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Funcionários de loja da Apple se despedem de colega com palmas em último dia de trabalho
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Guilherme Tagiaroli

Semana passada, tive a oportunidade de visitar pela primeira vez uma loja da Apple nos Estados Unidos e a sorte de presenciar uma situação única: os últimos momentos de um funcionário da Apple.

A loja estava cheia de pessoas e quase todos os funcionários estavam ocupados em atender: compradores, donos de produtos da Apple com dúvida ou simplesmente usuários que ficam na loja para roubar internet sem fio – as lojas da Apple (ao menos as duas que visitei) têm internet na faixa e aberta!

De repente, toda a loja para e os funcionários abrem uma espécie de corredor e começam a bater palma. Sem saber o que estava acontecendo, fiquei olhando com cara de bobo. [Originalmente, os funcionários da Apple só aplaudem os clientes na estreia de produtos novos (iPad, iPhones, etc)]. Até pensei que alguém tivesse comprado um lote de 10 iPads e, por isso, a euforia. Mas não. Perguntei a um funcionário o que era aquilo e ele respondeu: “É o último dia dele”, disse apontando para uma pessoa que atravessava o corredor.

— “Como assim? Vocês batem palma quando um funcionário é demitido?”, questionei.

— “Não. É que ele foi transferido para outra Apple Store. A gente faz isso como forma de reconhecimento, pois aqui somos como uma grande família”, justificou o vendedor que estava me atendendo. (Abaixo, um trecho do momento de despedida do funcionário da Apple. O funcionário remanejado para outra Apple Store é o de blusa cinza no meio do vídeo).

As lojas da Apple são conhecidas pelo bom atendimento aos clientes. Geralmente, o funcionário atende apenas um cliente por vez, mesmo com a loja cheia. E quem compra qualquer produto lá tem direito a um pequeno treinamento com dicas e macetes para aproveitar bem o eletrônico.

A concorrência para trabalhar em uma Apple Store é tão grande que em 2009, por exemplo, a concorrência era maior que entrar na Universidade de Harvard, nos Estados Unidos. Naquele ano, 10 mil pessoas prestaram uma espécie de concurso para trabalhar lá, mas apenas 200 foram aceitas. Ou seja, só 2% foram aprovados.

Enquanto isso, em 2009, 29 mil pessoas estavam concorrendo a 2 mil vagas em Harvard. Isso representa uma taxa de aprovação de 7%.

Funcionários da Apple Store recepcionam comprador do iPad 2 em loja da Apple na Europa

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Filmado toscamente pelo autor do post lá na Apple Store, Fashion Show em Las Vegas (EUA).

Imagem: Martin Bureau/AFP


“Turma da Mônica” protesta contra lei antipirataria dos EUA: Sopa, só da Magali
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Guilherme Tagiaroli

Várias empresas de tecnologia (como Google e Wikipedia) estão expressando nesta quarta-feira (18) a insatisfação contra dois projetos de lei nos Estados Unidos chamados Sopa (do inglês, lei para parar com a pirataria online),  e Pipa (do inglês, lei para proteger a propriedade intelectual) . A gigante das buscas colocou um link em sua página inicial em inglês para que os usuários pudessem protestar, enquanto a Wikipedia fechou todo o conteúdo disponível na língua inglesa em protesto.

No entanto, na tarde desta quarta-feira, a campanha contra a Sopa recebeu apoio de uma ilustre turma do barulho muito levada, que apronta várias confusões. Acertou, se você pensou na simpática Turma da Mônica! (Não, infelizmente, não foi o site dos “Batutinhas” ou de qualquer outro filme infantil da “Sessão da Tarde”).

Maurício de Sousa, criador dos personagens, “bloqueou” o conteúdo do site da “Turma da Mônica” e colocou uma mensagem de repúdio aos projetos de lei:

“O site da Turma da Mônica ficará vinte e quatro horas fora do ar por não concordar com as limitações que os projetos de lei Sopa e Pipa, que serão votados em fevereiro no congresso dos Estados Unidos, imporão à internet mundial.” O criador da “Turma da Mônica” ainda argumenta que a lei poderá censurar, sem notificação, sites como Google, Twitter ou Facebook.

