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Israelense muda nome para “Mark Zuckerberg” em resposta à ação judicial do Facebook
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Ana Ikeda

Depois de apagar o perfil de “Mark Zuckerberg”, advogado homônimo do criador da rede social, chegou a vez de o Facebook ter problemas com mais um Marquinho, mas agora em Israel.

Rotem Guez é um empreendedor israelense que conseguiu mudar legalmente seu nome para “Mark Zuckerberg”. O ato para lá de estranho faz parte da estratégia de Guez em “irritar” o verdadeiro Marquinho, já que o Facebook fechou neste ano um serviço que o israelense havia desenvolvido, a “Like Store”. Com a loja, ele prometia melhorar a visibilidade de empresas na rede, vendendo “Likes”. Assim, usuários curtiam a página das companhias, mesmo sem, de fato, gostarem delas.

A tal loja dos “Likes” viola os termos de responsabilidade dos desenvolvedores e acabou sendo fechada pelo Facebook. Foi então que Guez abriu um processo contra a rede social para restaurar o serviço que ele criou – e seu perfil pessoal, que também foi apagado da rede social.

Em uma contra-ação, a empresa de advocacia contratada pelo Facebook respondeu que Guez desistisse do processo, fechasse sua companhia e nunca mais acessasse os serviços da rede social novamente.

A resposta de Guez foi mudar de nome e declarar “guerra” à empresa. “Se quiserem me processar, terão de processar Mark Zuckerberg”, disse. Até mesmo passaporte ele já providenciou com o novo nome (veja abaixo). E, claro, uma página na rede social: I’m Mark Zuckerberg.

Ao blog “ZDnet”, a empresa afirmou que “proteger seus usuários é a primeira prioridade e que toma atitudes contra quem viola seus termos”.

É, Marquinho, não tá fácil ser o único Mark Zuckerberg no mundo…

Lá do ZDNet.

Imagem: Reprodução/Facebook.


Facebook dá uma “mãozinha” na organização da sua agenda nesse fim de ano
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Ana Ikeda

Todo final de ano é a mesma coisa: correria. É amigo secreto, festa da firma, almoço de balanço, programação da ceia de Natal, da viagem de Revéillon… fora os aniversários (gente, por favor, podemos comemorar em janeiro?). Há quem combine tudo por e-mail, mas se você tem Facebook, algumas ferramentas da rede social ajudam (ou tentam ajudar) a organizar o caos na agenda e na comunicação.

Eventos: Muito usado para combinar com os amigos aquela baladinha de aniversários, por que não para marcar o amigo secreto (roubado, ladrão, oculto, livro, etc)? Para quem nunca usou, o recurso pode ser acessado logo na página inicial do Facebook, assim que você acessa sua conta, no menu vertical à esquerda.

Ao clicar em Criar Evento, basta depois preencher o nome da ocasião, selecionar a data, local e os detalhes. O melhor é que dá para selecionar os convidados (confira direitinho, se não alguém fica sem presente!).  O convite vai aparecer nas notificações do seu amigo, que pode aceitá-lo ou não. Depois é só ir acompanhando quem confirmou presença.

Notas: A ferramenta de notas é uma das menos usadas, mas bastante útil, principalmente quando você precisa escrever um texto um pouco mais longo – uma receita, por exemplo. Você pode compartilhar, junto com o texto, uma foto do prato (ou da Ceia de Natal inteira, se estiver animado).

Para escrever uma nota, é preciso acessar sua página de perfil. A opção está no menu horizontal à esquerda.

Grupos: Já está combinando a viagem para a praia? Decidindo quem leva o quê na Ceia na cada da vó? Há quem faça isso por e-mail, mas às vezes as conversas vão ficando gigantes e você acaba se perdendo. Uma alternativa é criar grupos, que tem um funcionamento bem parecido ao de um perfil individual: você pode escrever posts, adicionar fotos e fazer enquetes/perguntas. Funciona bem, inclusive, para o pós-festas, para compartilhar lembranças, fofocas, vídeos, etc.

