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Internauta confunde imagem no Google Earth de píer molhado com cena de assassinato
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Ana Ikeda

Uma imagem achada no Google Earth deixou intrigado um usuário do Reddit, site agregador de notícias e compartilhamentos, e logo se tornou viral. Um píer na cidade de Almere, na Holanda, visto de cima, parecia estar ensanguentado e foi compartilhada com a legenda:  “Um assassinato perto da minha casa.” Mas, imbuídos do espírito “C.S.I”, pretensos “peritos internautas” logo resolveram caso.

Suposta cena de assassinato em Almere, Holanda, em imagem do Google Earth

Segundo o ''Huffington Post'', os próprios usuários do Reddit, onde a foto originalmente foi publicada, viram que ao dar zoom na imagem o máximo possível as supostas manchas de sangue viravam marcas molhadas no piso de madeira do píer.

Marcações na foto sugerem que, na verdade, pessoas aparecem em pé perto de um cão

O tabloide “The Sun” foi além: entrevistou a suposta “vítima” do “assassinato flagrado” no Google Earth. Jacquelina Koenen, 52, disse ao jornal que ao ver a imagem, reconheceu a cena. “É meu cachorro. Ele ama água.”

Jacquelina disse que a atividade predileta de seu cão peludo, Rama, é correr até o final do píer e pular na água. Depois, ele nada de volta à margem para repetir a diversão. De tanto fazer isso, ele acabou deixando as marcas – de água, e não sangue – no local.

Rama, o suposto autor das manchas -de água, e não sangue- no píer

Mas se você gosta mesmo é de uma teoria da conspiração, não fique triste com o desfecho da história acima. Abaixo você vai encontrar lugares que o Google Earth não quer que você veja…

Lá do Huffington Post e The Sun.

Foto: Reprodução/Google Earth e Reprodução/The Sun.


Russo diz ter terminado game da cobrinha e posta GIF na web
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Flávio Carneiro

Um russo postou um GIF (imagem animada) no site de compartilhamento Reddit dizendo que terminou o jogo ''Snake'' (aquele que a cobra precisa comer os quadradinhos e desviar do próprio rabo) – quem já jogou com certeza se lembra de como era (e ainda é, né) difícil desviar do corpo da cobrinha e pegar as comidas quando o bicho já está parecendo uma linha de trem de tão comprido.

Gif publicado na web pelo russo

Você com certeza lembrou da sua infância, em que o principal atrativo dos celulares da Nokia era jogar o game em preto e branco. Se você nunca fez isso (chatonildo), com certeza conhece alguém que tinha o hábito de perder nesse game.

Enfim, o russo disse que levou 13 minutos para concluir a façanha. Acelerado para morrer de tédio,  o GIF  tem duração de apenas cerca de dois minutos.

Alguns usuários no próprio site acusam o russo de ter usado um código de computador para guiar a cobrinha – em vez de ter feito tudo ''na raça''.

Verdadeiro ou não, vale a pena relembrar outros tempos, quando o objetivo dos joguinhos não era esvaziar nossa conta bancária (como fizeram aqui com esses pequeninos). Se você ficou nostálgico depois de ver isso (como eu fiquei), largue suas tarefas de lado alguns minutos e jogue aqui.

Lá do Kotaku


Pôster tenta resumir memes e personalidades mais populares da internet dos últimos anos
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Guilherme Tagiaroli

O artista Caldwell Tanner criou o pôster acima que tenta resumir os principais personagens e memes da internet de pelo menos sete anos atrás. É um verdadeiro teste para quem acha que conhece bem a rede e todas as modinhas que ocorreram pelas interwebs nos últimos anos.

Ao todo, a imagem conta com aproximadamente 120 personagens. Alguns destaques: o cara do “Evolution of Dance” (que fez um vídeo em que ele dança de Elvis a Eminem) , todos os troll faces, uma pessoa fazendo planking, a cantora Rebecca Black (do hit “Friday”, sucesso em 2011), o Grumpy Cat (o gato que nunca sorri), o cara do Tró-ló-ló (que Deus o tenha), o Psy (cantor de “Gangnam Style”) e mais um monte de gente.

