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Categoria : Segurança

Twitter exige que perfil falso de Steve Jobs seja classificado como paródia
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Rodrigo Vitulli

@ceoSteveJobs é falso. Aliás, esse é apenas um entre dezenas de perfis que usam o nome do CEO da Apple indevidamente. Se o verdadeiro Steve Jobs tem uma conta no Twitter, ele não divulga o nome verdadeiro (mas ele não parece ter o perfil de quem gosta de redes sociais). O problema é que a conta @ceoSteveJobs tem tantos seguidores que por vezes é considerada verdadeira. Lembram-se do caso com o jornal “Daily Mail”?

Tanta relevância parece ter incomodado a Apple, que pediu aos administradores do Twitter para que classificasse o “fake Jobs” como paródia, exatamente como consta no regulamento do microblog. Desde então, o dono da conta, que se auto-denomia como Christof, tem recebido alguns contatos do Twitter pedindo para que o nome (@ceoSteveJobs) seja alterado. De acordo com a política do site, qualquer conta que utilize o nome de alguém sem autorização deve ser identificado como “fake” ou “parody” (falso ou paródia). A conta então passaria a se chamar @fakeceoSteveJobs.

Christof não anda contente com os e-mails que tem recebido dos administradores do Twitter, tanto que ainda não mudou o nome do perfil. No entanto, as mensagens estão cada vez mais ríspidas e, caso o nome não seja mesmo alterado, a conta pode ser excluída dos servidores.  Como última opção, Christof pediu ajuda a um dos blogs de tecnologia bastante influente nos EUA, o “TechChrunch”, alegando que mudar o nome afetaria diretamente a graça, que é justamente o atrativo do perfil. Mas algo nos diz que ele vai mesmo ter de alterar. Regra é regra.

Lá do TechCrunch
Imagem:
reprodução


Googe Street View: Coreia do Sul pretende punir responsável por coleta de dados indevida
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Rodrigo Vitulli

A novela envolvendo os carros do Google Street View e a coleta “acidental” de dados de redes wi-fi espalhadas por algumas cidades do mundo ainda não chegou ao fim. Para quem não se lembra, os carros, responsáveis por tirar as fotos das fachadas para o Google Street View, foram acusados de obter ilegalmente informações confidenciais de usuários enviadas por redes wi-fi. A polêmica se confirmou depois que a própria empresa admitiu a prática, mas alegou que a coleta de dados foi “por acaso”.

Bem, o fato é que até agora os países afetados ainda estão investigando o episódio e nenhuma atitude mais drástica envolvendo violação de privacidade foi tomada. Ainda. A polícia sul-coreana, após um minucioso estudo sobre o caso, pretende colocar o engenheiro responsável pela “falha” atrás das grades. Um oficial disse ao jornal “Korea Herald” que as forças armadas sul-coreanas “têm a intenção de punir devidamente o culpado, mas ainda não conseguiram identificá-lo”.

Mesmo que consigam descobrir a identidade do engenheiro, a polícia sul-coreana não parece muito inclinada a deixá-lo impune (ou extraditá-lo): “Nós acreditamos que seja um cidadão norte-americano, mas ainda não está claro se a nossa corporação pode processá-lo”.

Hun, vai pensando que Coreia do Sul é igual a Europa, vai

Lá do Valleywag
Imagem: Sean Gallup/Getty Images


Você não conseguiria destruir o HD super-resistente da ioSafe
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Rodrigo Vitulli

Se comparado aos HDs comuns, podemos chamar  o lançamento da ioSafe de um superHD. A empresa é conhecida por fabricar produtos resistentes, mas o Rugged Portable superou todos os parâmetros e expectativas. A gente até se pergunta que situações o sujeito que o comprar espera passar. Sim, porque o HD é digno das cenas mais explosivas do cinema.

Para se ter uma ideia, o modelo mais sofisticado é completamente envolto de uma armadura de titânio, resiste a pesos superiores a 2200 quilos e aguenta a pressões de até 10 metros de profundidade em água salgada e por 72 horas. Pelo menos é o que alega o fabricante. Além disso, o Rugged Portable é resistente a todo tipo de poeira, chuva, sal, neve, exposição ao sol e pode ser completamente imerso em todo tipo de combustível e algumas substâncias ácidas. Quer mais? O case vem com suspensão em todas as faces internas, impedindo assim que impactos causem danos à agulha e ao disco. Ufa!