Você consegue criar um grupo na página inicial depois de fazer o login na rede. A opção está no menu horizontal à esquerda. É possível definir um nome para ele, quais seus membros e, muito importante, o nível de privacidade. Escolha o “Secreto” se não quiser bicões na sua festa 😀

Cartões de Boas Festas: Sim, eles ainda existem! Para quem usa Skype, há o aplicativo “Say it with Skype” (Diga com o Skype). Você escolhe uma das bandas (entre elas está a de Alice Cooper cantando Merry Christmas… impagável!), escreve sua mensagem (é possível personaliza-la em português) e, se estiver animado, pode cantar junto com a banda. Depois, o vídeo é postado direto no mural do seu amigo. Para acessar o aplicativo, clique aqui.

Existem milhares de aplicativos para enviar cartões e mensagens, basta usar a busca dentro do próprio Facebook. Mas como a maioria deles é de gosto duvidoso (saca muito brilho e movimento?), deixaremos a cargo do leitor a escolha 😛

Lá do Facebook.

Imagens: Reprodução.


Imagem de carro roubado postada no Facebook leva jovem à prisão
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Guilherme Tagiaroli

Dean Fallow, 20, postou imagens de carrões roubados em seu perfil no Facebook e foi preso

No Reino Unido, não é diferente o ímpeto de os jovens aparecerem com carros bacanas em eventos públicos ou mesmo nas redes sociais. Porém, numa demonstração ímpar de inteligência, o britânico Dean Fallow, 20, (foto acima) resolveu atualizar seu álbum no Facebook com fotos dele posando com carrões.

O problema é que os carros os quais Dean posava foram roubados por seus amigos. Ele foi descoberto, pois uma das vítimas reconheceu o carro enquanto navegava na rede social. Na foto utilizada por Dean, ele posava em um Audi A3.

“Eu gosto de carros e eu queria ter a foto de alguns deles no meu Facebook”, disse Dean ao juiz que decretou sua sentença. Ele ainda completou argumentando que passou pouquíssimos segundos dentro do carro e, que por isso, não deveria ser preso.

O advogado de Dean argumentou com o juiz que seu cliente foi um “laranja”: tirou as fotos, mas não tinha nenhuma relação com o caso. No entanto, o jovem tinha dito anteriormente ao juiz que já tinha vendido joias roubadas pelos seus amigos Damon Keegan, 20, e Wilhelm Aaron, 18. – que também são responsáveis pelo roubo dos carros.

No fim do julgamento, Dean Fallow pegou 15 meses de prisão. Só por ter querido pagar de gatão no Facebook.

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Lá do “The Daily Mail”

Imagem: Reprodução/The Daily Mail

Tags : facebook


No Facebook, ciclistas organizam “pedalada de salto alto” para satirizar dondocas de Moema
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Guilherme Tagiaroli

Luiza Sigulem/Folhapress

Ciclofaixa no cruzamento das avenidas Pavão e Ibirapuera, na zona sul de São Paulo (SP)

Se há alguns meses, o hit era o “Churrascão de Gente Diferenciada”, organizado para protestar contra os moradores do bairro de Higienópolis (São Paulo) que não queriam que fosse instalada uma estação de metrô na região, o próximo candidato a “Churrascão” é o evento “Milionárias de Bike!”, criado no Facebook para protestar contra os críticos da implantação de uma ciclofaixa (faixa específica para ciclistas) em um bairro nobre de São Paulo.

Desde o início do mês, comerciantes e motoristas que circularam por Moema, bairro nobre da cidade de São Paulo, reclamam da instalação de uma ciclofaixa (faixa específica para ciclistas) em ruas da região. Segundo eles, a faixa atrapalha o trânsito e o acesso a vagas de estacionamento (uma vez que os motoristas precisam atravessar a faixa exclusiva dos ciclistas).