A imagem foi postada originalmente no site americano “College Humor”. Lá é possível visualizá-la em alta definição e conferir uma breve explicação para cada um dos itens (infelizmente só em inglês). Para habilitar o “modo explicação”, basta teclar a letra L do teclado (vai aparecer como na imagem abaixo, só que com um link em vermelho).

Quantos você conseguiu descobrir? Mesmo cobrindo tecnologia há um tempo, confesso que só consegui descobrir mais uns 20 (além dos que estão citados acima).


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Lá do College Humor

Imagem: Reprodução


Escritora cria sistema com GPS para localizar seu gato fujão, e história vira livro
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Juliana Carpanez

A ilustradora Wendy (esq) e a escritora Caroline criaram um livro baseado nas aventuras de Tibia

A escritora Caroline Paul, de San Francisco (Califórnia), se recuperava em casa de um acidente de avião quando seu gato Tibia desapareceu. Caroline e sua namorada, Wendy, viveram o luto da perda até que, algumas semanas depois, o felino reapareceu.

“Suas donas ficaram muito alegres. Mas também se sentiram enciumadas e traídas. Para onde seu gato doce e ansioso havia ido? Ele havia se tornado um gato aventureiro? Amava outro alguém? Suas donas estavam determinadas a descobrir”, diz a apresentação de um livro lançado nesta semana chamado “Lost Cat: A True Story of Love, Desperation, and GPS Technology” (Gato perdido: uma história verdadeira de amor, desespero e tecnologia GPS, ainda sem tradução para o português). A publicação da editora Bloomsbury tem preço sugerido de US$ 20 (R$ 40).

Linhas em rosa mostram a movimentação do gato

Com texto de Caroline e ilustrações de Wendy, o livro conta como elas desenvolveram um sistema baseado em GPS, câmeras e internet para monitorar a localização dos bichanos (Tibia viveu de 1994 a 2012 e, atualmente, elas têm três felinos). Dá para ver gratuitamente na Amazon uma prévia do conteúdo – para deixar você com muita vontade de comprar o livro.   o/

No site oficial da publicação (uma graça), elas dão dicas para os donos monitorarem seus felinos com o uso de câmeras, GPS e até drones (aqueles objetos voadores que podem ser controlados por celular). As sugestões são boas, mas ainda insisto no telefone: meus gatos só sairão de casa no dia em atenderem o celular. 😉

Leia também:
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Site reúne vídeos feitos por ciclistas e cria “tour virtual” por diversos países
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Flávio Carneiro

Mapa do site que mostra os vídeos que estão disponíveis

Não sabe andar de bicicleta ou simplesmente tem preguiça demais para pedalar por aí? Tudo bem, já inventaram um jeito de você apreciar o lado bom das pedaladas ao ar livre – as paisagens – sem ter de largar o sofá.

O site ''Cyclodeo'' reúne vídeos feitos por ciclistas durante passeios em diversas cidades do mundo. Depois de receber as gravações, o site coloca as imagens em um mapa, de acordo com suas localidades.  O serviço está disponível em cidades como Nova York (EUA), Copenhague (Dinamarca), Vancouver (Canadá), Viena (Áustria), entre outras. O Brasil não aparece na lista.

O resultado da ideia é um mapa em que o internauta pode navegar e ver diversos vídeos, de acordo com o local onde cada passeio foi gravado. O slogan do serviço é ''explorar o mundo com vídeos''.

A ferramenta, por enquanto, só funciona nos desktops. Mas, de acordo com o site ''Daily Mail'', os idealizadores pretendem levar o recurso para os tablets e smartphones.

Agora já é possível dizer que estamos pedalando por ai – sem correr o risco de arrancar um filé do joelho em um tombo. Só vai ser difícil explicar como os quilinhos extras continuam presentes, já que não paramos de ''pedalar''. Veja um vídeo enviado por um internauta da Holanda.


Facebook Home: veja como seria uma casa inspirada na rede social
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Juliana Carpanez

Facebook Home (o verdadeiro, não a casa) quer transformar a rede na página inicial do Android

Na semana passada, o Facebook apresentou uma família de aplicativos chamada Home (“casa”, em inglês), que pretende transformar a rede na página inicial de telefones Android. Os responsáveis pelas tirinhas Joy of Tech pegaram carona no nome da novidade e mostraram como seria uma casa do Facebook. Basicamente, ela teria:

– Banheiro com diversas privadas, encorajando os usuários a postar muita… é, é isso.

