Em quanto tempo o Facebook superará a marca de 5 bilhões de fotos do Fickr?

2010 talvez tenha sido o ano mais importante do Facebook, mas 2011 começou com tudo para Mark Zuckerberg e seus funcionários. Ontem foi anunciado um aporte de 500 milhões de dólares na companhia, que atingiu 50 bilhões de dólares em valor de mercado. Hoje, uma nova notícia,  bem menos impactante, é verdade, mas não menos contestadora: durante o final de semana do réveillon, os usuários postaram mais de 750 milhões de fotos. Um recorde para a rede social.

Quem divulgou a informação foi a diretora de marketing do Facebook, Randi Zuckerberg (não é coincidência, Randi é irmã de Mark). Para efeito de comparação, a média de uploads de fotos, em julho de 2010, era de 100 milhões diariamente. Claro, esse número aumentou, a medida que mais usuários aderiram à rede. Te cuida, Flickr.

Lá do TechCrunch
Imagem: Getty Images

Ele mede 16 centímetros de diâmetro e 9 de comprimento. O tamanho aqui não é documento, já que o Scooba 230 promete deixar o chão da sua casa limpinho, limpinho. O robozinho percorre as áreas que precisam de uma limpeza,  enxagua, esfrega e, segundo o fabricante, elimina até 97% das bactérias que habitam os lares. Mais eficiente que uma lavagem convencional.

Enquanto anda, o Scooba 230 libera água (só agua), o que torna a tarefa de esfregar mais fácil e eficiente. Na última etapa do processo, um jato suga a água suja, deixando o chão seco e, a gente espera, limpo também. Para aumentar a autonomia, o próprio robozinho trata de reciclar a água, separando a sujeira captada da água a ser reutilizada.

Até hoje é difícil encontrar um aparelho desses realmente eficiente, mas o fabricante, o iRobot, alega que o Scooba 230 é inteligente o suficiente para não deixar nem um pedacinho no chão sem limpeza e pequeno o bastante para alcançar os lugares mais inacessíveis.

Ainda não está à venda, mas a previsão de lançamento é no final de Janeiro. O preço: US$ 229.

Confira aqui um vídeo demonstrativo.

Lá do OhGizmo!
Imagem: divulgação

Applemaníaco, e se a gente dissesse que você pode receber as principais novidades da Apple em primeira mão e que também não precisa mais de outras fontes de informações – tal qual este blog que vos escreve – quando o assunto é Apple?  Ok, a empolgação é justificável. Faça o seguinte. Cadastre-se no AppleStore Check, um site que visita a loja virtual da Apple todo minuto em busca de novidades.

A lógica é bastante simples. Toda vez que a empresa de Steve Jobs lança algum produto, retira algo das prateleiras, ou atualiza alguma informação, o site oficial da companhia fica fora do ar por alguns minutos. Uma mensagem um tanto chata frustra a tentativa de quem pretende visitá-lo: “Estamos ocupados atualizando a loja para você e voltaremos em breve”.  O AppleStore Check utiliza essa brecha para alertar os interessados sobre mudança no site da companhia, enviando scripts que comparam as interfaces anteriores e posteriores a breve interrupção da página da Apple.

Quando alguma mudança é detectada, o AppleStore Check tuita a informação para os milhares de seguidores e envia uma espécie de newsletter aos assinantes. Tudo para não perder um detalhezinho sequer.

Lá do The Next Web
Imagem: reprodução

O Google lançou essa semana um serviço que procura termos em publicações antigas, de até 508 anos atrás. Não é mágica, pelo contrário, tudo o que o Books Ngram Viewer faz é vasculhar nos mais de 5 milhões de livros e artigos catalogados e digitalizados pela empresa, que datam de 1500 até 2008. A partir daí, o serviço mostra a incidência do termo em uma timelime determinada pelo próprio usuário.

No exemplo acima fizemos a comparação entre as empresas Apple e Microsoft no período entre 1970 e 2008. O resultado é um gráfico puro e simples de quando a companhia de Bill Gates começou a ganhar mercado com o Windows e o pacote Office.

Claro que a frequência em que uma palavra aparece nas publicações não reflete, necessariamente, o momento da época, mas pode ser um ótimo indicador. Faça o seguinte exercício: utilize o Books Ngram Viewer para buscar a incidência em que as palavras “radio”, “television” e “internet” aparecem nos títulos do século 20. O resultado é curioso.

Lá do Mashable
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Uma das principais críticas ao Kinect – aquele acessório do Xbox que reconhece os movimentos do jogador e dispensa controle – diz respeito aos jogos. Os jogadores mais assíduos de videogames alegam que os título são limitados, nada interessantes e deixam a desejar nos gráficos. Já os hackers e pesquisadores do mundo todo arranjaram inúmeras formas de adaptar o hardware do Kinect para fazer outras coisas.

Bem, pense nas possibilidades. Pesquisadores do USC Institute of Creative Tecnologies, com sede na Califórnia, utilizaram o hardware do Kinect para jogar World of Warcraft, um dos jogos mais vendidos de toda a história. Claro que se trata de uma adaptação, e a experiência de jogo pode não ser a mesma sem o teclado, mas abre caminho para série de inovações.

No vídeo, um dos pesquisadores demonstra como os comandos foram adaptados do jogo original. Movendo levemente o tronco, o personagem caminha para a direção correspondente ao movimento. Acenos leves com os braços resultam em golpes nos inimigos. Confira o vídeo:

Lá do Mashable

Uma pesquisa divulgada pela equipe Data Facebook – grupo de pesquisadores da própria empresa especializado na analise dos dados da rede social – comprovou o que já se sabia há muito tempo: os mais velhos gostam de jogar conversa fora sobre religião e família, enquanto os mais jovens preferem xingar, usar palavras agressivas e pronomes como “eu” e “meu”.

