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Preparado para a era dos emoticons nos comentários do Facebook?
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Ana Ikeda

O Facebook passou a exibir (“na surdina”) emoticons nos comentários feitos em posts na rede social. A novidade foi notada por usuários na última sexta (12), mas em pleno feriado aqui no Brasil, passou em branco. De qualquer jeito, é bom você se preparar para a “nova era” de mensagens que se inicia. Porque eles vão se proliferar — e rápido — no Facebook.

Exagero à parte, por enquanto o recurso ainda não foi anunciado oficialmente pelo Facebook e funciona só nos comentários e não nos posts publicados (algo bem estranho). Além disso, eles ficam visíveis apenas na versão web (no aplicativo do celular, aparecem ainda apenas os símbolos digitados).

O site “Inside Facebook” notou ainda que os emoticons exibidos nos comentários são diferentes daqueles lançados recentemente para seus aplicativos móveis de mensagens.

Em todo caso, como mostra o Olhar Digital, você já tem 20 opções diferentes de carinhas (e afins) para dar mais graça às suas postagens.

Infelizmente, a rede social não exibe aqueles emoticons especiais de memes (olha só o ''Gangnam Style'' que dá para postar no chat da rede), que aparecem ao digitarmos códigos numéricos. E se você não tem ideia do que estamos falando, não sabe o que está perdendo (ok, não muito).

Quer tentar? Copie e cole o código abaixo na janela do chat:

 

[[490550790968952]] [[490550800968951]] [[490550807635617]]
[[490550820968949]] [[490550837635614]] [[490550847635613]]
[[490550857635612]] [[490550867635611]] [[490550877635610]]
[[490550884302276]] [[490550894302275]] [[490550900968941]]
[[490550914302273]] [[490550924302272]] [[490550937635604]]
[[490550947635603]] [[490550954302269]] [[490550967635601]]

 

Lá do Inside Facebook.

Imagem: Reprodução


Dois terços das interações entre amigos acontecem eletronicamente, diz pesquisa
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Ana Ikeda

A tecnologia afasta ou aproxima amigos? Depende da sua referência: se mandar mensagens via celular ou internet já é suficiente para manter contato com eles, então a resposta seria que ela aproxima. Agora se isso só colabora para que você deixe para depois um encontro pessoal, então a resposta seria o contrário. O fato é que estamos usando cada vez mais os meios digitais: uma pesquisa britânica indica que dois terços das interações digitais entre amigos acontece eletronicamente.

A pesquisa, feita pela empresa de postais Docmail, dá até uma média da comunicação eletrônica que um adulto faz por mês: cerca de 140 mensagens de texto, 72 interações no Facebook e 40 e-mails por mês para amigos e família.

Cerca da metade dos entrevistados, vejam só, não havia falado por telefone com o melhor amigo por mais de um mês. O contato principal ocorreu… eletronicamente.

Para o estudo, foram entrevistados 2.000 adultos. Além do meio eletrônico dominar a comunicação, cerca de 63% deles admitiram ter pessoas que consideram como amigos, mas só contatam via mensagens de texto ou Facebook. E um terço deles disse não passar mais de uma hora seguida sem interagir com amigos via chat, Facebook ou SMS.

Mas há esperança: a maioria dos entrevistados disse que recorreria ao contato face a face para agradecer ou expressar algo sinceramente em relação aos amigos.

Ufa…

Lá do Daily Mail.

Foto: Getty Images.


Facebook pode estimular jovens a praticarem sexo seguro, indica pesquisa
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Ana Ikeda

Já teve pesquisa dizendo que espionar no Facebook faz mal à saúde emocional, que metade dos usuários já exclui amigos que compartilham posts demais, que 88% das pessoas são stalkers do perfil do ex… Agora, lá vai mais um estudo para a coleção: o Facebook ajuda a prevenir doenças sexualmente transmissíveis (DST). Quem chegou a essa conclusão foram os pesquisadores da Universidade do Colorado, nos Estados Unidos.

O estudo, publicado no Jornal Americano de Medicina Preventiva, foi realizado com usuários do Facebook entre 18 e 24 anos, que recebiam conselhos sobre saúde sexual de uma página na rede social criada pelos pesquisadores.

Cerca de 68% dos participantes que  recebiam os posts no Facebook afirmaram ter usado camisinha durante relações sexuais. Já no grupo de controle, que não recebia as mensagens, foram apenas 56% os participantes que afirmaram ter se protegido durante o sexo.

“As redes sociais influenciarem no comportamento sexual a curto prazo é uma novidade. É o primeiro passo para alcançar números expressivos de jovens online”, destacou Sheana Bull, pesquisadora-chefe da Universidade do Colorado.

