Quem sabe o software não evite erros bizarros como este que deixou a cantora Whitney Houston com três mãos

Você é capaz de dizer quando uma foto foi alterada no Photoshop? Se o designer é muito bom, as alterações são quase imperceptíveis. Mas Hany Farid, um cientista do Dartmouth College, nos Estados Unidos, acaba de finalizar um software que vasculha as imagens digitais em busca de alterações feitas no programa da Adobe.

A principal função do software desenvolvido por Farid é comparar a “assinatura digital” que cada fotografia tem com um banco de dados que reúne informações de todas as máquinas digitais já fabricadas. Dessa maneira é possível identificar se a foto está intacta desde quando saiu da máquina ou se passou por alterações no Photoshop: “É exatamente como um exame de balística; se o Photoshop tocou a fotografia, saberemos”, disse Farid à revista “Bloomberg Businessweek”. Além disso, o software é capaz de dizer a data e horário da alteração.

O desenvolvedor do software ainda não pretende vendê-lo comercialmente, mas compartilhar a novidade com agências governamentais que precisam de ferramentas mais apuradas para investigar fotografias.

Lá do Bloomberg Businessweek
Imagem: GettyImages

Angry Birds, o jogo que é sinônimo de sucesso nos smartphones da Apple e também nos que rodam Android, tem inspirado muito chinês por aí. Pois é diretamente da província de Guangzhou que garimparam essa barraca de rua com os personagens do jogo.

Engraçado o paradoxo: o jogo veio de uma plataforma ultramoderna para uma das modalidades mais antigas de divertimento, as barracas de rua. A prova de que a cultura ultrapassa as limitações da plataforma.

O objetivo em si não diverge do jogo original, os passarinhos nervosos tem que ser arremessados para atingir os seis porcos verdes e bonachões. Só que dessa vez, é o seu braço que mede a força. Em uma pequena loja adaptada ao lado da barraca, é possível comprar pelúcias dos personagens do jogo.

Algo me diz que a produtora do Angry Birds, Rovio Mobile, não tem nada a ver com isso e vai ficar muito “brava” quando descobrir.

Lá do M.I.C Gadget
Imagem: reprodução

É difícil entender os critérios da Apple para aceitar ou não um aplicativo na AppStore. Parece até que depende do humor de Steve Jobs para tal. Desde que foi inaugurada e durante todo o ano de 2010, não faltaram notícias sobre aplicativos excluídos por terem conteúdo inadequado (procure pelas palavras “Apple”, “remove” e “aplicativo” em qualquer buscador para comprovar).

A mais nova e estranha novidade da App Store, no entanto, é também bastante polêmica. O Roll Your Own é um aplicativo feito para ensinar a enrolar um cigarro com seda.  Claro que o desenvolvedor não alega, deliberadamente, que o intuito é produzir cigarros de maconha ou outra droga ilegal, mas ninguém é tão ingênuo assim… O próprio site oficial do Roll Your Own ( “enrole você mesmo” em tradução livre) traz uma imagem que bombou na internet há tempos do governador da Califórnia e ator, Arnold Schwarzenegger, “puxando um fumo”.

De quebra, o aplicativo ensina, para quem o baixar gratuitamente na App Store, mais de cinco técnicas diferentes para a arte de enrolar um cigarro, além de diversos vídeos que mais parecem vídeo-aulas. Um detalhe: precisa ter, no mínimo, 17 anos para poder fazer o download do aplicativo. Ahan…

Lá do The Huffington Post
Imagem: divulgação

Em quanto tempo o Facebook superará a marca de 5 bilhões de fotos do Fickr?

2010 talvez tenha sido o ano mais importante do Facebook, mas 2011 começou com tudo para Mark Zuckerberg e seus funcionários. Ontem foi anunciado um aporte de 500 milhões de dólares na companhia, que atingiu 50 bilhões de dólares em valor de mercado. Hoje, uma nova notícia,  bem menos impactante, é verdade, mas não menos contestadora: durante o final de semana do réveillon, os usuários postaram mais de 750 milhões de fotos. Um recorde para a rede social.

Quem divulgou a informação foi a diretora de marketing do Facebook, Randi Zuckerberg (não é coincidência, Randi é irmã de Mark). Para efeito de comparação, a média de uploads de fotos, em julho de 2010, era de 100 milhões diariamente. Claro, esse número aumentou, a medida que mais usuários aderiram à rede. Te cuida, Flickr.

Lá do TechCrunch
Imagem: Getty Images

Direto do túnel do tempo… … …

O site do filme Space Jam teve um efeito viral na semana passada quando o estudante norte-americano Jeff Ubelhor resolveu procurar a página virtual do filme depois de uma conversa com um amigo, relembrando os bons e velhos tempos. Ao descobrir que o endereço não havia sido tocado desde 1996, Ulbelhor postou a informação nostálgica no fórum Reddit.

Desde então, o link com o endereço do site tem sido retuitado milhares de vezes. Apenas o encurtador bit.ly já registrou mais de 61 mil cliques no endereço que direciona ao site (serviço bastante utilizado no Twitter para economizar caracteres).

O frenesi tem explicação: entrar no portal do Space Jam é como voltar no tempo. O site é um retrato vivo de como eram feitas as páginas da web há 14 anos, cheias de gifs, papéis de paredes toscos e nenhum recurso multimídia.

