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Pesquisadores apontam os ‘sete pecados’ de quem troca e-mails no trabalho
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Ana Ikeda

furioso

Se quiser tirar algum colega do ‘sério’, afirmam os pesquisadores, basta pedir a confirmação de recebimento até mesmo para e-mails banais

Trocar e-mails “pingue-pongue” sem efetivamente dar atenção ao tema tratado ou, pior, simplesmente ignorar mensagens que caem na sua caixa. Muito mais do que irritar seus colegas de trabalho, comportamentos assim podem fazer mal a sua própria saúde mental, afirmam psicólogos em um estudo pela Kingston Business School, no Reino Unido.

Durante a pesquisa, os cientistas analisaram 28 contas de e-mails para verificar quais mensagens elevavam o nível de estresse de um grupo de funcionários. A partir disso, eles elaboraram uma lista com os ‘sete pecados’ de quem troca e-mails corporativos. Olha só:

1- Trocar e-mails como pingue-pongue

2- Enviar e-mails fora do horário de trabalho

3- Responder e-mails na companhia de alguém

4- Ignorar totalmente e-mails

5- Pedir confirmação de recebimento sem necessidade

6- Responder imediatamente um e-mail

7- Usar respostas automáticas e regras   

De acordo com os psicólogos, responder um e-mail segundos depois que caem na caixa ou quando você está fora do escritório dá a impressão aos destinatários de que eles não se dedicam tanto ao trabalho quanto você.

Já no caso do pingue-pongue (quando as pessoas trocam respostas rapidamente), os colegas de trabalho se sentem pressionados a responder e acabam não dando a atenção devida aos e-mails.

Foram consideradas atitudes rudes o envio automático de respostas, responder e-mails quando está acompanhado de alguém e ignorar mensagens recebidas.

Por último, se quiser tirar algum colega ‘do sério’, afirmam os pesquisadores, basta pedir a confirmação de recebimento até mesmo para mensagens banais. I-R-R-I-T-A-N-T-E mesmo, né?

Emma Russell, pesquisadora-chefe, alerta que muitos desses comportamentos são piores para o remetente dos e-mails do que para os destinatários. Isso porque, diz ela, essas mensagens dão uma impressão errada aos colegas de trabalho e não contribuem, de fato, para deixar o remetente no controle da atividade que desempenha. Tudo isso acaba se transformando em estresse.

Concorda com a lista dos pecados? Comete muitos deles? Comente abaixo =)


Lá do Daily Mail.

Foto: Getty Images.


Facebook tem pico de posts após horário de almoço às segundas-feiras, indica pesquisa
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Ana Ikeda

O fim de semana acabou e você está no trabalho em plena segunda-feira, depois de voltar do almoço, em frente ao computador. Então, você:

A) Compartilha algo no Facebook

B) Mergulha de volta nas tarefas do seu trabalho

Se você respondeu o item A, não se sinta tão culpado. Segundo uma pesquisa da Three, operadora de redes móveis, o horário após o almoço na segunda-feira é o mais comum para compartilhar fotos e vídeos. Feito no Reino Unido, o levantamento vai além e aponta o horário de pico exato na rede social, que seria às 14h36.

A maior parte do conteúdo compartilhado é de fotos pessoais (20,6 milhões de itens publicados), seguida de fotos de animais (7,2 milhões), ofertas e promoções (7 milhões) e virais de fotos engraçadas (4,8 milhões). Notícias (3,8 milhões), piadas (2,9 milhões) e virais de vídeos (2,6 milhões) aparecem depois.

Cerca de metade dos entrevistados disseram compartilhar posts enquanto estão no trabalho para conseguirem se comunicar com amigos que estão trabalhando em outros lugares.

O motivo principal alegado foi fazer as pessoas sorrirem (45%), sentir-se mais próximo dos amigos e família (37%) ou provocar reações (23%).


Lá do Daily Mail.

Imagem: Getty Images.


Programador diz ter contratado mulher para bater nele quando acessasse o Facebook
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Ana Ikeda

Já parou para calcular quantas horas de trabalho você perde dando uma espiada em redes sociais? Maneesh Sethi, um programador em San Francisco (EUA), fez isso. Depois de chegar à conclusão de que perdia cerca de 19 horas por semana olhando sites como o Facebook, ele afirma em seu blog, o “Hack the System”, ter tomado uma medida drástica: contratou uma mulher para bater na sua cara toda vez que ela o flagrasse acessando redes sociais. Pior: ele diz que isso o ajudou a quadruplicar sua produtividade.

Sethi diz ter usado o aplicativo Rescue Time para medir o tempo que gastava trabalhado. O programa, que mede o tempo gasto em cada software e site, indicou um índice de produtividade de apenas 38%, o que equivaleria a 19 horas sem fazer nada útil.

Pelo que descreve no post, Sethi trabalha sozinho, não tem aquela “figura de autoridade” (no caso, um chefe) para cobrá-lo. Daí surgiu a ideia de colocar um anúncio em classificados online procurando alguém que pudesse desempenhar esse papel.

No anúncio, Sethi dizia procurar alguém que pudesse trabalhar ao lado dele durante uma semana, observando tudo que acontecia na tela de seu computador. “Quando eu desperdiçar meu tempo, você terá de gritar comigo ou, se necessário, me estapear”, escreveu.

Uma mulher identificada apenas como “Kara” topou a tarefa (pela qual recebeu US$ 8 por hora). O experimento mostra que ela chegou a dar ao menos um tapa na cara de Sethi. A produtividade, diz o programador, teria aumentado para 98%.

O programador diz que não foram propriamente os tapas que colaboraram com o melhor desempenho no trabalho. Kara também ajudava dando “feedback” sobre o que ele escrevia e ajudava a completar frases, adicionando um “elemento social” ao trabalho que ele fazia.

A história, com viés claramente cômico, pelo menos é didática. Menino, larga esse Facebook e vai trabalhar!


Lá do Hack the System.

Imagem: Reprodução.

 


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