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Arquivo : iphone 4s

Americana diz ser dela a voz usada por Siri, assistente digital do iPhone
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Ana Ikeda

“Um amigo meu me mandou um e-mail perguntando: ‘Essa não é você?’”, lembra Susan Bennett, moradora de Atlanta que acredita ser a voz por trás de Siri, a assistente pessoal que a Apple lançou com o iPhone 4S em 2011. Ela foi entrevistada pela rede norte-americana “CNN”, que até pediu para um especialista forense analisar as duas vozes. A conclusão dele: 100% de certeza de que Siri e Susan têm a mesma voz.

Susan diz que há oito anos gravou sua voz para a ScanSoft, uma empresa de software

Na época em que foi alertada pelo amigo, Susan coincidentemente tinha um iPhone, mas da versão anterior à que vinha com Siri. Ela conta que correu para acessar o site da Apple para ouvir a voz da assistente digital. Rindo ao lembrar da situação, ela relembra sua reação: “Oh! Hmm… sou eu!”

Susan diz que há oito anos gravou sua voz para a ScanSoft, empresa de software, e que não tinha ideia de que sua voz acabaria sendo usada em mais de 100 milhões de iPhones mundo afora. Ela trabalha desde os anos 70 com narração. Já fez muitos comerciais, além de também ser a voz por trás de sistemas de GPS e das orientações dadas a viajantes nos terminais da companhia aérea Delta.

Karen Jacobsen, que também dá voz a sistemas de GPS, é apontada como dona da voz da Siri, mas na versão australiana

A Apple, para variar, não confirma que a voz de Susan é a mesma usada pela Siri no inglês “americano”. Mas em 2005 Susan gravou várias frases sem sentido e sentenças inteiras que foram parar em uma base de dados de “discursos construídos”, desenvolvida pela ScanSoft, que trocou de nome mais tarde para Nuance Communications.

Como a empresa alega não comentar assuntos que envolvam a Apple, a CNN pediu que Ed Primeau, perito forense especialista em análise de áudio com 30 anos de experiência, comparasse as duas vozes. “Elas são idênticas – 100% de compatilidade”, afirmou à rede.

O mais engraçado de tudo é ouvir Susan fazendo perguntas para ela mesma, ou melhor, para sua voz dentro do seu próprio iPhone (acesse aqui o vídeo). É de dar nó no cérebro. =D

Susan, no entanto, não é a primeira mulher do mundo a ser apontada como a dona da voz da Siri. Karen Jacobsen, que também dá voz a sistemas de GPS, é apontada como dona da voz da Siri, mas na versão australiana.


Lá da CNN.

Imagem: Reprodução/CNN.


Em “pegadinha” na TV, pessoas elogiam iPhone 4S pensando ter em mãos um iPhone 5
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Ana Ikeda

Um programa de TV nos Estados Unidos, apresentado pelo comediante Jimmy Kimmel, usou o lançamento do iPhone 5 para fazer uma pegadinha com pessoas (aparentemente não eram atores contratados… mas sempre #FicaADúvida) nas ruas de Los Angeles. Foi algo bem simples… Foi mostrado um iPhone 4S como se ele fosse o celular recém-lançado pela Apple. Resultado: muitas pessoas elogiaram o “novo aparelho”, sem perceberem que se tratava do modelo anterior.

iPhone 5 (esq.) ao lado de um iPhone 4S durante evento de lançamento do smarpthone pela Apple

Entre os comentários de louvor sobre o “iPhone 5” (na verdade, o 4S), estavam frases como:

– “Nossa, muito melhor!”

– “Parece um pouco mais fino. E a tela um pouco maior.”

– “É, é um pouco mais rápido.”

– “Mais rápido. Mais leve.”

“Parece um pouco mais fino. E a tela um pouco maior”, diz o homem com um iPhone 4S na mão

– “Muuuuito mais leve. E mais rápido também.”

– “Definitivamente mais rápido.”

– “Sinto que é bem mais leve. Parece ter qualidade melhor também.”

– “Quando você jogar, parece que não vai quebrar, como este aqui [homem fala mostrando seu próprio iPhone.”