Lá do Reddit
Imagem: reprodução

Uma das principais críticas ao Kinect – aquele acessório do Xbox que reconhece os movimentos do jogador e dispensa controle – diz respeito aos jogos. Os jogadores mais assíduos de videogames alegam que os título são limitados, nada interessantes e deixam a desejar nos gráficos. Já os hackers e pesquisadores do mundo todo arranjaram inúmeras formas de adaptar o hardware do Kinect para fazer outras coisas.

Bem, pense nas possibilidades. Pesquisadores do USC Institute of Creative Tecnologies, com sede na Califórnia, utilizaram o hardware do Kinect para jogar World of Warcraft, um dos jogos mais vendidos de toda a história. Claro que se trata de uma adaptação, e a experiência de jogo pode não ser a mesma sem o teclado, mas abre caminho para série de inovações.

No vídeo, um dos pesquisadores demonstra como os comandos foram adaptados do jogo original. Movendo levemente o tronco, o personagem caminha para a direção correspondente ao movimento. Acenos leves com os braços resultam em golpes nos inimigos. Confira o vídeo:

Lá do Mashable

“Imagine all the people…” no Facebook

Quem revelou o suposto gosto do marido foi a própria, a lendária – e por vezes odiada, Yoko Ono. Em entrevista ao jornal “The Daily Mail”, Yoko disse que John iria adorar o modo como o mundo vem mudando, incluindo a internet e as redes sociais: “Ele usaria os novos meios para mandar mensagens e pronunciamento a todo o tempo. Ele teria 70 anos, mas saberia de tudo o que está acontecendo”. Será?

Yoko ainda fez questão de mencionar que o marido iria gostar de Lady Gaga. Segundo ela, John gostava de artistas que não tem medo e que sempre rompem barreiras. Ah sim, ela também ressaltou que não teve nada a ver com o fim dos Beatles. Ahan, ahan….

Lá do The Daily Mail
Imagem: Christopher Furlong/Getty Images

Uma jovem norte-americana de nome Katie Evans ganhou uma verdadeira fortuna depois de processar a universidade onde estudava: US$ 1. Tudo porque a justiça do estado da Florida decidiu que ela deveria ser indenizada por danos morais depois de ter sido expulsa.

O caso aconteceu em 2008, quando a estudante postou em sua página do Facebook um comentário nada agradável sobre sua professora de língua inglesa, Sarah Phelps. Segundo o portal de notícias da rede NBC, a jovem teria dito na rede social virtual que Phelps “era a pior professora que já havia tido”.  A Universidade da Flórida, onde estudava, tomou conhecimento do caso e expulsou a aluna por entender que tratava-se de cyberbullying.

O caso só foi totalmente solucionado dois anos depois, com um veredicto que indeniza a aluna em US$ 15 mil, destinados às despesas judiciais ao longo do processo e US$ 1 referente a danos morais. A justiça de Miami compreendeu que a jovem tinha o direito de reclamar pois se tratava de um espaço privado. Deve ser o trocado mais valioso que Katie Evans já ganhou.

Bônus: Google é condenado a pagar US$ 1 por ‘invadir’ propriedade nos EUA

Lá do msnbc.com
Imagem: Getty Images

Quando o cara é pop, o cara é pop. Marquinho é pop e ninguém tira isso dele. Até garoto propaganda de universidade do Paraguai o rapaz é. Sério, o mais jovem bilionário do vale do silício, um dos empresário mais poderosos do mundo, CEO do terceiro site mais acessado do mundo aparece aí nesse cartaz da Universidad Gran Asunción (UNIGRAN).

PAUSA: logo no Paraguai?

Quem achava que o rapaz era um filho degenerado da Universidade de Harvard tem de rever seus conceitos. Ela era aluno nerd da UNIGRAN. E de ‘Asunción’ para el mundo.

É claro que a gente está brincando. Mark Zuckerberg foi mesmo aluno de Harvard e nunca estudou em Assunção, capital do Paraguai. Trata-se de um erro grotesco de uma propaganda barata encontrada no país latino e publicada pelo blog Bio-Bio.

Ao portal “Paraguay.com”, o reitor da universidade, Juan Antonio, admitiu o erro e disse que a culpa foi da agência de publicidade que criou o anúncio (Ahan, la garantía soy yo!).

Pô, qual o problema? Marquinho ficou bem no cartaz!

Lá do Bio-Bio
Imagem: reprodução/Rodrigo Verón

Aqui vai uma animação meio tosca sobre o recente episódio envolvendo a Apple o site WikiLeaks. Na semana passada, o controle de conteúdo da App Store removeu do banco de dados um aplicativo que permitia aos usuários visualizar o conteúdo do site que vem causando polêmica nos últimos meses.

Na cenas, um Steve Jobs (bem mal feito, por sinal) chuta, literalmente, Julian Assange, fundador do WikiLeaks, para fora de uma loja da Apple. Quando retorna para o interior da loja, Jobs cumprimenta representantes de outras companhias que tomaram atitudes semelhantes. Julian, ainda convalescente, não titubeia e puxa do bolso um celular com Android, como se o Android Market fosse uma outra opção. Enfim, vale a pena pelo registro histórico do fato.

Confira:

Crédito da Animação: Next Media Animation