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Tema para iPhone reproduz sistema operacional dos Macs (jailbreak)
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Rodrigo Vitulli

É inegável que os designers do novo sistema operacional para Macs, Mac OS X Lion, beberam na fonte do iOS. A inspiração é direta: controles realizados com gestos simples e o LauchPad são praticamente reproduções do que acontece no iPhone e iPad, só que nos computadores. E se fosse o contrário?

Os hackers do grupo DreamBoard resolveram sair da suposição e criaram um tema visual para iPhone que é praticamente uma cópia do Lion. Para utilizá-lo o usuário precisa ter feito o jailbreak (modificação que permite a instalação de aplicativos não oficiais) no iPhone.

Mas a brincadeira vai além de ser um simples tema e adiciona funcionalidades realmente interessantes ao celular. Por exemplo: é possível acessar arquivos internos do iPhone utilizando a interface gráfica no próprio celular, minimizar e organizar arquivos em janelas, configurar um Dock exatamente igual ao do Lion, além de permitir acessar e-mails e mensagens diretamente da tela de travamento.

Confira no vídeo abaixo (em inglês):

Se você tem um iPhone desbloqueado e está supercurioso para instalar o tema, siga as instruções disponíveis no site Lifehacker (por sua conta e risco, ein 😉 )

Lá do Engadget
Imagem: divulgação


Acessório cria pasta compartilhada sem limites entre computadores remotos
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Rodrigo Vitulli

O conceito do iTwin pode parecer estranho à primeira vista, mas tem lá suas vantagens. Imagine que você possui dois computadores, um Mac e o outro PC, sendo que usa um no trabalho e o outro como lazer, em casa. Por diversas vezes, precisou acessar arquivos grandes armazenados em qualquer um deles e teve de apelar para HD externos ou CDs para transferi-los.

É justamente esse o foco do iTwin, a troca livre e segura de arquivos entre computadores remotos um do outro. Para conectá-los, o iTwin se dividi em duas partes idênticas, que devem ser conectadas nas portas USB de cada um. Automaticamente o acessório instala um aplicativo que faz com que uma determinada pasta do sistema seja completamente compartilhada com o outro computador. E vice-versa. Para tanto, os dois computadores necessitam estar conectados na internet, por onde é realizada a troca de arquivos.

“Ora, mas por que não usar outras formas de armazenamento na nuvem, como o Drop Box?” Simples, com o iTwin não há limite de espaço para armazenamento. Tudo vai depender do tamanho do seu HD. Além disso, a troca de arquivos é completamente encriptada, ou seja, codificada de modo que somente os dois terminais consigam entender. Isso minimiza os riscos de perda ou desvio de informação.

Apesar das facilidades, o iTwin é foi duramente criticado nos EUA por ser, segundo os críticos, software disfarçado de hardware. E é inevitável pensar que só um pequeno aplicativo baixado da web poderia executar a mesma tarefa, mas o fabricante insiste na comodidade de apenas plugar o USB.

Custa cerca de US$ 99 nos EUA e funciona com o Windows 8 e Mac OS X Lion, da Apple.

Lá da Wired
Imagem: divulgação

 


Internautas ganham escultura de bala devolvida ao mercado após #mimimi em redes sociais
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Juliana Carpanez

O molde e o busto de Diego eBarrabas; escultura tm o equivalente a 5.000 balas, segundo fabricante

O molde e o busto de Diego Barrabas; escultura tem o equivalente a 5.000 balas, segundo fabricante

O operador de tráfego em uma obra de Jacarepaguá (RJ) Diego Barrabas, 23, usou recentemente o Orkut para incitar uma manifestação – mas nada de marcha da maconha, marcha contra a corrupção ou churrasco de gente diferenciada. O que ele queria mesmo era a volta de uma bala que havia parado de ser vendida em agosto de 2010. “Temos que fazer uma rebelião, fazer placas e cartazes e ir na fábrica das balas Halls fazer protestos e exigir que eles voltem a fabricar balas de uva verde o mais rápido possível”, escreveu o jovem de São João do Meriti.

