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Sites com nomes de Neymar, Dilma Rousseff e Copa-2014 são liberados para registro no Brasil
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Ana Ikeda

Você pode ser o mais novo dono do endereço torcidadoneymar.com.br ou presidentadilmarousseff.com.br, caso queira. Isso porque três vezes por ano, o Registro.br (entidade que cuida dos nomes de domínios de sites no Brasil) publica uma lista com milhares de endereços disponíveis para quem quiser registrá-los.

São nomes de endereços que são liberados porque o dono não renovou a assinatura, solicitou o cancelamento ou tinham irregularidades cadastrais). O Registro.br estabelece, no entanto, uma série de regras a quem deseja se candidatar ao registro dos domínios de internet. A candidatura pode ser feita entre 8 e 23 de junho.

Com a partida de Neymar para o Barcelona, talvez endereços como  ficaneymar.com.br e neymarrealmadrid.com.br já não serão mais tão populares e talvez continuem na lista dos endereços sem dono.

Já a presidente Dilma Rousseff, se estiver pensando em se reeleger, tem que correr para não perder endereços como presidentadilmarousseff.com.br e dilmapresidenta13.com.br.

Outro tema recorrente nos nomes de domínios é a Copa do Mundo de 2014. Até o mascote (cujo nome me recuso a aqui reproduzir) foi lembrado em tatubolamascotedacopa2014.org.br.

Veja abaixo mais alguns endereços liberados para registro (ou acesse completa aqui): 

Neymar

torcidadoneymar.com.br

ficaneymar.com.br

neymarfanclube.com.br

neymarjroficial.com.br

neymarrealmadrid.com.br

neymarsantos.com.br

Dilma Rousseff

presidentadilmarousseff.com.br

presidentedilmarousseff.com.br

vetadilma.com.br

dilmapresidente13.com.br

dilmapresidenta13.com.br

Copa-2014

musadacopa2014.com.br

noticiasdacopa2014.com.br

portaldacopa2014.com.br

tatubolamascotedacopa2014.org.br

turismonacopa2014.tur.br

brasilnacopa2014.com.br

Bichos

adoteumgato.com.br

funerariagatosecaes.com.br

gatolandia.net.br

hoteisparagatos.com.br

ogato.com.br

casamentodosbichos.com.br

coisasdebichos.com.br

crechedecaes.com.br

educacaes.com.br

adoromeucachorro.com.br

cachorroviralata.com.br

Bizarros

espetimdegato.com.br

opurgatorio.com.br

purgatoriovivo.com.br

clientesdosinfernos.com.br

soqueroserfeliz.com.br

whoisjesus.com.br

catequizandocomjesus.com.br

posteseusegredo.com.br

trollei.com.br

trollarei.com.br

trollosim.com.br

trollface.com.br

Perguntas

oqueesmartphone.com.br

oqueetablet.com.br

oquevocequerser.com.br

oqueedepilacaoalaser.com.br

ondetemequantocusta.com.br

quantocustacasar.com.br

quantocustaisso.com.br

atequandopo.com.br

porquecasamos.com.br

saibaporque.com.br

oquevocequerserqdocrescer.com.br

Facebook

seufacebook.com.br

termosdeusofacebook.com.br

tolicesdofacebook.com.br

aplicativosparafacebook.com.br

capafacebook.com.br

capasdefacebook.com.br

comoexcluiramigosfacebook.com.br

facebookdepressao.com.br

fotoparafacebook.com.br

garotafacebook.com.br

meunegocionofacebook.com.br

Eróticos

adorofazersexo.com.br

adorosexo.com.br

adorotravestis.com.br

amantesdosexo.com.br

amosexo.com.br

auladesexo.com.br

batepaposexo.com.br

cameraaovivosexo.com.br

coisasparasexo.com.br


Lá do Registro.br.

Foto: David Ramos/Getty Images.