No entanto, uma das razões para a organização do protesto foi a declaração de uma comerciante do bairro ao jornal “SPTV” da “TV Globo”: “Aonde que eu vou colocar as minhas clientes, que são milionárias e que andam de carro importado? Você acha que minhas clientes vão andar de salto alto de bicicleta?.”

Bingo! Alguns usuários beneficiados pela ciclofaixa decidiram, então, fazer o que foi sugerido: eles organizaram um protesto em que os participantes andarão de bicicleta com salto alto pela via exclusiva.

Apesar da sátira, segundo a página do evento do Facebook, o grupo não quer ridicularizar quem deu a “declaração polêmica”. “Nosso objetivo também não é defender a ciclofaixa a qualquer custo. Queremos fomentar debates e discussões a respeito da ciclovia, tanto por parte pró quanto contra, de quem é ciclista e quem não é.”

O evento será realizado no próximo sábado (19) na ciclofaixa de Moema (Av. Rouxinol x R. Tuim). Até o momento, mais de mil perfis do Facebook já confirmaram a presença no evento.

Imagem: Luiza Sigulem/Folhapress

Corrente no Facebook “engana” amigos com viagem para o exterior
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Guilherme Tagiaroli

Uma nova corrente no Facebook, feita apenas para despertar curiosidade, tem invadido as timelines de usuários da rede social. Tudo começa com uma postagem de alguém dizendo que vai ficar certo tempo fora do país. Geralmente, ela tem essa estrutura: “Vou morar em XX lugar por YY meses”.

Após a postagem, o natural é que os amigos da pessoa comecem a fazer comentários do tipo “Ah, parabéns!”, “Nossa, nem me avisou, hein?” ou “Você já lavou uma louça hoje?” [essa ninguém postou, mas confesso que gostaria de deixar este comentário :)].

Enquanto você, amigo (a), deixa seus votos de boa sorte ou curte o comentário, a pessoa que postou ri muito de você (ou entra na conversa com comentários do tipo “Vou trazer tal muamba para você de lá”), pois isso não passa de uma corrente troll estranha que alguém inventou – aliás, não existe uma origem certa, mas na internet, há quem diga que tem relação com uma campanha relacionada ao câncer de mama (?).

A corrente funciona da seguinte maneira:

— A pessoa deve pegar o dia do nascimento (por exemplo, dia 30), que será o número de meses que ela ficará fora do país.

— Depois, deve considerar o mês que nasceu (por exemplo, junho) e consultar uma tabela. Cada mês corresponde a um lugar. (Por favor, não perguntem por que México é Janeiro ou setembro corresponde a Holanda)

Janeiro: México.

Fevereiro: Londres.

Março: Miami.

Abril: República Dominicana.

Maio: França.

Junho: São Petersburgo.

Julho: Áustria.

Agosto: Alemanha.

Setembro: Holanda.

Outubro: Amsterdã.

Novembro: Las Vegas.

Dezembro: Colômbia.

— Para completar a trollada, é só postar no Facebook “Vou morar em São Petersburgo por 30 meses” e rir dos comentários e curtidas.

Observação: Apesar de não ter uma origem certa, há ainda quem acredite que a corrente foi criada por hackers para saber o aniversário das pessoas. Com essa informação, eles poderiam descobrir a senha dos usuários, uma vez que boa parte dos internautas utiliza a data de nascimento como senha. De qualquer jeito, fica a dica.

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Lá do Blog do Marcus Trotta

Imagem: Reprodução.


Diretor-executivo do Google passa fundador do Facebook na rede social do Google (!)
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Guilherme Tagiaroli

Larry Page, cofundador e diretor-executivo do Google, deixa corte após sessão em que a Oracle move contra a empresa. Leia mais sobre o caso clicando aqui

Nenhuma empresa cria um serviço para que o concorrente se destaque. Porém, no Google +, rede social do Google, o rei do serviço foi Mark Zuckerberg, criador do Facebook —  a rede social com o maior número de usuários do mundo. O americano ficou por um bom tempo (desde que a rede foi liberada para o público em geral, no fim de setembro) como o usuário que mais foi incluído em círculos no Google + (ou seja, o perfil com o maior número de “seguidores”).

