Blog do UOL Tecnologia

Rehab para viciados no Facebook permite só dois acessos por dia. Curtiu?
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Juliana Carpanez

Curtir, compartilhar e cutucar são vícios e você já não fica mais de um dia (uma hora?) sem colocar em ação esses verbos do Facebook. Sabemos bem como é. Dan Peguine e Siavosh Arasteh também e, por isso, criaram uma planilha pública que vai controlar durante duas semanas quantas vezes ao dia o viciado entra na rede social. Numa espécie de rehab do Facebook, a proposta é que esse número de acessos não passe de dois (celular também conta, não vale roubar!). Repetindo: a planilha é pública, então qualquer um pode tentar. No, no, no?

O projeto iniciado no dia 25 de julho vem ganhando cada vez mais adeptos, e a dupla criou um site oficial: FaceAnonymous. Além de um blog e de uma explicação sobre a reabilitação, a página conta com um botão “curtir”, do próprio Facebook (é pura tentação, minha gente!). Se os usuários estiverem mesmo relatando a verdade, a iniciativa pode ter funcionado para alguns deles. Rachel S., por exemplo, começou acessando a página 666 vezes ao dia e o número caiu para 11. Jakob C foi de 500 para 3.

Eu curti e você?

Foto: Reprodução
Lá do Social Times


Para divulgar revista eletrônica, publicitários criam a Mulher Cabeça de iPad
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Rodrigo Vitulli

Steve Jobs sobe ao palco e apresenta o novo iPad: “É incrível, muito simples, além de servir para ler, mandar email, jogar e criar documentos, o iPad também substitui sua cabeça, no caso de você acordar cansado da sua…” NOOOOT. Ele não disse isso (ainda), mas a imaginação dos publicitários vai além do que julga nossa vã sanidade.

Para divulgar o lançamento da revista “Cosmo for Guys” (rede Cosmopolitan), exclusiva para iPad, a agência Thinkmodo criou a Mulher Cabeça de iPad. A geringonça é uma espécie de capacete quadrado, sendo os quatro lados compostos de iPads. Bom, nada como uma imagem para explicar… (acompanhe no vídeo abaixo)

Para melhorar a experiência, a modelo conseguia enxergar tudo com óculos eletrônicos, que recebiam imagens de uma câmera embutida no topo da cabeça eletrônica. Além disso, os produtores gravaram vídeos da modelo transitando pelo mesmo ambiente, para que fossem exibidos durante a experiência, causando uma sensação mais realista.

Relatos da equipe de filmagens dizem que a temperatura estava mais de 35° C no dia da gravação. Coitada da modelo…

Confira:

Ei, homens, será que agora vocês conseguem entender um pouco melhor a cabeça das mulheres?

Lá do Mashable

 


Caleidoscópio do Google Maps transforma cidades do mundo em obra de arte
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Rodrigo Vitulli

O designer e escritor James Bridle fez uma brincadeira com o Google Maps que faz relembrar a infância. Ele juntou quatro janelas idênticas do Google Maps lado a lado e criou o Rorschmap, uma espécie de caleidoscópio geográfico. Ao acessar o site, basta colocar o nome da cidade que deseja ver refletida. Depois, é só navegar com os comandos clássicos da ferramenta do Google.

Ah, para quem já saiu da infância há muito tempo, caleidoscópio é aquele brinquedo com formato cilíndrico que, ao ser rotacionado contra a luz, cria formas geométricas colorias com pequenos pedações de plástico ou vidro (você nunca leu definição melhor, fala sério…).

O UOL Tecnologia selecionou algumas cidades e criou a própria arte. Será que você conseguirá reconhecer as regiões que escolhemos?

Lá do Boing Boing


Microsoft cria o ‘Homem Gmail’ para mostrar invasão de privacidade do rival
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Ana Ikeda

Bisbilhoteiro. Intrometido. Onipresente. Não, não estou falando do seu colega de trabalho, caro leitor. Essa é a descrição do Gmail Man (ou o Homem Gmail, se preferir).

Personagem de uma peça publicitária da Microsoft, apelidada de “infame” pelo site “Zdnet”, o Gmail Man é tudo aquilo que você sempre quis dizer ao mundo sobre o serviço de e-mail do Google, mas tinha vergonha (falta de tempo, de criatividade ou preguiça) de revelar.

O vídeo foi apresentado na conferência anual de vendas da Microsoft e, assim sem querer querendo (#not), vazou na internet.

Na primeira cena, Gmail Man caminha tranquilamente enquanto lê algumas palavras de correspondências. Uma garotinha, atônita com a atitude, questiona o “carteiro”. “Como você pode fazer isso?”, diz a criança, espantada. “Bem, às vezes, quando uma pessoa realmente ama muito o seu Gmail, os dois se juntam e… um anúncio nasce!”, ele responde. A reação da menina é hilária.