Desenvolvedor burla restrição de seis segundos do Vine e posta vídeo completo
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Ana Ikeda

A graça do Vine – pelo menos até agora – era a restrição de seis segundos para o compartilhamento de vídeos no Twitter. Mas um desenvolvedor resolveu “trollar” o aplicativo publicando um vídeo inteirinho por lá. Para completar a piada, trata-se do clipe de “Never Gonna Give You Up”, usado há alguns anos na internet numa brincadeira chamada “rickrolling” (veja abaixo como ele surgiu).

No post no microblog, Will Smidlein ironiza e diz: “Acho que quebrei o Vine.” Ele ainda não explicou como fez para publicar o vídeo da música completo.

Smidlein disse em um outro post que engenheiros haviam pedido a ele para retirar o post com o vídeo completo do ar. O post teria sido retirado do ar pelo Twitter (pouco antes de sair do ar, consegui assistir ao vídeo até o final), mas a rede social não se pronunciou ainda sobre o caso.

#RickRolling:

O fenômeno do Rickrolling começou em 2007 no fórum anônimo 4chan, em uma adaptação de uma brincadeira já comum por lá. A pessoa escreve um título chamativo com um link para o assunto; ao clicar a pessoa é “trollada”: vai parar em outro conteúdo. No caso do Rickrolling, esse conteúdo é nada mais nada menos que o videoclipe de “Never Gonna Give You Up”, hit de 1987 de Rick Astley.

De acordo com o site “Know Your Meme”, o Rickrolling teve seu ápice viral em abril de 2008. Entre os usuários mais célebres do meme, estão o próprio YouTube (que justamente em 1º de abril de 2008, na sua brincadeira do Dia da mentira, redirecionou os usuários para o vídeo), e a Casa Branca, que postou o link no Twitter

Lá do Verge.

Imagem: Reprodução/Twitter.


Americano faz vídeo no Vine para pedir mulher em casamento (e ela aceita!)
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Guilherme Tagiaroli

O americano Curt Buthman achou uma forma diferente de pedir sua mulher em casamento pela internet. Em vez de personalizar um jogo (como fez este cara que pediu a namorada em casamento com uma versão customizada do Angry Birds) ou fazer cartazes com memes, ele utilizou uma ideia mais simples e visual.

Buthman fez um vídeo na rede social Vine (que só permite arquivos com até seis segundos) e, em seguida, postou o arquivo no Twitter. O vídeo (em inglês) diz: “Marsha, eu te amo tanto. Você quer casar comigo?”.

A resposta não demorou muito para vir. Marsha Collier, pelo próprio Twitter, disse que gostaria de se casar com Curt Buthman.

Em entrevista ao blog americano “Huffington Post”, Marsha disse que ficou surpresa com o pedido, pois ela estava participando de um chat pelo Twitter. “Eu estava tentando ver as mensagens do bate-papo pelo Twitter #cutserv e então minha mente congelou completamente”, disse

Pelo fato de haver grande troca de mensagens em chats pelo Twitter, Curt Buthman já tinha um plano B caso Marsha não reparasse no tuíte com o vídeo. “Eu estava com medo que ela não conseguisse ver, pois o chat é muito rápido. Eu já tinha alguns amigos preparados para retuitar se ela não respondesse rapidamente”, disse ele ao “Huffington Post”.

Já pensou se dá errado?

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Lá do Huffington Post


Jovens de comunidade amish aderem às redes sociais (com direito a autorretrato)
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Juliana Carpanez

Foto de amish no Facebook: qualquer semelhança com sua prima adolescente não é mera coincidência

Nem a comunidade amish escapou dos autorretratos postados no Facebook. Caso não tenha se chocado com essa frase, uma breve explicação: amish é o nome dado a um grupo de pessoas que vive de forma supertradicional (note o “super” em negrito!), sem usar energia elétrica ou nem sequer aqueles Nokias indestrutíveis. Dito isso, aí vai uma nova tentativa de chocá-lo: nem esse grupo escapou dos autorretratos postados no Facebook. =O

O site ''BuzzFeed'' conta que isso acontece porque, na adolescência, os jovens amish vivem uma fase chamada Rumspringa  – quando podem deixar as rígidas regras de lado e explorar o mundo. É então que, com uma câmera na mão e uma duck face (foto com biquinho de pato) na cabeça, publicam os tais autorretratos típicos das redes sociais. Também constam na lista muitas, muitas outras fotos queridinhas entre adolescentes, comoo “V” de vitória e a ostentação de bebidas.