Chupa que é de uva! (NOT) Apesar de levar a matéria-prima da bala, a escultura não é comestível

Seu protesto juntou-se ao coro de outros fãs e ecoou na fábrica da Kraft Foods, que voltou a comercializar o produto em agosto.

Diego conseguiu sua bala favorita de volta e, por conta da mensagem no Orkut, também foi homenageado com um busto de Halls de uva verde, em uma ação de marketing da Kraft. Ele e mais dois internautas que, segundo a agência Espalhe, são os participantes mais emblemáticos da campanha pela volta do produto. Uma quarta pessoa será escolhida via Facebook para ganhar essa estátua de Halls com as feições de seu rosto.

O busto que ficará na sede da Kraft, em São Paulo, equivale a 5.000 balas, mas não é comestível. Além da matéria-prima líquida, triturada e da própria bala, foram usados outros produtos que impedem o consumo da escultura. O molde de Diego foi feito em São Paulo, em sua primeira visita à cidade e também primeira viagem de avião. “Jogaram uma massa gelada no meu rosto”, contou ao Gigablog, relatando a parte ruim da experiência. “E gravei um vídeo com duas modelos lindíssimas”, contrapõe.

O operador de tráfego se considera, sim, um dos principais responsáveis pela volta da bala ao mercado. “Escrevi de uma maneira emblemática, queria chamar atenção, mas não tinha noção do resultado. Quando entrei na comunidade [do Halls de uva verde no Orkut] vi que as pessoas estavam conformadas com o fim das vendas e senti a necessidade de fazer algo.” Ir para a frente da fábrica, como ele propôs, ninguém foi. Mas também não precisou.

Satisfeito com o resultado de sua campanha de um post, Diego agora protesta também no Orkut contra o fim das vendas de um suco importado no Brasil. E brinca, dizendo que espera ficar famoso com o vídeo que fez para a campanha da bala de uva: “Agora é passar de 1 milhão de cliques para ir ao Jô, ao programa da Hebe Camargo”.

Ao fundo, na parede, foto de Diego Barrabas. Na imagem acima, os escultores do busto


Despertador para iPhone só dá trégua depois de chacoalhar (e muito!)
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Rodrigo Vitulli

Usuários de iPhone, não existem mais desculpas para não acordar no horário. Há, pelo menos, cinco aplicativos na AppStore destinado àquelas pessoas que não conseguem abrir o olho sem pedir mais cinco minutinhos… eternamente.  Os mais legais você viu aqui no Gigablog: tem o que zoa com o dorminhoco postando frases estrambólicas no Twitter, e o que doa seu dinheiro sempre que você acionar a função soneca.

Os exemplos acima são um tanto radicais. Quem preferir pode optar por um método mais barato, mas não menos eficaz. Conheça o “Wake N Shake”, o aplicativo que fará você chacoalhar as cadeiras para sair da cama (trocadalho!!!). Funciona assim: sempre que o alarme tocar, você não vai conseguir desligá-lo até balançar – e muito – o smartphone o suficiente para que preencha uma barra de contagem.

Depois de tanto esforço, é quase impossível não despertar. Se você é daqueles que dormem mais que bela adormecida depois do almoço, talvez o investimento de US$ 0,99 valha a pena.

Confira um vídeo demonstrativo (em inglês):

Lá do Mashable!
Imagem:
reprodução YouTube


iOS e Android juntos somam 1 milhão de aplicativo publicados
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Rodrigo Vitulli

Android e iOS (Apple) são como cães e gatos, irmãos gêmeos em pé de guerra, McDonalds e Burger King, Coca-Cola e Pepsi…  A concorrência é tanta, e tão acirrada, que a gente até esquece o quanto ela pode ser positiva. Pense que é a ânsia pela liderança que move freneticamente a Apple, Google e todas as empresas envolvidas.  Mas são os sistemas unidos que fazem a revolução (bonito isso, é?).

Juntos, o Android e o iOS para todas as plataformas, smartphones e tablets, somam 1 milhão de aplicativos publicados. Os dados foram divulgados pela empresa Appsfire, que mantém uma espécie de rede social para troca de experiência sobre aplicativos. Do total, 52% são para o sistema da Apple, enquanto o restante fica com o crescente Android.