Na outra cena, o Gmail Man oferece a uma mulher um anúncio (uma pomada para “coceira”), baseado em palavras-chave de um e-mail… que não tem absolutamente nada a ver com a mensagem original. Sensação de déjà-vu, amigo?

Confira (em inglês):

 

 

Lá do Zdnet.

Imagem: Reprodução.


Lingerie day: no dia de postar foto de lingerie no Twitter, usuários falam muito, mas mostram pouco
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Guilherme Tagiaroli

Quem acessou o Twitter nesta quinta e reparou nos “Assuntos do Momento” (também conhecidos como trending topics) no Brasil, com certeza notou a presença da hashtag #lingerieday.

Digna de spammer que quer oferecer comprimidos contra impotência, a tal hashtag (ou marcação, na tradução do Twitter) diz respeito a um “evento internético”, que consiste na publicação de fotos de mulheres vestindo lingerie. No entanto, não é bem isso que o usuário que foi vítima de spam curioso vai encontrar na busca do Twitter.

Há casos de moças que fizeram a alegria da garotada (em algumas situações a tristeza, diga-se de passagem) e de pessoas que simplesmente deram um Google e postaram a primeira imagem de mulher de lingerie que acharam. Mas a maioria das postagens é de usuários comentando mensagens dos outros ou de anúncios de troca de avatar – com montagens bem toscas e legais. Se quiser comprovar, basta dar uma olhada na busca do Twitter pela hashtag #lingerieday.

Abaixo, nós selecionamos alguns tuítes, fotos e avatares bizarros postados nessa comemoração das internets do Brasil (SIC).

Apesar da brincadeira, o concurso lingerie day, idealizado pelos perfis @morroida e @gravz, escolherá uma garota para fazer um ensaio fotográfico para uma revista masculina. Clique aqui para ver a página do evento e as concorrentes ao prêmio.

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Imagem: Getty Images


Humorista leva cabra para passear e pede pizza em loja (original) da Apple
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Juliana Carpanez

As lojas da Apple têm servido de cenário para ações bastante inusitadas – como dancinhas estranhas e visitas de cachorro –, devidamente divulgadas na internet. Depois de assistir a essas imagens, o humorista Mark Malkoff quis testar até onde vai a permissividade desses estabelecimentos e de seus funcionários. A resposta: vai longe, muito longe, como mostra o vídeo abaixo (o conteúdo é em inglês, mas o constrangimento é universal).

Com a cara de pau que só os comediantes têm, ele visitou diferentes lojas de Nova York, nos EUA, e fez o impensável – algumas vezes. Pediu uma pizza, que comeu ali mesmo. Organizou um jantar romântico em outra Apple Store, com música ao vivo, e dançou no meio do público. Vestido de Darth Vader, foi a outro estabelecimento para consertar seu iPhone. Por fim, levou uma cabra ao santuário dos applemaníacos, já que cachorros são para os fracos. “A cabra é Mac ou PC?”, perguntou a um dos funcionários.

Aparentemente pode-se tudo na Apple Store. Mas desde que ela seja original: se for uma cópia chinesa, os funcionários podem facilmente perder a paciência. Olha aí embaixo quanta classe na versão pirata do estabelecimento:

Lá do Gawker
Foto: Reuters


Capa com cara de bíblia antiga esconde iPhone e ainda serve de carteira
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Guilherme Tagiaroli

Após comprar um smartphone caro, a reação mais comum do usuário é sentir certo desconforto em expor o seu aparelho em público. No entanto, não necessariamente pensando nisso, a empresa americana Twelve South’s desenvolveu uma capa para iPhone 4 que parece uma bíblia antiga

Chamada de BookBook, a capa é toda feita de couro e com ela o usuário consegue camuflar seu smartphone e ainda guardar alguns documentos no case, que também serve como uma carteira.

Lógico que você não vai conseguir colocar o que você costuma colocar em uma carteira convencional, porém ela consegue quebrar um galho para situações simples. Nela é possível, por exemplo, guardar a carteira de motorista, dois cartões e dinheiro em um compartimento escondido.

Por ser um pouco maior que o iPhone, a capa cabe no bolso e permite facilmente que o usuário atenda ao telefone sem tirá-lo do case.

No site da fabricante, a capa BookBook custa US$ 60 e de quebra ajuda quem morre de medo de ter o iPhone roubado – a propósito, você já viu alguém tentando roubar uma bíblia?


