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Estudo diz pela foto do perfil do Facebook qual é a origem cultural de uma pessoa
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Ana Ikeda

Pois é, não é mágica, nem “achismo”: um estudo da Universidade de Illinois, nos Estados Unidos, usou o Facebook para mostrar qual é a origem cultural de uma pessoa, se ocidental ou oriental. Como? Os pesquisadores simplesmente analisaram as fotos de perfis na rede social.

Segundo o estudo, pessoas cujas raízes são da cultura oriental – não importa onde estão morando atualmente – tendem a usar fotos de perfil no Facebook que mostram o contexto do local onde a imagem foi captada. Isso ocorre porque esses usuários vêm de sistemas sócio-culturais interdependentes e coletivistas.

Já ocidentais publicam fotos no perfil da rede social que mostram apenas seus rostos, o que reflete, de acordo com os pesquisadores, raízes mais independentes e individualistas.  Veja o exemplo dado pelos pesquisadores:

Para chegar a esses resultados, os psicólogos Chih-Mao Huang e Denise Park analisaram 1.200 fotos de perfis no Facebook, de usuários nativos dos Estados Unidos e de Taiwan. A primeira análise foi feita com uma amostra de estudantes da Universidade de Illinois; depois, foram analisados perfis de estudantes de universidades no Texas, Califórnia e Taiwan.

Segundo Park, essas escolhas não são conscientes. “Isso representa a lente pela qual cada uma das duas culturas vê o mundo. Acreditamos que esses valores esculpem fundamentalmente o pensamento e escolha de um indivíduo, incluindo o design de sua foto no Facebook”, disse à “ABC News”.

Mais informações sobre o estudo estão aqui.

E aí, já analisou sua foto? Está mais para a cultura oriental ou ocidental?

Lá do Huffington Post.

Foto: Reprodução/Facebook.


Facebook: conheça cinco tipos de pessoas que você nunca deve(ria) adicionar como amigos
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Ana Ikeda

Você pode até torcer o nariz para mais uma rede social na sua vida, mas com um número cada vez maior de pessoas no Facebook (brasileiros, inclusive), fica difícil não aderir ao site. E com quase 1 bilhão de pessoas inscritas no Facebook, também não é fácil ”selecionar” criteriosamente quem você vai adicionar como contato.

Para “ajudar” nessa escolha, Courteney Palis, blogueira do “Huffington Post”, criou uma lista com cinco tipos de pessoas que você nunca deve(ria) adicionar no Facebook. Veja abaixo:

1º – Estranhos
Segundo Courteney, apesar de o conselho parecer óbvio, existe um número significativo de pessoas que adicionam estranhos como amigos no Facebook : um em cada cinco usuários, de acordo com uma pesquisa recente da Universidade de Vancouver. Compartilhar seus dados pessoais com eles não é mesmo uma boa ideia. A dica da blogueira é que você utilize o botão “Assinar” para compartilhar suas atualizações com quem não conhece; essas pessoas só poderão ver suas atualizações públicas.

2º – Pessoas que querem ter “1 milhão de amigos”
O Facebook é malandro, muito malandro. Dependendo dos ajustes que você (não) faz nas configurações de privacidade, seus amigos acabam compartilhando informações pessoais suas com quem eles adicionam no perfil. Nessas horas, diz Courteney, ser amigos desse tipo de pessoa é compartilhar suas informações com qualquer um. Veja aqui como ajustar essas configurações.

3º – Seu (ou sua) ex
A menos que seu ex-namorado (ou namorada) ainda seja realmente seu amigo (ou amiga) ou você de fato deseja continuar perseguindo a pessoa, Courteney considera “completamente estranho” você ter seu ex no seu Facebook. Você vai expor a pessoa a comentários, fotos e outras informações (íntimas) que você não desejaria compartilhar com ela.

