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Atualização do Instagram transfere fotos direto para álbum no Facebook (e em tamanho real)
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Ana Ikeda

Quem atualizou o Instagram, aplicativo de fotos para o iPhone, nesta sexta (6) percebeu algumas mudanças sutis. Para alguns, será ótimo. Para outros (meu caso), nem tanto. Explico a seguir.

Entre as novidades, o Instagram agora publica fotos direto em um álbum especial do Facebook (que automaticamente fica com o nome “Instagram Photos”).  Ué, mas antes também não era possível postar fotos direto do smartphone para o perfil? Sim, mas eles apareciam só como uma atualização e não como um álbum.

Além do álbum específico, as fotos agora aparecem no tamanho real no Facebook (não mais pequeninas).

Para quem é novo no Instagram, essas novidades são ótimas: levam o conteúdo restrito do aplicativo para quem usa iPhone para o Facebook, onde serão vistas e compartilhadas pelos seus amigos (se assim você permitir nas configurações de privacidade na rede social).

Para os velhos de guerra, que já usavam aplicativos como o InstaFB, a mudança não é tão legal… agora você vai ficar com dois álbuns do Instagram no Facebook (vide imagem acima). E não compensa tentar juntar o velho com o novo. Mas se você conhece algum jeito fácil de mesclar 200 fotos de um álbum a um novo, é só deixar a dica nos comentários…

Aprovou as mudanças?

Como usar o Instagram

Veja Álbum de fotos

Lá do TechCrunch

Foto: Reprodução


Facebook vai para o banho: cortina para chuveiro imita perfil na rede social
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Ana Ikeda

Tomar banho até agora era um dos únicos momentos em que você ficava longe do Facebook. Não mais, caro leitor. Uma empresa inglesa acaba de inventar uma cortina para chuveiro com jeitão de perfil no Facebook. Pois é!

O item para lá de pitoresco se chama Social Shower Curtain e custa cerca de 15 libras (R$ 43). Segundo a Spinning Hat, é o presente ideal para aquele seu amigo geek (jura?). Por enquanto, o produto ainda não está disponível para venda, mas os interessados já podem fazer a reserva. E, claro, seria muito mais legal se o produto fosse personalizado, não é?

Caso compre o item, meu caro geek, sugerimos essa singela (e adaptada) música do Bozo (sim, você se lembra dele) para cantar no chuveiro: “Chuveiro, chuveiro/Não faça assim comigo/Chuveiro, chuveiro/Não molhe os meus amigos.” (#badjoke)

Lá do Mashable.

Foto: Divulgação


Em férias no Uruguai, fundador do Facebook exige troca de todos móveis de mansão
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Guilherme Tagiaroli

Mark Zuckerberg, CEO do Facebook, durante a ''Allen & Company Sun Valley Conference'', em Sun Valley, na Califórnia

Após passar quase duas semanas no Vietnã, Mark Zuckerberg, fundador do Facebook, mudou completamente de ares e veio passar o fim de suas férias no Uruguai. Segundo a mídia local, Marquinho (apelido pelo qual já foi tratado diversas vezes neste espaço) veio acompanhado por Priscila Chan, sua namorada, e vários amigos, incluindo Sean Parker – cofundador do Napster e antigo diretor do Facebook. Eles ficarão em uma mansão de um empresário americano em Punta Del Este alugada por “alguns milhões”.

Além da presença ilustre de Zuckerberg, o que chamou a atenção da mídia uruguaia foi a lista de “exigências” feitas por Marquinho para o aluguel da mansão. A lista não inclui centenas de toalhas brancas ou bebidas excêntricas, mas é digna de estrela do rock. Veja abaixo algumas exigências dele para uma estadia de UMA SEMANA no local:

– Todos os animais de estimação da mansão tiveram que ser levados a veterinários. A razão, segundo informa o jornal uruguaio “El Pais”, é que algumas pessoas do grupo de amigos do Marquinho são muito alérgicas.

– Foram contratados 8 profissionais para servirem eles durante os 8 dias de estadia: um chefe de cozinha, um cozinheiro, duas empregadas domésticas, dois guarda-costas e, pelo menos, dois seguranças.

– Antes de receber o grupo, a mansão teve que ser limpa com produtos especiais.

– E o mais impressionante: a mansão teve TODOS os móveis trocados só para receber os amigos do Marquinho. Após eles deixarem a casa, os móveis antigos voltam.