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Lá do TwelveSouth via Engadget
Imagem: Divulgação


Um em cada cinco americanos já deixou o celular cair no vaso sanitário, diz pesquisa
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Rodrigo Vitulli

Existem, pelo menos, três dezenas de comunidades no Orkut com o tema “meu celular já caiu na privada”; a maioria delas conta com mais de 100 membros. Aparentemente existe uma magnetismo instransponível entre o vaso sanitários e telefones móveis.  Uma pesquisa divulgada pela empresa Plaxo confirmou essa teoria e  mostrou que 19%  dos entrevistados já deixaram o celular cair na malquista privada. Mas será tão difícil assim manter o aparelho a uma distância segura?

A pesquisa, realizada com mais de 1.000 norte-americanos, tem o foco em como as pessoas estão fazendo o backup dos dados de seus celulares. Entre todos os desastrados, 55% declararam que a maior perda não foi o valor monetário do celular, mas os números, fotos, emails e endereços dos contatos armazenados. No total, um em cada dez entrevistados disse que a oportunidade de guardar os dados em outro local de fácil acesso “não tem preço”.

Logo após a hilária e nojenta situação de deixar o celular cair como um…. bem, cair na privada, o estudo mostrou que 15% dos que responderam à pesquisa tiveram os aparelhos quebrados pelos filhos. O restante alega ter esquecido os celulares em taxis, restaurantes e shoppings.

É, o backup é importante, mas que tal deixar o aparelho bem guardado enquanto faz as necessidades?

Se mesmo assim o impensável acontecer, cuidado para não ficar entalado na privada como este chinês:

Veja a notícia completa aqui: Chinês fica preso no vaso sanitário ao tentar recuperar celular

Imagem: GettyImages e reprodução


Aplicativo oficial do Facebook para iPad está escondido na versão para iPhone
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Rodrigo Vitulli

Uma das aplicações mais pedidas para o iPad talvez estivesse o tempo todo diante dos nosso solhos, mas camuflada. Sim, senhores, o aplicativo oficial do Facebook para iPad, segundo o site de notícias norte-americano Tech Crunch, já existe e ele é, de acordo com os relatos, muito bem feito. O fato é que o código fonte do aplicativo para iPad está escondido no aplicativo oficial para iPhone. Com alguns ajustes no tablet (o que não é recomendável), é possível obter a versão oficial do aplicativo do Facebook o iPad.

Quem descobriu o segredinho de Mark Zuckerberg foi o hacker @AeroEchelon. Ele inclusive postou no Twitter um minitutorial sobre como revelar o aplicativo escondido. Aparentemente a brecha foi liberada a partir da atualização do aplicativo (3.4.4) divulgada no último domingo (24).

Os relatos em torno do suposto aplicativo oficial são bem animadores. Ele seria mais estável que a malfadada versão para iPhone e sua visualização, otimizadas para a tela de 10 polegadas. Um menu com as principais seções da rede localizado no lado esquerdo da tela seria a principal mudança. Além disso, alguns ajustes de layout mínimo podem ser vistos nas imagens abaixo:

ATUALIZAÇÃO: Testamos e comprovamos! O aplicativo para iPad realmente está camuflado na última atualização (3.3.4) divulgada pelo Facebook. Mark, fala para a gente, foi de propósito, né?

Lá do TechCrunch


Site sincroniza Instagram com álbum de fotos do Facebook em segundos
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Rodrigo Vitulli

Pronto, tirei uma foto genial (modesto, o menino) com o Instagram e compartilhei no meu mundinho Facebook. “Que lindo”, todos comentaram. Realmente, a foto era irretocável. Porém, poucos minutos depois ela já havia se perdido entre as centenas de comentários e post do meu Facebook.

Poxa vida!, senhores administradores do Instagram e Facebook. Eu quero que as fotos sejam automaticamente publicadas no meu álbum, para a posteridade, para que meus filhos, netos e bisnetos possam ver a habilidade ótica de seu antepassado. O jeito é refazer o upload, dessa vez acessando a imagem do diretório do iPhone (o Instagram é exclusivo para o telefone da maça) e usando o aplicativo do Facebook, Um trabalhão.

Felizmente tem gente pesando na praticidade. O Instafb, apesar não ser a solução ideal, poupa o trabalhão de subir uma foto de cada vez. Basta entrar no site, fazer o login nas duas redes (Facebook e Instagram) e sincronizar. Em questão de segundos, todas as fotos estilizadas que um dia eu postei no Instagram estavam em um álbum personalizado dentro do meu perfil. E eu ainda pude escolher o nome do álbum…

Sim, senhores, eu sei que não é a primeira ferramenta que faz o serviço, mas é tão simples, rápida e intuitiva que me fez esquecer as demais. Demais.

Lá do The Next Web
Imagem: reprodução