O problema foi que, após seis meses, caiu o índice de proteção entre os usuários do Facebook que recebiam os conselhos. A porcentagem foi de 60%.

Sobre a queda nos índices de proteção contra DST, Sheana afirma que o afastamento ocorre no grupo de alto risco dos jovens. Ela acredita que isso apenas reforça a necessidade de redobrar esforços para “atrair e engajar” esse grupo sobre as medidas de prevenção.

Manual do Facebook: o que você precisa saber para usá-lo

Veja Álbum de fotos


Lá do Allfacebook.

Foto: Getty Images.


Tom Hanks participa de podcast após ‘suborno’ com máquina de escrever antiga
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Juliana Carpanez

Aparentemente, o ator Tom Hanks não tem o desapego do personagem Chuck Noland (“Náufrago”) quando se trata de máquinas de escrever (de novo: má-qui-nas-de-es-cre-ver). Sabendo desse ponto fraco, o comediante norte-americano e criador do site Nerdist, Chris Hardwick, usou esse modelo 1934 Smith Corona aí do lado para convencer o ator a participar de seu podcast. E o ''suborno'' funcionou (ouça em inglês).

No eBay, um modelo parecido é vendido a US$ 290 (cerca de R$ 590). Convenhamos: nada que o ator não possa pagar.

Tanto o convite como a resposta positiva do ator foram registrados em cartas datilografadas (de novo: da-ti-lo-gra-fa-da, minha gente). Na primeira delas, Hardwick pede que Hanks aceite a máquina de escrever como um convite formal para participar de seu podcast. “Somos caras legais, com quem é fácil se dar bem, e nunca matamos ninguém (…). Por favor, aceite essa 1934 Smith Corona por ao menos considerar meu pedido. Ela deve influenciar MUITO POUCO sua decisão”, brincou Hardwick que, como já mencionado, é comediante. Rá.

Hanks começa a resposta também engraçadona perguntando quem a equipe do Nerdist acha que consegue subornar com essa “fantástica” máquina produzida em 1934. Ele então xinga muito (não no Twitter, porque estamos falando de datilografia) e, conforme escreve, vai mudando de ideia até aceitar o convite. Antes de assinar (abaixo), no entanto, ele ainda manda para o inferno aqueles a quem, no começo da carta, chamou de “gênios diabólicos”.

Lá do Nerdist
Foto: Também do Nerdist


Com quase 500 milhões de cliques, vídeo de bebê que morde o irmão pode virar série na web
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Juliana Carpanez

Diz o site ''Mashable'' que o vídeo do garotinho Charlie mordendo o dedo do irmão mais novo (pode ver de novo, está aí embaixo) será transformado em uma série de internet. O projeto deve acompanhar o dia a dia dos irmãos, hoje com seis e oito anos (em 2007, época da gravação, eles tinham três e um ano).

A ideia resulta de uma parceria entre a empresa Viral Spiral, que tem o direito sobre o vídeo dos irmãos, e a Righster, que promete turbinar audiências na web. As companhias não confirmaram a criação dessa possível série, e o site afirma que ainda há poucas informações sobre o que esperar. Também não há data de lançamento para as novas aventuras de Charlie e Harry (sim, é este o nome do irmão mais velho).

O vídeo caseiro com 56 segundos tem mais de 486 milhões de cliques no YouTube. Ainda de acordo com o ''Mashable'', já rendeu US$ 500 mil à família das crianças, só de anúncios. As mordidas de Charlie também deram origem a um blog e aplicativos para iPhone e Android.

Outra família que se deu bem com vídeos caseiros no YouTube foi a do garoto que falava frases desconexas após uma visita ao dentista (daí o nome “David After the Dentist”). Em entrevista ao UOL Tecnologia em abril de 2010, David Devore, o pai do garoto doidão, confirmou ter embolsado “pouco mais de US$ 100 mil” com o sucesso de seu filho na internet (leia aqui a entrevista completa).


Deixar celular em cima da mesa durante encontro causa má impressão, diz estudo
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Ana Ikeda

Psicólogos da Universidade de Essex conduziram um estudo para mostrar que o hábito de deixar o celular em cima da mesa durante um encontro passa uma impressão negativa ao outro. Ok, mais um daqueles estudos para alguém torcer o nariz e dizer “Ah, mas precisava de pesquisa para isso?”. O Gigablog diz: precisava, sim, porque agora você pode virar para seu amigo enquanto vocês conversam e dizer “véi, guarda aê esse celular, tem um estudo que diz que isso é ruim, sério''. 

Em outras palavras: guarde o celular no bolso ou na bolsa se quiser que seu amigo (a) ou namorado (a) não se sinta ofendido e tenha uma imagem melhor sobre sua pessoa.