4º – Seu chefe
Nem precisamos dar muita explicação, não é? Digamos que por um ato falho você acordou na segunda-feira com uma preguiça enorme de ir trabalhar e publica exatamente isso no seu Facebook. Qual será a sensação do seu chefe ao ler o post?  Todo o cuidado é pouco; se você é suscetível a essas “mancadas”, evite adicionar seu chefe como amigo na rede social.

5º – Pessoas que gostam de fazer propaganda de tudo
Apesar de ser uma “síndrome de jornalista” (Courteney afirma não gostar de ver posts de assessorias de imprensa e empresas que você nem segue aparecerem no Feed de notícias), conheço algumas pessoas fora do meio que andaram “limpando” o Facebook para eliminar amigos que vivem fazendo propaganda de tudo ou se autopromovendo. É mesmo muito chato ver uma sequência de posts “publicitários” de uma única pessoa…

Você concorda com a lista dela? Adicionaria mais algum tipo impossível de adicionar no Facebook?

(Admito que já aderi aos itens #1 e #3!)

Deixe seu comentário 😉 e veja abaixo quem são os “chatos” mais comuns de encontrar na rede social:

 

Mais sobre o Facebook:

Como Excluir seu Facebook: veja passo a passo

Piadas no Facebook mostram abismo sobre como você se vê e como o mundo vê você

Ajustes no Facebook ajudam a ficar invisível para usuários do bate-papo da rede

Capas para Facebook deixam seu perfil de cara nova; faça o download grátis

Lá do Huffington Post.

Imagens: Getty Images.


Pedir entrega de comida pelo Facebook já é possível (nos Estados Unidos, por enquanto)
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Ana Ikeda

Se tem uma coisa chata (muito) é ter de lidar com serviços de entrega de comida por telefone. Já existem alguns serviços online (inclusive no Brasil) que substituem as atendentes (que quase sempre anotam seu pedido errado).  Seria bem mais interessante fazer um pedido no delivery direto do seu Facebook, da página do restaurante, sem intermediários. Pois é… nos Estados Unidos isso já é possível.

Essa é a proposta do Ordr.in, um aplicativo que pode funcionar diretamente na página de um restaurante (no site da empresa e dentro do Facebook). A pessoa clica no link, que conecta o aplicativo ao perfil na rede social. Claro, há integração com a linha do tempo, com mensagens sobre o pedido publicadas lá. “Fulano gosta de tal restaurante do Ordr.in.”

Uma das coisas bacanas é que se um amigo passa a usar o aplicativo, você ganha US$ 5 para usar em um próximo pedido. E, em breve, o Ordr.in terá uma versão para dispositivos móveis.

Por enquanto, o aplicativo funciona só nos EUA. Mas quem sabe o pessoal do Ordr.in não se anima a expandir a plataforma para outros países. Ficamos na torcida \o/

Lá do Read Write Web.

Imagem: Reprodução.


Mais de 1 milhão de pessoas “curtem” em 48h casamento de Mark Zuckerberg no Facebook
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Ana Ikeda

Foi assim, meio na surdina. Mas o casamento de Mark Zuckerberg, 28, criador do Facebook, com Priscilla Chan, 27, recém-doutorada em Medicina, ultrapassou a marca de 1 milhão de “curtidas” no perfil do CEO da maior rede social do mundo.

Até a publicação deste post, o evento publicado no sábado (19) no perfil de Marquinho tinha 1.095.240 likes – e o número só aumenta. Já no quesito comentários, o casório teve até o momento “apenas” 753 posts. O mais incrível é que não conseguimos achar um só comentário negativo (sim, acreditamos em #trolls internéticos até mesmo nesses momentos de felicidade).

A título de comparação (meramente exdrúxula), o número de pessoas que curtiram o casamento em 48 horas é praticamente o mesmo que a página  do rapper Eminem, a mais popular da rede social (no acumulado, tem 57 milhões de likes) teve durante todo o mês de abril deste ano (1,1 milhão de likes).


