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Dois terços das interações entre amigos acontecem eletronicamente, diz pesquisa
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Ana Ikeda

A tecnologia afasta ou aproxima amigos? Depende da sua referência: se mandar mensagens via celular ou internet já é suficiente para manter contato com eles, então a resposta seria que ela aproxima. Agora se isso só colabora para que você deixe para depois um encontro pessoal, então a resposta seria o contrário. O fato é que estamos usando cada vez mais os meios digitais: uma pesquisa britânica indica que dois terços das interações digitais entre amigos acontece eletronicamente.

A pesquisa, feita pela empresa de postais Docmail, dá até uma média da comunicação eletrônica que um adulto faz por mês: cerca de 140 mensagens de texto, 72 interações no Facebook e 40 e-mails por mês para amigos e família.

Cerca da metade dos entrevistados, vejam só, não havia falado por telefone com o melhor amigo por mais de um mês. O contato principal ocorreu… eletronicamente.

Para o estudo, foram entrevistados 2.000 adultos. Além do meio eletrônico dominar a comunicação, cerca de 63% deles admitiram ter pessoas que consideram como amigos, mas só contatam via mensagens de texto ou Facebook. E um terço deles disse não passar mais de uma hora seguida sem interagir com amigos via chat, Facebook ou SMS.

Mas há esperança: a maioria dos entrevistados disse que recorreria ao contato face a face para agradecer ou expressar algo sinceramente em relação aos amigos.

Ufa…

Lá do Daily Mail.

Foto: Getty Images.


Facebook pode estimular jovens a praticarem sexo seguro, indica pesquisa
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Ana Ikeda

Já teve pesquisa dizendo que espionar no Facebook faz mal à saúde emocional, que metade dos usuários já exclui amigos que compartilham posts demais, que 88% das pessoas são stalkers do perfil do ex… Agora, lá vai mais um estudo para a coleção: o Facebook ajuda a prevenir doenças sexualmente transmissíveis (DST). Quem chegou a essa conclusão foram os pesquisadores da Universidade do Colorado, nos Estados Unidos.

O estudo, publicado no Jornal Americano de Medicina Preventiva, foi realizado com usuários do Facebook entre 18 e 24 anos, que recebiam conselhos sobre saúde sexual de uma página na rede social criada pelos pesquisadores.

Cerca de 68% dos participantes que  recebiam os posts no Facebook afirmaram ter usado camisinha durante relações sexuais. Já no grupo de controle, que não recebia as mensagens, foram apenas 56% os participantes que afirmaram ter se protegido durante o sexo.

“As redes sociais influenciarem no comportamento sexual a curto prazo é uma novidade. É o primeiro passo para alcançar números expressivos de jovens online”, destacou Sheana Bull, pesquisadora-chefe da Universidade do Colorado.

O problema foi que, após seis meses, caiu o índice de proteção entre os usuários do Facebook que recebiam os conselhos. A porcentagem foi de 60%.

Sobre a queda nos índices de proteção contra DST, Sheana afirma que o afastamento ocorre no grupo de alto risco dos jovens. Ela acredita que isso apenas reforça a necessidade de redobrar esforços para “atrair e engajar” esse grupo sobre as medidas de prevenção.

Manual do Facebook: o que você precisa saber para usá-lo

Veja Álbum de fotos


Lá do Allfacebook.

Foto: Getty Images.


Espionar ex-namorado no Facebook faz mal à saúde emocional, diz estudo
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Ana Ikeda

Se houvesse um aviso do tipo “O Ministério da Saúde adverte: ‘stalkear’ seu ex no Facebook faz mal à saúde”, você seguiria? Um estudo da Universidade de Brunel, em Londres, indica que seria bom você adotar o conselho: aqueles que não excluem ex-namorados(as) da rede social tendem a ficar mais angustiados e não conseguem “seguir em frente”.

O estudo “Vigilância no Facebook de antigos parceiros”, feito com 464 participantes, estima que cerca de um terço deles usava o Facebook para acompanhar as atividades do ex-parceiro. O “monitoramento remoto” do ex, afirma a pesquisa, levou ao aumento da angústia e da dificuldade das pessoas pesquisadas em conseguirem crescer pessoalmente e seguir em frente em suas vidas, encontrando novos parceiros.

Segundo a psicóloga Tara Marshall, pesquisadora-chefe do estudo, faz mal à saúde emocional de uma pessoa ficar checando como o ex-parceiro está, olhando o perfil dele (ou dela) na rede social. “A pesquisa sugere que a exposição a um ex-parceiro via Facebook pode obstruir o processo de ‘cura’ depois do término da relação”, afirmou Tara ao “Daily Mail”.

