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Categoria : Sites

Site Decide.com indica qual é a melhor hora para comprar um eletrônico
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Guilherme Tagiaroli

“No regrets” (Sem arrependimentos) é o slogan do site americano de análise de preços Decide.com

Você está louco para comprar uma tv nova para sua sala e, para ajudar, aquela loja de e-commerce que você confia está praticamente dando uma de tão barato que está. Você, compulsivo, vai comprar na hora, sem hesitar – aliás, como perder uma oportunidade dessas, não?!

No fim das contas, uma semana após comprar, a fabricante do televisor lança um novo modelo muito melhor que o seu, com preço equivalente e com aquele outro recurso que vai mudar sua vida e você quer morrer de arrependimento.

Para diminuir a frustração dos compradores da web, o site americano Decide.com faz, praticamente, todo o serviço de pesquisa que todo consumidor deveria fazer.

Ao fazer uma busca por um eletrônico no site, ele mostra, por exemplo, se já tem uma versão mais nova ou se vale a pena esperar o preço do equipamento baixar — todos os valores apresentados no site estão em dólar. Há a situação contrária: o serviço recomenda que o consumidor compre antes que os preços subam. O usuário ainda pode configurar alertas para que o site avise para ele quando o preço de algum eletrônico cair.

Para dar esse tipo de informação aos usuários, o Decide.com se baseia em previsões de mercado e gráficos de evolução de preço dos eletrônicos.

Por enquanto, ele só funciona nos Estados Unidos e ele analisa o preço apenas de televisores, câmeras e notebooks. Porém, o site pede que os usuários votem em outras categorias para serem inseridas como tablets, videogames, eletroeletrônicos, etc.

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Lá do TechCrunch

Imagem: Reprodução


Aplicativo monta exposição em museu online de vida de usuário no Facebook
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Guilherme Tagiaroli

Em festas de aniversário ou casamento é comum que haja aquele momento retrospectiva, em que são exibidas fotos do casal ou aquela foto do aniversariante pelado quando tinha 2 anos.

“Momentos Power Point” à parte, a Intel desenvolveu um aplicativo para o Facebook que faz algo parecido com a “hora dos slides de fotos” das festas. No entanto, o aplicativo “Museum of Me”, como é chamado, surpreende, pois ele reúne todas as informações compartilhadas pelo usuário e cria uma exposição (em vídeo) de toda a vida da pessoa no Facebook.

Pelo filme passam os contatos que mais interagem com o perfil, fotos, palavras mais utilizadas em postagens e até referências aos links mais curtidos pelo usuário.

Porém, para isso, o usuário tem que pagar “um preço”. Para que o aplicativo da Intel transforme sua vida em um museu, é necessário permitir o acesso a uma série de informações pessoais como informações de amigos, publicações no mural, fotos e vídeos postados, etc.

Após a exibição do vídeo, o aplicativo ainda dá a opção de compartilhá-lo com os contatos do Facebook.

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Aplicativo: Museum of Me

Imagem: Reprodução


Site cobra até US$ 50 para terminar namoro, noivado ou casamento
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Juliana Carpanez

O site dos covardes chama-se iDump4U e cobra US$ 10, US$ 25 e US$ 50 por seus serviços. Os preços referem-se, respectivamente, a ligações para realizar o término de um relacionamento “básico”, o final de um noivado e um divórcio – note que, quanto mais séria a relação, mais caro o valor cobrado. Justo. “Terminamos para aqueles que não conseguem . É um trabalho sujo, mas alguém tem de fazê-lo”, afirmou Bradley Laborman, fundador da empresa, ao “Huffington Post”.

O interessado no serviço deve preencher um cadastro com seu nome, endereço de e-mail, telefone e motivos pelos quais quer o final do relacionamento, além do nome e telefone daquele que receberá a (má?) notícia. Para certificar-se que existe uma relação amorosa entre as duas pessoas, Laborman torna-se temporariamente amigo de seus clientes no Facebook – fique atento, caso seu parceiro/a acrescente alguém com esse nome!