Segundo os pesquisadores, a simples presença do celular na mesa, à vista do seu interlocutor, já reduz o nível de empatia e de compreensão ao conversar face a face. “Encontramos evidências de que os celulares têm efeito negativo na proximidade, conexão e qualidade da conversa”, disse Andrew Przybylski, psicólogo-chefe do estudo, ao ''Daily Mail''.

Przybylski explica que a presença do celular pode orientar os indíviduos a pensaram nas pessoas fora daquele contexto social imediato. “Fazendo isso, eles desviam a atenção da experiência interpessoal ocorrendo naquele momento para se concentrar em uma infinidade de preocupações e interesses”, alertou.

Para o estudo, foram formados 37 pares de pessoas que não se conheciam. Foi pedido a elas que passassem 10 minutos conversando sobre algum evento interessante que havia ocorrido em suas vidas no último mês. Metade dos pares conversou com um celular em cima da mesa, próximo a uma das pessoas; a outra metade ficou com um notebook, posicionado no mesmo lugar que o aparelho do outro grupo.

Depois do encontro, as pessoas tiveram de responder a um questionário sobre seus pares. Aqueles que conversaram com o celular visível em cima da mesa fizeram comentários menos positivos sobre a pessoa com que se encontraram do que o outro grupo de teste.

Depois, foram formados outros 34 pares, também em grupos com notebooks e celulares em cima da mesa. Mas a conversa agora foi dividida em assuntos irrelevantes e aquilo que de mais importante havia ocorrido no último ano em suas vidas.

Para aqueles com o notebook à mesa, houve um maior sentimento de proximidade e confiança no par que conversou sobre algo importante. Mas o mesmo não ocorreu em relação ao grupo com o celular à vista.

“Os resultados mostram que o celular pode interferir nas relações humanas, com efeito mais claro quando indivíduos discutem tópicos pessoalmente importantes”, escreveram os pesquisadores.

Dito isso, #FicaDica: Vai fazer DR com o namorado? Pedir um conselho importante a um amigo? Pedir aumento para o chefe? Guarde o celular durante o café, almoço, jantar, happy hour e afins.

Lá do Daily Mail.

Foto: Getty Images.


Com clima “sobrenatural”, vídeo mostra como as informações na internet são vulneráveis
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Flávio Carneiro

Enquanto alguns usuários não mostram nem o branco dos olhos na rede, com medo de ter suas informações capturadas por mãos maléficas, outros são do tipo que saem por aí postando até a dor de barriga nas redes sociais.

No meio de tantos check-ins, fotos de refeições, declarações de amor e reclamações de trânsito, existem dados pessoais importantes, que se forem capturados, podem causar problemas ao usuário.  E os inconvenientes provavelmente serão piores do que a repercussão de uma foto feia no Instagram (mesmo que tenha um feijão no dente de quem aparece na foto).

Vídeo mostra que informações das redes sociais podem acessadas mais facilmente do que parece

Para tentar conscientizar a população e demonstrar o que é possível fazer com os dados que estão nas redes sociais, a Federação Belga do setor financeiro divulgou a campanha “Safe Internet Banking” (Serviço bancário seguro, em português).

Durante o vídeo (abaixo, com legendas em inglês) divulgado pela organização, pessoas comuns são convidadas para que tivessem a mente lida por um ''vidente''.

Os participantes entraram em uma tenda em Bruxelas, na Bélgica, e foram recepcionados pelo “adivinho”, que ''descobriu'' informações pessoais sobre elas. No fim da produção, tudo se revela um truque. Na verdade, as fontes dos dados eram somente as redes sociais, sem nenhum poder sobrenatural.

O vídeo não poupou nem a menina que estava devendo ao banco. Agora ela provavelmente vai receber mais cobranças dos bancos e de outros credores quando chegar em casa.

O repórter do UOL também testou o impacto das redes sociais na vida real, mas de uma forma diferente. Veja o que aconteceria se o estilo de vida do Facebook fosse utilizado nas ruas, com direito a ''curtidas'', convites de amizade, sugestão de amigos e mensagens coletivas.


Mark Zuckerberg confirma usar “uniforme” e chuta ter 20 modelos da mesma camiseta
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Juliana Carpanez

Em entrevista ao programa “Today”, que vai ao ar nos EUA nesta quinta-feira (4), Mark Zuckerberg afirmou que só usa roupas repetidas – sempre a mesma camiseta cinza com símbolos do Facebook. Agora sobe a placa: a gente já sabia! “Eu uso a mesma coisa todos os dias, certo? Literalmente, você deveria ver meu guarda-roupas”, disse o cofundador do Facebook.

Em uma prévia do que será exibido, o “Today” divulgou que Zuckerberg foi questionado se tinha umas 12 camisetas cinzas, idênticas. Mas Marquinho, assumindo seu papel de bilionário neste mundo, chutou que o número chega a 20. Todas elas guardadas em uma única gaveta, “como qualquer homem”.