Esse não é o primeiro estudo que indica o comportamento “stalker” dos usuários do Facebook. De acordo com uma pesquisa feita pela Western University (do Canadá), quase nove em cada dez usuários do Facebook usam a rede social para acompanhar o que o ex-parceiro está fazendo.

Durante um ano, pessoas que terminaram relacionamentos foram acompanhadas por psicólogos. Quase todos admitiram que de alguma forma buscavam saber o que os ex-parceiros estavam fazendo pela rede social. E não adiantava deletar o ex da lista de contatos: cerca de 70% das pessoas admitiram serem “stalkers” dos (ex) amados por meio de perfis de amigos.

E você, dá uma espiadinha de vez em quando no perfil do ex ou já superou a separação?

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Lá do Daily Mail.

Fotos: Reprodução; Think Stock.


Social Rehab: Kit de “reabilitação” ajuda quem não vive mais sem o smartphone
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Ana Ikeda

Se você é do tipo de pessoa que não larga o smartphone nem um minuto – fica checando o Facebook, postando foto no Instagram, tuitando & afins – saiba que isso é feio, viu, menino (a) [mentalize aquela voz de mãe brava]. Desagradável, principalmente, se você está acompanhado. Está na hora de você passar por um “Social Rehab”. Nem adianta dizer “não, não, não”.

A campanha de “reabilitação social” foi criada pelo trio Rhys Hillman, Sarah Chan e Scartlett Montanaro, que trabalha numa empresa de publicidade. Ela é destinada a quem presta mais atenção ao smartphone do que à vida real fora da sua telinha. E tem até kit! (veja abaixo)

O tal kit vem com óculos, que funcionam como filtro de Instagram, adesivos de ‘Curtir” (para você sair grudando na testa dos seus amigos e coisas por aí), folhas de anotação para substituir o Twitter. E, claro, um bloco de desenho para você desenhar alguma coisa. Sim, Draw Something.

Não se convenceu? Eis alguns dados dos criadores da campanha:

– Uma pessoa olha em média 150 vezes por dia para o smartphone

– 10% das pessoas com menos de 25 anos enviam SMS durante o sexo

– 24% das pessoas perdem momentos importantes enquanto tentam tirar uma foto com o smartphone e compartilhá-la online

Ainda não se convenceu a participar? Então, ao menos tente:

– Atender ligações fora do local onde encontrou com alguém (e não à mesa)

– Deixar o smartphone dentro do bolso ou da bolsa (e não em cima da mesa)

– Deixar o smartphone no modo silencioso

– Manter contato visual com a pessoa e não com o aparelho

– Não fazer spam nas redes sociais quando vai sair com amigos ou está com eles

Mais informações (em inglês) sobre o “Social Rehab”.

Em tempo: O UOL Tecnologia testou se as táticas de sociabilidade virtual funcionam na vida real. Assista ao vídeo e veja o resultado:

[uolmais type=”video” ]http://mais.uol.com.br/view/11914253[/uolmais]

Lá do BuzzFeed.

Fotos: Reprodução.


Que fase, Marquinho: Zuckerberg sai de lista dos dez mais ricos em tecnologia
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Ana Ikeda

Mark Zuckerberg, 28, CEO e cofundador do Facebook, não está mais na lista das 10 personalidades mais ricas do mundo da tecnologia, segundo o Índice de Bilionários da Bloomberg.

A fortuna de Zuckerberg caiu US$ 423 milhões na última quinta e agora totaliza US$ 10,2 bilhões. Isso porque um relatório da Comissão de Segurança dos Estados Unidos indicou que cerca de 83 milhões de perfis no Facebook – dos 950 milhões existentes – são falsos.

Resultado: as ações da empresa na Bolsa de Valores, que já não iam bem, rolaram morro abaixo. Chegaram a cair a menos de US$ 20 pela primeira vez e fecharam o dia em US$ 20,04.

Agora, o décimo bilionário da lista da Forbes é James Goodnight, cofundador da SAS, empresa de software americana. Goodnight tem US$ 400 milhões a mais que Zuckerberg.

Desde que o Facebook fez sua oferta pública de ações, em maio deste ano, o preço delas caiu cerca de 47% (elas entraram na Bolsa avaliadas em US$ 38).

Além do tombo feio das ações na Bolsa, outra notícia contribui nesta semana para a maré ruim de Zuckerberg.  A irmã de Zuckerberg, Arielle, vai trabalhar agora no Google, uma vez que a gigante de buscas comprou o Wildfire, start-up de marketing onde ela é funcionária.

