Quem sabe o software não evite erros bizarros como este que deixou a cantora Whitney Houston com três mãos

Você é capaz de dizer quando uma foto foi alterada no Photoshop? Se o designer é muito bom, as alterações são quase imperceptíveis. Mas Hany Farid, um cientista do Dartmouth College, nos Estados Unidos, acaba de finalizar um software que vasculha as imagens digitais em busca de alterações feitas no programa da Adobe.

A principal função do software desenvolvido por Farid é comparar a “assinatura digital” que cada fotografia tem com um banco de dados que reúne informações de todas as máquinas digitais já fabricadas. Dessa maneira é possível identificar se a foto está intacta desde quando saiu da máquina ou se passou por alterações no Photoshop: “É exatamente como um exame de balística; se o Photoshop tocou a fotografia, saberemos”, disse Farid à revista “Bloomberg Businessweek”. Além disso, o software é capaz de dizer a data e horário da alteração.

O desenvolvedor do software ainda não pretende vendê-lo comercialmente, mas compartilhar a novidade com agências governamentais que precisam de ferramentas mais apuradas para investigar fotografias.

Lá do Bloomberg Businessweek
Imagem: GettyImages

Lembram-se do caso do professor que salvou a vida de um aluno baseado nos ensinamentos de um aplicativo para iPhone? Aquilo era só o começo. Imagine quantas vidas não poderão ser salvas se esse acessório, que funciona tanto com iPad, iPod e iPhone, for usado regularmente…

O iHealth é uma espécie de dock compatível com os aparelhos da Apple que, em conjunto com um aplicativo gratuito, funciona como um medidor de pressão sanguínea caseiro. Junto com o kit, vem aquela cinta que infla para maior precisão do resultado. O preço é acessível, se comparado aos outros medidores disponíveis no mercado: US$99,95 na loja oficial do fabricante.

O aplicativo ainda armazena as informações sobre resultados anteriores e dá dicas ou alertas sobre como manter a pressão sanguínea em níveis saudáveis. Também permite sintetizar as informações em gráficos. Segundo o fabricante, uma simples recarga de bateria do dock é suficiente para mais de 100 procedimentos.

Confira o vídeo explicativo.

Lá do Gizmodo
Imagem: divulgação

Para que as pessoas usam um fone de ouvido? Se você respondeu: “para ouvir músicas sozinhas”, você está meio certo. A empresa Humble Fish pretende quebrar esse conceito com o Skunk Juice, um fone de ouvido com um conector magnético que permite juntar muitas pessoas no mesmo som, contanto que cada uma delas use um exemplar.

A empresa chamou o conector revolucionário de ZZYZX SnapJack e garante que a qualidade do som se mantém praticamente inalterável, mesmo com vários fones conectados ao mesmo tempo. A gente poderia tentar explicar detalhadamente o conceito, mas o vídeo explicativo produzido pela marca (e bem tosco, diga-se de passagem) dá conta do recado.

O fabricante deve lançar o Skunk Juice na feira CES e ocorre essa semana em Las Vegas, EUA. Agora é só esperar para saber o preço.

Lá do Engadget
Imagem: divulgação

É difícil entender os critérios da Apple para aceitar ou não um aplicativo na AppStore. Parece até que depende do humor de Steve Jobs para tal. Desde que foi inaugurada e durante todo o ano de 2010, não faltaram notícias sobre aplicativos excluídos por terem conteúdo inadequado (procure pelas palavras “Apple”, “remove” e “aplicativo” em qualquer buscador para comprovar).

A mais nova e estranha novidade da App Store, no entanto, é também bastante polêmica. O Roll Your Own é um aplicativo feito para ensinar a enrolar um cigarro com seda.  Claro que o desenvolvedor não alega, deliberadamente, que o intuito é produzir cigarros de maconha ou outra droga ilegal, mas ninguém é tão ingênuo assim… O próprio site oficial do Roll Your Own ( “enrole você mesmo” em tradução livre) traz uma imagem que bombou na internet há tempos do governador da Califórnia e ator, Arnold Schwarzenegger, “puxando um fumo”.

De quebra, o aplicativo ensina, para quem o baixar gratuitamente na App Store, mais de cinco técnicas diferentes para a arte de enrolar um cigarro, além de diversos vídeos que mais parecem vídeo-aulas. Um detalhe: precisa ter, no mínimo, 17 anos para poder fazer o download do aplicativo. Ahan…

Lá do The Huffington Post
Imagem: divulgação

Cantores e banda de todo o mundo, desculpem-me, mas a criatividade da banda lituana Shidlas superou qualquer encarte e qualquer CD já feito. Não tem muita explicação, o CD simula perfeitamente um pacote de salame. E de tão perfeito, também é embalado a vácuo. O título do álbum, aliás, é bastante caraterístico: “Saliami Postmodern” (“Salame Pós-moderno”, em português).  Clique aqui para conferir o som da banda – que se for tão original quanto o CD, já vale o clique.

Os autores dessa maluquice são os designers da agência Mother Eleganza. O site deles é tão surreal quanto.

Lá do Gizmodo
Imagem: divulgação

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Todo mundo tem um segredinho bobo guardado. Muitos têm segredos sórdidos, mas esses ninguém quer revelar. Quem sabe você não está desperdiçando uma grande amizade simplesmente porque nunca declarou um gosto incomum, ou uma vontade que ninguém conhece. É para isso que surgiu a rede social Facto!, um espaço semelhante ao Formspring, mas muito mais exibicionista, já que, em vez de perguntar, você apenas diz sem ninguém ter requerido nada.

