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Categoria : Gadgets

Narrador só percebeu ser a ‘voz’ do iPhone 4S ao assistir comercial da Apple
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Guilherme Tagiaroli

Jon Biggs acabou reconhecendo sua  própria voz em um comercial da Apple

O Siri foi a principal novidade apresentada pela Apple no iPhone 4S. O recurso é um sistema inteligente de reconhecimento de voz e execução de tarefas. Para você ter ideia, se você perguntar ao Siri “devo levar o guarda-chuva hoje”, ele, automaticamente, consultará a previsão do tempo.

Uma vez explicado o recurso, o fato curioso é que o jornal britânico “The Telegraph” descobriu quem é a voz do Siri na versão do programa para usuários do Reino Unido.  Trata-se do ex-jornalista de tecnologia Jon Biggs (foto no início do post).

Apesar de o recurso ter sido lançado apenas em outubro deste ano, a gravação de voz foi feita há uns seis anos para uma empresa chamada Scansoft, que após alguns anos passou por um processo de fusão com a Nuance que, no fim das contas, foi adquirida pela Apple.

O interessante, conta o jornal, é que ele descobriu por acaso que a voz usada no Siri é a dele. Jon estava vendo TV quando passou um comercial do iPhone 4S demonstrando o recurso. “Eu ganhei uma boa grana por este trabalho”, disse.

A Apple havia pedido ao Jon que mantivesse segredo sobre o fato de ele ser “a voz do Siri”. Porém, pelo fato de nunca ter feito um contrato com a empresa, ele se sentiu à vontade para falar que a “voz misteriosa” do recurso é dele.

“Eu fiz essas gravações há uns cinco ou seis anos para serem usadas em serviços de voz. Na época, gravei 5 mil sentenças em três semanas, faladas de uma forma particular e uniforme”, disse Jon Biggs ao jornal.

Além de estar no Siri da Apple, a voz de Jon Biggs também é usada em aparelhos GPS da TomTom e Garmin e nos sistemas inteligentes de carros Jaguar, Land Rover, Audi e Porsche. Se você quiser ouvir a voz de Jon no iPhone 4S, clique aqui para ver um vídeo que mostra o funcionamento do Siri (não estranhe a voz metalizada saindo do telefone).

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Lá do “The Telegraph

Imagem: Reprodução/The Telegraph


Em teste de queda, Galaxy S II sai praticamente ileso, enquanto iPhone 4S fica destruído
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Guilherme Tagiaroli

Tela do iPhone 4S destruída, após queda do aparelho durante deste de resistência

Os usuários já estão cansados de lerem sobre testes de hardware e software de smartphones. Uns dizem que o processador de um é melhor, enquanto o sistema de outro é mais inteligente e por aí vai – em alguns casos, a discussão beira o fanatismo.

Em um ato de desapego, a Square Trade, empresa britânica que presta serviço de manutenção de equipamentos eletrônicos em garantia, pegou um iPhone 4S (sim, exatamente este que começou a ser comercializado na semana passada)  e um Samsung Galaxy S II para uma teste de resistência.

A prova era muito simples (e de cortar o coração, pois é um desperdício destruir os smartphones): primeiro, eles derrubaram os aparelhos no chão com a parte traseira, depois de modo que eles caíssem de “quina” e, por fim, com a tela touchscreen virada para o chão.

Apesar de o iPhone ser mais pesado e, aparentemente, mais resistente pela sua estrutura, o mais “destruído” após o teste foi o novo smartphone da Apple. Ao cair com a parte traseira, o vidro da superfície ficou em estilhaços. O mesmo ocorreu com a tela quando ela caiu diretamente no chão. Já a queda da parte lateral (quina) não danificou o aparelho significantemente.

[Durante o teste, perguntaram para o Siri, função inteligente do iPhone 4S que entende as solicitações de usuário, se ele estava com medo de cair no chão. “Desculpe-me, mas eu não sei como responder isso”, respondeu o smartphone]

Em comparação, o Samsung Galaxy S II sofreu apenas pequenas “escoriações” nos três testes. O aparelho só sofreu pequenos arranhões.

Veja abaixo o teste (em inglês) de queda dos dois aparelhos:

Lá do Square Trade via Gizmodo US

Imagem: Reprodução


LG Optimus 3D: smartphone de R$ 1.999 dispensa óculos e deixa jogos mais divertidos
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Ana Ikeda

É impossível começar este review sem falar do iPhone 4S, apresentado na terça (4) pela Apple. Não, não me encaixo no perfil applemaníaco (acredite, leitor, temos um exemplar desse espécime aqui no @UOLTecnologia :P) e sei que o mundo não gravita em torno da empresa da maçã (se você acha que sim, é um direito seu). Mas o smartphone do qual falarei aqui, o LG Optimus 3D, está quilômetros à frente do concorrente recém-lançado. Chora, Apple.