O número 1 da lista da Bloomberg continua a ser Bill Gates, cofundador da Microsoft, com uma fortuna de US$ 61,6 bilhões.

Lá da Bloomberg.

Foto: Paul Sakuma/AP.


Pesquisador cria mapa da internet que mostra relação entre 350 mil sites no mundo
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Ana Ikeda

Qual o real impacto de um site na internet? Para criar uma representação que demonstre isso e permita comparações com outros endereços na web, o pesquisador Ruslan Enikeev criou um mapa bidimensional da internet, representando os sites como círculos (como bem lembrou o Verge, muito parecido a uma galáxia).

Quanto maior o círculo, maior é o tráfego do site. Para representar a navegação de um site para outro, quanto maior a ligação entre eles, mais próximos os círculos aparecem um do outro. Caso queira achar um site, dá para buscar pelo endereço ou país. No mundo, os maiores círculos são Google, Facebook, YouTube, Yahoo e Twitter e Live (da Microsoft).

Para criar o mapa, Enikeev usou informações de 350 mil sites de 196 países e zonas de domínio até o final de 2011. Os círculos maiores são formados por sites nacionais e são representados sempre pela mesma cor. Uma nota interessante de Enikeev: os círculos formam grupos ligados pelo mesmo conteúdo e, como exemplo, ele cita um grande conjunto de sites de conteúdo pornográficos que ligam Brasil e Japão.

A bolinha brasileira mais próxima do enorme círculo do Facebook (na imagem abaixo, esse mar azul) é a do site da dupla sertaneja César Menotti e Fabiano. Sério!

Lá do Verge.

Imagens: Reprodução.


Acusada de criticar gays, rede fast food teria usado perfil falso no Facebook para se defender
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Ana Ikeda

Presidente da Chick-Fil-A, Dan Cathy

Senta que lá vem história: uma rede de fast food nos Estados Unidos está causando (muita) polêmica nas redes sociais, depois que o presidente da empresa fez um comentário contrário ao casamento gay. Após uma enxurrada de críticas nas redes sociais e até proibição de abertura de restaurantes em algumas cidades, um perfil no Facebook começou a defender a empresa. A conta falsa teria sido criada pela equipe de relações públicas da Chick-Fil-A. #Fail

Tudo começou quando o presidente da Chick-Fil-A, Dan Cathy, deu uma entrevista à “Baptist Press” em que afirmou o posicionamento da empresa “em prol da família nos moldes bíblicos”. “Somos uma empresa familiar, administrada pela família”, frisou. O executivo disse ainda que a rede era “culpada da acusação” de se opor ao casamento gay.

Segundo o “LA Times”, a cadeia de fast food tem 1.608 restaurantes no país e vendas que alcançam US$ 4 bilhões. Os estabelecimentos são fechados aos domingos e os funcionários recebem treinamento “com foco nos valores da Bíblia”.  No ano passado a empresa foi acusada por ativistas LGBT de fazer doações para grupos cristãos contrários ao casamento gay, o que foi negado pela empresa.

As declarações de Cathy desencadearam uma campanha (feroz) nas redes sociais contra a Chick-Fil-A. A empresa que fabrica brinquedos vendidos na rede de fast food anunciou publicamente que doaria o dinheiro pago a ela pela Chick-Fil-A a um grupo LGBT. A rede de restaurantes, então, retirou o brinquedo das lojas alegando “problemas de segurança”. #Fail

Uma nova corrente de mensagens nas redes sociais começou a questionar o motivo do recall dos brinquedos. Um perfil no Facebook atribuído a uma mulher chamada “Abby Farle” passou a defender a rede de fast food. Disse que o brinquedo tinha sido tirado das lojas antes de todo imbróglio. Porém, segundo o “Gizmodo”, usuários perceberam que uma foto do perfil era de serviço de imagem. #Fail

As redes sociais não perdoam.

Lá do Gizmodo e LA Times.

Foto: Reprodução/BuzzFeed.


Paradoxal: Executivo do Facebook aconselha usuários a ficarem “offline” de vez em quando
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Ana Ikeda

Ficar desconectado da internet já não é uma tarefa tão fácil atualmente – ainda mais com as redes sociais para nos distrair (e muito). Mas esse é o conselho do diretor de aprendizagem na área de Recursos Humanos do Facebook, Stuart Crabb: deixe seu computador e smartphone de lado de vez em quando.

Stuart Crabb, executivo de Recursos Humanos do Facebook

Ao “New York Times”, Crabb disse que as pessoas precisam “perceber o feito que o tempo online tem no nosso desempenho e relacionamentos”. A teoria é que esse estímulo constante da internet pode causar dependência e prejudicar a produtividade e interações pessoais.