Mark Zuckerberg chegou ao Uruguai nesta segunda-feira (2) e ficará no país por oito dias, segundo a mídia local. Antes de ir para o país, ele passou rapidamente por Florianópolis.

Conheça fofocas e escândalos envolvendo famosos do mundo da tecnologia:

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Lá do El País uruguaio via Gawker

Imagem: Scott Olson/Getty Images/AFP


Americano inventa brinquedo para gato tuitar (e acalmar sua mulher)
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Ana Ikeda

Com um pouco de imaginação e muita habilidade em tecnologia, o americano Marc de Vinck criou um brinquedinho curioso (na foto ao lado): o Kitty Cat Toy permite que seu gato tuíte.

De quebra, o inventor solucionou um pequeno problema de comunicação também: sua mulher ficava ligando toda hora do trabalho para perguntar do novo integrante da família. Agora, a comunicação é direta com o gato: basta ela seguir @kittytwittykat para matar a saudade de Chester.

Com o uso de uma plataforma Arduino, Vinck criou um sistema que é acionado pelo gato toda vez que ele brinca com um passarinho na ponta do arame. Toda vez que o cabo se conecta (com o movimento do brinquedo) um novo tuíte é publicado.

Para quem gostou da ideia (e tem afinidade com tecnologia), há um passo a passo bem detalhado de como criar o sistema. Aliás, segundo o inventor, o brinquedo pode ser adaptado para outros bichos (cachorros e passarinhos) ou fins (alarme antirroubo).

Além de Chester, outros gatinhos também estão no Twitter (leia: seus donos se passam pelos pets e tuítam). Veja abaixo alguns deles…

Lá do TechCrunch.

Foto: Divulgação.

Tags : twitter


Aplicativo promete dinheiro a quem for para academia; se faltar, terá de pagar
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Juliana Carpanez

O aplicativo Gym Pact promete que este ano será diferente. Com uma ideia que parece ter de fundo o slogan “seus problemas acabaram”, o software cria um bom motivo para você realmente ir à academia, conforme previsto na resolução de Ano Novo. O motivo (deveria, mas) não é um corpo sarado e sim dinheiro: você paga sempre que deixar de ir à academia e recebe se frequentar o local com a frequência planejada. Opa, interessou, né?

Funciona assim. Você instala o aplicativo gratuito no celular (por enquanto disponível somente para iPhone) e assume o compromisso de quantas vezes irá à academia na semana. Define também quanto terá de pagar via cartão de crédito cada vez que faltar (de US$ 5 a US$ 50; ou cerca de R$ 9,20 a R$ 92). Toda vez que chegar ao estabelecimento você deve dar check-in, tendo o GPS como testemunha de que está lá.

No final da semana, o dinheiro de todos aqueles que não honraram o compromisso será dividido entre as pessoas que mantiveram sua palavra, segundo o aplicativo.

O site oficial diz que qualquer pessoa pode usar o Gym Pact, mesmo fora dos Estados Unidos – se sua academia não estiver na lista, basta acrescentá-la. A página afirma também que o programa estará disponível para Android e outras plataformas nos próximos meses.

A ideia é boa, mas como saber se todo o montante recebido pela empresa será realmente dividido entre os usuários ponta firme? A outra dúvida, de quem já deu muito olé em academia, é: se um simples check in basta, vale ir ao local da malhação só para dar um oi e depois correr para a pizzaria ao lado, não?

 

Fotos: Reprodução/Gym Pact


Sátira transforma o recurso Siri da Apple em “Brinquedo Assassino”
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Guilherme Tagiaroli

O Siri é um dos três recursos que diferenciam o iPhone 4S da versão anterior – a saber, os outros são o processador e a resolução da câmera – e o preferido dos fãs da Apple que pegaram fila para comprar o smartphone na estreia no Brasil.

Pensando na chatice no poder de convencimento dos fãs da marca que gostam de argumentar o quão inovador é o serviço, o Rooster Teeth, produtora de vídeos americana que ODEIA “adora” a Apple e tem o costume de usar elementos de videogame em seus vídeos, fez uma pequena zueira com o recurso tão amado do novo iPhone 4S.

Em vez de fazer um vídeo falando das utilidades do Siri, eles fizeram uma sátira com o “assistente pessoal” da Apple. O nome do vídeo já dá sinais do que esperar da brincadeira: “Siri: The Holiday Horror Movie” (Siri: o filme de terror das férias).