Há pouco tempo escrevi sobre a chegada de uma nova era, a dos supersmartphones, cujo exemplo mais evidente, para mim, ainda é o Samsung Galaxy S II. São aparelhos com uma tremenda configuração: processador dual core, tela imensa, câmera potente e um recheio adocicado (sabor Android é o mais pedido). O LG Optimus 3D faz parte dessa nova categoria de smartphones, mas como diz seu nome, com um tcharã-rã-rã a mais: produz e exibe imagens tridimensionais. Sem que você precise usar óculos especiais.

E você aí, iPhone 4S, se gabando de um Sirizinho

Conheça detalhes da configuração do Optimus 3D

Veja Álbum de fotos

Esse é o primeiro aparelho com capacidade 3D do mercado e, sinceramente, não acredito que outras fabricantes se animem tão cedo a lançar um concorrente. Apesar de não ter o tal do efeito Brad Pitt (saiba mais sobre esse fenômeno aqui) e ser um aparelho mais gordinho (pesa 169 g e tem 11,9 mm de espessura), o Optimus fisga o usuário pelo mundo das três dimensões. As fotos ficam mais legais; os vídeos muito mais impactantes e os jogos, ah, meu caro, os JOGOS SÃO MUITO MAIS DIVERTIDOS.

A prova disso é que sempre achei o “Let’s Golf” a coisa mais sem graça possível. Mas não é que em 3D passou a birra? Outros jogos que vêm com o aparelho são “Nova” e “Asphalt 6”, também da Gameloft. Dá até para ajustar a profundidade do 3D. Porém, esse é o olhar de alguém não-muito-gamer sobre os games 3D (@UOLJogos, me perdoe).

Para aguentar o tranco, o smartphone vai um pouco além em termos de hardware que a concorrência, algo que a LG chama de “Tridual”. Além do processador de dois núcleos, que cada vez mais fabricantes têm adotado (não é, Apple?), o Optimus 3D trabalha com dual-channel e dual-memory.

Não captou? Então imagine que você tem uma super Ferrari, mas de nada valem os muitos cavalos de potência se você está com ela parada no trânsito, porque o número de carros é tanto que não há fluidez. Ou seja: para aproveitar o poder de processamento, é necessário que a transferência de dados seja rápida, o que envolve a memória e os canais, que no Optimus são duplos (e nos outros smartphones são simples). Na navegação em sites, a diferença não é tão perceptível, mas é justamente no uso dos aplicativos e no desempenho gráfico que o smartphone se sobressai.

Além de gravar conteúdo 3D em HD (e 2D em Full HD), é possível passar fotos e vídeos do formato 2D para 3D. Futuramente, adianta a LG, isso também será possível com jogos e aplicativos em duas dimensões. Outra vantagem é que o kit básico do aparelho já vem com cabo HDMI, passando a imagem do aparelho para TVs tela plana.

Como nem tudo são flores…
Um smartphone com tecnologia 3D é muito bacana e você de fato vai chamar atenção ao sacá-lo do bolso nas festinhas, cafezinho do trabalho e reuniões de família. Mas com quem você vai compartilhar o conteúdo 3D fora do aparelho? Além do YouTube 3D, são escassas as opções. Vale avisar também que a loja de aplicativos própria da LG, a Smart World, ainda não dispõe de uma grande variedade de títulos em 3D. Ao acessar o canal 3D, o que encontrei foi a mensagem “Não há itens”…

Apesar de ser muito legal jogar em 3D, algumas coisas incomodam um pouco. Controlar o jogo direto na tela 3D foi uma delas; não tem aquele conforto do controle físico de um Nintendo 3DS. Mas há de se dar um desconto ao smartphone, que não pretende substituir um console portátil, como um Xperia Play. Também não cheguei a sentir desconforto (olha que fiquei horas a fio jogando no domingo, depois de acabar a energia elétrica lá em casa), porém não é todo mundo que se sente bem olhando tanto tempo para as imagens em 3D.

A bateria de 1500 mAh é um dos pontos fracos. Quatro horas ininterruptas de jogos e lá veio o aviso de que seria bom ligar o smartphone na tomada. A boa notícia é que, para dar uma carga completa, não demora muito (cerca de 1h30).