Parece estranho ouvir isso de alguém que trabalha para a maior rede social na internet mundial (e ganha dinheiro com o tempo que as pessoas gastam online)? É o que questiona o jornalista Matt Richtel, autor da reportagem.

O próprio Crabb reconhece que sua preocupação com os usuários vai contra o modelo de negócio da rede social. “Eu vejo o paradoxo”, admitiu.

Mea culpa à parte, já existe um estudo de uma universidade sueca que comprova o impacto na saúde de ficar online a todo tempo. A pesquisa identificou uma relação entre o uso intensivo da internet e celular com problemas de saúde como depressão e insônia.

Leia também:

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Stalkers: estudo mostra que 88% das pessoas usam Facebook para espionar ex-namorado(a)

Professora de yoga é demitida do Facebook após proibir uso de smartphones

Encalhado(a)? Ferramentas usam Facebook para mostrar quem está solteiro

Metade dos usuários do Facebook já excluiu amigos que compartilham posts demais

Lá do New York Times.

Foto: Reprodução/LinkedIn.


Encalhado(a)? Ferramentas usam Facebook para mostrar quem está solteiro
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Ana Ikeda

Caro amigo ou cara amiga: a tecnologia está à sua disposição para resolver uma vasta gama de problemas. Inclusive os da sua vida amorosa. Ok, exageramos um pouco aqui, mas já existem ferramentas que usam o Facebook para mostrar os solteiros e solteiras “perto” de você. Forever Alone? Não mais!

Um deles é o Datable, site que ajuda a criar um perfil ligado ao Facebook para você sair marcando contatos como interessantes para um encontro. A intenção do site é criar uma grande rede de “gente com potencial” para namorar; ao marcar um amigo, outra pessoa da sua lista verá sua indicação. Dá até para mandar mensagens diretas para os possíveis pretendentes. TUDO CONFIDENCIAL, diz o Datable. Essas interações não são publicadas na timeline do Facebook.

Já o Relationbook pede permissão para publicar posts no seu perfil (então, antes de aderir ao aplicativo, se não quiser isso, deixe a opção “Apenas eu” marcada na janela de permissão). Assim que você entra no aplicativo, ele mostra a lista de todos os seus contatos  e os respectivos status de relacionamento. Dá para filtrar por solteiros, homens ou mulheres.

Não tá solteiro? Bem, pelo menos agora não tem desculpa para seu amigo encalhado ficar pedindo (=enchendo sua paciência) para você apresentar pessoas solteiras em comum (publique esse post no mural dele… hehe).

Mais sobre o Facebook:

– Metade dos usuários do Facebook já excluiu amigos que compartilham posts demais

– Facebook: conheça cinco tipos de pessoas que você nunca deve(ria) adicionar como amigos 

– A mãe, o egocêntrico e o “compartilhador”: confira quais os tipos de chatos no Facebook

Mais para solteiros:

– Site de relacionamento organiza encontros às escuras e ainda “banca” a bebida 

– Empresa aérea permite escolher assento no avião com base no Facebook dos passageiros 

– Forever alone: empresa coreana cria namorada virtual para usuários de iPhone 

Lá do Mashable.

Foto: Getty Images.


Metade dos usuários do Facebook já excluiu amigos que compartilham posts demais
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Ana Ikeda

Chatos no Facebook estão com os dias contados (ou mais ou menos isso), segundo uma pesquisa americana: cerca de 46% dos usuários da rede social admitiram ter excluído algum contato por ele compartilhar informações demais na Timeline.

Além das atualizações de status “compulsivas”, outros comportamentos reprovados pelos usuários do Facebook e “punidos” com a exclusão da lista de contatos incluem compartilhar fotos excessivamente (um terço dos pesquisados reclamou disso) e curtir centenas de páginas de uma só vez (um quinto dos entrevistados disse não suportar isso). Digamos que são ações definem bem o chato típico do Facebook.

“Fica insuportável ver a mesma pessoa atualizando o status toda vez que você faz login”, explicou ao “Daily Mail” Mark Pearson, presidente da MyVoucherCodes , empresa que conduziu a pesquisa. A pesquisa foi feita com 1.750 usuários da rede social nos Estados Unidos.

Mas enquanto metade dos entrevistados disse excluir os “chatos”, a outra metade (dã) disse ter dó de fazer isso… os usuários confessaram apenas terem usado a opção de esconder atualizações desses contatos inconvenientes.

Quem nunca…

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Lá do Daily Mail.

Foto: Think Stock.