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Categoria : Vídeos

Bebê de um ano tenta mexer em revista como se fosse um iPad (e se decepciona!); assista
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Ana Ikeda

Já vimos gatos e uma menina de dois anos usando um iPad, mas o vídeo abaixo ganha em grau de fofice e nerdice.

Essa menina (tãããão tchutchu de fofa) tem um ano de idade e adora um iPad, mas quando vai mexer numa revista de papel, sente que “algo não está funcionando direito”. Para ela, a revista “quebrou”. Chocante!

 

“A tecnologia codifica nossas mentes, muda nosso sistema operacional”, diz a descrição no YouTube.

No final do vídeo, há a seguinte mensagem, de Jean-Louis Costanza, pai da menina: “Para minha filha de um ano de idade, uma revisa é um iPad que não funciona. Isso vai continuar assim pelo resto de sua vida. Steve Jobs codificou uma parte do sistema operacional dela.”

Lá da CNET.

Imagem: Reprodução.

Tags : ipad tablet


Artista cria imagens de Mario e Luigi jogando Tetris
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Ana Ikeda

John Schuepbach, 39, “profissional de TI”, mora nos Estados Unidos e se dedica a uma arte que requer muito tempo livre (e  treino): construir personagens com peças de Tetris. Jogando Tetris! Mais nerd, impossível.

A última façanha do artista, que se autointitula “O maior artista de Tetris do mundo”, foi criar a imagens de Mario e Luigi, do game Mario Bros. O primeiro demorou cerca de 1h38 para ficar quase pronto (rolou um ‘game over’ bem na hora dos últimos detalhes do boné). Já o Luigi ficou beeeeem legal.

“Definitivamente, uma das criações mais desafiadoras que eu já tentei”, descreve Schuepbach.

Veja o artista em ação no vídeo abaixo:

 

Outras criações do artista, que usa o apelido Shuey187, estão no canal dele no YouTube. Tem PacMan, Space Invaders, ponto de interrogação…

E aí, você tentaria fazer igual? 😀

Bônus! Jogo ‘Mario’ ganha versão analógica em caixa de sapatos

Lá do Geeks Room

Imagem: Reprodução


Blogueiro japonês usa MacBook Air para cortar ingredientes do jantar
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Ana Ikeda

Caro leitor do Gigablog: caso tenha o estômago fraco, seja pelo camarão cru, seja pelo MacBook Air encostando no tal fruto do mar, não prossiga na leitura deste post.

O blogueiro japonês Ehita Sakai, do Mochroom, percebeu a semelhança do notebook ultramegablaster fino da Apple com as facas Ginsu (“É como um cutelo chinês”, escreveu no post), deu um pulinho no mercado e…. voilà, preparou um jantar para os amigos. USANDO O MACBOOK AIR PARA CORTAR OS INGREDIENTES, gentem…

Confira a destreza dele ao limpar o camarão:

 

Além de cortar a acelga, o shitake, os minimilhos, o mestre cuca ainda descascou a cenoura usando o notebook, mas confessou que fatiá-las com o gadget da Apple era impossível. Fotos do passo a passo do preparo, você vê aqui. Mais vídeos de alimentos sendo cortados, aqui.

Se ficou bom, não sabemos. Como os amigos tiveram coragem de provar o rango, tampouco. Ah, no Brasil, o MacBook Air é vendido a partir de R$ 2.999 (nos EUA, a partir de US$ 999). Faquinha cara.

Lá do Huffington Post

Imagem: Divulgação

 


Humorista leva cabra para passear e pede pizza em loja (original) da Apple
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Juliana Carpanez

As lojas da Apple têm servido de cenário para ações bastante inusitadas – como dancinhas estranhas e visitas de cachorro –, devidamente divulgadas na internet. Depois de assistir a essas imagens, o humorista Mark Malkoff quis testar até onde vai a permissividade desses estabelecimentos e de seus funcionários. A resposta: vai longe, muito longe, como mostra o vídeo abaixo (o conteúdo é em inglês, mas o constrangimento é universal).

