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YouTube dança “Harlem Shake” após usuário fazer “busca secreta” no site
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Guilherme Tagiaroli

O fenômeno “Harlem Shake”, em pouco tempo, já fez gente ser demitida, o produtor Baauer (autor da música) virar celebridade e figurar na lista da revista americana “Billboard” e até apresentações inusitadas, como esta feita pelo exército da Noruega.

O YouTube, maior depositário de vídeos feitos por internautas do “Harlem Shake”, colocou no último final de semana um “easter egg” (termo em inglês usado para designar pequenas dicas, pistas ou brincadeiras escondidas que remetem a alguma charada ou piada) envolvendo o hit da internet.

Após fazer uma busca com o termo “do the harlem shake” (faça o harlem shake) no site, ele começa a sacudir freneticamente os itens da página. A dança dos elementos do site é bem rápida, dura cerca de 30 segundos (tempo da maioria dos vídeos que usam a música do produtor Baauer). Caso o usuário queira parar imediatamente, basta clicar em uma tecla de pausa que fica ao lado esquerdo da barra de buscas.

Infelizmente, não dá para tirar um print dos itens do YouTube se mexendo loucamente ao som de “Harlem Shake”, porém, caso você queira ver funcionando, basta acessar o YouTube e digitar o “termo mágico”.

Em tempo, neste link é possível ver várias paródias feitas por internautas com o vídeo ''Harlem Shake''.

Veja abaixo este e outros ''easter eggs'' colocados em serviços ou programas web:


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Imagem: Reprodução.


Facebook tem pico de posts após horário de almoço às segundas-feiras, indica pesquisa
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Ana Ikeda

O fim de semana acabou e você está no trabalho em plena segunda-feira, depois de voltar do almoço, em frente ao computador. Então, você:

A) Compartilha algo no Facebook

B) Mergulha de volta nas tarefas do seu trabalho

Se você respondeu o item A, não se sinta tão culpado. Segundo uma pesquisa da Three, operadora de redes móveis, o horário após o almoço na segunda-feira é o mais comum para compartilhar fotos e vídeos. Feito no Reino Unido, o levantamento vai além e aponta o horário de pico exato na rede social, que seria às 14h36.

A maior parte do conteúdo compartilhado é de fotos pessoais (20,6 milhões de itens publicados), seguida de fotos de animais (7,2 milhões), ofertas e promoções (7 milhões) e virais de fotos engraçadas (4,8 milhões). Notícias (3,8 milhões), piadas (2,9 milhões) e virais de vídeos (2,6 milhões) aparecem depois.

Cerca de metade dos entrevistados disseram compartilhar posts enquanto estão no trabalho para conseguirem se comunicar com amigos que estão trabalhando em outros lugares.

O motivo principal alegado foi fazer as pessoas sorrirem (45%), sentir-se mais próximo dos amigos e família (37%) ou provocar reações (23%).


Lá do Daily Mail.

Imagem: Getty Images.


Sai desse Facebook, menino! Software mede quanto tempo você perde na rede social
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Ana Ikeda

O Facebook é o lugar certo para quem gosta de procrastinar. Basta acessar a rede social para deixar aquela outra tarefa (muito) mais importante de lado. Mas, caro leitor, como tempo é dinheiro, tudo tem solução nessa vida: o software TimeRabbit promete ''esfregar na sua cara'' o tempo que você perde navegando lá no “Face”.

Dizem os desenvolvedores do TimeRabbit que um americano passa, em média, sete horas e 45 minutos pendurado no Facebook por mês. O ''DataGigablog'' calcula que no Brasil isso não deve ser muito diferente… Aliás, o aplicativo fornece relatórios semanais, mensais ou desde a instalação no computador sobre o tempo que você passou na rede social.

O software gratuito da GigaWatch pode ser instalado no computador – não se trata de uma extensão para o navegador de internet. Sendo assim, ele vai medir o tempo gasto no Facebook independentemente se você acessou o perfil no Internet Explorer, depois no Firefox, Chrome, etc.