E o vídeo (veja aqui em inglês) termina com o melhor de todos os comentários:

– “Ah, eu tenho um 4S. Estou sempre aberto para um novo celular.”

Se você não quer passar pela mesma situação, fique por dentro das principais novidades do iPhone 5. Ainda com dúvida? Veja aqui as fotos do novo “bichinho” da Apple:

Apple apresenta nova versão do iPhone

Veja Álbum de fotos

Lá da CNET.

Foto: Glenn Chapman/AFP e Reprodução.


Designer cria conceito de iPhone 5 revestido de metal líquido e com botão de home virtual
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Ana Ikeda

Com a profusão de smartphones com tela de 4 polegadas para cima sendo lançados, é de se esperar (e suspirar) por um novo modelo de iPhone com tela maior — o atual tem 3,5 polegadas. Bom, enquanto a Apple não dá pistas sobre como será o iPhone 5, um designer francês resolveu imaginar como seria EXCELENTE um aparelho com espaço maior para a tela. Para não economizar no quesito criatividade, o smartphone teria ainda uma carcaça de metal líquido. Caros, sejam bem-vindos ao mundo do design conceitual.

Antoine Brieux aproveitou alguns rumores de que a Apple usaria o liquidmetal ou “metal líquido”, um material que não tem nada a ver com aquele fictício de “O Exteminador do Futuro” (pois é, não é líquido), mas é ultrarresistente à corrosão e desgaste, além de ser moldável em formas complexas (veja aqui a explicação do UberGizmo).

O uso do material permitiria ao iPhone 5 ser bem mais fino e levinho que o modelo atual, o iPhone 4S (que já foi superado nos dois quesitos por vários concorrentes). Vale lembra que a patente do liquidmetal foi comprada pela Apple há dois anos.

O francês imaginou ainda que seria para lá de bacana e útil que o iPhone 5 tivesse um botão de home “virtual”, o que aumentaria de primeira o espaço de visualização da tela do smartphone. Com a morte do botão físico, seria possível assistir a vídeos no aspecto 16:9 (atualmente, o que vemos na tela é o 4:3).

Se o iPhone 5 for um pouquinho parecido com o conceito de Brieux, fãs da Apple já iriam ao delírio. Porque ninguém mais aguenta andar com o tijolinho no bolso…

Gostou do conceito francês? O que acha não pode faltar no novo iPhone?

Lá do Cult of Mac.

Imagens: Reprodução.


Homem processa Apple porque o recurso Siri não é tão esperto quanto parece
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Ana Carolina Prado

Um homem chamado Frank Fazio, da Califórnia, comprou um iPhone 4S – aquele com o assistente pessoal Siri, que aparentemente pode resolver todos os problemas do mundo. Mas ficou decepcionado com o desempenho do recurso e decidiu processar a Apple, informa o site “CNET”.

Fazio reclama que quando pedia, por exemplo, para localizar uma loja, Siri ou não entendia a pergunta ou, depois de um período muito longo de tempo, vinha com a resposta errada.

O homem concluiu, então, que a Apple tem feito propaganda enganosa a respeito do que Siri pode fazer. “Apesar da extensa e multimilionária campanha de publicidade da Apple apresentando o recurso Siri, e do fato de o iPhone 4S ser mais caro que o iPhone 4, o recurso não funciona como anunciado, tornando o iPhone 4S meramente um iPhone 4 mais caro”, diz o texto da ação judicial.

O processo alega que a Apple viola o direito do consumidor e a lei de concorrência desleal da Califórnia, além de se comprometer com declarações intencionalmente falsas e negligentes.

Os advogados de Fazio estão em busca de outros proprietários do iPhone 4S para uma ação de classe com o objetivo final de acabar com as vendas do aparelho. Um porta-voz da Apple preferiu não comentar.

Quem é o cantor?

Pelo menos uma coisa Siri consegue fazer: cantar “Stairway to Heaven”, do Led Zeppelin.