No fim do texto de protesto, Sousa conclui: “Por aqui, a única Sopa que apreciamos é a que a Magali toma; e Pipa, só a amiga da Tina ou aquela que voa livre pelos céus.”

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Lá do site da Turma da Mônica

Imagem: Divulgação


Aplicativo “Angry Brides” denuncia cobrança de dotes por casamento (e joga sapatos nos noivos)
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Ana Ikeda

O nome não poderia ser mais adequado: o aplicativo “Angry Brides” (Noivas Nervosas) é inspirado em “Angry Birds”, jogo da Rovio que virou febre no mundo. Mas além da diversão, o objetivo do game é fazer um alerta social: denunciar a prática ilegal de cobrança de dotes por casamentos – lá nos países do sul asiático (principalmente, na Índia).

Segundo a “Reuters”, uma tradição antiga nessa região é a entrega de presentes da família da noiva para o noivo (joias, roupas, carros e dinheiro) para que ele cuide direitinho da moça.

Proibido há mais de 50 anos, o costume ainda é recorrente e o problema é que acaba virando extorsão. A família do noivo continua exigindo mais presentes e dinheiro depois da cerimônia de casamento, abusando física e psicologicamente da mulher. Muitas delas acabam cometendo suicídio… Há casos em que as recém-casadas são assassinadas (!!!).

Mesmo com o intuito para lá de nobre, o Angry Brides é um jogo bom para… descontar a raiva nos noivos.

Você escolhe a arma (quatro tipos de sapatos) e arremessa nos pretendentes. Se acertar, ganha dinheiro. Você vai acumulando a quantia (que é descontada do dote) e depois publica no perfil do Facebook.

Você pode não morar na Índia, mas vai querer jogar uns sapatos neles… Acesse aqui o link para o jogo no Facebook.

Lá da Reuters.

Imagens: Reprodução


iPoo: Artista digital usa logo da Apple como inspiração para design de vaso sanitário
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Ana Ikeda

“Talvez você nunca tenha pensado nisso, mas o logotipo da Apple tem o formato perfeito para um vaso sanitário.” Antes que você ache que ficamos loucos aqui no Gigablog e estamos querendo comprar briga com os fanboys (os fanáticos pela empresa de Steve Jobs), vale dizer que a ideia é de Milos Paripovic, um artista digital que não morre de amores pela fabricante. Não mesmo.

A privada foi batizada de iPoo (Poo, em inglês, é “cocô”) e é apenas uma sátira. Não está à venda, nem é de verdade. Digamos, é apenas um “conceito” (muito bem feito). Na descrição do objeto, Paripovic deixa isso bem claro: “Mesmo que seja branco e tenha apenas um botão, não significa que é um produto da Apple. Ao contrário de alguns produtos da Apple, esse vaso sanitário tem suporte completo a Flash Flush (dar descarga, em inglês).” Dãããã!

O criador do vaso sanitário, inclusive, reclama dos blogs que escreveram sobre o iPoo e cobraram recursos especiais (lavagem intestinal… ventilador refrescantes… hahah). “Fiz isso porque do contrário não faria sentido dizer ‘Essa privada tem as mesmas funções que qualquer privada comum, e custa apenas o dobro’”. Rá!

Ah, e o designer garante, gente: a tampa da privada é mais fina que a um MacBook Air.

Lá do Twitter.

Foto: Divulgação


Anúncio cobra US$ 5 por namorada no Facebook (mas só por dez dias)
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Juliana Carpanez

A personagem do dia na internet (ou pelo menos das últimas horas) é Cathy, uma loira bonita que publicou na web a seguinte proposta : “Serei sua namorada no Facebook por dez dias a US$ 5”. O anúncio foi feito no Fiverrr, um site onde os internautas propõem as mais diversas esquisitices que fariam por cincão (“tomarei uma decisão difícil por você”, “analisarei seu sonho” e por aí vai). Pouca zoeira?