Por enquanto, o TimeRabbit é compatível apenas com sistemas Windows.


Lá do Mashable.

Imagem: Divulgação.


Organização dos EUA propõe que internautas fiquem desconectados por 24 horas
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Juliana Carpanez

Matt C, da foto acima, diz que ficará desconectado para mostrar a seus filhos que pode fazer isso

Se você está lendo este post no dia 1º de março é possível que não tenha aderido ao Dia Nacional da Desconexão (o “nacional” refere-se aos EUA, criando uma boa desculpa para você, brasileiro, continuar conectado). Realizado anualmente, o evento propõe que os internautas fiquem offline por um período de 24 horas, que tem início no pôr do sol do dia 1º. Não por acaso, a ideia é inspirada no shabat (dia de descanso dos judeus, feito durante esse mesmo período de tempo).

“Você tem vários telefones celulares? Leva seu iPad para a praia durante as férias? Acha difícil chegar até o fim de uma conversa sem postar uma atualização no Facebook? Seu computador está sempre ligado?”, questiona a página da Reebot, organização judia responsável pela proposta offline. Eles pregam que esses hábitos – como você provavelmente deve ter se dado conta – fazem com que percamos momentos importantes de nossas vidas, com os narizes enfiados em nossos iPhones e Blackberries.

No site da iniciativa, é possível baixar um cartaz no qual você explica o que fará enquanto estiver desconectado. Depois, é só tirar uma foto e enviar para o Reboot, que ela será publicada. Na internet, é claro.


“Smartphones são brochantes”, diz cofundador do Google usando o Glass
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Ana Ikeda

A saga de Sergey Brin para convencer o mundo de que o Google Glass, aqueles óculos que deixam as pessoas com ar de ciborgue, é a oitava maravilha do mundo não para. Dessa vez, em uma conferência no TED (série de palestras sobre Tecnologia, Entretenimento e Design), o cofundador do Google foi bastante didático ao criticar as limitações dos smartphones frente aos óculos futuristas da empresa: “É, assim, brochante”.

Para entender como ele chegou a essa conclusão, Brin falou de como pensava sobre a tecnologia no passado. “Quando começamos há 15 anos, minha visão era a de que a informação viria até você conforme você precisasse dela”, disse.

A questão para ele é que ao olhar para nossos smartphones em busca de informações, nos desconectamos das outras pessoas. “É dessa forma que você interage com as pessoas? O futuro conectado são apenas pessoas andando, curvadas, olhando para baixo, esfregando um pedaço de vidro”, questionou Brin, um tanto perspicaz.

Captou a comparação?

“É, assim, brochante. É isso que você deveria fazer com o seu corpo?”, indagou.

Vale lembrar que o Google Glass, ao contrário de um smartphone, é uma tecnologia para vestir, com intuito de funcionar como uma extensão do corpo. A informação vem até você. Os óculos do Google são capazes de transmitir vídeo ao vivo, com áudio (tem um pequeno microfone embutido), além de ter um pequeno alto-falante, para que a pessoa possa se comunicar com os outros. Eles vêm ainda com sensores como giroscópio, acelerômetro e bússola. Parecido com um smartphone, de qualquer forma…

“Eu tinha um tique nervoso. O celular era meu ‘hábito nervoso’. Se eu fumasse, eu provavelmente fumaria no lugar disso, pareceria mais descolado [que usar o celular] ”, brincou o cofundador do Google. “Mas eu realmente abri meus olhos para ver quando tempo da minha vida passei me isolando em e-mails.”

Já dá para afirmar que o tique nervoso subiu à cabeça, não, Brin? Inclusive, segue nosso apelo abaixo:

Procura-se: foto do Sergey Brin sem Google Glass.

Lá do TED.

Foto: Reprodução/James Duncan Davidson/TED.