Rede Domino’s oferece delivery de pizza via Facebook
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Guilherme Tagiaroli

Esta ferramenta incrível chamada internet cada vez mais surpreende. Depois de proporcionar o envio de mensagens eletrônicas entre usuários distantes continentalmente (também conhecido como e-mail) e até mesmo o pagamento de contas (antes você precisava ir ao banco, lembra?), eis que alguém teve a brilhante ideia de (por que não?) utilizar a internet para delivery de pizza (!).

Foi o caso da rede de pizzaria Domino’s. Eles resolveram vender pizzas pelo Facebook na Austrália e na Nova Zelândia.

Em vez de ligar, o solicitante deve instalar um aplicativo da Domino’s no Facebook e pede diretamente pela rede social. O aplicativo pede ainda que a pessoa que comprou a pizza faça uma avaliação e compartilhe na rede social (eles devem confiar muito no taco deles – imagine se as pessoas não gostarem e passarem a fazer propaganda negativa…).

Em comunicado à imprensa, a Domino’s da Nova Zelândia diz que 156 mil pessoas já instalaram o aplicativo e que o recurso traz um componente social: o programa permite aos clientes trocarem ideia sobre a pizza e o serviço.

De tempos em tempos, o perfil da rede de pizzaria posta os menores tempos estimados para a entrega em determinadas localidades dos países. O fato é que numa rápida visita à página da Domino’s da Nova Zelândia já foi possível ver comentários criticando. “Moral da história – se você quer sua pizza rapidamente, você deve viver no sudeste de Auckland”, escreveu um usuário, revoltado com o fato de o tempo estimado para entrega ser elevado em sua região.

Bom, independente do tempo, o fato é que a Domino’s dobrou o número de usuários no Facebook e o pedido pela rede social é uma mão na roda para quem fica direto conectado.

Ah, e por enquanto, nada de pedidos na pizzaria pelo Facebook no Brasil.

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Lá da MSNBC.COM Tech

Imagens: Thinkstock


Cansada de malcriações, mãe obriga filha a postar mensagem humilhante no Facebook
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Guilherme Tagiaroli

Mãe postou mensagem para dar lição à filha, que ficava falando mal dela no Facebook

Em um passado relativamente recente, os pais costumavam punir os filhos lavando a boca deles com sabão quando falavam palavrão, ou fazendo suas crias passarem vergonha ao buscá-las em festas matinê com anúncios do tipo: “Fulano(a), seus pais estão na entrada te esperando”.

Uma mãe americana, cansada com as malcriações da filha de 13 anos nas redes sociais, decidiu utilizar a mesma técnica da filha para revidar. Denise Abbott obrigou Ava Elizabeth, sua filha, a postar uma imagem na capa do Facebook em que aparece a menina com um X na boca. O fato é que Ava utilizava a rede social para falar muito mal da mãe.

Denise Abott, mãe de Ava, explica em entrevista o motivo que a levou a punir a filha

Além da foto nada simpática na capa do Facebook, a Denise escreveu a seguinte mensagem na página da filha: “Eu não sei como manter minha boca fechada. Eu não estou mais autorizada a utilizar o Facebook no meu celular. Por favor, pergunte o motivo. Minha mãe disse que eu tenho que responder a todos que perguntarem.”

Para justificar a ação, a mãe disse que a filha tinha que entender que devemos ser responsáveis pelo que postamos. “Quando você coloca algo no Facebook, você deve perceber que há uma consequência para todas as nossas ações”, disse ela em entrevista à rede de TV americana WKYC.

Mas Denise não foi tão má assim com a filha, pois permite que ela use e-mail. Inclusive, foi dessa forma que a reportagem conseguiu falar com ela. “Eu falei mal dela de forma desrespeitosa na frente dos meus amigos. Isso me fez perceber que eu não queria aquela foto [na capa do meu Facebook], porque todos os meus amigos perguntaram o que aconteceu e o que eu fiz”, disse Ava.

 

E aí, você concorda com o que a mãe de Ava fez?

