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Categoria : Aconteceu

Cientista mostra eletrônicos dos anos 80 para crianças (e a cara de interrogação delas é impagável)
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Rodrigo Vitulli

O Game Boy foi lançado há 21 anos. Não é tão velho assim. Mas a carinha de interrogação destas crianças ao ver o produto pela primeira vez é de deixar os mais velhos de cabelos em pé (ou mais brancos). Elas reconhecem que é um videogame de mão, mas espantam-se com tamanho e mal sabem o que fazer com o cartucho.

O estranhamento aumenta a medida que produtos mais antigos vão sendo apresentados à criançada. Na jovem mente delas, um disquete vira um case de CD; uma delas o confunde com uma câmera. Aquele antigo mouse da HP, que usava uma esfera para movimentar a seta, sequer é reconhecido. Não é para menos, essas crianças têm, no máximo, 10 anos e cresceram em uma época em que iPods e DVDs (totalmente digitais) revolucionavam a indústria do entretenimento.

O experimento foi conduzido pelo pesquisador Jean-Christophe Laurence, especialista em mídias digitais, com simpáticas crianças da escola St-Grégoire-le-Grand, no Québec, Canadá.

Detalhe mais legal: aos 1:18 de vídeo, o garoto descreve o saudoso disquete como “algo para se colocar no iPod”. Hilário, confira:

Lá do Gizmodo
Imagem: Getty Images


Twitter exige que perfil falso de Steve Jobs seja classificado como paródia
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Rodrigo Vitulli

@ceoSteveJobs é falso. Aliás, esse é apenas um entre dezenas de perfis que usam o nome do CEO da Apple indevidamente. Se o verdadeiro Steve Jobs tem uma conta no Twitter, ele não divulga o nome verdadeiro (mas ele não parece ter o perfil de quem gosta de redes sociais). O problema é que a conta @ceoSteveJobs tem tantos seguidores que por vezes é considerada verdadeira. Lembram-se do caso com o jornal “Daily Mail”?

Tanta relevância parece ter incomodado a Apple, que pediu aos administradores do Twitter para que classificasse o “fake Jobs” como paródia, exatamente como consta no regulamento do microblog. Desde então, o dono da conta, que se auto-denomia como Christof, tem recebido alguns contatos do Twitter pedindo para que o nome (@ceoSteveJobs) seja alterado. De acordo com a política do site, qualquer conta que utilize o nome de alguém sem autorização deve ser identificado como “fake” ou “parody” (falso ou paródia). A conta então passaria a se chamar @fakeceoSteveJobs.

Christof não anda contente com os e-mails que tem recebido dos administradores do Twitter, tanto que ainda não mudou o nome do perfil. No entanto, as mensagens estão cada vez mais ríspidas e, caso o nome não seja mesmo alterado, a conta pode ser excluída dos servidores.  Como última opção, Christof pediu ajuda a um dos blogs de tecnologia bastante influente nos EUA, o “TechChrunch”, alegando que mudar o nome afetaria diretamente a graça, que é justamente o atrativo do perfil. Mas algo nos diz que ele vai mesmo ter de alterar. Regra é regra.

Lá do TechCrunch
Imagem:
reprodução


Você já viu um mausoléu de um nerd?
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Rodrigo Vitulli

Parece brincadeira, mas a história é real, triste e aconteceu na privíncia chinesa de Chongqing, sudeste da China. Quando Hu Chuang, de apenas 26 anos, faleceu, sua família decidiu que deveria fazer uma homenagem ao rapaz que dedicou a curta vida ao prazeres da computação.

Na lápide, figuram a representação de um monitor com as data de nascimento e falecimento, um teclado e um mouse de mármore, um livro (que não deu para identificar pela foto, mas deve ser sobre códigos de programação) e uma foto do finado.