Site interativo inspirado em Photoshop acaba com produtividade do usuário
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Flávio Carneiro

Com fundo igual ao do Photoshop, usuário pode tirar elementos da tela

A agência americana OKFocus, que cria conteúdos para a web, lançou um site (incrivelmente) interativo. Inspirada no editor de imagens Photoshop, a empresa elaborou uma página em que o usuário pode utilizar as ''ferramentas'' para editar uma animação da banda Tanlines.

Aparentemente, a página não tem nenhuma função prática. Mas nem por isso ela se torna menos legal. Enquanto os integrantes da banda tocam a música ''Not the same'', o internauta pode fazer o guitarrista sumir (e junto com ele o som da guitarra), fazer o vocalista desaparecer (junto com a voz). Se quiser um pouco de silêncio, é só tirar todo mundo da tela.

Mas aí quem conhece o software Photoshop pode pensar: ''OK, mas nem só de ferramentas vive o programa''. Exatamente, meu caro Watson. O site, como se a interatividade até aqui não fosse o suficiente, ainda oferece a possibilidade do usuário trocar o fundo da animação, aplicando outras ''camadas''.

No fim da música, ainda há um link para baixa a melodia no iTunes. Já está bom, né? Agora eu vou lá passar horas brincando e jogar minha produtividade pela janela. Se você também quiser deixar suas tarefas de lado, clique aqui para acessar a página.


Britânica diz ter marcado casamento mesmo sem ter noivo – ela quer achar um pelo Facebook
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Ana Ikeda

Ansiosa para casar? Mas nem de longe essa sua vontade se compara à da britânica Samantha Young, 47. Ela já tem todo seu casamento planejado: comprou a aliança, chamou as damas de honra, escolheu o bolo, contratou a limusine e até marcou a data da cerimônia (que deve ocorrer em abril). Detalhe: ela ainda não tem um noivo, nem mesmo um namorado. Mais um detalhe: ela está usando o Facebook para encontrar um. Pois é.

Se você achou a história bizarra, espere um pouco que ela fica ainda pior: Samantha diz que não quer casar (de verdade). “Precisa-se de noivo para uma falsa cerimônia de casamento. Intrigado? Leia mais. Eu quero uma cerimônia de casamento sem ter de me casar de fato”, escreve a noiva em seu perfil no Facebook.

Samantha, pelo menos, admite que a ideia é heterodoxa. “Sim, eu sou maluca. Suas tarefas serão nossa primeira dança e se divertir. Você pode trazer o seu padrinho. Se estiver interessado, mande uma mensagem privada”, prossegue.

Entre as exigências da noiva, estão a de que o noivo tem de ser solteiro (ah vá!), ter mais ou menos 1,80 m de altura e idade entre 40 e 50 anos.

A explicação de Samantha para o fato é a de que ela está feliz solteira e quer continuar assim. “Estou solteira há bastante tempo e feliz assim. Mas por que não posso fazer isso [casar de mentira]?”, disse ao “Daily Mail”. Além disso, quando jovem, ela se casou já grávida e, sem dinheiro, não teve uma cerimônia como tantas outras noivas.

Então, tudo bem, né?


Lá do Daily Mail.

Foto: Reprodução/Daily Mail.


Uma em cada sete pessoas já enviou SMS “sexual” para a pessoa errada, segundo pesquisa
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Ana Ikeda

Mandar uma mensagem de texto para a pessoa errada já é motivo de vergonha. Imagine então se o conteúdo da mensagem for “picante”. Agora, dados para você sentir vergonha (alheia, esperamos): uma em cada sete pessoas admite já ter mandado um SMS com conteúdo sexual para o destinatário errado, de acordo com uma pesquisa da Mobile Insurance, empresa britânica de seguros.

Dessas mensagens enviadas acidentalmente, um quarto continha IMAGENS sexualmente explícitas. Se você ainda não morreu de vergonha (alheia, esperamos), mais uma informação: um décimo dos entrevistados enviou a mensagem para algum membro da FAMÍLIA. E outro um quarto admitiu que a mensagem foi para no celular do EX.