No entanto, recentemente, Larry Page, diretor-executivo do Google, assumiu a ponta de “popularidade” da rede social. Segundo o serviço Google + Statics, o cofundador do Google soma pouco mais de 600 mil seguidores, enquanto Zuckerberg tem 599 mil.

Na sequência dos perfis mais populares da rede social do Google estão: Britney Spears (545,6 mil), o rapper Snoop Dogg (483 mil) e Sergei Brin (442 mil), que também é cofundador do Google.

A história de fundadores de redes sociais usarem os serviços concorrentes não é nenhuma novidade. Tanto é que o Orkut Buyukkokten, criador da rede social de mesmo nome, tem perfil no Facebook. Os criadores do Twitter têm perfil no Facebook e o próprio Zuckerberg tem conta no Twitter.

Mas que fique claro: em nenhuma rede social, o concorrente é a estrela como era no Google +.

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Lá do MSNBC

Imagem: Norbert von der Groeben/Reuters


Página ‘Odeio Professora’ no Facebook faz aluna de 11 anos receber a polícia em casa
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Ana Ikeda

Inimizade ou antipatia entre alunos e professores não é assunto novo no planeta Terra. Comunidades em redes sociais demostrando isso também não. Mas que tal a polícia visitar a casa de uma estudante de 11 anos que fez uma página no Facebook dizendo “Odeio minha professora”?

Andrew e Joy Bagguley, pais de Leah, autora da página, e mais duas meninas, imaginaram que algum acidente havia acontecido com suas filhas quando um policial apareceu à porta de sua casa, em Stoke-on-Trent (Inglaterra). Mas o que o oficial pretendia era notificá-los de que Leah havia criado a tal página no Facebook – e que era muito nova para estar na rede.

Leah criou a página “Hate Mrs Frost” depois de a professora agir de forma muito branda contra um garoto que ameaçou esfaquear a irmã menor da garota, Libby, de 6 anos. Ele foi advertido por um mentor, e seus pais foram notificados somente depois que os Bagguley pressionaram a escola Park Hall  Primary para que isso fosse feito.

A polícia de Stoke-on-Trent afirmou que fez a visita à casa da família de Leah depois de a escola prestar uma queixa na delegacia. A página, que tinha 16 fãs, foi tirada do ar logo em seguida pelos pais da estudante, que reprovaram a atitude da filha, mas não compreenderam a atitude da escola.

“Foi um exagero. A polícia disse que queria informar que nossa filha é muito nova para estar no Facebook, mas a idade mínima de 13 anos é uma recomendação da rede, e não uma lei”, reclama o pai de Leah. “Eles estão tratando uma garota de 11 anos como um adulto que comete um crime de ódio”, diz a a mãe.

Leah não devia ter criado a página? A escola exagerou na punição? Ou as duas coisas?

Lá do Mail Online

Foto: Reprodução


Americana cria perfil falso no Facebook para conseguir provas contra ex-marido (mas deu tudo errado)
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Ana Ikeda

Caro leitor do Gigablog, peço desculpas de antemão por quebrar o clima “mimimi e S2” que antecede o famigerado Dia dos Namorados neste domingo. Mas a mesma internet que une (veja aqui uma relação de sites para desencalhar), também separa: nos Estados Unidos, um casal teve um divórcio nada amistoso após usarem o Facebook como “armamento pesado”, um contra o outro.

Angela Voelkert, 29, criou uma conta falsa no Facebook, na qual fingia ser Jessica Studebaker, uma garota “sexy” de 17 anos. Então, adicionou o ex-marido, David Voelkert, 38,  como “amigo” e tentou reunir provas contra ele para ganhar o processo de custódia das crianças. Sim, esse casal, antes de tanto ódio no coração, tentou levar adiante a espécie humana.