O uso do Facebook por esses jovens é confirmado por Erik Wesner, norte-americano que estuda e escreve sobre essa comunidade.

Página no Facebook mostra fotos de jovens da comunidade amish

A reportagem do ''BuzzFeed'', que selecionou as imagens aqui divulgadas, classifica o uso do computador como raro entre os amish, pois é difícil carregar PCs com a luz solar. Sendo assim, o acesso à internet geralmente se dá via smartphones, que fazem a ponte desses jovens com Facebook, Twitter e Youtube. Tudo superssocial, como manda essa fase da vida amish em que os jovens estão em busca de seus futuros cônjuges.

As mensagens de texto e redes sociais facilitam a organização das festas da Rumpsringa, que reúnem jovens de diversos estados norte-americanos. Depois desses encontros, eles novamente seguem o padrão: postam fotos, agradecem os organizadores e começam a planejar o próximo.

“Já organizávamos festas, mas era difícil encontrá-los. Agora não demora para reunirmos 700 pessoas. Todos estão conectados e trocando mensagens”, afirmou Chris Weber, conselheiro amish para assuntos ligados a drogas e bebidas. Com essa mudança, difícil é manter o lema: “o que acontece na Rumspringa fica na Rumspringa”.

Lá do Buzzfeed


John McAfee nega assassinato de vizinho dizendo que isso “não faz seu estilo”
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Ana Ikeda

Depois de passar um tempo longe dos noticiários policiais, John McAfee, o criador do software antivírus que leva seu sobrenome, reapareceu para atiçar ainda mais a história inacreditável que protagoniza há um ano. Ele voltou a negar  ter assassinado seu vizinho, Gregory Faull, depois de uma briga quando morava em Belize. Mas, claro, negou ao estilo “McAfee” de ser.

“Não, eu nunca matei ninguém. Não é meu estilo. Eu sou provavelmente a pessoa mais tranquila do mundo”, disse ao “Huffington Post” na última quinta-feira (24). Vale lembrar que esse mesmo “calmo” McAfee é aquele que criou um blog para narrar peripécias de sua fuga da polícia belizenha.

Entre elas, “ter escapado se enterrando na areia, com uma caixa sobre a cabeça para poder respirar”, “pintado o cabelo, sobrancelha, barba e bigode de preto” como disfarce e “quase ter vendido uma escultura de golfinho a um repórter da Associated Press”.

McAfee foi preso no final do ano passado pelo governo da Guatemala, após fugir de Belize. Ele foi deportado para os EUA no ano passado. Ao “Huffington Post”, ele também disse que tudo não passa de perseguição do governo belizenho, por não ter doado US$ 2 milhões ao país.

Na última semana, McAfee havia reaparecido na mídia, após publicar fotos de sua casa em Belize incendiada, sugerindo que o incêndio foi proposital. Claro.

Aguardem cenas do próximo do capítulo. Em breve.


Lá do Huffington Post.

Imagem: Reprodução.


Em pegadinha, humorista finge usar Google Glass enquanto veste game portátil dos anos 90
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Ana Ikeda

O visual futurista do Google Glass tem recebido mais críticas que  elogios nos Estados Unidos. Mas o que as pessoas fariam se vissem alguém usando os famigerados óculos? Aliás, será que elas conhecem mesmo esse tal de Glass?