Log off…

Lá do Neatomara
Imagem
: reprodução


Googe Street View: Coreia do Sul pretende punir responsável por coleta de dados indevida
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Rodrigo Vitulli

A novela envolvendo os carros do Google Street View e a coleta “acidental” de dados de redes wi-fi espalhadas por algumas cidades do mundo ainda não chegou ao fim. Para quem não se lembra, os carros, responsáveis por tirar as fotos das fachadas para o Google Street View, foram acusados de obter ilegalmente informações confidenciais de usuários enviadas por redes wi-fi. A polêmica se confirmou depois que a própria empresa admitiu a prática, mas alegou que a coleta de dados foi “por acaso”.

Bem, o fato é que até agora os países afetados ainda estão investigando o episódio e nenhuma atitude mais drástica envolvendo violação de privacidade foi tomada. Ainda. A polícia sul-coreana, após um minucioso estudo sobre o caso, pretende colocar o engenheiro responsável pela “falha” atrás das grades. Um oficial disse ao jornal “Korea Herald” que as forças armadas sul-coreanas “têm a intenção de punir devidamente o culpado, mas ainda não conseguiram identificá-lo”.

Mesmo que consigam descobrir a identidade do engenheiro, a polícia sul-coreana não parece muito inclinada a deixá-lo impune (ou extraditá-lo): “Nós acreditamos que seja um cidadão norte-americano, mas ainda não está claro se a nossa corporação pode processá-lo”.

Hun, vai pensando que Coreia do Sul é igual a Europa, vai

Lá do Valleywag
Imagem: Sean Gallup/Getty Images


Americano propõe casamento à namorada utilizando um site de compras coletivas
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Rodrigo Vitulli

Há quem diga que o casamento é e sempre foi um negócio. Aliás, em muitos lugares do mundo ainda é encarado dessa forma. Mas será que o matrimônio capitalizou-se de tal forma que agora é possível arranjar marido até em site de compras coletivas? Bem, ainda não é bem assim, mas é quase.

Hoje de manha, quando Dana entrou no mais famoso site de compras coletivas dos EUA, o Groupon, viu o pedido de casamento inusitado de seu namorado, o Greg. Segundo os administradores do site, Greg os contatou porque queria fazer uma surpresa à sua namorada. E como sabia que Dana é uma visitante assídua, resolveu fazer a proposta de um jeito original, como se o casamento fosse uma das ofertas do dia. Funcionou! De acordo com o blog “Technolog”, Dana comprou a oferta (mas talvez não tenha sido a única).

A página ainda está no ar, mas, por motivos óbvios, não dá mais para “fazer a compra”. Na descrição, Gred deixou uma mensagem apaixonada e alguns hábitos peculiares do casal. Ah, o amor…

Curiosidade: o valor inicial do “produto” era de US$ 999,999, mas o desconto do site deixava o casório baratinho; não passava de US$ 1. Será que vale?

Lá do Technolog
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Rapaz utiliza vídeochat para filmar as próprias costas enquanto corta o cabelo
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Rodrigo Vitulli

Mais uma coisa estranha garimpada no Google Demo Slam, aquele site que deveria ser reservado para que as pessoas postem vídeo-tutoriais sobre alguma coisa relacionada à tecnologia, mas que, na prática, funciona como um site-propaganda do Google. De qualquer forma, coisas interessantes surgem por lá. Já vimos garotas usando tradutor para pedir pizza em híndi, estilista japonesas usando um projetor para vestir modelo e até uma animação feita interinha do Google Docs.

Dessa vez, um sujeito utilizou o Google Video Chat (mas poderia ser qualquer comunicador por vídeo) e filmou as próprias costas enquanto cortava o cabelo. Assim, pôde ter a visão traseira, já a webcam de outro notebook o filmava. Astuto o garoto, mas nada que dois espelhos não resolveriam. Pura curiosidade.

Confira:


Loja de aplicativos para Mac estreia com poucas opções no Brasil
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Rodrigo Vitulli

A Apple acaba de lançar a tão esperada loja de aplicativos para Mac. A ideia é muito interessante e tem tudo para repetir o sucesso conquistado nos outros dispositivos. Por ser tão nova, a variedade de aplicativos na loja dos EUA é bem farta. Já na do Brasil não se pode dizer o mesmo. Por aqui, o número de aplicativos não gratuitos disponíveis não passa de cinco*. Fraquinho, fraquinho, se compararmos com as centenas de opções da loja norte-americana.