O uso intenso também leva o Optimus 3D a esquentar bastante. Nada que queime a mão ou leve o celular a travar, mas foi um fenômeno um tanto estranho.

Por fim, o preço: R$ 1.999 desbloqueado. Essa tem sido a média cobrada por aparelhos top de linha aqui no Brasil e que pode afastar aquele usuário que quer um smartphone bacana, porém mais em conta (o Galaxy S II já é encontrado por R$ 1.799). Falta ainda ao Optimus 3D a atualização para o Android Gingerbread (2.3), que segundo a fabricante ocorrerá só em dezembro.

A questão, no final, é você considerar se realmente precisa de tudo isso num celular. Certamente, é um smartphone para consumidores em busca de tecnologia bem fresca (no sentido de nova, veja bem).

Leia mais:

Detalhes técnicos: Página da fabricante traz especificações do Optimus 3D

Vídeo: Conheça de perto o LG Optimus 3D


Samsung Galaxy S II inaugura era de supersmartphones no Brasil; conheça
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Ana Ikeda

Quem usa um smartphone sabe que, uma vez ultrapassada essa linha evolutiva do celular básico para o inteligente, não há volta. Quer ler notícias? Use o smartphone. Mandar um e-mail? Assistir a um vídeo? Jogar? Acessar todas as redes sociais possíveis e inimagináveis? Tirar fotos, gravar vídeos, traduzir uma palavra, distrair as crianças? Dá até para espantar pernilongo (bom, você pode tentar :D). Captada a mensagem, leitor, desaponta-lo-ei: saiba que até mesmo os smartphones já são coisa do passado. Porque vêm aí os SUPERSMARTPHONES.

O mais novo deles aqui no Brasil é o Samsung Galaxy S II. Sim, um amor de aparelho. Além de bonito (fator “Brad Pitt” é sim relevante… leia o review do Xperia Arc e entenda essa sensação), ele é (muito) potente. Rápido, rapidísimo. Top top top. O processador, desenvolvido pela própria Samsung, é dual core, com 1.2 Ghz. Como usuária de um iPhone 4, que leva o A4 de 1Ghz, núcleo simples, notei a diferença logo de cara, principalmente no uso dos aplicativos, rolagem das páginas, downloads… É muito difícil medir exatamente a diferença entre os aparelhos, mas a sensação ao usar o supersmartphone é que contou.

Além do processador melhor, o celular traz outros recursos que o jogam bem à frente dos concorrentes. É levíssimo (116 gramas). Tem um latifúndio de tela de 4.3 polegadas… que usa o megarresistente Gorilla Glass. É fininho (8,49 milímetros). Tem câmera traseira de 8 megapixels; frontal de 2 megapixels. E nem comecei a falar do recheio, só da casquinha.

Por dentro, o Galaxy S II traz todas as vantagens de um celular Android. No caso, o Gingerbread (versão 2.3): facilidade de personalização de telas e transferência de arquivos (chora, iTunes!), além de uma loja de aplicativos que não deixa a desejar (eu, pelo menos, não senti falta de nenhum app da Apple Store). Fora os aplicativos nativos, mega caprichados… agregador social, editor de vídeos, de fotos… player de vídeos excelente. Sem contar que o aparelho faz vídeos em Full HD (1080p). Ca-ra-ca.

Precisar, não precisa
Até aqui, você deve estar impressionadíssimo (creio eu). A pergunta que vem a seguir é: mas você precisa MESMO de um super smartphone da vida?

Apesar de muito rápido, o aparelho sofre com limitações externas a ele. Com seis dispositivos “pendurados” aqui na minha rede Wi-Fi, o Galaxy S II sofreu para abrir páginas de internet e apps de redes sociais. Por que ter um baita celular inteligente sem ter uma baita conexão?  É o mesmo que ocorre com meu iPhone 4 ligado em 3G… às vezes, parece “conexão a manivela”. Aliás, o Galaxy S II tem suporte a rede 4G (20 Mbps, frente ao 1 Mbps do 3G). Mas cadê a rede 4G no Brasil? Cri-cri-cri…

Em termos de preço, outra decepção (pelo menos, para quem acha que 2 paus é grana a ser gasta moderamente): sem planos de operadora, o Galaxy S II custa R$ 1.999. Com R$ 500 a menos, você compraria um smartphone mais simples, ainda caro, que possivelmente deixaria você felizão e satisfeito.