As ligações – todas em inglês — são gravadas e algumas delas vão parar no canal da empresa no YouTube, sem o sobrenome das pessoas envolvidas. As vozes das “vítimas” também são distorcidas para que elas não possam ser identificadas. Ouvir o conteúdo é constrangedor e Laborman admite que há poucas chances de os casais voltarem depois que seu serviço foi utilizado.

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Lá do Huffington Post
Foto: Getty Images


Facebook é o serviço da web que mais gasta energia com servidores, diz pesquisa
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Rodrigo Vitulli

O Facebook lançou mês passado um programa para livre troca de conhecimento sobre servidores e tecnologias para baratear e tornar mais ecologicamente correto o armazenamento de dados. Pudera!, a rede social de Mark Zuckerberg é de longe o serviço da web cujos servidores mais consomem energia, segundo a pesquisa realizada pela empresa Peer 1 Hosting. Não é espanto nenhum que eles invistam mesmo em tecnologias mais baratas.

“Mas eles superam o Google?”. Em partes. Note, pelo gráfico, que a pesquisa desmembrou os serviços do Google. O Gmail foi para um lado, o Maps para o outro; o mesmo aconteceu com o buscador (não mencionaram o Orkut).  Se somarmos, a empresa Google consome mais energia em servidores do que o Facebook, mas mesmo assim o duelo é “pau a pau”. E, considerando o curto tempo de vida e a ascensão da rede social, podemos dizer “te cuida, Google”.

O buscador também requisita o título de servidor mais eficiente do mundo quando o assunto é energia, o que explicaria o consumo reduzido mesmo com uma gama de serviços maior. Mesmo assim, a disputa é realmente intrigante.

Confira outros dados da pesquisa.

Lá do Boing Boing / Peer 1 Hosting,

Imagem: divulgação

 


Blogger adiciona cinco novas opções de visualização para blogs
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Rodrigo Vitulli

O Google faz mais uma aposta na tentativa de mudar o comportamento do leitor em consumir conteúdo na web, principalmente em blogs. Ao adicionar o código “/view” no final da URL principal de blogs hospedados na ferramenta Blogger, o usuário é direcionado para uma nova janela, com cinco opções de visualização dinâmicas e intuitivas.

Ao site “Mashable”, o produtor executivo do Blogger, Anil Sabharawal, disse que os blogs devem utilizar todos os poderes da web moderna, especialmente as tecnologias HTML5, AJAX e CSS3, que tornaram a web mais dinâmica ultimamente.

Confira a seguir um descritivo com os cinco formatos de visualização:

Flipcard: os post são mostrados em quadrados simétricos contendo apenas fotos correspondentes. Ao repousar a seta do mouse em cima da imagem, a data e o título do post são revelados.


Mosaic: os posts são agrupados conforme o assunto (tags) e depois mostrados em grandes fotos dimensionadas de acordo com a relevância do post.

Snapshots: privilegia apenas os posts com fotos, que são alocados lado a lado com o título do post na parte de baixo.

Sidebar: o título de cada post é mostrado como uma lista na parte lateral esquerda do site, parecido com um menu convencional. Ao clicar em algum deles, o conteúdo é mostrado à direta.

Timeslider: divide a em três colunas distintas. Na primeira coluna o visitante visualiza os posts mais recentes ou mais relevante, com fotos ou vídeos. Na segunda, o título do post e uma breve descrição do conteúdo é mostrado. Na terceira, apenas o título do post é exibido.

Para funcionar, é necessário que o proprietário do blog tenha habilitado a função RSS.

Segundo o blog oficial do Google, a funcionalidade ainda está em fase de testes e por isso o usuário apenas poderá acessá-la se incluir o código diretamente na URL.

Lá do Google Blog/ Mashable
Imagens:
divulgação


Conheça o AnonLeaks, uma espécie de WikiLeaks com dados sigilosos de civis
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Rodrigo Vitulli

Há exatamente um mês, ativistas do grupo pró-WikiLeaks chamado de Anonymous atacaram a companhia de segurança HBGary Federal, depois que seu CEO, Aaron Barr, revelou que conseguiu infiltrar-se entre os membros do grupo e identificar o nome de alguns líderes.