Tal qual a loja de AppStore para iPhone e iPad, a Apple limita certos downloads por ter que respeitar a legislação de cada país. A loja da Argentina, por exemplo, é diferente da brasileira, que também não é igual a do Chile.

Com relação aos aplicativos gratuitos, a situação é um pouco melhor, mas também escassa. São 13 aplicativos ao todo. A gente espera que a situação melhore com o passar do tempo.

*Atualização: cerca de duas horas depois do lançamento (e do post original aqui no Gigablog), outras opções surgiram. Agora já são 20 aplicativos não gratuitos na App Store para Mac no Brasil. Ainda é bem inferior à loja de aplicativos dos EUA, mas é bom ver que a variedade tende a aumentar. Ah sim, os gratuitos já passam de 35.

Imagem: reprodução


Mulher anuncia suicídio no Facebook (e nenhum dos amigos tentou ajudá-la)
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Rodrigo Vitulli

“Tomei todas as minhas pílulas. Devo morrer em breve. Tchau a todos.” Com essa triste frase a britânica Simone Back, de 42 anos, anunciou o suicídio no Facebook. Alguns dos 1082 contatos responderam à mensagem como se Back estivesse querendo apenas chamar a atenção. Um dos usuários comentou a mensagem dizendo que a suicida era “mentirosa” e estava “permanentemente sob efeito de overdose”; outro, disse que a atitude é uma “escolha pessoal”.  O fato aconteceu por volta das 23h (horário de Londres) do dia 25 de dezembro de 2010.

Uma hora após a mensagem inicial em que Back anunciou o suicídio, um dos contatos postou a seguinte mensagem: “Alguém notou a mensagem de Simone dizendo que tomou os remédios, a parte do ‘adeus’? Alguém foi lá ver se ela está bem? Alguém chamou o 999? A que há de errado com vocês?” Em resposta ao comentário, outro contato disse: “Ela faz isso todos os dias. Ela não é mais criança”.

Amigos e parentes de Back estavam decepcionados com a atitude dos “amigos” na rede social: “Todos estavam preocupados em discutir no Facebook como se nada estivesse acontecendo. Alguns moram bem próximo da casa dela. Se tivessem largado o computador por um instante e ido à casa dela, Simone poderia ter sido salva”, disse Samantha Owen, uma das amigas de Back, durante se enterro.

Lá do DailyMail
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reprodução


Falta de meios de comunicação causa sintomas semelhante à abstinência de drogas, diz pesquisa
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Rodrigo Vitulli

Pesquisadores do ICMPA (International Center for Media & the Public Agenda) reuniram centenas de estudantes em 12 universidades do mundo e pediram para que eles não consumissem nenhum tipo de mídia no período de 24 horas. Eles não poderiam assistir televisão, ler jornais, usar o celular, internet, etc. Depois, os estudantes foram convidados a contar a experiência e declarar de qual meio de comunicação mais sentiram falta.

A televisão, de acordo com o resultado do estudo, foi o veículo mais fácil de abandonar. Já o celular, o que mais causa dependência. Um dos estudantes declarou: “Mandar mensagem para meus amigos me traz uma sensação de conforto. Quando eu fiquei sem, senti como se estivesse excluído da minha própria vida. Embora eu frequentasse uma universidade cheia de alunos, ficar sem comunicação digital foi intolerável”. Outro participante se disse viciado em consumir mídia e admite ser um vício doentio.

Outro sintoma que os estudantes apontaram quando realizaram o experimento foi a perda da noção do tempo. “Nós não apenas encontramos sintomas psicológicos, mas também físicos”, disse Roman Gerodimos, um dos pesquisadores que conduziram o estudo no Reino Unido, ao jornal “Telegraph”. Uma das principais conclusões do estudo chamado de Unplugged foi a semelhança entre a abstinência de drogas e de conteúdo midiático.

Lá do The Telegraph
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Getty Images