Gravar vídeos em Full HD é bacana, sim, mas principalmente para vê-los fora do celular. Mas o Galaxy S II vem com cabo para ligá-lo na sua TV tela plana? Não. Ele existe, mas você deve comprar separadamente. Não é uma desvantagem grave, mas já que é para ser top…

Tudo isso, leitor, para dizer que os super smartphones são muito bacanas, são excelentes, são aquilo que você sonhou em termos de celular inteligente. Mas eles têm um público alvo definido, de consumidores superexigentes — um público que ainda não representa a maioria de nós e, talvez, não seja você.

Leia mais:

Detalhes técnicos: Samsung Galaxy S II é o novo Rei dos smartphones

‘Supersmartphone’ da Samsung começa a ser vendido no Brasil por R$ 1.999


Ex-vendedores relatam quais as palavras proibidas nas lojas da Apple
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Juliana Carpanez

Destino turístico dos brasileiros em férias no exterior, as lojas da Apple têm funcionários atenciosos, produtos espalhados para os curiosos mexerem e até o chamado Genius Bar — espaço onde especialistas tiram dúvidas mais técnicas dos usuários. Nos bastidores desse ambiente estão peculiaridades como palavras proibidas de serem mencionadas, termos que devem ser falados, política antifofoca e muita pornografia nos computadores dos clientes. Ao menos é o que divulga o “Gawker”, em uma reportagem na qual ex-vendedores relatam como é trabalhar nas lojas da Apple (não confundir com as revendas que estão disponíveis no Brasil). Confira os destaques.

Um ex-vendedor contou que a palavra “infelizmente” é proibida – não deve ser usada, por exemplo, quando um produto não está disponível.

“Isso não é recomendado” deve ser dito sempre que o cliente apresentar uma situação absurda (em que “isso é ridículo” for a melhor resposta). Exemplo relatado pelo Gawker: “Fui nadar com meu iPod e agora ele não funciona”. A resposta: “Isso não é recomendado”.

“Problema” é outra palavra que está fora do dicionário dos vendedores. Em seu lugar usa-se “issue”, um sinônimo mais leve.

Na contramão, há as frases que devem ser usadas. “Quais as suas dúvidas?” entra no lugar de “você tem alguma pergunta?”. Segundo um ex-vendedor, é uma estratégia para soar mais aberto aos questionamentos.

Um especialista que trabalhou dois anos na Apple afirma ter visto muita pornografia ao transferir dados dos clientes – ao levar o conteúdo de um Mac velho para um novo, por exemplo. “Vi pessoas sendo demitidas apenas por olhar os álbuns de fotos dos usuários, para verificar se a foto havia sido transferida”, contou.

Há relatos, ainda, de que funcionários da empresa fazem buscas na internet para evitar fofocas daqueles que trabalham ou já trabalharam na empresa

Abaixo, uma loja da Apple de mentira, criada para o primeiro de abril

Lá do Gawker
Foto: Daniel Barry/Getty Images/AFP


Fundador do Facebook vira estatueta de brinquedo na China
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Rodrigo Vitulli

O que Mark Zuckerberg e Steve Jobs têm em comum? Bom, além de bilhões na conta bancária e uma legião de fãs, os dois CEOs do Vale do Silício serviram de inspiração para que fabricantes chineses criassem estatuetas que os representam de maneira muito fiel e divertida. A de Jobs, mostrada aqui no Gigablog no ano passado, tem o jeitão do fundador da Apple, com gola rulê preta e o famoso Newbalance. A de Mark não fica atrás.

O “brinquedinho” é tão fiel à imagem do criador do Facebook que até as peculiaridades mais sutis não foram deixadas de lado. Quem quiser gastar US$ 69,90 na novidade, poderá ostentar um Mark com roupas despojadas e de chinelos, figurino comumente usado por ele, tanto no trabalho como no lazer.  Além disso, poderá equipá-lo com outros acessórios, como a plaquinha “curtir” ou os balõezinhos de gibi, nos quais é possível escrever qualquer frase.

Zuckerberg já atingiu o status de celebridade há muito tempo. Além do filme sobre sua criação ter ganhado o Globo de Ouro este ano, ele já virou personagem de histórias em quadrinhos e participou do seriado americano Saturday Night Live. Isso sem mencionar sua aparição no desenho Os Simpsons. Resta saber se ele atingirá o status de divindade (há controvérsias), tal qual fez Steve Jobs.