Com a cara de pau que só os comediantes têm, ele visitou diferentes lojas de Nova York, nos EUA, e fez o impensável – algumas vezes. Pediu uma pizza, que comeu ali mesmo. Organizou um jantar romântico em outra Apple Store, com música ao vivo, e dançou no meio do público. Vestido de Darth Vader, foi a outro estabelecimento para consertar seu iPhone. Por fim, levou uma cabra ao santuário dos applemaníacos, já que cachorros são para os fracos. “A cabra é Mac ou PC?”, perguntou a um dos funcionários.

Aparentemente pode-se tudo na Apple Store. Mas desde que ela seja original: se for uma cópia chinesa, os funcionários podem facilmente perder a paciência. Olha aí embaixo quanta classe na versão pirata do estabelecimento:

Lá do Gawker
Foto: Reuters


Veja o que acontece quando ‘universo Facebook’ migra para o offline
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Juliana Carpanez

“Oi, posso ser seu amigo?”, pergunta um estranho a pessoas que encontra na rua ou em um parque. Cara de paisagem. Esse mesmo homem pergunta para a mulher da loja se pode escrever na vitrine (que ele chama de wall): “escrevo na dos meus amigos”, explica. Não. Abre um álbum de fotos para desconhecidos e explica que aquela é sua ex e que agora ele mudou seu status. Silêncio. Depois fica segurando um papel com a palavra “single” (solteiro) no meio da multidão. Ãh? Diz para alguém que para na rua: “Gosto de sua jaqueta e de seus óculos escuros”. Sorriso. Pergunta qual o nome de uma mulher no Twitter, diz que vai segui-la e sai andando atrás dela. Susto. O homem, que você pode ver em ação no vídeo abaixo (em inglês), só está representando no mundo offline o que acontece na vida online. Pois é!

O conteúdo faz parte do marketing da ópera Two Boys, apresentada em Londres pela ENO (ópera nacional inglesa), que fala sobre o lado sombrio da internet. A trama tem um jovem esfaqueado, outro mais velho capturado pelas câmeras de vigilância e uma investigação envolvendo salas de bate-papo, sexo virtual e identidades misteriosas na internet. De novo: isso tudo em uma ópera. As apresentações vão até 8 de julho no London Coliseum.

Lá do Neatorama


Mulher é expulsa do cinema por usar celular; briguenta, ela vira piada na telona
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Juliana Carpanez

Sinta-se vingado por aqueles trechos do filme que você perdeu graças a um companheiro chato de cinema. A rede Alamo Drafthouse, no Texas (EUA), expulsou uma mulher da sala porque ela usou o celular durante o filme. Ela não conversou, “apenas” digitou. Mas foi o bastante. Agora, passada a primeira fase da história, vamos àquela que realmente interessa…


A mulher aí de acima está com raiva, sim. Mas não é a cliente do cinema em questão

Inconformada, a mulher expulsa ligou para a rede e deixou um recado expressando toda sua raiva. Na mensagem, ela diz ter se sentido péssima com o tratamento. Que não sabia que não podia usar o celular (primeiro como lanterna para achar o lugar na sala escura, depois como ferramenta para escrever textos). Que nos EUA as pessoas são livres para digitar no cinema. Que ela já fez isso em outras salas e ninguém nunca reclamou. Que o aparelho estava no silencioso. E que ela nunca mais voltará, pois prefere ir a um cinema onde as pessoas sejam educadas.

Os responsáveis pela rede pegaram então a mensagem de voz, digitaram sobre um fundo preto e agora passam o conteúdo na telona antes dos filmes classificados nos EUA como R (restritos: menos de 17 precisam estar acompanhados de adultos). O vídeo (todo em inglês, exibido abaixo) termina assim: “Obrigada por pegarem meu dinheiro, seus idiotas”. “De nada. Obrigado por não voltar à Alamo, digitadora.” Sim, você foi vingado.