É, digamos que não… O comediante Mark Malkoff saiu às ruas de Nova York (EUA) usando um trambolho chamado R-Zone, espécie de videogame portátil fabricado nos anos 90 pela Tyger Electronics. Aos transeuntes, ele dizia estar vestindo o Google Glass. Abaixo, a diferença entre um e outro (vai que um dia você se depara com algum comediante brasileiro, desses famosinhos de stand up, pregando a mesma peça).

À esquerda, o R-Zone. À direita, o Google Glass.

Praticamente idênticos, não? Enquanto na pegadinha o dispositivo parece um capacete, o Google Glass “de verdade” parece… com óculos mesmo.

O vídeo com as reações das pessoas ao Glass de mentira (em inglês) está no YouTube. Abaixo, algumas das reações das pessoas durante a pegadinha:

#1

Malkoff: Por que você quer um Google Glass?

Mulher super empolgada: Porque parece que vai tornar minha vida maravilhooosa.

#2

Mulher no metrô dando uma de entendida: Sei o que é. Acredite em mim, trabalho em um empresa que trabalha com vocês.

#3

Malkoff: Ok, Glass, ligue para meu irmão, Eric Schmidt [presidente do Google]. É, eu sei que você tem todo o dinheiro do mundo e eu moro no Queens.

Mulher pouco interesseira: Ele é o CEO do Google? Ah, eu quero conhecê-lo. Ele é casado?

#4

Malkoff: Você acha que com um negócio desses eu vou conseguir marcar encontros?

Homem sincero: Não…


Lá do Mashable.

Imagens: Reprodução e Andrew Kelly/Reuters.


O dia em que achei o (meu) smartphone ideal
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Juliana Carpanez

Como acontece nos assuntos relacionados ao coração (da paixão ao infarto), foi tudo muito de repente. Meu celular parou na assistência técnica, eu despretensiosamente peguei um substituto e, sem que esperasse, me apaixonei por esse plano B. Sabia que era possível gostar de um telefone celular (tenho certo apego pelo meu), mas desconhecia essa sensação de usar um aparelho (per)feito para mim.

Você sabe que encontrou o seu telefone celular ideal quando quer passear de mãos dadas com ele no shopping (elevadores, restaurantes e afins). Também o apresenta para amigos e familiares já apontando suas principais qualidades (equivaleria a dizer que a moça toca piano ou o rapaz faz trabalho voluntário). Gosta do jeito como ele faz as coisas, quer passar com ele todo o tempo livre e também presenteá-lo (geralmente com aplicativos – ainda que pagos). De tão perfeito, ele riria de suas piadas se assim pudesse.

Mesmo encontrando o que considera perfeito, os problemas são inevitáveis – assim é a vida, não custa lembrar. Mas com ele você terá a certeza de que tudo acabará bem: conflitos (como não saber capturar a tela) se resolverão de forma simples, sem estresse ou desapontamento. Ele jamais deixará você desligar a tela insatisfeito, como fizeram todos aqueles outros aparelhos dos quais você já nem se lembra mais.

Que fique muito claro: o meu celular ideal não é necessariamente o mesmo que o seu. Portanto, o aparelho que eu considero funcionar da exata maneira como deveria (e que atende pelo nome de Nexus 4, da LG) pode lhe trazer algumas chateações – algo que o seu telefone ideal já pode ter feito comigo. #pensenisso

Um celular é coroado como ''ideal'' quando passa basicamente por dois critérios muito, muito pessoais. 1) Ele se encaixa perfeitamente na sua mão (no caso do Nexus 4 ele pode escorregar, mas mantê-lo seguro faz parte do jogo da conquista). 2) Seu sistema operacional, independente de qual for, funciona exatamente da maneira como você espera (nada de ficar adivinhando onde encontrar tal recurso ou como executar aquela função).

Outras características — como câmera e velocidade do processador – se somam às vantagens, reforçando que aquela é a escolha certa para você. Ai, ai.