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Lá da MSNBC

Imagem: Reprodução


A mãe, o egocêntrico e o “compartilhador”: confira quais os tipos de chatos no Facebook
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Ana Carolina Prado

Como toda rede social, o Facebook tem seu rol de chatos que estão sempre lá para pentelhar sua vida. À medida que mais gente adere ao serviço, vão surgindo novas categorias de chatice (porque as que existem nunca são o suficiente) e a coisa só piora.

É claro que em alguns casos é só dar um “unfriend” e cancelar a amizade. Mas e quando fazer isso pode pegar mal – no caso de ser um parente, alguém do trabalho ou um amigo próximo, por exemplo? Foi para ajudar você a lidar com isso que fizemos o guia no fim deste post. Ele traz dicas para ajudar você a lidar os tipos mais comuns de chatos que podem ser encontrados nessa rede social, a saber:

#1: Sua mãe, sua tia ou qualquer parente que ainda curte mandar e-mails com apresentações de PowerPoint

Não é nada pessoal: você obviamente ama a sua família e não quer dar um “unfriend” neles. Mas às vezes tê-los como contato no Faceboook pode render constrangimentos tão grandes que podem até fazer você repensar esse amor por alguns momentos.

Eles não fazem por mal, só não estão familiarizados com o funcionamento e as regras de privacidade do Facebook. Entre suas armadilhas não-intencionais estão deixar mensagens abertas no seu perfil com coisas que outros não precisam saber (“Amorzinho, mamãe te ama e tá com saudade! Você tá comendo direitinho?”) ou se meter em conversas entre você e seus amigos.

#2: O amigo de colégio com quem você não mantém contato nenhum, mas tem pena de deletar

Essa é a pessoa de quem você era super amigo na época do colégio, mas perdeu o contato por um tempão e reencontrou graças às maravilhas da internet. Aí vocês ficaram felizes, trocaram mensagens dizendo “quanto tempo! !1! O que tem feito???” e… o assunto morreu em questão de 15 minutos.

Mas a amizade no Face permaneceu, as atualizações de status da pessoa começaram a aparecer no seu feed de notícias e você foi vendo que não têm mais nada em comum. Para piorar, a pessoa fica postando coisas toda hora e você corre o risco de ser marcado em fotos comprometedoras da época em que você ainda não tinha descoberto a escova progressiva.

#3: O(a) que está te querendo

O amor é lindo etc., mas vamos combinar que poucas coisas são mais irritantes do que ter alguém no seu pé quando você não está interessado(a). E o Facebook pode tornar esse processo ainda mais invasivo. A pessoa começa a dar “like” em qualquer besteira que você postar, faz questão de comentar suas piadinhas com um “kkkkkkk”, elogia sua beleza em todas as fotos, puxa papo no chat a toda hora, fica “cutucando”… Você tem pena de bloquear porque né? A pessoa gosta de você, coitada. Sacanagem. Mas ela não percebe de jeito nenhum que você não tem interesse. O que fazer?

#4: O viciado em aplicativos

Você está lá, tentando a difícil tarefa de se concentrar no seu trabalho nessa era do déficit de atenção, quando seu smartphone apita com uma notificação do Facebook. Então vai olhar animado, achando que aquela pessoa em quem estava de olho há semanas finalmente deu um “like” em um comentário genial seu. Você parou o trabalho e seus olhos brilharam, mas não. Era só uma solicitação de um joguinho ou aplicativo idiota.

#5: O debatedor

Ele não pode ver um post alheio com um esboço de opinião que já corre para começar um debate acalorado sobre o assunto. Escreve comentários enormes, puxa briga com os seus amigos, polemiza tudo. E tudo isso no SEU perfil.