[uolmais type=”video” ]http://mais.uol.com.br/view/12582097[/uolmais]

 

O vídeo foi publicado pelo site de notícias falsas “Scoopertino”, que escreveu, de zoeira, uma nota dizendo que a Apple havia decidido se livrar das gravadoras e colocar a Siri para gravar todas músicas da App Store. Segundo o site, um produtor teria dito: “Eu vim de uma sessão de gravação de Siri cantando ‘Mr. Tambourine Man’ e não pude segurar as lágrimas. Ela não só colocou mais emoção do que Bob [Dylan], como ainda foi capaz de me conduzir para o Starbucks mais próximo sem perder o ritmo”. Aham, sentá lá, Siri.

Falando nisso, você tem o iPhone 4S? Então conte aí: o que achou do Siri?

 

 

Lá do CNET e do “Scoopertino

Imagem: Reprodução


Sátira transforma o recurso Siri da Apple em “Brinquedo Assassino”
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Guilherme Tagiaroli

O Siri é um dos três recursos que diferenciam o iPhone 4S da versão anterior – a saber, os outros são o processador e a resolução da câmera – e o preferido dos fãs da Apple que pegaram fila para comprar o smartphone na estreia no Brasil.

Pensando na chatice no poder de convencimento dos fãs da marca que gostam de argumentar o quão inovador é o serviço, o Rooster Teeth, produtora de vídeos americana que ODEIA “adora” a Apple e tem o costume de usar elementos de videogame em seus vídeos, fez uma pequena zueira com o recurso tão amado do novo iPhone 4S.

Em vez de fazer um vídeo falando das utilidades do Siri, eles fizeram uma sátira com o “assistente pessoal” da Apple. O nome do vídeo já dá sinais do que esperar da brincadeira: “Siri: The Holiday Horror Movie” (Siri: o filme de terror das férias).

O vídeo (todo em inglês) mostra uma celebração de Natal em que todos ganham um iPhone 4S. Um dos “felizardos” testa o Siri e pergunta “qual é o sentido da vida?” e o assistente pessoal do iPhone 4S responde: “A vida não tem sentido.” A partir daí, a história só vai piorando: em uma ocasião, o Siri conduz um motorista para um penhasco, já em outra, o Siri transforma o iPhone em uma faca e acaba assassinando o usuário.

Enfim, a sátira sugere uma espécie de revolta do Siri transformando-o numa espécie de “Brinquedo Assassino”. Para comprovar a tese, veja o vídeo abaixo (mesmo em inglês, dá para entender a ideia geral):

[uolmais type=”video” ]http://mais.uol.com.br/view/12391083[/uolmais]

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Lá do canal do Rooster Teeth no YouTube

Imagem: Divulgação e Reprodução


Narrador só percebeu ser a ‘voz’ do iPhone 4S ao assistir comercial da Apple
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Guilherme Tagiaroli

Jon Biggs acabou reconhecendo sua  própria voz em um comercial da Apple

O Siri foi a principal novidade apresentada pela Apple no iPhone 4S. O recurso é um sistema inteligente de reconhecimento de voz e execução de tarefas. Para você ter ideia, se você perguntar ao Siri “devo levar o guarda-chuva hoje”, ele, automaticamente, consultará a previsão do tempo.

Uma vez explicado o recurso, o fato curioso é que o jornal britânico “The Telegraph” descobriu quem é a voz do Siri na versão do programa para usuários do Reino Unido.  Trata-se do ex-jornalista de tecnologia Jon Biggs (foto no início do post).

Apesar de o recurso ter sido lançado apenas em outubro deste ano, a gravação de voz foi feita há uns seis anos para uma empresa chamada Scansoft, que após alguns anos passou por um processo de fusão com a Nuance que, no fim das contas, foi adquirida pela Apple.

O interessante, conta o jornal, é que ele descobriu por acaso que a voz usada no Siri é a dele. Jon estava vendo TV quando passou um comercial do iPhone 4S demonstrando o recurso. “Eu ganhei uma boa grana por este trabalho”, disse.

A Apple havia pedido ao Jon que mantivesse segredo sobre o fato de ele ser “a voz do Siri”. Porém, pelo fato de nunca ter feito um contrato com a empresa, ele se sentiu à vontade para falar que a “voz misteriosa” do recurso é dele.

“Eu fiz essas gravações há uns cinco ou seis anos para serem usadas em serviços de voz. Na época, gravei 5 mil sentenças em três semanas, faladas de uma forma particular e uniforme”, disse Jon Biggs ao jornal.