– Sobre a mesa da cozinha, a luminária seria integrada com o Instagram – assim, fotos dos pratos iriam direto para a rede social.

– Porta dos fundos aberta, para o Facebook entrar a conferir como está o morador — sempre que ele assim quiser.

– Túneis para as casas dos vizinhos, conectando o morador às pessoas em volta dele.

– Cortinas sempre abertas (o mecanismo para fechá-las ficaria no porão).

– Paredes transparentes, para garantir a diversão dos vizinhos.

– Mural típico do Facebook em todas as paredes da casa.

– Máquina de lavar que joga a roupa para fora (assim, a roupa suja não se lava em casa).

– Desenvolvedores de aplicativos escondidos no sótão, xeretando e ocasionalmente atacando sua geladeira.

Veja abaixo a casa do Facebook criada pelo Joy of Tech (em inglês)

Lá do Mashable 


BlackBerry libera site para Android e iPhone que permite experimentar sistema da companhia
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Guilherme Tagiaroli

A canadense BlackBerry está tentando correr atrás do prejuízo no mercado de smartphones. Após liderar por muito tempo o mercado de celulares inteligentes nos Estados Unidos, a companhia agora quer que os usuários de Android e iPhone mudem de opinião utilizando os seus próprios aparelhos (é sério).

Uma nova campanha de marketing da companhia permite que o usuário “rode” uma versão do sistema operacional BlackBerry 10 em smartphones das plataformas concorrentes. Tudo não passa de uma espécie de demonstração interativa que os usuários podem fazer ao acessar o endereço (em dispositivos móveis): blackberry.com/glimpse

Ao acessar a página no navegador, o usuário deve seguir um ponto verde que aparece na tela e ir interagindo conforme ele indicar. Ele mostra alguns recursos interessantes do sistema: como a forma de interação (é tudo feito por gestos), o teclado inteligente (que tenta prever o que a pessoa vai escrever) e o sistema inteligente de fotos (que capta várias imagens e permite que o usuário escolha a melhor cena).

A ofensiva da BlackBerry para tentar convencer o consumidor sobre seu novo sistema operacional faz todo sentido. A companhia terminou 2012 como a 3ª plataforma mais utilizada no mundo, segundo dados da consultoria IDC, com 3,2% de participação de mercado. Os líderes são Android e iPhone, respectivamente. Juntas as plataformas detêm 91% do mercado de smartphones.

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Lá do Venture Beat

Imagens: Reprodução


Estudo relaciona uso de redes sociais à (boa!) produtividade de funcionários
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Juliana Carpanez

Eis aqui uma daquelas pesquisas que fazem você se sentir melhor, mesmo perdendo horas por dia no Facebook. Segundo uma empresa chamada Evolv, funcionários que recebem por hora e usam redes sociais tendem a ser mais produtivos. E – pasme! — essa produtividade seria proporcional à quantidade de redes: quanto mais, melhor.

O levantamento divulgado pelo “Mashable” diz que os empregados pagos por hora trabalhada, com perfis em redes sociais, tendem a fechar mais vendas e atender mais clientes do que seus colegas desconectados. Os resultados seriam ainda melhores entre aqueles que usam cinco ou mais redes (ou seja: daria até para matar a saudade do Orkut sem qualquer ônus para sua produtividade).

“Então devemos concluir que mais redes sociais tornam você melhor no trabalho? Não necessariamente. A Evolv afirma que isso pode ser apenas um indicador de sua habilidade com o computador”, afirma o “Mashable”, que não divulga o número de pessoas entrevistadas ou metodologia do estudo. Outra hipótese é a de que pessoas mais sociais (inclusive na internet) são melhores nas vendas e no atendimento aos clientes.

Lá do Mashable 


Empresa de marketing relaciona filtro do Instagram com personalidade do usuário
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Juliana Carpanez

A empresa de marketing Marketo publicou um levantamento que relaciona o tipo de pessoa que você é ao filtro do Instagram que usa – há tudo isso com um certo exagero e bom humor. Confira abaixo quem é quem nessa história, com base nas imagens divulgadas na rede social de fotos (comprado pelo Facebook, o Instagram diz ter 100 milhões de usuários ativos por mês, 40 milhões de novas fotos por dia, 8.500 “curtir” e 1.000 comentários por segundo).

