Imagine uma operadora de celular que passou os últimos anos fazendo cobranças indevidas nas contas de seus clientes. Agora, pense nessa operadora devolvendo uma quantia próxima de R$ 152 milhões para seus clientes para reparar esse erro. Tente adivinhar onde isso aconteceu. Acertou: o caso não é brasileiro.

A Verizon, operadora americana, vai ressarcir clientes que não possuíam planos de internet, mas mesmo assim eram cobrados quando acidentalmente iniciavam programas online ou o acesso Web em seus celulares. A empresa cobrava cerca de US$ 1,99 por megabyte ''consumido''.

Cerca de 15 milhões de clientes tiveram créditos debitados indevidamente nos últimos dois anos e agora receberão de volta nas contas de outubro a novembro de US$ 2 a até US$ 6.

O caso era investigado pela FCC (Federal Communications Commission), que recebeu várias reclamações de clientes da operadora. E a própria comissão afirmou que foi iniciativa da Verizon devolver os valores cobrados de forma errada.

Essa é uma novidade que os brasileiros iriam adorar ter por aqui.

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Lá do Huffington Post.

Imagem: Getty Images.

Quem já teve um husky siberiano em casa sabe que o bichinho adora uivar. Muito. Sei disso porque tive uma que adorava acompanhar a música do caminhão de gás. É, aquela mesma… “Pour Elise”, do Beethoven.

Um dono mais sagaz aproveitou o advento do iPad e de um software com efeito Auto-Tune (que “disfarça” a voz esganiçada de alguns cantores) e voilà: Mishka, mais uma webcelebridade, agora canina, conquista fãs em todo mundo.

A “cantora” tem Twitter (3.499 seguidores), página no Facebook (21.359 fãs) e sim, sua fama já foi “monetizada”: por US$ 0,99, você pode comprar o sucesso “Mishka The Talking Husky” no iTunes.

Quer conferir se a husky tem ou não talento? Acompanhe a cantoria com o iPad:

[uolmais]http://mais.uol.com.br/view/6780816[/uolmais]

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Lá do UOL Mais.

A frase ''xingar muito no Twitter'' nasceu como uma revolta e virou piada, mas já pode ser considerada uma profecia da internet. Afinal, muito do que fazemos nos 140 caracteres é reclamar de injustiças ou disparar desabafos, seja educadamente ou com alguns palavrões necessários.

O Cursebird é uma ferramenta que se diverte com isso, mostrando gráficos dos xingamentos mais populares e um ''streaming'' em tempo real dos palavrões tuitados. Tudo isso, porém, só vale para os termos em inglês, então tem poucas chances de representar qualquer contexto brasileiro.

A melhor parte do Cursebird é o ranking que mostra os usuários mais esquentados do Twitter. Atualmente, ThinkingStiff ocupa o primeiro lugar – ele está no nível 82, com mais de 3 milhões de pontos de ''experiência''. Você pode nunca conseguir o topo do ranking, mas conseguirá, pelo menos, enriquecer seu vocabulário de xingamentos em inglês.

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Xingando no Twitter: Cursebird.
Lá do Laughing Squid.
Imagem: Reprodução.

Já fazia algum tempo que não falávamos de robozinhos fofos que 80% dos leitores gostaria de ter em casa. Por isso hoje vamos tirar o atraso com uma dose dupla: um robozinho e uma robozinha que seguem a tradição japonesa de humanóides fofinhos com habilidades circenses.

O Murata Boy e a Murata Girl são, na verdade, atualizações de robôs já anunciados pela empresa japonesa há dois anos, medem 50cm de altura e pesam 6kg. O grande diferencial deles é um sensor de equilíbrio posicionado no peito. Ele permite que os robôs se equilibrem sobre rodas mesmo se ficarem parados.

O Boy pilota uma bicicleta em superfícies planas, sobe rampas e evita a colisão com objetos que estiverem a sua frente. A Girl, em pose de bailarina, se equilibra sobre um monociclo e é capaz de manobras mais versáteis.

Ambos funcionam com bateria e podem ser controlados via Bluetooth ou Wi-Fi. Para ver todas as habilidades dos robôs, acompanhe o vídeo com clima de show de talentos narrado por um sujeito mais empolgado que narrador de rádio em final de campeonato.

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Vídeo: Murata Boy e Murata Girl.
Lá do CrunchGear.
Imagem: Reprodução.

Pochete, porta-celular e cinto de utilidades? O TDK Batman é um pouco disso tudo, e ainda funciona como réplica do Bat-cinto utilizado pelo Homem-Morcego nas ruas de Gotham City.

O cinto de couro tem dois bolsos tradicionais – um grande, outro pequeno – e bolsos cilíndricos para você colocar, talvez, um isqueiro ou alguma outra ferramenta útil para o combate ao crime no mundo moderno.

Não fazemos ideia de quem teria coragem de usar (e ainda mais comprar) um cinto desses, mas talvez ele seja útil para adeptos da arte do cosplay.

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Bat-cinto para celular: TDK Batman (US$ 149, cerca de R$ 250).
Lá do Technabob.
Imagem: Reprodução.

Você se lembra do clássico Asteroids, jogo lançado pela Atari em 1979? No jogo você tinha um ''cenário'' em branco e preto e formas geométricas que simbolizavam naves, explosões e, claro, asteróides.