Para “Jessica”, David “confidenciou” que tinha colocado um GPS no carro da ex para saber todos os seus passos e que pensava em arranjar alguém para “dar um fim” nela.  Com o que reuniu em conversas na rede social, Angela conseguiu que David fosse preso pelo FBI.

A história podia terminar aqui, mas…

David desde o início desconfiou que o perfil da atraente “Jessica” era uma invenção da ex-amada Angela. Então, numa ata notarial, registrou que estava iniciando um relacionamento com “Jessica” e mentindo para provar que tudo era uma armadilha ardilosamente orquestrada pela ex.

A tática de David deu certo. A ata notarial, feita antes das conversas online, serviu como prova contra a Angela e o caso (o do FBI) foi arquivado. Só não sabemos com quem estão as crianças (nem quantas são). Aparentemente essa informação para os tabloides americanos não era essencial. Bem, tomara que não fiquem com nenhum dos dois… =s

Lá da TIME.

Imagem: Reprodução


Aplicativo monta exposição em museu online de vida de usuário no Facebook
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Guilherme Tagiaroli

Em festas de aniversário ou casamento é comum que haja aquele momento retrospectiva, em que são exibidas fotos do casal ou aquela foto do aniversariante pelado quando tinha 2 anos.

“Momentos Power Point” à parte, a Intel desenvolveu um aplicativo para o Facebook que faz algo parecido com a “hora dos slides de fotos” das festas. No entanto, o aplicativo “Museum of Me”, como é chamado, surpreende, pois ele reúne todas as informações compartilhadas pelo usuário e cria uma exposição (em vídeo) de toda a vida da pessoa no Facebook.

Pelo filme passam os contatos que mais interagem com o perfil, fotos, palavras mais utilizadas em postagens e até referências aos links mais curtidos pelo usuário.

Porém, para isso, o usuário tem que pagar “um preço”. Para que o aplicativo da Intel transforme sua vida em um museu, é necessário permitir o acesso a uma série de informações pessoais como informações de amigos, publicações no mural, fotos e vídeos postados, etc.

Após a exibição do vídeo, o aplicativo ainda dá a opção de compartilhá-lo com os contatos do Facebook.

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Aplicativo: Museum of Me

Imagem: Reprodução


Mark Zuckerberg, ‘o homem do ano’, encerra 2010 com viagem à China
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Juliana Carpanez

No dia 20 de dezembro, pessoas normais já tendem a reduzir a marcha das atividades, pois faltam poucos dias para o final do ano. Hora de limpar a caixa de e-mail, as gavetas, ligar para pessoas com quem você não falou o ano todo… Mas Mark Zuckerberg não é uma pessoa normal: ele criou o Facebook, foi eleito pela “Time” o homem do ano e é o único executivo de tecnologia que ganhou um apelido aqui do Gigablog. Para nós, esse cara anormal é Marquinho.

Na contramão do mundo, Marquinho achou que este final do ano era uma boa época para fazer uma viagem de negócio daquelas importantes. Assim, começou sua segunda-feira na China, conhecendo o escritório do Baidu, o maior site de buscas daquele país. Ou o Google chinês, por assim dizer.

Já no pique de janeiro, quando se colocam as promessas em prática, o diretor-executivo da rede social mais populosa do mundo almoçou com o diretor-executivo do maior buscador chinês, Kuo said. A Associated Press conversou por telefone com Kaiser Kuo, diretor internacional de comunicação da empresa, mas ele afirmou não saber o tema da conversa. Hã hã. Kuo disse ainda que os dois nunca haviam se encontrado antes (mas não podiam ter marcado isso para novembro, não?).

Em setembro, o programa de Oprah Winfrey havia revelado que Marquinho começava o dia estudando chinês (!) com um professor particular, em preparação para a tal viagem. Foi quando a gente soube que não, ele não é um cara normal!

Lá da Associated Press
Imagem: Paul Sakuma/AP