Para chegar a essa conclusão brilhante, os pesquisadores analisaram mais de 1 milhão de posts na língua inglesa de cidadãos norte-americanos de todas as idades. Dentro dos posts, palavras-chave foram destacadas para definir um padrão de comportamento entre diversos perfis de usuários.

Outro dado da pesquisa que chama a atenção diz respeito a popularidade. Pessoas com mais amigos tendem a usar com mais frequência o pronome “você”, são mais detalhistas nos posts e não divulgam muitas informações sobre a família ou sentimentos. Ao contrário, preferem assuntos como esportes e músicas.

Os pesquisadores também descobriram que os usuários costumam ser mais emotivos pela manhã, quando a maioria das mensagens costumam ser fraternas e/ou esperançosas. Já no final da noite, por volta das 22 horas, as mensagens com cunho negativo passam a ser mais comuns.

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Não é à toa que a indústria do cinema vive em pé de guerra com os sites e softwares de compartilhamento P2P, o famoso torrent. Entre os 10 termos mais buscados em um dos sites de torrent mais popular, pelo menos 6 são relacionados a filmes que foram lançados e que fizeram muito sucesso em 2010.

O primeiro termo (e o preferido do nerds) é o “inception”, nome original de um dos lançamentos mais comentados do ano: A Origem, de Christopher Nolan. Em segundo, o não menos explosivo “iron man 2” (Homem de Ferro 2).

Na lista ainda figuram expressões como: “XXX” – que vocês sabem muito bem o que significa – e “dvdrip”. Esse último é bastante comum quando se procura um filme que tenha sido “rippado” ou copiado diretamente de um DVD.

Abaixo, a lista dos 20 termos mais procurados:

1. inception
2. iron man 2
3. 2010
4. xxx
5. french
6. avatar
7. dvdrip
8. despicable me
9. porn
10. clash of the titans
11. toy story 3
12. glee
13. salt
14. twilight eclipse
15. dexter
16. the sorcerer’s apprentice
17. axxo
18. robin hood
19. prince of persia
20. windows 7

Lá do TorrentFreak
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Na semana passada a operadora de celular norte-americana AT&T lançou um curto e impactante documentário sobre os perigos de se digitar no celular enquanto dirige. O risco iminente de acidentes pode parecer óbvio, mas o óbvio precisa ser dito. Dados do governo americano apontam que, em 2009, 5 mil pessoas, no mínimo, morreram por desatenção ao volante nos EUA. Uma pesquisa recente do instituto de pesquisa Pew Internet mostrou que 26% dos jovens digitam no celular enquanto dirigem.

Para tentar diminuir o número dessas tragédias “evitáveis”,  a empresa PhoneGuard acaba de lançar um aplicativo que desabilita a digitação quando o aparelho se movimentar a mais de 15 quilômetros por hora. Em outras palavras, enquanto estiver dirigindo. Claro que a função pode ser desabilitada caso o passageiro queira enviar uma mensagem, mas é um avanço considerável e que pode evitar acidentes.

O aplicativo utiliza os dados do GPS para calcular a velocidade média e desabilita, além de mensagens, e-mail e outras funções do teclado. Como um plus, o aplicativo ainda tem a funcionalidade de enviar mensagens aos pais de um adolescente, caso o jovem ultrapasse a velocidade máxima da via. Funciona com as plataformas Android, BlackBerry e Windows Mobile pelo preço de US$ 29.

Lá do SlashGear
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Bem, o Natal já passou, mas o espírito natalino e festivo continua a nos rondar, não é verdade? A agência de publicidade belga Happines Brussels lançou uma campanha de final de ano com o objetivo de “espalhar alegria pelo mundo”. O curioso é que empresa propõe alegrar o mundo oferecendo a oportunidade de presentear um completo desconhecido.

A ideia na verdade é muito simples. Basta estrar neste site, e clicar em “send gift” (enviar presente, em português). A partir disso, o site escolhe aleatoriamente um destinatário no mapa para você “fazer feliz”. Aí, lógico, o trabalho é imprimir o endereço e ir até o correio enviar qualquer coisa que você tenha a intenção dar como presente.

No meu caso, vou enviar uma meia horrorosa que ganhei de minha tia para um chinês em Tianjin. Como ela não acessa o Gigablog, nunca vai ficar sabendo que fez um chinês feliz por tabela. Mas é claro que vocês também não vão contar, né?

Lá do Mashable
Imagem: reprodução

Se você entende o básico de fotografia sabe que quanto mais tempo o obturador da máquina ficar aberto, maior será a incidência de luz na foto. Sabe também que o iPhone não é uma máquina fotográfica profissional, tampouco tem a intenção de se parecer com uma. Apesar disso, inúmeros aplicativos adicionam funcionalidades ao telefone dignas de grandes fotografias.

O aplicativo Magic Shutter simula uma abertura maior do obturador e por mais tempo. Desse jeito, dá para conseguir um efeito bacana na fotografia, como aqueles rastros de carros em movimento, enquanto o fundo permanece estático. Daí em diante é sua criatividade que entra em cena.

O Magic Shutter tem um ponto negativo considerável: por uma limitação imposta pela Apple aos aplicativos de terceiros, é possível salvar apenas imagens em qualidade VGA (640 x 480 pixels). Isso é realmente frustrante para um aplicativo que permite ser tão criativo. Custa US$ 2,99 na App Store e funciona com qualquer iPhone com o sistema operacional atualizado (iOS 4.0).

Bônus: Conjunto de lentes transforma câmera do iPhone em grande angular

Lá do Iphoneography
Imagem: divulgação