Normal
Segundo a Marketo, essa é uma opção dos extremos: aqueles que não sabem muito bem como mexer no aplicativo ou “fotógrafos” que arrumam as imagens em outras ferramentas e as publicam no Instagram com a hashtag #nofilter. “Você não está enganando ninguém”, brinca a publicação. Nota do editor do Gigablog: também serve para gatos (como este ao lado), devido ao alto teor fotogênico. 

Earlybird
Com visual retrô, esse filtro é adotado por aqueles que tiram fotos de seus toca-discos. “Esses fotógrafos adoram criticar tudo o que é moderno”, define. Ainda segundo o levantamento, fotos com Earlybird (como essas ao lado) são típicas daqueles que gostam de manter amigos com visual dos anos 70.

X-Pro II
O usuário dessa alternativa é um otimista (esse sentimento vale até para registrar fotos de lixo, como esta ao lado). Eles veem o mundo com cores mais vivas e, no caso de chuva, registram as gotas caindo sobre o para-brisa. Depois, basta aplicar o filtro e fazer dessa linda foto seu papel de parede.

Valencia
Adotado por pessoas que parecem sensíveis à luz, o filtro faz a foto parecer desbotada. “Não sabemos se eles estão permanentemente com dor de cabeça, mas os usuários do Valencia optam sempre por um tom abaixo”, afirma a Marketo. Ao lado, uma prancha de surf tristonha, no clima Valencia.

Rise
Esta é uma opção comum entre os artistas preguiçosos, como define o levantamento. “Esses usuários querem filtros em suas fotos, mas não querem visualizar todas as opções. Assim como querem fotos iluminadas, mas não querem aprender a fazê-las. O Rise, posicionado de forma conveniente entre as cinco primeiras opções, é a resposta.”

Hefe
Os loucos por cores optam pelo Hefe: eles querem transformar todas as suas fotos em obras de arte vibrantes, mesmo que se trate de um chinelo na areia (algo na pegada da foto ao lado). “Cuidado com as fotos de pôr-do-sol, a não ser que você queira ficar cego”, adverte o levantamento.

Amaro
Favorita entre os usuários com perfil de coruja, essa é a opção para fotos que não estão iluminadas — seja por uma condição do ambiente ou incompetência do ''fotógrafo''. “O Amaro salva aquelas fotos escuras do bar”, diz.

Hudson
Os frios de coração, que parecem ver o mundo como um lugar “vivo demais”, geralmente optam por esse filtro. Isso porque o filtro Hudson dá uma aparência de frieza a qualquer registro – especialmente capas de livros clássicos que o “fotógrafo” está lendo.

Brannam
O filtro de quem abandonou a faculdade de Artes (mas a mantém no coração). “Eles querem fotos muito dramáticas, sem se importar em quão chato pode ser um prato de comida, uma árvore ou um banco no parque”, define. A imagem ''brannamiana'' aí ao lado diz tudo.

Nashville
Quem é descolado e não se esforça muito nos cliques (o que os torna ótimos) usa esse filtro em suas fotos. É como aquele amigo que vai bem na prova sem estudar. “Eles tiram a foto perfeita e pegam leve com o filtro.''


Vídeo simula como seria sua vida sem a internet
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Juliana Carpanez

O site Uproxx fez um vídeo que simula o mundo sem internet. Na produção, um computador antigão guia o nerd em um universo 100% offline, cheio de atividades físicas, dedicação ao trabalho, interações (reais) entre pessoas, noites de jogos com amigos, jantares para conhecer um pretendente (sem interrupções do celular, lembra?) e pessoas que encontram o caminho sem mapas digitais.

Esse universo também pode ter algumas agruras, como não poder encerrar uma discussão procurando no Google a informação certa. Se você tiver mais cinco minutos para gastar no ambiente virtual (você tem, que eu sei), vale assistir ao vídeo abaixo. Está em inglês, mas você pode encontrar no Google o significado de palavras desconhecidas. 😉


Aqui, você vê como seria na vida real o estilo Facebook de curtir a vida: