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Um em sete adolescentes brasileiros no Facebook adiciona mãe como amiga, diz pesquisa
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Ana Ikeda

Uma pesquisa feita pelo Facebook com usuários brasileiros revela que um em cada sete adolescentes entre 13 e 18 anos (13,8%) adiciona a mãe como amiga na rede social. É necessária certa dose de coragem, diriam alguns filhos (e de várias faixas etárias), para dar esse mesmo passo.

Afinal, a probabilidade de a sua mãe comentar algo constrangedor na frente dos amigos existe. Como aquele apelido de infância (Tchuquinho, que lindo nessa foto!), uma bronca (Carlos Eduardo Neves e Silva, ainda não arrumou a bagunça no quarto e já está no Feice?) ou mesmo um recado (Papai disse que deixou o dinheiro da mesada na mesa).

De toda a forma, é possível para filhos e mães conviverem em paz. Porque, filhos, as configurações de privacidade do Facebook estão aí pra isso (e pra muito mais também). E o próprio Facebook recomenda, antes de tudo, que as mães ajudem os adolescentes a entender a importância (e impacto) de estar em uma rede social. Abaixo, algumas dicas para elas:

#1

Okay, mãe, você ainda está se enturmando com o tal do Facebook. Isso não impede que você estabeleça uma conversa sobre segurança com seu filho. Alguns pontos importantes a abordar:

Privacidade (uma foto postada publicamente pode ter proporções muito maiores do que ele imagina; compartilhar senhas com amigos e namorados é uma roubada; informações pessoais devem ser tratadas igual são na vida real, com muito cuidado)

Ciberbullying (ele pode se dar muito mal ao zoar alguém online só para entrar na onda dos amigos; se está sendo perseguido, há como denunciar o abuso na própria rede)

Amizades virtuais (melhor aceitar solicitações de quem você conhece na vida real também).  Mais dicas de segurança e de como funciona a rede podem ser vistas no Facebook em Dicas para Pais

#2

Claro que a rede social ajuda você a manter um contato mais próximo do seu filho. Mas se você não diz aquele apelido íntimo da família na frente dos amigos dele na sala de casa, por que fazer isso num post no Facebook? Contenha-se. Sim, contenha-se! Você consegue.

#3

Não tem Facebook e não sabe que raio é isso? Digamos que você pode não querer entrar na rede, mas no mínimo deve se informar como ela funciona, até mesmo com o seu filho. No mundo, 1 bilhão de pessoas estão cadastradas no site. É muita gente e seu filho está lá entre elas. Saiba como ele anda usando as configurações de privacidade para não se expor demais diante de tamanha plateia. Neste link, filhos podem ver mais dicas de segurança.

* A pesquisa foi feita pelo Facebook Brasil por ocasião da comemoração do Dia das Mães (no próximo domingo) com 29.562 pessoas entre os dias 8 e 10 de maio.

Bônus:

É mãe e está curiosa sobre o presente que vai ganha no domingo? Veja abaixo os palpites do Facebook, baseados numa enquete feita com o que filhos brasileiros darão às mães:

– Roupas e acessórios (53%)

– Eletrônicos (18%) (eu o/)

– Cosméticos (17%)

– Doces e Chocolates (4,5%)

– Flores (4,2%)

– Calçados (3,1%)


Lá do Facebook Brasil.

Imagem: Reprodução


Postar foto de comida pode indicar distúrbio alimentar, diz psiquiatra
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Ana Ikeda

Se você acha que postar um monte de fotos de comida no Instagram não é lá tão normal assim, digamos que há motivo para preocupação. Publicar compulsivamente fotos de comida em redes sociais pode indicar que a pessoa sofre de algum distúrbio alimentar. A afirmação é da chefe de psiquiatria do Hospital da Mulher da Universidade de Toronto, Valerie Taylor.

A psiquiatra diz ter pacientes em tratamento de problemas alimentares que tentam lutar contra esse hábito da comida virar o centro das interações sociais na internet – o que comem, quando comem e quando vão comer de novo.

Ao “Huffington Post”, Valerie disse que embora a prática de compartilhar fotos de comida nas redes sociais seja comum, em alguns casos ela pode demonstrar a exclusão de outras coisas importantes da vida.

“A preocupação começa quando tudo o que eles fazem é enviar fotos de comida. Tiramos fotos de coisas que são importantes para nós e, para algumas pessoas, a comida em si se tornou central; o local, a empresa e outros elementos são só pano de fundo”, diz.

Para Valerie, a comida está adquirindo um papel importante demais na vida das pessoas. “Já não se trata mais de simples combustível”, diz. Outro exemplo semelhante ao da publicação de fotos de comida são as tatuagens com o tema. “Como as tatuagens de ‘Eu amo o McDonald’s’ substituindo as de ‘Eu amo minha mãe’.”

Tirar foto de comida também é assunto polêmico quando se trata de etiqueta. Alguns críticos dizem que embora a prática seja prazerosa para quem tira a foto, pode incomodar quem está em volta naquele momento. Há ainda quem aproveite as fotos de comida para criar grupos de apoio à la Vigilantes do Peso virtual.


Lá do Huffington Post.

Imagem: Reprodução.


“Brincadeira” no Twitter: jovens enviam SMS a pais sugerindo ter comprado drogas
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Ana Ikeda

O que você vai ver a seguir é uma ótima receita para deixar pais irados. Pelo Twitter, um comediante nos Estados Unidos (Nathan Fielder) sugeriu que seus seguidores – a maioria jovem – enviassem duas mensagens de texto via celular aos pais ou mães e depois tuitasse um print da tela do celular com a resposta deles.

Mensagem #1: “Consegui 2 gramas por $40.”

Mensagem #2: “Desculpe, ignore a mensagem. Não era para você.”

A reação, obviamente, não poderia ser outra: pais possessos. Uns dizendo que estavam a ponto de ter um ataque cardíaco, outros chamando os filhos pelo nome completo (comportamento MUNDIAL típico ao dar uma bronca). Teve até quem ameaçasse o filho a fazer exame antidoping. Mas alguns pais que nem deram muita bola e, logo que os pimpolhos mudaram de assunto, pararam de perguntar sobre o SMS “suspeito”.

Abaixo, algumas mensagens:

#1

Pai: “PQP. VOCÊ VAI PRA REABILITAÇÃO. NÃO TÔ BRINCANDO, SUA MÃE E EU ESTAMOS INDO TE BUSCAR NA FACULDADE HOJE À NOITE.”

#2

Mãe: “Austin Robert Schweitzer, já era o seu teste pra tirar carta de motorista… e qualquer esperança de ter um carro. Indo à farmacia, então se prepare pra fazer xixi num copo” [fala o nome completo do rebento e sugere um teste antidoping]

#1

Mãe: “Espero que você esteja brincando”

Filho: “Apenas ignore. O Jeopardy já começou?” [Desconversa e pergunta se o programa de TV tá passando]

Mãe: “Só às 6h40”

#2

Mãe: “Para quem então?”

Filho: “Deixa pra lá, não é nada”

Mãe: “Ok”

Filho: “Te amo!!!”

Mãe: “Eu também”

Agora, a melhor de todas:

Pai: “RESPONDE!”

Filho: “Minha boca tá cheia”

Pai: “Ai meu Deus, isso é brincadeira?”

Filho: “Pai, me deixa em paz. Eu não queria enviar SMS pra você”

Pai: “E eu não queria ter tido você!”

=====

É, crianças, não repitam isso em casa.

Lá do Mashable.

Imagens: Reprodução.


Ferramenta mostra crimes que você “comete” no mundo ao usar o Facebook
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Ana Ikeda

Usar o Facebook pode parecer por vezes uma atividade fútil e sem muitas consequências. Mas para mostrar que muitos países consideram crime o que você informa e faz na rede social, a Anistia Internacional criou uma ferramenta “assustadora”. Ela mostra os crimes que você “comete” (hipoteticamente) com seu perfil tão inocente no Facebook. Algo no estilo “tudo o que você disser poderá ser usado contra você”.

O Trial by Timeline (Julgamento por Timeline) varre o perfil no Facebook em busca de informações que liguem o usuário do Facebook a atos considerados crimes em países autoritários. “Infelizmente, diariamente pessoas ao redor do mundo sofrem punições simplesmente por tentar ter uma qualidade de vida que nós [fora desses países] já tomamos por garantida”, alerta a entidade na página.

No meu caso, a ferramenta disse que eu poderia ser torturada no Afeganistão e Paquistão por ateísmo (na verdade, não listei nenhuma religião no meu perfil), e em Myanmar por simplesmente ter uma conta no Facebook. Eu também poderia ser presa no Kuwait por ter curtido uma página de marca de cerveja – no país, é proibido consumir álcool.

Exageros à parte, ainda assim é assustador imaginar como informações tão simples que informamos no Facebook poderiam ter consequências tão graves em outras partes do mundo.

Para ver o quão criminoso você é, basta acessar o link da ferramenta (em inglês), rolar a página até o final e clicar em Sentence Me (Sentencie-me).

Lá da Anistia Internacional.

Imagem: Reprodução.


Hater App: a rede social específica para os que gostam de reclamar
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Guilherme Tagiaroli

A gente reclama em tudo quanto é lugar: no transporte público, no trânsito, no elevador, quando estamos sozinhos e, de uns anos para cá, também usamos a internet para este fim tão nobre. O problema é que quando as pessoas reclamam nas redes sociais, elas são tachadas como chatas e, muitas vezes, tornam-se inconvenientes. E isso pode trazer certa rejeição.

Se você curte reclamar, já existe um aplicativo para isso (“there’s an app for that”), como dizia o falecido Steve Jobs. Chamado de “Hater App”, o programa, por enquanto disponível apenas para iPhone, é uma rede social que lembra muito o Instagram pela estrutura, mas não tem filtro para deixar a reclamação mais poética ou com ar retrô.

Na imagem, a página inicial do aplicativo hater (esquerda). No lado direito, uma imagem de trânsito “odiada” pelo usuário David. No menu “estrela”, é possível ver as principais reclamações

O programa permite postar reclamações em formato de texto ou imagens. E conta com uma ferramenta “não curti” ou “odiei”, só que neste caso (imagino) é bom, pois quer dizer que as pessoas apoiam a sua rabugice.

Como no Instagram, há uma área do aplicativo específica para os assuntos mais comentados (no caso, odiados) na rede social.

Apesar de todo o ”negativismo” da rede, segundo Holly Dietrich, gerente de projetos do aplicativo, a ideia é que o programa seja um lugar para que as pessoas possam desafogar suas mágoas para, quem sabe assim, tornar o mundo melhor. O que, nas palavras dela, signfica, por exemplo, reduzir o número de usuários de sandálias Crocs.

Ao tentar usar o aplicativo, o Gigablog pastou. Para fazer o registro de login, o programa demorou uns 2 minutos (uma eternidade!) e apresentou vários problemas estranhos: repentinamente, ele começou a exibir diversas caixas de diálogo e havia uma lentidão fora do normal para navegar no aplicativo. Talvez eles não esperassem que tanta gente quisesse um lugar específico para reclamar.

Dessa forma, fica registrada a nossa reclamação sobre o aplicativo sobre reclamações.

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Lá do Mashable

Imagem: Reprodução


Ferramenta ajuda a fazer “faxina” no Facebook apontando posts comprometedores
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Ana Ikeda

Se você nem sempre levou uma vida regrada no Facebook (e anda meio arrependido de ter postado algo comprometedor na rede), precisa conhecer o Simple Wash. A ferramenta promete dar uma mãozinha para localizar esse tipo de conteúdo. Dá para achar posts publicados há até três anos (aquela época que nem sua mãe ou seu chefe estavam no Facebook).

O que o Simple Wash faz é varrer o seu perfil em busca de palavras-chave e apontar os posts que podem conter algo comprometedor. No caso do Gigablog, ele achou uma foto com a palavra “sexy” na legenda. Basta clicar no alerta para ir à página do Facebook onde ele está. Daí você decide se apaga ou não aquele post.