Mas aí você se pergunta: “Tá, o case é super resistente, mas e se por algum motivo o HD der tilt, como vou abrir para recuperar os dados?” Não sabemos, mas o fabricante oferece o serviço de recuperação de dados gratuitamente. Se mesmo assim você quiser mais segurança, dá para optar pelo modelo com memória SSD, mas é lógico que o preço aumentará consideravelmente. O modelo mais básico (HDD), com apenas 250 GB sai por US$ 150 na loja oficial do fabricante.

Se Batman tivesse um HD, seria esse.

Lá do Engadget
Imagem: divulgação


Cientista cria software que identifica fotos alteradas no Photoshop
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Rodrigo Vitulli


Quem sabe o software não evite erros bizarros como este que deixou a cantora Whitney Houston com três mãos

Você é capaz de dizer quando uma foto foi alterada no Photoshop? Se o designer é muito bom, as alterações são quase imperceptíveis. Mas Hany Farid, um cientista do Dartmouth College, nos Estados Unidos, acaba de finalizar um software que vasculha as imagens digitais em busca de alterações feitas no programa da Adobe.

A principal função do software desenvolvido por Farid é comparar a “assinatura digital” que cada fotografia tem com um banco de dados que reúne informações de todas as máquinas digitais já fabricadas. Dessa maneira é possível identificar se a foto está intacta desde quando saiu da máquina ou se passou por alterações no Photoshop: “É exatamente como um exame de balística; se o Photoshop tocou a fotografia, saberemos”, disse Farid à revista “Bloomberg Businessweek”. Além disso, o software é capaz de dizer a data e horário da alteração.

O desenvolvedor do software ainda não pretende vendê-lo comercialmente, mas compartilhar a novidade com agências governamentais que precisam de ferramentas mais apuradas para investigar fotografias.

Lá do Bloomberg Businessweek
Imagem
: GettyImages


Aluna expulsa por reclamar da professora no Facebook é indenizada em US$ 1
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Rodrigo Vitulli

Uma jovem norte-americana de nome Katie Evans ganhou uma verdadeira fortuna depois de processar a universidade onde estudava: US$ 1. Tudo porque a justiça do estado da Florida decidiu que ela deveria ser indenizada por danos morais depois de ter sido expulsa.

O caso aconteceu em 2008, quando a estudante postou em sua página do Facebook um comentário nada agradável sobre sua professora de língua inglesa, Sarah Phelps. Segundo o portal de notícias da rede NBC, a jovem teria dito na rede social virtual que Phelps “era a pior professora que já havia tido”.  A Universidade da Flórida, onde estudava, tomou conhecimento do caso e expulsou a aluna por entender que tratava-se de cyberbullying.

O caso só foi totalmente solucionado dois anos depois, com um veredicto que indeniza a aluna em US$ 15 mil, destinados às despesas judiciais ao longo do processo e US$ 1 referente a danos morais. A justiça de Miami compreendeu que a jovem tinha o direito de reclamar pois se tratava de um espaço privado. Deve ser o trocado mais valioso que Katie Evans já ganhou.

Bônus: Google é condenado a pagar US$ 1 por ‘invadir’ propriedade nos EUA

Lá do msnbc.com
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Getty Images


Para evitar acidentes, aplicativo desabilita teclado do celular a mais de 15Km/h
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Rodrigo Vitulli

Na semana passada a operadora de celular norte-americana AT&T lançou um curto e impactante documentário sobre os perigos de se digitar no celular enquanto dirige. O risco iminente de acidentes pode parecer óbvio, mas o óbvio precisa ser dito. Dados do governo americano apontam que, em 2009, 5 mil pessoas, no mínimo, morreram por desatenção ao volante nos EUA. Uma pesquisa recente do instituto de pesquisa Pew Internet mostrou que 26% dos jovens digitam no celular enquanto dirigem.

Para tentar diminuir o número dessas tragédias “evitáveis”,  a empresa PhoneGuard acaba de lançar um aplicativo que desabilita a digitação quando o aparelho se movimentar a mais de 15 quilômetros por hora. Em outras palavras, enquanto estiver dirigindo. Claro que a função pode ser desabilitada caso o passageiro queira enviar uma mensagem, mas é um avanço considerável e que pode evitar acidentes.

O aplicativo utiliza os dados do GPS para calcular a velocidade média e desabilita, além de mensagens, e-mail e outras funções do teclado. Como um plus, o aplicativo ainda tem a funcionalidade de enviar mensagens aos pais de um adolescente, caso o jovem ultrapasse a velocidade máxima da via. Funciona com as plataformas Android, BlackBerry e Windows Mobile pelo preço de US$ 29.

Lá do SlashGear
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Getty Images


Internet Explorer 9 é o navegador mais eficaz ao bloquear malwares, diz pesquisa
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Rodrigo Vitulli

O Internet Explorer 9, nova versão do navegador da Microsoft, ainda não foi lançado em sua versão final, mas já colhe bons frutos nos teste em relação a outros navegadores; é a grande aposta da Microsoft para conter o avanço dos concorrentes Firefox e Chrome.

Segundo estudo do laboratório norte-americano NSS Labs, o IE9 é o browser mais eficaz em bloquear sites contendo malwares, com 99% de acerto. Em segundo lugar, com 90%, figura o IE8, a versão estável e oficial do navegador. Firefox aparece em terceiro apenas com 19% dos sites com malwares bloqueados.

O navegador do Google, o Chrome 6 amarga um péssimo quinto lugar com míseros 3% de eficácia, atrás do Safari 5, da Apple, com 11%. Ainda segundo a pesquisa, quem usa Opera 10 está completamente vulnerável a esse tipo de ameaça, já que o navegador não bloqueou qualquer tipo de site suspeito.

A metodologia do laboratório NSS foi a seguinte: os pesquisadores selecionaram 636 URLs que endereçavam a um download contendo um tipo de malware. Depois, colocaram o endereço dessas URLs no barra do navegador e tentaram acessar a página.

Clique aqui para obter a pesquisa completa.

Lá do Slashgear
Imagem:
divulgação/montagem


Gmail adiciona a funcionalidade de recuperar contatos deletados
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Rodrigo Vitulli

Você pode escolher qualquer espaço de tempo nos últimos 30 dias

Seus contatos estão a salvo no Gmail. Isso porque o serviço de e-mail do Google acaba de adicionar a funcionalidade de resgatar um contato que tenha sido apagado até 30 dias atrás.

Quem utiliza o Gmail pode conferir a novidade clicando em “contatos” no canto superior esquerdo da caixa de entrada. Depois escolha “Mais ações” e “restaurar”. Pronto, você estará apto a restaurar todos os contatos do dia que quiser em um espaço de tempo de até 30 dias.

Uma funcionalidade simples, mas muito útil contra erros humanos. O Gmail já contava com uma funcionalidade parecida para cancelar uma mensagem em até 30 segundos depois do envio.

Lá do Mashable
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reprodução


Senhas mais usadas no Gawker eram “123456” e “password”. Sério!
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Ana Ikeda

Pois bem, que a senha “123456” deve ser evitada, todo mundo sabe (nós já tentamos avisar!). O blog do Wall Street Journal fez o ranking das 50 senhas mais utilizadas pelos leitores do Gizmodo, LifeHacker e outros sites do grupo Gawker, depois de quase 200 mil perfis terem sido invadidos por hackers na última segunda (13).

Originalmente, as senhas tinham sido encriptadas, mas 188.279 foram decodificadas e publicadas como parte do ataque dos hackers. A partir dessa lista, o Wall Street Journal criou a tabela abaixo.

Repare nas senhas mais usadas. Alguns de vocês sentirão aquela “vergonhazinha alheia”. E outros vão correr para trocar de senha. Corre!

Lá do Wall Street Journal.
Imagem:
Reprodução/Wall Street Journal.


Ser provocador na web pode deixá-lo mais popular, aponta estudo
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Rodrigo Vitulli

Um grupo de pesquisadores Eslovenos e Britânicos criaram uma espécie de “análise de sentimentos” para identificar os comentários que mais se destacavam em fóruns de discussão e sites. Em outras palavras, o mecanismo desenvolvido por eles procura por palavras-chave, emoticons ou expressões que classificam um comentário como “feliz” ou “polêmico”.

Eles descobriram que se o autor da mensagem original for um tanto provocativo com os leitores, a quantidade de respostas será maior e mais organizada: “Se você quer ter bastante comentários, não comece uma mensagem dizendo ‘Eu adoro isso’, pelo menos não online”, disse Mike Thewall, um dos coordenadores do projeto, à revista “New Scientist”.

Os cientistas também chegaram à conclusão de que mensagens longas são mais propensas a terem comentários negativos como resposta. E quanto mais longo fica o desenrolar do tópico, mais negativos tendem a ser os próximos comentários.

Ainda segundo os pesquisadores, os usuários de chats e fóruns de discussão tendem a organizar-se contra comentários que acham ofensivos ou estúpidos. Como uma espécie de grupo com um único objetivo de contrariar a mensagem original.

Resumindo: é muito mais fácil ser popular na web se você irritar todo mundo.

Lá da New Scientist
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Getty Images