos roubados. Porém, no melhor estilo Joseph Climber de superação de obstáculos, eles resolveram gravar um vídeo viral no metrô com a música de trabalho (“Take me out”) deles tocada apenas com iPhones.

Cada membro do grupo utilizava um smartphone com um aplicativo correspondente a seu instrumento na banda. Confira abaixo o vídeo e veja se o resultado ficou bom:

[uolmais]http://mais.uol.com.br/view/6890995[/uolmais]

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Lá do MSNBC.com

Imagem: Reprodução


Cachorra vira webcelebridade cantando com um iPad
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Ana Ikeda

Quem já teve um husky siberiano em casa sabe que o bichinho adora uivar. Muito. Sei disso porque tive uma que adorava acompanhar a música do caminhão de gás. É, aquela mesma… “Pour Elise”, do Beethoven.

Um dono mais sagaz aproveitou o advento do iPad e de um software com efeito Auto-Tune (que “disfarça” a voz esganiçada de alguns cantores) e voilà: Mishka, mais uma webcelebridade, agora canina, conquista fãs em todo mundo.

A “cantora” tem Twitter (3.499 seguidores), página no Facebook (21.359 fãs) e sim, sua fama já foi “monetizada”: por US$ 0,99, você pode comprar o sucesso “Mishka The Talking Husky” no iTunes.

Quer conferir se a husky tem ou não talento? Acompanhe a cantoria com o iPad:

[uolmais]http://mais.uol.com.br/view/6780816[/uolmais]

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Lá do UOL Mais.