Além de estar no Siri da Apple, a voz de Jon Biggs também é usada em aparelhos GPS da TomTom e Garmin e nos sistemas inteligentes de carros Jaguar, Land Rover, Audi e Porsche. Se você quiser ouvir a voz de Jon no iPhone 4S, clique aqui para ver um vídeo que mostra o funcionamento do Siri (não estranhe a voz metalizada saindo do telefone).

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Lá do “The Telegraph

Imagem: Reprodução/The Telegraph


Em teste de queda, Galaxy S II sai praticamente ileso, enquanto iPhone 4S fica destruído
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Guilherme Tagiaroli

Tela do iPhone 4S destruída, após queda do aparelho durante deste de resistência

Os usuários já estão cansados de lerem sobre testes de hardware e software de smartphones. Uns dizem que o processador de um é melhor, enquanto o sistema de outro é mais inteligente e por aí vai – em alguns casos, a discussão beira o fanatismo.

Em um ato de desapego, a Square Trade, empresa britânica que presta serviço de manutenção de equipamentos eletrônicos em garantia, pegou um iPhone 4S (sim, exatamente este que começou a ser comercializado na semana passada)  e um Samsung Galaxy S II para uma teste de resistência.

A prova era muito simples (e de cortar o coração, pois é um desperdício destruir os smartphones): primeiro, eles derrubaram os aparelhos no chão com a parte traseira, depois de modo que eles caíssem de “quina” e, por fim, com a tela touchscreen virada para o chão.

Apesar de o iPhone ser mais pesado e, aparentemente, mais resistente pela sua estrutura, o mais “destruído” após o teste foi o novo smartphone da Apple. Ao cair com a parte traseira, o vidro da superfície ficou em estilhaços. O mesmo ocorreu com a tela quando ela caiu diretamente no chão. Já a queda da parte lateral (quina) não danificou o aparelho significantemente.

[Durante o teste, perguntaram para o Siri, função inteligente do iPhone 4S que entende as solicitações de usuário, se ele estava com medo de cair no chão. “Desculpe-me, mas eu não sei como responder isso”, respondeu o smartphone]

Em comparação, o Samsung Galaxy S II sofreu apenas pequenas “escoriações” nos três testes. O aparelho só sofreu pequenos arranhões.

Veja abaixo o teste (em inglês) de queda dos dois aparelhos:

[uolmais type=”video” ]http://mais.uol.com.br/view/12188152[/uolmais]

Lá do Square Trade via Gizmodo US

Imagem: Reprodução


LG Optimus 3D: smartphone de R$ 1.999 dispensa óculos e deixa jogos mais divertidos
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Ana Ikeda

É impossível começar este review sem falar do iPhone 4S, apresentado na terça (4) pela Apple. Não, não me encaixo no perfil applemaníaco (acredite, leitor, temos um exemplar desse espécime aqui no @UOLTecnologia :P) e sei que o mundo não gravita em torno da empresa da maçã (se você acha que sim, é um direito seu). Mas o smartphone do qual falarei aqui, o LG Optimus 3D, está quilômetros à frente do concorrente recém-lançado. Chora, Apple.

Há pouco tempo escrevi sobre a chegada de uma nova era, a dos supersmartphones, cujo exemplo mais evidente, para mim, ainda é o Samsung Galaxy S II. São aparelhos com uma tremenda configuração: processador dual core, tela imensa, câmera potente e um recheio adocicado (sabor Android é o mais pedido). O LG Optimus 3D faz parte dessa nova categoria de smartphones, mas como diz seu nome, com um tcharã-rã-rã a mais: produz e exibe imagens tridimensionais. Sem que você precise usar óculos especiais.

E você aí, iPhone 4S, se gabando de um Sirizinho

Conheça detalhes da configuração do Optimus 3D

Veja Álbum de fotos

Esse é o primeiro aparelho com capacidade 3D do mercado e, sinceramente, não acredito que outras fabricantes se animem tão cedo a lançar um concorrente. Apesar de não ter o tal do efeito Brad Pitt (saiba mais sobre esse fenômeno aqui) e ser um aparelho mais gordinho (pesa 169 g e tem 11,9 mm de espessura), o Optimus fisga o usuário pelo mundo das três dimensões. As fotos ficam mais legais; os vídeos muito mais impactantes e os jogos, ah, meu caro, os JOGOS SÃO MUITO MAIS DIVERTIDOS.