Apesar do número surpreendente, a Appsfire faz questão de deixar claro: de 1 milhão, 800 mil estão disponíveis para download para o público, número que continua impressionante. Os que não estão disponíveis são restritos a desenvolvedores, estão em fase de testes ou pertence a alguma empresa que não tem intenção de distribuí-los.

A previsão da empresa para que exista um milhão de aplicativos passíveis de download nas lojas App Store e Android Market (e outras compatíveis com Android) é dezembro de 2011.

Quem deve estar de cabeça inchada é a Nokia, antiga líder no mercado de smartphones e que agora amargura uma decadência sem precedentes. A nós, só resta torcer para que o Windows Phone seja um sucesso semelhante. Ah, claro, qualquer um também pode contribuir para aumentar esse número. Tanto a Apple quanto o Google disponibilizam pacotes de design e programação para que qualquer pessoa desenvolva a própria aplicação.

Lá do The Next Web
Imagem: Getty Images e reprodução

 


Aplicativo para iPhone zoa, no Twitter, quem não acorda no horário
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Guilherme Tagiaroli

Okite app: por enquanto, o aplicativo e as mensagens vexatórias (!) só estão disponíveis em japonês

Depois do despertador que rasga dinheiro quando o sujeito não acorda ou do despertador voador (itens que você pode ver na galeria no fim desse post), um aplicativo japonês obriga incentiva que os usuários do smartphone da Apple levantem no horário.

A eficácia do aplicativo é garantida pelo método pouco ortodoxo para acordar as pessoas: ele zoa (e muito, em alguns casos) o usuário que fica selecionando a opção snooze (soneca) para não acordar logo.

À primeira vista, o aplicativo é apenas um despertador comum, que faz o telefone emitir um barulho irritante para o sujeito despertar logo. Porém, durante o processo de configuração do aplicativo, ele pede para que seja configurada uma conta no Twitter e que o usuário especifique o seu sexo.

A cada vez que o usuário escolhe a opção snooze, o aplicativo “tira da manga” um arsenal de frases [por enquanto só em japonês] vexatórias [umas mais outras menos] que vão direto para o perfil do Twitter do sujeito (a). Alguns exemplos: “Eu não tenho amigos”, “Meus peidos são poderosos” ou “Estou vestido de marinheiro agora”.

A escolha do sexo durante o processo é só um pequeno filtro para que o aplicativo adapte o arsenal de frases para cada tipo de usuário.

O aplicativo é gratuito e compatível com iPod e iPad. E exige conhecimentos de japonês para poder configurá-lo.

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Lá do Digital Trends

Imagem: Divulgação.


Artista cria imagens de Mario e Luigi jogando Tetris
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Ana Ikeda

John Schuepbach, 39, “profissional de TI”, mora nos Estados Unidos e se dedica a uma arte que requer muito tempo livre (e  treino): construir personagens com peças de Tetris. Jogando Tetris! Mais nerd, impossível.

A última façanha do artista, que se autointitula “O maior artista de Tetris do mundo”, foi criar a imagens de Mario e Luigi, do game Mario Bros. O primeiro demorou cerca de 1h38 para ficar quase pronto (rolou um ‘game over’ bem na hora dos últimos detalhes do boné). Já o Luigi ficou beeeeem legal.

“Definitivamente, uma das criações mais desafiadoras que eu já tentei”, descreve Schuepbach.

Veja o artista em ação no vídeo abaixo:

 

Outras criações do artista, que usa o apelido Shuey187, estão no canal dele no YouTube. Tem PacMan, Space Invaders, ponto de interrogação…

E aí, você tentaria fazer igual? 😀

Bônus! Jogo ‘Mario’ ganha versão analógica em caixa de sapatos

Lá do Geeks Room

Imagem: Reprodução


Perda de tempo com “Angry Birds” teria causado prejuízo de US$ 1,5 bi à economia dos EUA
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Guilherme Tagiaroli

O jogo ''Angry Birds'' é uma graça: tem passarinhos bonitinhos e os porquinhos, mesmo vilões, são também muito fofos. No entanto, o inofensivo e viciante jogo criado pela finlandesa Rovio já teria causado um rombo estimado de US$ 1,5 BILHÃO na frágil economia americana, em função de jogadores compulsivos que utilizam o horário do expediente para destruir alguns porquinhos.