#6: O egocêntrico

Ele posta fotos de si mesmo o tempo todo só para ter vários “likes” e elogios e posta updates a toda hora contando como a vida é legal e como os seus amigos são loucos e divertidos e festeiros e zzzzzzz. Seu Facebook é basicamente um diário e, mesmo que não converse pessoalmente com a pessoa há anos, você tem a impressão de que sabe tudo de sua vida: com quem tem andado, como está o seu cabelo, o que tem feito. Quando está namorando, então, nem se fala. Todo mundo participa da vida maravilhosa do casal e testemunha diariamente lindas declarações de amor. O álbum “Amor da minha vida” tem atualizações quase que diárias.

#7: O “compartilhador”

Grande apreciador de piadas, belas fotos, boas músicas, frases profundas ou causas importantes, esse tipo de chato não se contenta em rir, admirar, se emocionar ou se engajar sozinho. Ele precisa compartilhar tudo o que encontra com sua lista de amigos do Facebook. Porque se ele gostou, é claro que seus amigos também irão gostar. Afinal, ele tem um ótimo gosto e um senso apurado do que é bom.

Mas alguns compartilhadores precisam ir ainda mais longe nessa arte e fazem questão de marcar seus amigos – o que obviamente inclui você – em suas publicações. Assim, elas não apenas ficarão para sempre em seu mural, como você ainda terá o prêmio de receber uma notificação toda vez que alguém comentar ali. Dá para ser mais generoso? A gente acha que não!

#8: O agitador

Ele vive promovendo eventos e o convidando para todos eles – o que inclui shows de gente da qual você nunca ouviu falar, eventos em outra cidade com gente que você não conhece ou promoções para ganhar um lindo kit de maquiagem. Vai perder?


VEM, GENTE!!1!1!

Com tanta gente irritante, achamos por bem fazer nossa parte para tornar o mundo (digital) um lugar melhor. Para isso, selecionamos algumas dicas legais para ajudar você a se livrar delas sutilmente, sem provocar confusão ou corações partidos.


Aplicativo no Facebook cria lista de inimigos – sejam eles pessoas, produtos ou empresas
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Ana Ikeda

“Mantenha os amigos perto de você; e os inimigos mais perto ainda.” Para quem acha essa frase “brilhante”, já existe um aplicativo no Facebook que cumpre exatamente esse propósito. O EnemyGraph cria uma lista de desafetos – sejam eles pessoas próximas do seu círculo social, gente famosa… e até mesmo produtos, empresas e instituições.

Depois de montar a sua “lista negra”, o Enemy Graph deixa que você “declare guerra” contra algo ou alguém que deteste. Isso faz com que o desafeto apareça na sua lista pública de inimigos, visível para usuários do aplicativo.

Algo útil, já que o Facebook ainda não lançou o botão “Não Curti”, não é? Mais ou menos. Isso poderia ser perigoso (imagine a quantidade de pessoas preconceituosas e extremistas por aí).

Mas, aparentemente, o aplicativo funciona de forma pacífica. Entre os “inimigos públicos” em alta por lá (como mostra a imagem ao lado) estão o “Racismo” e a Westboro Baptist Church, “igreja” ultrarradical homofóbica. Além deles, tomates, azeitonas e laranjas também figuram na lista. E a série “Crepúsculo”.

O criador do aplicativo, Dean Terry, da Universidade do Texas, disse ao “Mail Online” que o objetivo não é criar desunião, mas sim “conectar e motivar pessoas em torno de coisas que elas não gostem”.

Digamos que a ferramenta tem potencial (e muito) para quem precisa botar a boca no trombone contra produtos, serviços e empresas que desrespeitam os direitos do consumidor — como um “SAC 2.0”.

E você, quem ou o quê colocaria na lista de desafetos?

Leia mais:
Atentas à reputação, empresas adotam redes sociais como o ‘SAC que funciona’

Lá do Mail Online.

Foto: Think Stock/Reprodução.


Com foto de bolo de casamento, Facebook ‘apresenta’ ex à atual; marido é processado
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Guilherme Tagiaroli

Imagem mostra foto do perfil da “segunda mulher” do americano Alan O’Neil, por meio dela a  “primeira mulher” descobriu que ele tinha casado de novo

O recurso “Pessoas que você pode conhecer” fez com que a ex-mulher do americano Alan L. O’Neil, 41, descobrisse que ele estava casado com outra e ainda utilizando outro nome. Ao descobrir, a ex-mulher entrou com um processo contra ele por bigamia (quando você está casado com duas pessoas ao mesmo tempo).