E como essas pessoas reagiram ao perceber o “acidente”?

Cerca de 44% dos entrevistados disseram ter pedido desculpas ao destinatário errado pelo engano; 39% afirmaram ter ignorado o fato e fingido que nada aconteceu e 11% fingiram que o destinatário errado era o verdadeiro. Imagine a confusão!

Se você quer evitar passar por uma situação tão levemente constrangedora (só que não), o último dado importante: 77% dos entrevistados disseram ter cometido o engano por estar sob influência do álcool.

Portanto:

Lá do Daily Mail.

Foto: Getty Images.


Ferramenta permite fazer com que qualquer site dance ao som de “Harlem Shake”
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Guilherme Tagiaroli

Se você estava escondido nas últimas semanas e não acessou a internet, uma música chamada “Harlem Shake”, do produtor americano Dj Baauer, começou a bombar na rede. Melhor dizendo: não foi bem a música, mas vídeos em que pessoas dançavam ao som de “Harlem Shake”.

Bom, caso você ache trabalho demais fazer um vídeo, subir o ''arquivo'' em alguma ferramenta de compartilhamento, o que resta a você é utilizar o Harlem Shake for Website.

O serviço conta apenas com um espaço para colocar o endereço de um site e o botão Shake it. Ao acioná-lo, ele acessa a página desejada e chacoalha os elementos ao ritmo de “Harlem Shake”. Como? Fazendo com que menus, textos e imagens se mexam ao ritmo da música “sexy desengonçada”. Detalhe: a execução da música  é feita por tempo indeterminado. Logo, é recomendável fechar a janela aberta após um tempo.

Em tempo, a música “Harlem Shake” já é relativamente antiga (está no YouTube desde agosto de 2012). Porém, segundo o site “Know your meme”, o sucesso dos vídeos inspirados na música veio após um blogueiro ter postado um arquivo com quatro pessoas de fantasia de látex dançado a música. Isso aconteceu em 30 de janeiro.

Após isso, várias pessoas passaram a fazer paródias com a música. Veja abaixo uma delas. Se quiser ver mais, clique aqui:

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Lá do Harlem Shake for Website

Imagem: Reprodução


Sem pagamento, webdesigner ataca site que criou para academia de ginástica nos EUA
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Ana Ikeda

Tem empresa e vai lançar um site próprio? Ou é webdesigner e está criando um site para alguém? Veja a seguir até que ponto chegou a relação entre cliente e fornecedor nesse caso bizarro nos Estados Unidos. O site de uma academia de ginástica de São Francisco foi atacado na última sexta (15) pelo seu próprio “criador”, depois que a empresa atrasou em seis meses o pagamento dele.

Segundo o “Huffington Post”, Frank Jonen foi contratado pela Fitness SFpara que fizesse serviços de design no site da academia de ginástica, mas alega estar há seis meses sem pagamento. Como “medida necessária para receber o que lhe é de direito”, conforme ele mesmo escreveu em um manifesto online, desfigurou o site da Fitness SF, impossibilitando o acesso aos serviços da academia.

No lugar da página inicial, Jonen publicou uma carta, já tirada do ar, “pedindo desculpas pela inconveniência” e explicando os motivos para atacar a página. “Somos uma pequena empresa no coração da Europa, razão pela qual provavelmente a Fitness SF acredita que pode esperar até nós perecermos. Você apoia uma empresa que atua dessa maneira?”, escreveu Jonen.

Já a Fitness SF alega ter pago ao webdesigner US$ 5.000 (cerca de R$ 9.809) pela criação do site, que deveria ser concluído em dez semanas. “Ele perdeu vários prazos, incluindo o do lançamento da empresa, em setembro. Em dezembro ele passou o site incompleto e sem funcionar para nossa nova empresa de design”, afirma a empresa em um comunicado.

O site já voltou ao normal nesta segunda-feira. Já Jonen…

Lá do Huffington Post. Foto: Getty Images.