A real identidade de Cathy01 é desconhecida. É capaz de, em alguns dias, uma garota chamada Debra (ou Maria, Camilla, Sarah…) usar o Facebook para dizer que, na verdade, ela é aquela garota loira da foto acima. Enquanto isso não acontece, a gente fica com as informações associadas ao perfil da jovem: 23 anos, estudante, mora em Nova York.

Se o pagante quiser, ela ainda se propõe a escrever algumas mensagens (no máximo 3) no perfil dele para deixar alguém com ciúme. Com o sucesso do anúncio, Cathy (ou a pessoa por trás da foto) já pode até inflacionar o serviço.

Lá do Washington Post
Foto: Reprodução/Fiverrr


Google desfoca imagem de tombo captada pelo Street View em MG
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Ana Ikeda

Menos de 24 horas depois do ''sucesso'' nas redes sociais de um tombo “feio” captado pelo serviço Street View, o Google alterou a imagem e desfocou todas as cenas que mostravam a mulher caindo na calçada. No entanto, mesmo com os borrões, é possível intuir que se trata de uma queda (veja abaixo).

As imagens da ''mulher de blusa laranja'' começaram a ser compartilhadas na tarde da quarta (11) no Twitter e Facebook. Ao acessar o link do Street View com as imagens em 360º da rua Flor de Espatódia (Belo Horizonte), era possível ver a pedestre caminhando normalmente. Ao clicar na imagem e avaçar na rua, ela aparecia caída de cara no chão (a imagem seguinte estava disponível até ontem):

O mais provável é que o Google tenha aumentado o desfoque na imagem (o rosto da mulher já não aparecia) por entender que se tratava de conteúdo ofensivo.

Aliás, problemas em imagens no serviço Street View podem ser relatados por meio de um link (para lá de discreto) que fica na parte inferior das fotos. O usuário é levado a um formulário, no qual descreve qual é reclamação (placa de carro ou rostos visíveis, conteúdo impróprio ou mesmo erro nos dados da foto).

Lá do Twitter e Facebook

Imagens: Reprodução


Para apresentar robô, empresa chama o convidado certo: Justin Bieber
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Guilherme Tagiaroli

Você é dono de uma empresa de robôs e precisa chamar alguém famoso para o evento de estreia. Quem escolheria? Alguém, claro, que age como um dos produtos da marca, dançando e  cantando (oi, playback) como um robô. Alguém, claro, como Justin Bieber! Foi justamente isso que a fabricante vietnamita Tosy fez, conseguindo grande atenção da mídia presente na feira de tecnologia CES 2012, realizada em Las Vegas. Fãs: nada pessoal!

A estrela oficial do evento era o mRobo Ultra Bass. Mas quando Justin subiu ao palco, tudo o que se ouvia no estande da Totsy era: “We love you, Justin Bieber!”. mRobo Ultra Bass quem?

Além de não conseguir ouvir e ver quase nada do acontecia no local, muitas fãs reclamavam dos fotógrafos [felizmente elas não partiram para o ataque, pois eram maioria absoluta]. “O Justin nem importa para eles”, disse uma enquanto esperava na fila para falar com o astro pop. Fique tranquila. A gente, aqui do Gigablog, realmente suspeita que o cantor não se importará, pois tem um coração de… aço.

O mRobo Ultra Bass também é um dançarino (qualquer semelhança…) de pouco mais de 40 centímetros. Ele tem um sistema que analisa o ritmo e a batida da canção. Com base nesses dados, dança conforme as músicas, que podem ser armazenadas no próprio robô ou envidas por Bluetooth. Ele chegará ao mercado norte-americano ainda em 2012 por US$ 199 (cerca de R$ 355).