Em represália, os ativistas acessaram a conta de e-mail pessoal de Aaron e de diversos outros membros da companhia. Ao todo, os hackers do Anonymous tiveram acesso a mais de 44 mil mensagens de todos os tipos, desde processos burocráticos e sigilosos da HBGary Federal a mensagens carinhosas trocadas entre Aeron e sua esposa (mais informações).

A revanche não parou por aí. Os membros do grupo Anonymous trataram de espalhar os dados sigilosos pela web. Logo depois da invasão, publicaram um arquivo torrent com todos os e-mails. Além disso, criaram o Anonleaks, uma espécie de WikiLeaks para divulgar todo o conteúdo obtido ilegalmente. O site está no ar há pouco mais de 15 dias e já reúne 71 mil e-mails (quase o dobro do obtido inicialmente) de diversos executivos da HBGary Federal. Assim como os dados vazados pelo site original criado por Julian Assenge, as mensagens estão organizadas por data, assunto e horário, estão disponíveis para qualquer usuário do mundo.

Em um dos e-mails, a esposa de Greg Hoglund, um dos parceiros de Aeron que teve sua conta invadida, faz menção à noite anterior a data de envio: “Adoro quando você usa aquelas meias felpudas com seu pijama. Adoro te beijar. Nós sempre dizemos que deveríamos nos beijar mais. Deveríamos fazer disso uma regra”.

Chega a ser assustadora a fragilidade de todo o sistema, principalmente de uma empresa que se propõe a oferecer segurança. Se a moda pega, não vai demorar muito para popularizarem o Anonleaks, com as mensagens da caixa de entrada de sua namorada, ou do seu chefe. Já pensou?

Imagem: reprodução


Conheça o Fitango, um site que vende metas
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Rodrigo Vitulli

Pense em quantas atividades você já planejou fazer, mas nunca teve coragem, tempo, disposição, aptidão, incentivo para realizar. Aquelas aulas violão, aquela corrida no parque no domingo de manhã, aquele regiminho básico na segunda-feira… lembra?  Se o resultado for mais de cinco, você é o tipo de pessoa que precisa de um empurrãozinho.  Um não, vários.

Esse é o intuito do Fitango, um site que vende metas. “Ahn?” Isso, metas! Simples, o Fitango tem uma lista de atividades, todas bem organizadas, com datas, metas e todo tipo de informação que você vai precisar.  Por um preço que varia de US$1 a US$ 10, qualquer um é capaz de adquirir um novo desafio. Se está em dúvida se funciona, basta lembrar da velha máxima: você dá mais valor àquilo que você compra.

Mas o mais interessante é que você não estará sozinho durante a atividade.  O Fitango permite que amigos comentem e incentivem cada passo em busca da realização; da meta alcançada. Além disso, o site mostra gráficos e tabelas sobre o desempenho durante o desafio.

Para se ter uma ideia, esta à venda no site, por US$ 1,99, um programa para perder cinco quilos em oito semanas. Outro, oferece o desafio de diminuir em 20% a taxa de carbono enviada à atmosfera: US$ 0,99.

O lado ruim é que está tudo em inglês, mas quem sabe isso não é um incentivo para que você comece a estudar o idioma do Tio Sam?

Lá do TechCrunch
Imagem:
reprodução


Google exclui do ‘autocompletar’ palavras relacionadas a downloads ilegais
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Rodrigo Vitulli


O nome do compartilhador BitTorrent não aparece mais no “autocompletar” do buscador

Atendendo aos pedidos de associações da indústria fonográfica norte-americana, o Google passou a excluir do serviço de autocompletar, aquele que escreve as palavras no campo de busca antes de o usuário terminar de digitar, termos que remetem a downloads ilegais.

Faça o teste: digite no campo de busca as três primeiras letras do nome “BitTorrent”, um dos compartilhadores de arquivos mais usado no mundo. O Google não irá autocompletar a busca, como aconteceria se a palavra fosse “relógio”, por exemplo.

O mesmo acontece com os nomes “Megaupload” e “RapidShare”, ambos pertencentes a sites de armazenamento de arquivos online. Outros compartilhadores, como o uTorrent, também foram excluídos.

No entanto, os termos não foram excluídos do serviço de busca, ou seja, é possível procurar pelas palavras que foram “censuradas” apenas digitando o nome e apertando a tecla “enter”, como qualquer outra busca.

O curioso é que algumas palavras que podem ser diretamente relacionadas a downloads ilegais, ou sites que prestam exatamente o mesmo serviço daqueles citados acima, não foram excluídos da lista do autocompletar. Por exemplo: torrent, Pirate Bay, HotFile, DvdRip.

As alterações provavelmente não terão muito impacto sobre a quantidade buscas, mas é um alerta para possíveis restrições futuras. Estamos de olho!

Lá da Wired
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Conheça o MomentFeed, uma espécie de analytics da vida real
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Rodrigo Vitulli


Gráfico com o número de check-ins em uma determinada loja da rede StarBucks, fragmentado entre as diferentes redes sociais (EUA)

Você já ouviu falar em Web Analytics?  O nome parece complicado, mas é, basicamente, o estudo sobre as informações de um site, bem como cliques, page views, número de visitantes, tempo de permanência no site, etc. Todos os grandes portais e outros sites influentes mensuram (alguns em tempo real) essas estatísticas para aumentar a performance e a audiência.

Como seria se pudéssemos ter uma analise parecida dos estabelecimentos comerciais? Não precisa pensar muito. O serviço já existe! O MomentFeed utiliza dados de redes sociais como o Foursquare, Twitter, Gowalla e Facebook para medir qual point está bombando e comparar com os demais. Uma ferramenta muito interessante para acompanhar o desempenho da concorrência.

Um algoritmo desenvolvido pelos programadores do MomentFeed é capaz de analisar o grau de engajamento dos usuários com o estabelecimento e dizer se o local agrada ou desagrada os visitantes. Além disso, no caso de uma grande rede de franquias, como a “StarBucks”, por exemplo, é possível mensurar em qual região uma campanha de publicidade surtiu mais efeito, os horários que mais atraem os clientes, os produtos mais satisfatórios, o dia da semana que vende mais, etc. Tudo com base no que os usuários estão dizendo no mundo on-line. Praticamente uma pesquisa de mercado completa.

Infelizmente, para um resultado mais preciso, é necessários um grande engajamento por parte dos usuários. No Brasil, os check-ins, seja no Foursquare, Twitter, Gowalla ou Facebook, ainda são raros. Mesmo assim, comparar o resultado dos estabelecimentos semelhantes pode ser uma arma importante. O jeito é esperar para que a moda (realmente) pegue por aqui.

Lá do The Next Web
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: reprodução


Site tipo Chatroulette promove partidas de Xadrez (e outros jogos) com desconhecidos
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Rodrigo Vitulli

Hmmm Chatroulette, alguém ainda lembra o que é isso? Se não, a gente refresca sua memória. No começo do ano passado, um site que conectava aleatoriamente  desconhecidos em videochats bombou no mundo todo. Era o Chatroulette, criado por um adolescente russo de 17 anos. Da mesma forma que ascendeu, a popularidade do site despencou, infestado de usuários maliciosos que buscavam pornografia na rede.

O Chatroulette pode ter perdido fôlego, mas deixou um conceito importante, muito copiado por outros empreendedores. A novidade agora é o Crush-O-Matic, que conecta estranhos pela webcam utilizando joguinhos populares com o intuito de promover grandes amizades e, quem sabe, grandes paixões.

A lógica é simples: ligue a webcam e espere alguém, em qualquer lugar do mundo, fazer o mesmo. O site encarrega-se de escolher o jogo e a trilha sonora para ilustrar e animar a conversa. Para tentar minimizar a incidência de usuários com segundas intenções, o Crush-O-Matic exige um cadastro.

Só não espere grandes emoções com os joguinhos. A variedade fica no entre Xadrez, Damas, Gamão, Batalha Naval, entre outros.

Lá do Technolog
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