Ontem a assistência técnica avisou que meu telefone está pronto. Apaixonada por aquele que já foi um plano B, tive a nítida sensação de quem vive um intenso amor de verão: acabou a diversão, é hora de voltar à realidade. :\


‘Filme de terror’ mostra drama de quem acompanha diversão dos amigos via rede social
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Juliana Carpanez

Em vidas passadas, seus amigos podiam muito bem se encontrar e não convidar você – as chances de essa traição ser descoberta só existia se houvesse um linguarudo na turma. Mas então vieram as redes sociais e mudaram tudo.

Hoje são diversos recursos — como tags, marcações, mapas, “curtir” e comentários — que registram com precisão quem estava naquela festa para a qual você não foi convidado. Ou mostram como você fez a escolha errada indo ao encontro A e não ao B (o outro é sempre mais legal, dizem as redes sociais).

O mimimi acima se encaixa em uma categoria de sentimentos classificada em inglês como fomo (fear of missing out, ou medo de ficar de fora). O vídeo abaixo (em inglês), do pessoal do College Humour, adota apropriadamente um clima de terror para mostrar o drama de quem já acompanhou uma festa de amigos via Instagram.

Não ria: o próximo pode ser você!

Lá do College Humour


Photobomb histórico: Fiat 500 segue carro do Street View até sede da Volkswagen
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Ana Ikeda

O que você faria se visse um carro do Google Street View capturando imagens e passando bem na sua frente? Nada, provavelmente. Mas alguém num Fiat 500 na Suécia agiu rápido e protagonizou um photobomb histórico (aquelas fotos em que bicões aparecem e estragam a cena) há um ano. O Fiat 500 estacionou em frente à sede da Volkswagen bem na hora da foto e a imagem ficou “imortalizada” no serviço de imagens do Google.

Um motorista passou a seguir o carro do Street View, enquanto ele passava na rua da sede da Volkswagen na cidade sueca de Södertälje. É possível ver essa “perseguição” acompanhando as imagens capturadas no Street View na rua do prédio da Volkswagen.

O carrinho vermelho aparece várias vezes, desaparece momentos antes da chegada ao prédio e reaparece bem na entrada (dizendo ‘xis’ para o photobomb). Na época em que a foto rodou o mundo, há um ano, o ''Daily Mail'' atribuiu a autoria do feito a um funcionário da Fiat.

Antes do photobomb, é possível ver o 500 atrás do veículo do Street View:

Depois do photobomb, o 500 aparece de novo atrás do veículo do Street View, depois de deixar a entrada do prédio:

Lá do BuzzFeed.

Foto: Reprodução/Google Street View.


Traição digital: pesquisa diz que metade dos parceiros vê escondido programas no Netflix
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Ana Ikeda

A vida digital não para de surpreender até mesmo quem está acostumado com os comportamentos mais bizarros. Uma pesquisa encomendada pelo próprio Netflix, serviço de filmes e séries online, mostra que a metade dos usuários nos Estados Unidos “trai” o parceiro assistindo sozinho a programas que prometeram ver junto com o benzinho. E três entre dez deles veem tudo de novo sem falar nada.

Mas o pior está por vir: 12% das pessoas entrevistadas admitiram que, ao verem novamente os episódios com o parceiro (a), fingem reações emocionais para não serem pegos. O que nos leva, caro leitor do Gigablog, a imaginar a cena. Você, ali do lado do “morzão”, e ele disfarçando estar surpreso com o final da temporada do seriado. Que gracinha… só que não.

Mais dados sobre o comportamento do traidor digital: só 14% se sentem culpados o bastante para confessar o feito. Os episódios são vistos “na moita” na maioria dos casos pelo aparelho de televisão com internet (66%), na cama enquanto o parceiro dorme (21%), enquanto o traidor viaja a trabalho (10%), em outro cômodo da casa (7%) e no banheiro (5%).

A pesquisa foi feita com 2.068 pessoas acima de 18 anos (dos quais 1.358  são casados, moram com os parceiros ou estão em um relacionamento sério) entre 24 e 26 de abril deste ano.

Lá do Huffington Post.

Imagem: Reprodução.