O vídeo (todo em inglês) mostra uma celebração de Natal em que todos ganham um iPhone 4S. Um dos “felizardos” testa o Siri e pergunta “qual é o sentido da vida?” e o assistente pessoal do iPhone 4S responde: “A vida não tem sentido.” A partir daí, a história só vai piorando: em uma ocasião, o Siri conduz um motorista para um penhasco, já em outra, o Siri transforma o iPhone em uma faca e acaba assassinando o usuário.

Enfim, a sátira sugere uma espécie de revolta do Siri transformando-o numa espécie de “Brinquedo Assassino”. Para comprovar a tese, veja o vídeo abaixo (mesmo em inglês, dá para entender a ideia geral):

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Lá do canal do Rooster Teeth no YouTube

Imagem: Divulgação e Reprodução


Facebook ajuda famílias que perderam casas em incêndio antes do Natal – no Brasil e Inglaterra
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Ana Ikeda

Além de presentes, a família Woodburn conseguiu um lar temporário, oferecido por um médico da cidade

O Facebook é palco de demonstrações bizarras, mas de vez em quando também é usado para o bem. A história de hoje é a de Sam Woodburn, mãe de 6 crianças, que teve a casa incendiada em Thurcroft (Inglaterra). Além de destruir a imóvel, o fogo acabou com os presentes que foram comprados para o Natal. A história de hoje também é sobre as famílias que perderam suas casas no incêndio na favela Moinho, em São Paulo. Veja a seguir.

Na Inglaterra, colegas de escola das crianças Woodburn, que tem idades entre 3 e 14 anos, montaram uma página no Facebook, fazendo um apelo para “salvar o Natal” da família. Em menos de 24 horas, mais de 500 voluntários ofereceram ajuda.

Estranhos doaram roupas e presentes de Natal para as crianças. Um médico da cidade ofereceu uma casa para que a família more, de graça, até achar outro lar. “Eu não sabia o que ia fazer. Seria um Natal miserável para mim e para as crianças, mas todos têm sido brilhantes”, agradece Sam.

“O apoio que tivemos de amigos, família e até estranhos é inacreditável. Em poucas horas, o apelo do Facebook funcionou e várias coisas foram oferecidas”, disse Ian Woodburn, pai das crianças.

O caso da família inglesa tem paralelo com a de centenas de famílias que ontem perderam suas casas num incêndio na favela Moinho, em São Paulo, também às vésperas no Natal. Também no Facebook, dois eventos foram criados para angariar doações para os moradores. Mais informações nos links abaixo:

Ajuda a Alunos e familiares da Favela Moinho

Incêndio atinge Favela do Moinho no centro de São Paulo


Ai se eu te pego, Europa: música de Michel Teló é top 10 na iTunes Store em 6 países do continente
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Guilherme Tagiaroli

Que o cantor Michel Teló é o maior artista vivo em atividade no Brasil não há dúvidas*. Depois de a música “Ai se eu te pego” estourar no país, ela já é top 10 entre as mais baixadas na iTunes Store em 6 países da Europa: Espanha (1º), Suíça (5º), Portugal (2º), Holanda (5º), Luxemburgo (9º) e Itália (1º). A informação pode ser conferida no site da Apple que mostra as músicas mais baixadas na iTunes Store.

O interessante, ao ver a boa posição da música no ranking europeu, é que mesmo em países cuja língua nativa é muito diferente do português (como o alemão, falado na Suíça, e o holandês), o Michel Teló faz sucesso.

O fenômeno “Ai se eu te pego” foi parar na Europa de uma forma muito peculiar: a música ficou conhecida no Velho Continente depois que o jogador português Cristiano Ronaldo comemorou um gol fazendo a libidinosa coreografia característica da canção.

 

[Em tempo, no dia do lançamento da iTunes Store no Brasil, “Ai se eu te pego” também estava entre as mais baixadas do país. Michel Teló perdia para a cantora Adele. Mesmo na Argentina, a música também é sucesso: é a segunda mais baixada].

* Sim, caro leitor, é um comentário irônico.