A título de comparação, os ingressos do show de Justin em São Paulo custavam de R$ 140 a R$ 460. Desculpa, não deu para resistir…

Multidão se acotovela para poder tirar uma foto de Justin Bieber no estande da Tosy, empresa vietnamita de robôs
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Fotos: Júlio César Guimarães/UOL, muito feliz em ter Justin Bieber em seu portfólio fotográfico (#not)


Google Street View captura momento exato de tombo “feio” em rua de Minas Gerais
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Ana Ikeda

Mais um viral circula avidamente na internet nesta quarta (11): o link para um tombo “daqueles” em uma rua de Minas Gerais, capturado pelo Google Street View, serviço online que mostra imagens de ruas em 360º. A mulher da blusa laranja aparece caminhando pela rua Flor de Espatódia, em Belo Horizonte. Mas ao clicar na imagem, que vai um pouco mais para frente, vemos que ela caiu no chão. E de cara. Ouch!

Tenho a impressão que ela ficou olhando o carro do Google Street View e, distraída, tropeçou e caiu.  Mancada, hein, Google.

A boa notícia (se é que podemos assim dizer) é que, conforme avançamos na rua e “olhamos para trás”, o carro do Street View conseguiu captar a imagem da desafortunada mulher de laranja se levantando.

Como o Google Street View usa um sistema para borrar os rostos das pessoas que aparecem no serviço online, não é possível saber sua identidade (isso funciona tão bem que até estátuas têm rostos borrados, veja no álbum abaixo).

Mas esperamos, seja quem ela for, que já esteja recuperada do tombo.

Google Street View no Brasil

Veja Álbum de fotos

Lá do Facebook e Twitter

Imagem: Reprodução


“Facebook é o software com mais falhas que eu uso”, diz ex-engenheiro da rede social
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Ana Ikeda

Depois da crítica ácida ao Google+ feita por um engenheiro da própria empresa, vem à tona mais uma “lavação de roupa suja” pública no mundo da tecnologia. O alvo da vez: Facebook. Evan Priestley, ex-engenheiro da rede social, disse que “de longe o Facebook é o software com mais bugs (falhas, erros, 'tilts')” que ele usa regularmente. Ouch!

A “cutucada” foi publicada no site de perguntas e respostas Quora. Priestley tem inclusive uma página no Pinterest onde mostra 30 bugs na rede social que ele encontrou desde setembro de 2011.

A gentileza na crítica do ex-engenheiro do Facebook (e atual criador do Phabricator, suíte de aplicativos web que ajuda empresas a ‘se comunicar melhor) continua.

“Ao dar atenção menor à qualidade, o Facebook consegue manter o foco em outras coisas, como fazer da companhia um lugar divertido para trabalhar, o que atrai e retém engenheiros talentosos na empresa. O Facebook provavelmente seria menos divertido se tivesse uma preocupação maior com qualidade”.

Ora, mas pra que reter gente ''talentosa'' se eles não conseguem fazer a coisa (que vem a ser a maior rede social do mundo, com 800 milhões de usuários) funcionar direito? #FicaADúvidaEterna

Lá do TechCrunch

Foto: Reprodução


Música escancara a realidade com refrão ‘Gosto mais de você no Facebook’
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Juliana Carpanez

A atriz e comediante Livia Scott sabe exatamente o que você pensa sobre aquela pessoa su-per (!) bacana do Facebook: que ela é muito mais legal nas redes sociais. “Uau, mas como ela sabe?” Com base nessa premissa, a sabichona criou o descolado clipe “I Like You Better On Facebook” (eu gosto mais de você no Facebook; disponível aqui embaixo), contando como ela curtia os “curtir” de um fulano possivelmente fictício e repostava seus posts. Tudo lindo, pura curtição, até que ela conheceu o cara numa festa (uma festa do clipe, que fique claro) e tudo degringolou.

Na vida real, o bacanão das redes sociais é convencido, irritante, pretencioso e em nada se parece com aquelas fotos que postou no Facebook. #fail. Ou feio, se preferir. Na música, Livia conta o drama (porque #classemediasobre) da pessoa que teve de ir embora antes mesmo de a festa acabar, tamanha a inconveniência do sujeito. Mas a história não acaba aí, porque o mala ainda continuou comentando seus comentários, é claro. Por isso, ela diz que gostava mais dele quando não era uma pessoa real. Espia só aí embaixo.

 

Atenção: qualquer semelhança do clipe com fatos reais é pura… realidade.