O levantamento que chegou a esse valor absurdo foi feito pela revista americana “The Atlantic”. A publicação se baseou em um estudo da empresa de pesquisa AYTM, que informou que os americanos gastavam 200 milhões de minutos jogando ''Angry Birds'' por dia.

Tente acompanhar abaixo a linha de raciocínio usada pela “The Atlantic”:

– 200 milhões de minutos por dia gastos jogando ''Angry Birds'' equivalem a 866,6 milhões de horas por ano.

– Se os usuários norte-americanos gastam 5% dessas horas durante o expediente, o número de horas jogadas por ano vai para 43,3 milhões. Ou seja, das 866,6 milhões de horas gastas, 43,3 milhões são, supostamente, jogadas no trabalho.

– Segundo outro estudo, da empresa de pesquisa Pew Research Center, usuários de smartphone nos Estados Unidos ganham em média US$ 35 por hora de trabalho.

– Logo, multiplicando o valor da hora de trabalho de usuários de smartphone (US$ 35) pelo número de horas gastas de usuários que jogam o game no horário de expediente (43,3 milhões de horas), a “The Atlantic” estimou que, por ano, os viciados em ''Angry Birds'' causaram um rombo de US$ 1,5 BILHÃO na economia americana.

O levantamento da “Atlantic” só considerou usuários americanos e de smartphone. Porém, imagine se for feito um cálculo que considere pessoas de todo o mundo e que ainda some as horas gastas na versão do Angry Birds para o Google Chrome. Imagine o tamanho do estrago…

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Lá do The Atlantic
Imagem: Reprodução


Para camuflar seu iPhone, capa ganha visual de… orelha
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Rodrigo Vitulli

Talvez um dos motivos que faz do iPhone um sucesso de vendas seja justamente a quantidade arrebatadora de acessórios para o aparelho. E não é difícil imaginar porquê: enquanto as outras marcas competem ferozmente para ter cada vez mais um modelo arrojado e superpotente, a Apple martela o mercado com apenas um modelo por ano. Tempo suficiente para que os designers quebrem a cabeça em torno o que acham mais popular e descolado. E, claro, o marketing em torno do iPhone dá aquela ajudinha…

… Para criar coisas tão bizarras/curiosas como esse capa para iPhone com imagens de orelhas. A autora da EARONIC foi a designer Daniela Gilsanz. Ao todo são cinco modelos distintos, com cores de pele e formatos de orelhas variados, para que o consumidor escolha, por US$ 20, qual capa se encaixa melhor no rosto.

E não é que fica legal?

Lá do Better Living Through Design
Imagens: reprodução

 


Pai assiste ao parto do filho transmitido pelo Skype e iPad
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Ana Ikeda

Teletransporte ainda não existe (por enquanto…), mas o Skype  já quebra o nosso galho para matar a saudade daquelas pessoas queridas que moram longe. No caso de Joshua Sanchez, soldado americano em serviço no Afeganistão, bastou um iPad com o software de videochamadas pela internet para que ele pudesse acompanhar o nascimento do filho, a mais de 12 mil quilômetros de distância.

Sanchez assistiu ao parto, realizado na cidade de Gonzales (EUA), com a ajuda de um computador emprestado por um civil no Afeganistão, enquanto seus cunhados se revezaram para segurar um iPad com o Skype ligado para que ele visse as cenas da namorada, Monica Leal, dando à luz a Bradyn (que é muito #fofo ——->).

A última vez que Sanchez viu Monica pessoalmente havia sido em fevereiro. “Foi difícil não ter o apoio emocional, nem tê-lo aqui para me acompanhar ao médico e tudo mais”, disse Monica ao jornal local. “Agora ele disse que tudo o que espera  é segurar o Bradyn e encontrá-lo face a face”, completou.

Bradyn nasceu com 3,316 kg e foi o pai que deu a notícia aos amigos e parentes que estavam na sala de espera, logo após o parto, também pelo iPad segurado pelos cunhados.

É possível também para usar o Skype no iPhone, veja como:

Lá do Gonzales Inquirer.

Foto: Reprodução

Tags : ipad skype