[Você pode perguntar-se: oras, mas qual o problema de a ex-mulher saber que o seu antigo companheiro tem outra? Neste caso tem e, já adianto que a história é um pouco complicada.]

A “primeira mulher”, ao acessar o Facebook, encontrou na área de indicações de amizade a imagem de uma mulher comendo um bolo de casamento com um homem. Ao ampliar a imagem, ela viu que o homem com o qual ela tinha casado em 2001 estava comendo um bolo de casamento com outra e ele não era convidado.

Detalhe: a ex-mulher de O’Neil foi presa em 2009 por ter discutido feio com a atual (sim, a que estava comendo bolo de casamento).

O’Neil ficou casado com sua primeira mulher entre 2001 e 2009. Após deixá-la, ele mudou de nome e casou com outra sem se divorciar da primeira mulher.

Ao descobrir isso, a mulher número um ligou para a mãe de seu ex-marido. Em menos de uma hora, ele foi até o apartamento dela (da “primeira mulher”) tentar se explicar.  Após um tempo de conversa, ele confessou: “Nós ainda estamos casados.” Mesmo após se separarem, nenhum dos dois oficializou a papelada do divórcio, segundo documentos do processo que a “primeira mulher” abriu contra ele. O ex-marido mudou o nome em dezembro e após um mês casou com sua “segunda mulher”.

O’Neil pediu a esposa que não dissesse a ninguém sobre a situação ilegal deles e que ele daria um jeito em toda a papelada para a formalização. No entanto, a esposa já havia registrado queixa contra ele.

O nome “original” de O’Neill era Alan Fulk. Ele trabalhou como agente penitenciário por cinco anos. Depois de a “primeira mulher” denunciá-lo, ele foi colocado em licença administrativa e, caso seja condenado por bigamia, pode pegar até um ano de prisão.

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Lá do Washington Post

Imagem: Reprodução/Daily Mail


Empresa aérea permite escolher assento no avião com base no Facebook dos passageiros
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Ana Carolina Prado

Vai fazer uma viagem longa de avião e não quer correr o risco de sentar perto de alguém com um bebê chorão ou uma pessoa que não para de falar sobre assuntos chatos? A empresa aérea holandesa KLM inaugurou um novo serviço este ano que evita isso. Chama-se “Meet & Seat”.

Ao comprar sua passagem pela internet, os clientes podem se cadastrar usando sua conta no Facebook ou LinkedIn e ver o perfil de outros passageiros que estarão no mesmo voo. Assim, é possível escolher um assento ao lado de uma pessoa que curta os mesmos seriados que você, por exemplo. Ou, se estiver solteiro, está aí a chance de conhecer alguém interessante. Não está fácil para ninguém, né?

Você pode optar por não usar a ferramenta e permanecer anônimo, mas aí também não verá o perfil dos outros. Se decidir usá-la, porém, poderá adicionar detalhes da sua viagem e editar as informações pessoais que irá exibir. Mas nada de trapacear: a regra é clara e proíbe que você coloque fotos ou dados falsos (resta saber se o pessoal vai respeitar isso).

Outro detalhe importante: se não gostou da pessoa que reservou um assento ao seu lado, dá para mudar de lugar quantas vezes quiser. Mas só é possível ver o perfil das pessoas até 48 horas antes do voo. Depois disso, é contar com a sorte.

Por enquanto, só vale para quem for viajar de Amsterdam (Holanda) para Nova York, São Francisco ou – atenção – São Paulo. A ideia é tornar disponível para outros voos em breve.

Boa oportunidade ou ideia perigosa? Você tentaria algo assim?

 

Lá do IBTimes

Imagem: Getty Images