Agora você pode relembrar um pouco daquela experiência direto do seu navegador usando o Kick Ass. Ele é um ''bookmarklet'' (não exige instalação, basta arrastar o botão para sua barra de favoritos) que simula uma partida de Asteroids na página que você quiser.

Depois de arrastar o botão para a barra de favoritos, basta clicar nele para começar o jogo. Use as setas do teclado para comandar a nave, e faça os disparos com a barra de espaço, explodindo fotos, títulos e outros elementos de qualquer site. Um placar no canto inferior direito mostra seus pontos, e para sair do jogo basta clicar em qualquer lugar da página.

É sempre bom descobrir novas maneiras de quebrar uma página e ver homenagens a jogos clássicos na web, mas ainda vamos sentir falta dos efeitos sonoros estilo ''pew-pew'' de 30 anos atrás.

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Brincando de Asteroids: Kick Ass.
Lá do Download Squad.
Imagem: Reprodução.

Mark Zuckerberg criou a rede social mais popular do mundo, o Facebook. Fez fortuna avaliada em US$ 6,9 bilhões. Teve um filme (“Social Network”, recém-lançado nos EUA) produzido para contar a história de sua empresa. Deu recentemente entrevista no programa de Oprah Winfrey. Vai virar história em quadrinhos. Mas só agora ele pode realmente dizer que é um homem de sucesso: foi criada a máscara de Halloween de Marquinho. É só baixar (aqui no tamanho original), imprimir e amarrar um elástico (isso: nada mudou desde os tempos da escola!). Escolha também roupas casuais, no estilo “sou jovem, sou rico, sou gênio”, para combinar com o Mark Zuckerberg real e confundir aqueles que o virem.

O “Gawker”, que divulgou a novidade, sugere que os Zuckerbergs do Halloween abandonem a tradição do “gostosuras ou travessuras”: o quente é pedir informação pessoal àqueles que abrirem suas portas na noite de 31 de outubro. Já o “New York Times” garante que máscaras de políticos, um hit de 2009, darão lugar neste ano às Lady Gaga e funcionários da British Petroleum (BP; empresa responsável pelo vazamento de óleo no Golfo do México).

Algum palpite para terras brasileiras?

Lá do Gawker

Se você acha o iPhone “o melhor smartphone do mundo”, não desgruda dele, não consegue viver sem ele, ficou horas na fila madrugada a dentro para conseguir o último modelo… pule este post.

Estamos aqui para falar de um conceito revolucionário que a Apple faz questão de ignorar: o de um celular que permite ao usuário trocar partes do hardware conforme o mundo evolui… Sim, sem ter que jogar fora tudo quando é lançado um modelo mais rápido, com tela de imagem melhor e câmera com maior resolução.

Nem um cartão para expandir a memória dá para colocar, Jobs!

Pois bem, o designer Simon Lyons criou o Modula, que como o próprio nome sugere, tem módulos removíveis. Cada um deles abriga diferentes dispositivos – câmera, memória, processador, etc – que podem ser substituídos por novas peças conforme a tecnologia é atualizada (tipo, uma vez por semana!)

O Modula traria tela multitouch resistente à marcas de dedos, é dual SIM (dá para usar dois chips de operadoras diferentes), falantes estéreos e câmera para fotos e vídeos.  Sim, por enquanto é apenas um modelo conceitual.

É fã da Apple e chegou até o final do post? Então conte para nós o que você fez com seus aparelhos (#1, #2, #3, #3GS…) agora que está com o iPhone 4. Ou que fará com o #4 quando o iPhone #5 for lançado ano que vem…

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Lá do Design Blog.
Imagem: Divulgação.

O sonho de muitos aspirantes a celebridade no Twitter acaba de chegar ao fim. A equipe técnica do site avisou, através do perfil @Support, que os selinhos azuis que indicam autenticidade, fama e uma carreira cheia de conquistas deixarão de ser distribuídos entre os usuários. ''Estamos encerrando o programa de verificação para construir um sistema melhor para os usuários'', diz o tuíte.

O selinho azul, símbolo de status para alguns, garantia de autenticidade para quem precisa saber o que gente importante vem dizendo, foi criado para autenticar contas de pessoas famosas, evitando que os usuários fossem confundidos por usuários ''fakes'' tentando se passar por alguma celebridade.

O selo de ''verificado'' continua existindo em contas de usuários como Britney Spears e Barack Obama, mas o Twitter não informa qual será o próximo passo nessa ''construção de um sistema melhor''. Por enquanto, fica a dica: se você está preocupado com a autenticidade de sua conta, acrescente um ''REAL'' (ou ''OFICIAL'') ao seu nome de usuário (@carlos_crazyREAL, por exemplo) para que seus bilhões de seguidores saibam que você é você mesmo.

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Mudança de planos: Contas 'verificadas' no Twitter.
Imagem: Reprodução.

A fórmula é simples: para cada produto da Apple, uma enxurrada de acessórios que protegerão, facilitarão e/ou agilizarão seu uso (às vezes, convenhamos, é só mesmo pra embelezar). Prova disso foi a – extrema? — necessidade de uma capinha e uma película adquiridas por R$ 65 e R$ 35, respectivamente, logo após a compra de um iPhone 4. Mas daí a comprar um suporte com formato de asinhas — vendido por US$ 9,95 — já é um longo passo. Por esse mesmo preço, também no Neatshop, do site Neatorama, é possível comprar ''jaquetas'' para embrulhar frutas: maçã, banana e pera. Na lista de inutilidades, a segunda opção é mais negócio, não? 😐