É só fazer o cadastro no Facto! e sair contando o que ninguém sabe, ou melhor, sabia… uma vez na web, sempre na web. Depois, divulgar e divulgar. No Facebook ou Twitter. Seus amigos poderão, então, opinar, desaprovar, curtir ou estabelecer todo o tipo de interação com aquilo que você declarou. A gente sempre adverte: use com cuidado e moderação. Libere a Amelie Poulain dentro de você e conte quais são seu pequenos prazeres.

*Ps: quem quiser trocar fotos, músicas e pôsters de Roberto Carlos, Reginaldo Rossi, Lupcínio Rodrigues, Wando e cia é só dar um toque.

Lá do Mashable
Imagem: reprodução

Ele mede 16 centímetros de diâmetro e 9 de comprimento. O tamanho aqui não é documento, já que o Scooba 230 promete deixar o chão da sua casa limpinho, limpinho. O robozinho percorre as áreas que precisam de uma limpeza,  enxagua, esfrega e, segundo o fabricante, elimina até 97% das bactérias que habitam os lares. Mais eficiente que uma lavagem convencional.

Enquanto anda, o Scooba 230 libera água (só agua), o que torna a tarefa de esfregar mais fácil e eficiente. Na última etapa do processo, um jato suga a água suja, deixando o chão seco e, a gente espera, limpo também. Para aumentar a autonomia, o próprio robozinho trata de reciclar a água, separando a sujeira captada da água a ser reutilizada.

Até hoje é difícil encontrar um aparelho desses realmente eficiente, mas o fabricante, o iRobot, alega que o Scooba 230 é inteligente o suficiente para não deixar nem um pedacinho no chão sem limpeza e pequeno o bastante para alcançar os lugares mais inacessíveis.

Ainda não está à venda, mas a previsão de lançamento é no final de Janeiro. O preço: US$ 229.

Confira aqui um vídeo demonstrativo.

Lá do OhGizmo!
Imagem: divulgação

Applemaníaco, e se a gente dissesse que você pode receber as principais novidades da Apple em primeira mão e que também não precisa mais de outras fontes de informações – tal qual este blog que vos escreve – quando o assunto é Apple?  Ok, a empolgação é justificável. Faça o seguinte. Cadastre-se no AppleStore Check, um site que visita a loja virtual da Apple todo minuto em busca de novidades.

A lógica é bastante simples. Toda vez que a empresa de Steve Jobs lança algum produto, retira algo das prateleiras, ou atualiza alguma informação, o site oficial da companhia fica fora do ar por alguns minutos. Uma mensagem um tanto chata frustra a tentativa de quem pretende visitá-lo: “Estamos ocupados atualizando a loja para você e voltaremos em breve”.  O AppleStore Check utiliza essa brecha para alertar os interessados sobre mudança no site da companhia, enviando scripts que comparam as interfaces anteriores e posteriores a breve interrupção da página da Apple.

Quando alguma mudança é detectada, o AppleStore Check tuita a informação para os milhares de seguidores e envia uma espécie de newsletter aos assinantes. Tudo para não perder um detalhezinho sequer.

Lá do The Next Web
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Para quem gosta de moda, o Gigablog tem um dica que pode ser divertida nos momentos de indecisão sobre qual modelito combina com qual. A loja virtual norte-americana Etsy lançou um serviço de busca próprio, o Glancely, que procura peças de vestuário utilizando filtro de cores e preço.

Funciona assim: procure por qualquer peça de roupa e selecione uma cor. Depois, escolha a ordem em que aparecerão os produtos de acordo com o preço e clique em “search”. Uma série de resultados, baseados nos produtos à venda no loja, serão o resultado da busca. Sim, infelizmente apenas os produtos da loja foram catalogados pelo sistema, mas, como o bando de dados é bem amplo, o buscador pode ser divertido.

No exemplo acima, buscamos por “purse” e escolhemos a cor preta (a palavra deve ser escrita em inglês; no exemplo utilizamos o correspondente a “bolsa”, em português). O resultado foi interessante.

O idealizador do site, Davin Bentti, espera expandir a busca para além da loja Etsy e incorporar todo site de venda que “tenha imagens satisfatórias para juntar-se ao serviço”. Será que acaba de surgir um concorrente para o Google ou para a Vogue?

Lá do TechCrunch
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Se você é daqueles que já não aguenta mais a festa da virada nos mesmos pontos turísticos do Brasil, mas não programou nada no exterior, aqui vai mais uma dica especial que só a tecnologia de ponta lhe proporciona. O site EarthCam irá transmitir em tempo real e em 3D a festa de réveillon direto da Times Square em Nova York.

Para isso é bom reservar boa parte da conexão para fazer o streaming do vídeo em alta definição. Já a tecnologia em 3D vai funcionar de duas formas diferentes: o telespectador poderá optar pela imagem com duas cores (aquela do óculos azul e vermelho) ou a tecnologia que está presente nos monitores e televisões 3D à venda no mercado. Serão mais de 20 câmeras espalhados pela avenida mais famosa do mundo.

O site ainda prepara uma cobertura ao vivo de outros lugares do mundo, só que bem menos elaborada. Se cansar de Nova York, dá para alternar a imagem para Miami, Londres, Moscou e, veja só, São Paulo, além de outras cidades.

Imagem: Roger Kisby/Getty Images