A prova disso é que sempre achei o “Let’s Golf” a coisa mais sem graça possível. Mas não é que em 3D passou a birra? Outros jogos que vêm com o aparelho são “Nova” e “Asphalt 6”, também da Gameloft. Dá até para ajustar a profundidade do 3D. Porém, esse é o olhar de alguém não-muito-gamer sobre os games 3D (@UOLJogos, me perdoe).

Para aguentar o tranco, o smartphone vai um pouco além em termos de hardware que a concorrência, algo que a LG chama de “Tridual”. Além do processador de dois núcleos, que cada vez mais fabricantes têm adotado (não é, Apple?), o Optimus 3D trabalha com dual-channel e dual-memory.

Não captou? Então imagine que você tem uma super Ferrari, mas de nada valem os muitos cavalos de potência se você está com ela parada no trânsito, porque o número de carros é tanto que não há fluidez. Ou seja: para aproveitar o poder de processamento, é necessário que a transferência de dados seja rápida, o que envolve a memória e os canais, que no Optimus são duplos (e nos outros smartphones são simples). Na navegação em sites, a diferença não é tão perceptível, mas é justamente no uso dos aplicativos e no desempenho gráfico que o smartphone se sobressai.

Além de gravar conteúdo 3D em HD (e 2D em Full HD), é possível passar fotos e vídeos do formato 2D para 3D. Futuramente, adianta a LG, isso também será possível com jogos e aplicativos em duas dimensões. Outra vantagem é que o kit básico do aparelho já vem com cabo HDMI, passando a imagem do aparelho para TVs tela plana.

Como nem tudo são flores…
Um smartphone com tecnologia 3D é muito bacana e você de fato vai chamar atenção ao sacá-lo do bolso nas festinhas, cafezinho do trabalho e reuniões de família. Mas com quem você vai compartilhar o conteúdo 3D fora do aparelho? Além do YouTube 3D, são escassas as opções. Vale avisar também que a loja de aplicativos própria da LG, a Smart World, ainda não dispõe de uma grande variedade de títulos em 3D. Ao acessar o canal 3D, o que encontrei foi a mensagem “Não há itens”…

Apesar de ser muito legal jogar em 3D, algumas coisas incomodam um pouco. Controlar o jogo direto na tela 3D foi uma delas; não tem aquele conforto do controle físico de um Nintendo 3DS. Mas há de se dar um desconto ao smartphone, que não pretende substituir um console portátil, como um Xperia Play. Também não cheguei a sentir desconforto (olha que fiquei horas a fio jogando no domingo, depois de acabar a energia elétrica lá em casa), porém não é todo mundo que se sente bem olhando tanto tempo para as imagens em 3D.

A bateria de 1500 mAh é um dos pontos fracos. Quatro horas ininterruptas de jogos e lá veio o aviso de que seria bom ligar o smartphone na tomada. A boa notícia é que, para dar uma carga completa, não demora muito (cerca de 1h30).

O uso intenso também leva o Optimus 3D a esquentar bastante. Nada que queime a mão ou leve o celular a travar, mas foi um fenômeno um tanto estranho.

Por fim, o preço: R$ 1.999 desbloqueado. Essa tem sido a média cobrada por aparelhos top de linha aqui no Brasil e que pode afastar aquele usuário que quer um smartphone bacana, porém mais em conta (o Galaxy S II já é encontrado por R$ 1.799). Falta ainda ao Optimus 3D a atualização para o Android Gingerbread (2.3), que segundo a fabricante ocorrerá só em dezembro.

A questão, no final, é você considerar se realmente precisa de tudo isso num celular. Certamente, é um smartphone para consumidores em busca de tecnologia bem fresca (no sentido de nova, veja bem).

Leia mais:

Detalhes técnicos: Página da fabricante traz especificações do Optimus 3D

Vídeo: Conheça de perto o LG Optimus 3D


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