Também durante a conversa, Zuckerberg afirmou que o iPhone 5 é um “aparelho incrível”. Ele não precisou pegar fila para testar a novidade, pois Tim Cook, diretor-executivo da Apple, lhe deu um smartphone (ou seja: o bilionário não compra roupas nem celular). Abaixo, a prova de que Zuckerberg não admira apenas o telefone de Steve Jobs, mas também o jeito pouco diversificado como o líder da Apple se vestia.

Lá do: Today
Fotos: Justin Sullivan/Getty Images (topo); Efe, AFP, AP, AP, AFP, AP (embaixo, esq. para dir.)


Tim Cook decreta “semana do saco cheio” na Apple pelos bons resultados do ano
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Guilherme Tagiaroli

Uma das características que a promoção de Tim Cook ao cargo de diretor-executivo trouxe à Apple foi que a companhia, aparentemente, ficou mais humana.

Na última sexta-feira, por exemplo, Cook pediu desculpas pelo sistema de mapas da Apple. E, não satisfeito, ainda sugeriu que os usuários adotem serviços concorrentes. No mesmo dia, inclusive, a loja de aplicativos criou uma área específica de ferramentas de mapas para facilitar que donos de iPhones, iPods Touch e iPads consigam se localizar melhor.

O mais novo sinal de “humanismo” da companhia veio em forma de memorando aos funcionários da companhia. Nele, Tim Cook decretou folga para os funcionários da companhia (inclusive, fora dos Estados Unidos) durante a semana de comemoração do feriado de Ação de Graças em função dos bons resultados do ano. Logo, os funcionários da Apple terão folga entre 19 e 23 de novembro. Sem nenhum desconto no holerite.

“Apple Stores e algumas equipes vão precisar trabalhar nesses dias, de modo que nós continuemos a servir nossos consumidores. Mas, por favor, cheque com seu gerente a possibilidade de tirar uma folga mais para frente”, escreveu Tim Cook.

Segundo o site 9to5mac.com (especializado na cobertura de assuntos relacionados à Apple), o executivo da companhia tomou uma decisão parecida durante o feriado de Ação de Graças do ano passado.

Em tempo, segundo uma pesquisa anônima feita na Apple pelo site Glassdoor.com, Tim Cook já supera a popularidade de Steve Jobs entre os funcionários e em março tinha aprovação de 97% do efetivo. Já Jobs, no mesmo período em 2011, tinha 95%.

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Lá do 9to5mac.com

Imagens: Bech Diafenbech/Reuters e Justin Sullivan/Getty Images/AFP


Espionar ex-namorado no Facebook faz mal à saúde emocional, diz estudo
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Ana Ikeda

Se houvesse um aviso do tipo “O Ministério da Saúde adverte: 'stalkear' seu ex no Facebook faz mal à saúde”, você seguiria? Um estudo da Universidade de Brunel, em Londres, indica que seria bom você adotar o conselho: aqueles que não excluem ex-namorados(as) da rede social tendem a ficar mais angustiados e não conseguem “seguir em frente”.

O estudo “Vigilância no Facebook de antigos parceiros”, feito com 464 participantes, estima que cerca de um terço deles usava o Facebook para acompanhar as atividades do ex-parceiro. O “monitoramento remoto” do ex, afirma a pesquisa, levou ao aumento da angústia e da dificuldade das pessoas pesquisadas em conseguirem crescer pessoalmente e seguir em frente em suas vidas, encontrando novos parceiros.

Segundo a psicóloga Tara Marshall, pesquisadora-chefe do estudo, faz mal à saúde emocional de uma pessoa ficar checando como o ex-parceiro está, olhando o perfil dele (ou dela) na rede social. “A pesquisa sugere que a exposição a um ex-parceiro via Facebook pode obstruir o processo de ‘cura’ depois do término da relação”, afirmou Tara ao “Daily Mail”.

Esse não é o primeiro estudo que indica o comportamento “stalker” dos usuários do Facebook. De acordo com uma pesquisa feita pela Western University (do Canadá), quase nove em cada dez usuários do Facebook usam a rede social para acompanhar o que o ex-parceiro está fazendo.

Durante um ano, pessoas que terminaram relacionamentos foram acompanhadas por psicólogos. Quase todos admitiram que de alguma forma buscavam saber o que os ex-parceiros estavam fazendo pela rede social. E não adiantava deletar o ex da lista de contatos: cerca de 70% das pessoas admitiram serem “stalkers” dos (ex) amados por meio de perfis de amigos.

E você, dá uma espiadinha de vez em quando no perfil do ex ou já superou a separação?

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Lá do Daily Mail.

Fotos: Reprodução; Think Stock.