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Aplicativo SaySomething permite que solteiros treinem xavecos por meio de bate-papo
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Guilherme Tagiaroli

Não há mais desculpas para homens ou mulheres que se julgam ruins de xaveco. Um aplicativo britânico, chamado SaySomething, tem como principal proposta juntar pessoas que querem aprimorar a arte do flerte.

A interação é toda feita por meio de um bate-papo anônimo – que, definitivamente, não é o cenário ideal para isso. O aplicativo, basicamente, junta pessoas interessadas em melhorar o xaveco com gente do sexo oposto. Após um tempo de conversa, é possível que o usuário avalie a qualidade da conversa.

SaySomething ajuda a treinar o xaveco por meio de bate-papo

Apesar de se assemelhar com aplicativos de relacionamento (para achar namorado ou namorada), Marian Gazdik, diretor-executivo do SaySometing, diz que a ideia não é concorrer com serviços de namoro online. “Nosso objetivo é melhorar a vida das pessoas por meio de nosso aplicativo para que elas, em seguida, procurem pessoas em serviços como Match.com, eHarmony, Zoosk ou outros”, disse ele em entrevista ao site americano “TechCrunch”.

A ideia do aplicativo é que os usuários nunca se encontrem pessoalmente, pois quanto menor a chance de se conhecerem, maior será a possibilidade de se ter uma avaliação verdadeira.

O aplicativo ainda não está disponível para download, pois os desenvolvedores ainda estão buscando financiamento para viabilizar a operação do programa. A campanha de arrecadação está hospedada no site “IndieGoGo” e tem com objetivo chegar a 20 mil libras (cerca de R$ 78,7 mil) – por enquanto, está com 550 libras (aproximadamente R$ 2.058).


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Lá do TechCrunch

Imagem: Reprodução.


Hater App: a rede social específica para os que gostam de reclamar
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Guilherme Tagiaroli

A gente reclama em tudo quanto é lugar: no transporte público, no trânsito, no elevador, quando estamos sozinhos e, de uns anos para cá, também usamos a internet para este fim tão nobre. O problema é que quando as pessoas reclamam nas redes sociais, elas são tachadas como chatas e, muitas vezes, tornam-se inconvenientes. E isso pode trazer certa rejeição.

Se você curte reclamar, já existe um aplicativo para isso (“there’s an app for that”), como dizia o falecido Steve Jobs. Chamado de “Hater App”, o programa, por enquanto disponível apenas para iPhone, é uma rede social que lembra muito o Instagram pela estrutura, mas não tem filtro para deixar a reclamação mais poética ou com ar retrô.

Na imagem, a página inicial do aplicativo hater (esquerda). No lado direito, uma imagem de trânsito “odiada” pelo usuário David. No menu “estrela”, é possível ver as principais reclamações

O programa permite postar reclamações em formato de texto ou imagens. E conta com uma ferramenta “não curti” ou “odiei”, só que neste caso (imagino) é bom, pois quer dizer que as pessoas apoiam a sua rabugice.

Como no Instagram, há uma área do aplicativo específica para os assuntos mais comentados (no caso, odiados) na rede social.

Apesar de todo o ”negativismo” da rede, segundo Holly Dietrich, gerente de projetos do aplicativo, a ideia é que o programa seja um lugar para que as pessoas possam desafogar suas mágoas para, quem sabe assim, tornar o mundo melhor. O que, nas palavras dela, signfica, por exemplo, reduzir o número de usuários de sandálias Crocs.

Ao tentar usar o aplicativo, o Gigablog pastou. Para fazer o registro de login, o programa demorou uns 2 minutos (uma eternidade!) e apresentou vários problemas estranhos: repentinamente, ele começou a exibir diversas caixas de diálogo e havia uma lentidão fora do normal para navegar no aplicativo. Talvez eles não esperassem que tanta gente quisesse um lugar específico para reclamar.

Dessa forma, fica registrada a nossa reclamação sobre o aplicativo sobre reclamações.

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Lá do Mashable

Imagem: Reprodução


Truque permite fazer Siri abrir Google Maps e obter direções (por comando de voz) no iPhone
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Guilherme Tagiaroli

Scott Forstall, vice-presidente do software iOS, demonstra funcionamento de sistema de mapas integrado ao sistema iOS 6; função de GPS ainda não funciona na ferramenta de mapas da Apple

O site JailBreak Nation, especialista na cobertura de maneiras de “desbloquear” os gadgets da Apple, conseguiu, de uma forma malandra, fazer com que a Siri, assistente pessoal da Apple, passasse a indicar direções no iPhone – sem precisar quebrar o sistema da Apple.

Tudo funciona com um comando de voz adicional que dá a opção de o usuário escolher a ferramenta de mapas que ele quiser. E é aí que entra o Google Maps para iPhone . O aplicativo, além de ser bom, tem o recurso de falar as direções da rota para o motorista – recurso ainda não disponibilizado no Brasil pela Apple.