Lá do Mashable
Imagem: divulgação


Joystick para smartphones funciona com Android e iPhone
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Rodrigo Vitulli

A Sony promete inovar com o tão falado Xperia Play, o PlayStation Phone. Mas as outras empresas não pretendem ficar muito atrás no rentável mundo dos jogos para smartphones. E se depender do iControlpad, o Xperia Play vai encontrar concorrentes à altura.

O iControlpad é um acessório que conecta-se por meio de bluetooth a qualquer smartphones com os sistemas iOS (Apple) e Android (Google). Ele simula um joystick de videogame e promete deixar a sensação de jogar no celular muito mais divertida.

O acessório funciona apenas com jogos compatíveis. No Android, a experiência só será satisfatória se o aplicativo suportar controle externo. No iPhone, é necessário que o sistema operacional esteja destravado, o famoso jailbreak. Isso porque o iPhone limita a conexão bluetooth para alguns aplicativos.

Custa US$ 75 na loja oficial do fabricante.

Lá do Engadget
Imagem:
divulgação


HD adiciona 1 TB de capacidade ao iPad
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Rodrigo Vitulli

Certa vez conheci um fotógrafo que estava apaixonado pelo iPad: “Antes eu levava meu notebook para mostrar aos clientes meu portfólio. Hoje levo no iPad. Impressiona e é mais prático”, ele dizia.  A única reclamação que o fotógrafo fazia com relação ao aparelho era a capacidade de armazenamento: “Tenho milhares de fotos. Todas elas em alta resolução. Estourei a capacidade de meu, de 64 GB, rapidinho”. Para quem não sabe, o iPad não tem nenhuma entrada USB ou firewire para colocar um HD externo comum.

A próxima vez que o encontrar, vou indicar o Hyperdriver, um HD com capacidade de 1TB compatível com o iPad, ao qual conecta-se utilizando o adaptador de câmera, disponível na loja da Apple. Claro, qualquer tipo de arquivo pode ser armazenado no Hyperdeiver, que também é compatível com qualquer computador.

O preço não é tão amigável, mas é uma excelente solução: US$ 400.

Lá do SlashDot
Imagem
: divulgação


Gadget digitaliza velhos filmes fotográficos em segundos
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Rodrigo Vitulli

O gadget acima pode ser muito útil para quem ainda guarda centenas de negativos de fotos tiradas com os velhos e tradicionais filmes fotográficos, também conhecidos como película fotográfica. Memoráveis (mas não tão saudoso) os tempos em que se enrolava os filmes 35 mm nas máquinas. Eles tinham a capacidade média de 36 poses. Ou melhor, 36 fotos… O que são 36 fotos para as máquinas digitais de hoje?

Bem, existem duas maneiras amadoras de digitalizar as velhas fotografias. Uma delas é escaneando manualmente cada uma delas. A outra é usando o iConvert, uma aparelho que transforma em pixels, os velhos negativos.

Basta colocar o filme em uma das extremidades e apertar o botão “Ok”. Em segundos, a foto contida no negativo se transformará em uma imagem com 1800 dpi de resolução e será armazenada em um cartão SD.

O iConvert ainda possui uma pequena tela de LCD de 2,4 polegadas, que permite uma visão prévia de imagem antes de armazená-la.

Custa US$ 99, mas pode economizar uma boa grana. Em vez de terceirizar para lojas profissionais, você pode guardar eternamente suas memórias em arquivos digitais em sua casa.

Lá do Ubergizmo!
Imagem:
divulgação


Sony distribuirá jogos do Playstation One para smartphones com Android
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Rodrigo Vitulli

Parte do mistério em torno do “Playstation Phone” começa a ser desvendado. Durante um evento apelidado de “Playstation Metting”, que aconteceu nesta quinta-feira, em Tóquio (Japão), a Sony apresentou o sucessor do PSP, com o nome provisório de “Next Generation Portable”.

Além do gadget, a empresa japonesa apresentou uma novidade que promete mexer com o mercado jogos para smartphones. A Playstaion Suite é uma espécie de loja de games para celulares e tablets que funcionam com Android (versão 2.3, no mínimo). Em outras palavras, quem possuir um smartphone com Android certificado pela Sony, poderá baixar jogos da primeira versão console.

A Sony, porém, não deu detalhes sobre um possível aparelho produzido pela companhia com o sistema Android, o tão falado “Playstation Phone”. Durante o evento, foram mostrados alguns jogos que farão parte do catálogo. Entre eles estão: Wild Arms, Cool Boarders 2 e Syphon Filter.

A data de lançamento não foi especificada, mas deve ocorrer no segundo semestre de 2011.

Lá do TechCrunch
Imagem:
reprodução