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Lá do site da iTunes Store da Apple (lembrando que o ranking pode mudar a qualquer momento)

Imagem: Shin Shikuma/UOL


Cofundador da Apple “desconhecido” vive recluso em cidade no deserto dos EUA
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Guilherme Tagiaroli

Ronald Wayne participou da fundação da Apple, mas deixou a companhia após ouvir os planos de Steve Jobs

Quando se ouve falar de Apple, basicamente dois nomes são citados: Steve Jobs e Steve Wozniak, que criaram no fundo da garagem o Apple I, considerado um dos primeiros computadores pessoais. No entanto, há uma terceira figura que participou da fundação da empresa. Poucas pessoas conhecem, mas Ronald Wayne era o “adulto responsável” pelas finanças da empresa e o autor do primeiro manual técnico do Apple I.

Um dos episódios mais conhecidos da história de Wayne relacionados à Apple foi o fato de ter vendido suas ações. Na época, os jovens Steve Wozniak e Steve Jobs, que tinham cerca de 20 anos, deram  ao “velho Wayne” (com 30 anos na época) 10% da Apple. No entanto, Wayne, após ouvir os planos de Jobs em pedir empréstimos, ficou assustado, pois era o único dos três que tinha bens. Logo, caso houvesse falência, tudo que ele tinha seria usado como pagamento.

Por ter “vendido” sua parte, ele recebeu US$ 2.300 na época. Se em 2010 ele ainda tivesse os 10% da empresa, ele teria uma fortuna estimada na ordem de US$ 2,6 bilhões (!!!!!!!!!!!!!!!).

Wayne, segundo a reportagem, vive em Pahrump – uma cidade no meio do deserto e próxima à Las Vegas (EUA), que tem vários cassinos.  Ele leva uma vida simples [com um salário de aposentado nos EUA] e já até escreveu uma autobiografia chamada “Adventures of an Apple Founder” (As aventuras de um fundador da Apple, em tradução livre). Discreto, as pessoas da cidade mal sabem que entre eles há um dos participantes da construção da empresa de tecnologia mais valiosa do mundo.

Na reportagem, ele conta que Steve Wozniak  escreveu a introdução do livro. Já Steve Jobs, que sempre foi estrela [se você duvida, clique aqui], respondeu por e-mail da seguinte forma a solicitação para participar do livro feita por Ron Wayne: “Eu não acho que você é um fundador da empresa”, respondeu Jobs em 2000.

Independente de Jobs achar ou não, dê uma olhada abaixo nos nomes que constam no contrato de fundação da Apple. A assinatura do Ronald é a terceira [Detalhe: o contrato abaixo foi a leilão e foi vendido por US$ 1,6 milhão]:

Lá do Engadget

Imagem: Reprodução/Engadget e Efe/Sotherby's


Israelense muda nome para “Mark Zuckerberg” em resposta à ação judicial do Facebook
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Ana Ikeda

Depois de apagar o perfil de “Mark Zuckerberg”, advogado homônimo do criador da rede social, chegou a vez de o Facebook ter problemas com mais um Marquinho, mas agora em Israel.

Rotem Guez é um empreendedor israelense que conseguiu mudar legalmente seu nome para “Mark Zuckerberg”. O ato para lá de estranho faz parte da estratégia de Guez em “irritar” o verdadeiro Marquinho, já que o Facebook fechou neste ano um serviço que o israelense havia desenvolvido, a “Like Store”. Com a loja, ele prometia melhorar a visibilidade de empresas na rede, vendendo “Likes”. Assim, usuários curtiam a página das companhias, mesmo sem, de fato, gostarem delas.

A tal loja dos “Likes” viola os termos de responsabilidade dos desenvolvedores e acabou sendo fechada pelo Facebook. Foi então que Guez abriu um processo contra a rede social para restaurar o serviço que ele criou – e seu perfil pessoal, que também foi apagado da rede social.

Em uma contra-ação, a empresa de advocacia contratada pelo Facebook respondeu que Guez desistisse do processo, fechasse sua companhia e nunca mais acessasse os serviços da rede social novamente.

A resposta de Guez foi mudar de nome e declarar ''guerra'' à empresa. ''Se quiserem me processar, terão de processar Mark Zuckerberg'', disse. Até mesmo passaporte ele já providenciou com o novo nome (veja abaixo). E, claro, uma página na rede social: I'm Mark Zuckerberg.

Ao blog “ZDnet”, a empresa afirmou que “proteger seus usuários é a primeira prioridade e que toma atitudes contra quem viola seus termos”.

É, Marquinho, não tá fácil ser o único Mark Zuckerberg no mundo…

Lá do ZDNet.

Imagem: Reprodução/Facebook.