O comando que faz toda a diferença é “via transit” (algo como através do trânsito) no fim de qualquer comando de voz relacionado à direção. O usuário deve dizer, por exemplo, “Give me directions to home via transit*” (Me dê as direções para casa através do trânsito) ou “Give me directions to the nearest McDonalds via transit” (Me dê as direções para o McDonald’s mais próximo através do trânsito).

Após dizer o comando, o sistema iOS ameaça abrir o Apple Maps, mas exibe uma janela perguntando se o usuário quer baixar um novo aplicativo de mapas ou utilizar um que já tem. Nessa hora escolha, o Google Maps (caso você tenha instalado no iPhone) e toque no botão rota. Na sequência, ele mostrará as opções de rota. Depois disso, é só escolher e seguir o caminho.

Lembrando que, apesar de bom, o Google Maps não é perfeito nas suas indicações de caminho. No caso abaixo, por exemplo, o mapa indicou para o motorista entrar na contramão de uma avenida em São Paulo. Portanto, esteja atento também à sinalização do local.

 

*Como a Siri ainda não fala português, foi utilizado o inglês nas referências aos comandos da assistente.

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Lá do JailBreakNation via Gizmodo US

Imagens: Stephen Lam/Reuters e Reprodução


Aplicativo grátis joga míssil, carro e pedra gigante sobre imagens filmadas no celular
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Guilherme Tagiaroli

Um novo aplicativo para iCoisas (iPad, iPhone e iPod touch) concede poderes sempre sonhados pelos usuários – ao menos os que sempre gostaram de ver filmes com explosões espalhafatosas. Agora imagine explodir com um míssil, jogar um carro em cima ou derrubar uma pedra gigantesca em cima de algo (ou alguém!).

Esta é a proposta do aplicativo Action Movie FX, da Bad Robot Interactive (sim, aquela mesma empresa responsável pelos efeitos especiais do seriado Lost).

Após baixar o programa, o usuário simplesmente abre o aplicativo e deve escolher um dos três efeitos disponíveis (explodir objeto com míssil, jogar um carro em cima ou derrubar uma pedra gigantesca) que ele quer aplicar. Na sequência, é necessário filmar o objeto ou a pessoa que se quer destruir [ou homenagear :)] no vídeo.  Abaixo, um vídeo feito pelo autor do post, que não tem nada contra o robôzinho do Android.

[uolmais type=”video” ]http://mais.uol.com.br/view/12469995[/uolmais]

 

Mesmo gratuito, o usuário pode ainda comprar outros efeitos Hollywoodianos como tornado, mísseis teleguiados e até fuzilamento. Cada conjunto com dois efeitos custa US$ 0,99.

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Lá da AppStore

Imagem: Reprodução

Tags : app apple


Aplicativo polêmico oferece questionário para descobrir se seu filho é gay
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Guilherme Tagiaroli

Mais um aplicativo entra para o grupo dos programas controversos para celular. Depois do teste para saber se você é judeu ou não, ou do aplicativo que prometia curar gays, o mais novo aplicativo a causar polêmica é o “Is my son gay?” (O meu filho é gay?).

O programa, que é uma versão de um aplicativo francês de mesmo nome, entrou no domingo (25) na Android Market (loja de aplicativos) e promete , com apenas 20 questões, informar um pai ou uma mãe se seu filho é gay ou não.

Algumas perguntas que ajudam a definir se seu filho é gay ou não: Ele gosta de futebol? Seu filho lê revistas de esporte?  Ele já apresentou alguma namorada a você? Ele gosta de comédias musicais?.

As perguntas não dizem respeito apenas aos filhos, mas também aos pais que responderem. Exemplo: você é divorciado?  Antes de ele nascer, você gostaria que ele fosse menina? Você já se perguntou sobre a orientação sexual do seu filho?

Após essa sabatina de 20 perguntas, o programa exibirá a probabilidade de seu filho ser gay ou não.

O programa, que logicamente é uma brincadeira, tem causado polêmica entre publicações que cobrem assuntos relacionados ao público gay. “O aplicativo é baseado na ciência da preguiça e em estereótipos ofensivos”, analisa a revista “Instinct Magazine”. O site americano Jezebel definiu o programa como “horrível” e com “questões estereotipadas.”

Os desenvolvedores do site, após toda a polêmica, responderam a um pedido do blog “Huffington Post” para que eles comentassem a polêmica. “O aplicativo foi pensado para ser uma forma de brincadeira. Ele não foi feito baseado em pesquisas científicas”, disse um dos desenvolvedores.

O aplicativo está disponível na Android Market por R$ 4,91.

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Lá do Huffington Post

Imagem: Divulgação.