Lá da Forbes
Foto ilustrativa: Getty Images


Patinação artística leva Super Mario para pista de gelo; veja
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Juliana Carpanez

Você pode não gostar de patinação artística — isso nós, do Gigablog, respeitamos. Mas não respeitamos/admitimos/concebemos que você não goste de Super Mario. Isso nunca! Sendo assim, mesmo que você torça o nariz para aqueles casais que rodopiam sobre o gelo, vai simpatizar com a apresentação do vídeo abaixo. Nela, os russos Volosozhar e Maxim Trankov simulam um jogo de “Mario” usando apenas a música, uma cadeira e suas roupas de Mario, Luigi e Nerd (e nerd lá tem “uniforme”?). Com o show, eles levaram a medalha de prata.

O “The Sun” só publicou esta história e o vídeo nesta quarta-feira (11), mas a competição foi realizada em Moscou, na Rússia, até dia 30 de abril. O atraso é suficiente para que Mario passe umas dez fases, mas o registro é válido.

Lá do The Sun


Homem lambe iPad 2 e ganha viagem para ilha deserta em Fiji
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Juliana Carpanez

Não há informações se o sonho do especialista em interatividade Samuel Yu era viajar para uma ilha deserta em Fiji. Mas foi justamente isso o que ele ganhou quando lambeu um iPad 2, filmou sua peripécia e publicou toda a ação na internet (o vídeo abaixo está em inglês, mas a linguagem das lambidas é definitivamente universal). Para alguém que não tem vergonha de protagonizar tal cena ou nojo de lamber iPads soa um bom negócio: uma pesquisa-relâmpago no Google indica que os preços para Fiji vão de US$ 3.170 a US$ 7.165, se você estiver no Brasil.

Quem bancou a viagem foi a desenvolvedora do Socialcam, um aplicativo para compartilhar vídeos pelo celular. Durante o evento SXSW, no Texas, a empresa propôs: ganharia o concurso quem (filmasse e) lambesse algo estranho (aê, Samuel Yu!), cantasse como uma estrela do rock, exibisse o melhor passo de dança, rolasse dentro de um barril, encontrasse animais escondidos pela empresa ou “fizesse algo louco”. Ganhou o lambedor de iPad.

No Mashable, o vídeo do passeio em Fiji mostra se a lambida valeu a pena.

Lá do Mashable


Vídeo mostra sinal de iPhone ‘roubando imagem’ de telões na Times Square
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Rodrigo Vitulli

Olhando assim parece difícil de creditar, mas o usuário do Youtube que se identifica como BITcrash44 jura que construiu um transmissor de media poderoso capaz de enviar o sinal do iPhone para grandes telões em plena Times Square, em Nova York (veja, abaixo do vídeo, a atualização do Gigablog).

A explicação que ele deu sobre como conseguiu a façanha é bem básica e não especifica nenhum termo técnico sobre a frequência utilizada, nem a capacidade do da invenção.

Segundo o BITcrash44, o transmissor plugado na saída de fone de ouvido do iPhone envia um sinal para um retransmissor, que consegue gerar uma interferência em qualquer telão. O aparelho é tão poderoso que é capaz de adequar o tamanho da imagem a todos os telões.

Muito divertido, mas será que é fake? Tire suas próprias conclusões:

ATUALIZAÇÃO: Fake! De acordo com a empresa Sophos, especializada em segurança de TI, o vídeo é muito bem feito e atraente, mas tão inverossímil quanto o Saci Pererê: “É tudo uma bobagem. Não há transmissor e nem retransmissor. O vídeo disponível no YouTube é um emaranhado de fumaça e espelhos, uma edição de efeitos visuais bastante cuidadosa; a saída do fone de ouvido do iPhone nem ao menos tem sinal de vídeo”.

Nota do Gigablog: que peninha… já estava sonhando com um desses…

Lá do Gizmodo / Naked Secutirity


iPad: músico cria cover de Katy Perry utilizando aplicativo que simula miado de gatos
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Rodrigo Vitulli

Gatos cantam melhor que Katy Perry? Na minha opinião, nem chegam aos pés… Assista ao vídeo abaixo e tire você mesmo as próprias conclusões. A música em questão é grande sucesso “Teenage Dream”.

Para fazer o “cover” da cantora, o autor do vídeo, o músico Ben Powell, utilizou os seguintes aplicativos: Cat Piano (para fazer a voz), Music Studio, Korg iElectribe, Drums! e Synth. Todos na versão para iPad.

Confira:

Lá do Gizmodo