Por enquanto, a ferramenta funciona apenas para palavras em inglês, alemão, espanhol e italiano. Porém, se você quiser, pode fazer uma busca personalizada com palavras em português. Comece com palavrões, depois BBB e expressões como “odeio segunda-feira” (#FicaDica).

Para limpar seu perfil no Facebook, é preciso acessar o site do Simple Wash (logado no seu perfil) e permitir que ele acesse as informações que você postou.

Se você usa o Twitter, há também uma versão da “faxina digital” no microblog.

Lá do Mashable.

Foto: Reprodução.


Facebook tem pico de posts após horário de almoço às segundas-feiras, indica pesquisa
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Ana Ikeda

O fim de semana acabou e você está no trabalho em plena segunda-feira, depois de voltar do almoço, em frente ao computador. Então, você:

A) Compartilha algo no Facebook

B) Mergulha de volta nas tarefas do seu trabalho

Se você respondeu o item A, não se sinta tão culpado. Segundo uma pesquisa da Three, operadora de redes móveis, o horário após o almoço na segunda-feira é o mais comum para compartilhar fotos e vídeos. Feito no Reino Unido, o levantamento vai além e aponta o horário de pico exato na rede social, que seria às 14h36.

A maior parte do conteúdo compartilhado é de fotos pessoais (20,6 milhões de itens publicados), seguida de fotos de animais (7,2 milhões), ofertas e promoções (7 milhões) e virais de fotos engraçadas (4,8 milhões). Notícias (3,8 milhões), piadas (2,9 milhões) e virais de vídeos (2,6 milhões) aparecem depois.

Cerca de metade dos entrevistados disseram compartilhar posts enquanto estão no trabalho para conseguirem se comunicar com amigos que estão trabalhando em outros lugares.

O motivo principal alegado foi fazer as pessoas sorrirem (45%), sentir-se mais próximo dos amigos e família (37%) ou provocar reações (23%).


Lá do Daily Mail.

Imagem: Getty Images.


Sai desse Facebook, menino! Software mede quanto tempo você perde na rede social
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Ana Ikeda

O Facebook é o lugar certo para quem gosta de procrastinar. Basta acessar a rede social para deixar aquela outra tarefa (muito) mais importante de lado. Mas, caro leitor, como tempo é dinheiro, tudo tem solução nessa vida: o software TimeRabbit promete “esfregar na sua cara” o tempo que você perde navegando lá no “Face”.

Dizem os desenvolvedores do TimeRabbit que um americano passa, em média, sete horas e 45 minutos pendurado no Facebook por mês. O ”DataGigablog” calcula que no Brasil isso não deve ser muito diferente… Aliás, o aplicativo fornece relatórios semanais, mensais ou desde a instalação no computador sobre o tempo que você passou na rede social.

O software gratuito da GigaWatch pode ser instalado no computador – não se trata de uma extensão para o navegador de internet. Sendo assim, ele vai medir o tempo gasto no Facebook independentemente se você acessou o perfil no Internet Explorer, depois no Firefox, Chrome, etc.

Por enquanto, o TimeRabbit é compatível apenas com sistemas Windows.


Lá do Mashable.

Imagem: Divulgação.


Britânica diz ter marcado casamento mesmo sem ter noivo – ela quer achar um pelo Facebook
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Ana Ikeda

Ansiosa para casar? Mas nem de longe essa sua vontade se compara à da britânica Samantha Young, 47. Ela já tem todo seu casamento planejado: comprou a aliança, chamou as damas de honra, escolheu o bolo, contratou a limusine e até marcou a data da cerimônia (que deve ocorrer em abril). Detalhe: ela ainda não tem um noivo, nem mesmo um namorado. Mais um detalhe: ela está usando o Facebook para encontrar um. Pois é.

Se você achou a história bizarra, espere um pouco que ela fica ainda pior: Samantha diz que não quer casar (de verdade). “Precisa-se de noivo para uma falsa cerimônia de casamento. Intrigado? Leia mais. Eu quero uma cerimônia de casamento sem ter de me casar de fato”, escreve a noiva em seu perfil no Facebook.

Samantha, pelo menos, admite que a ideia é heterodoxa. “Sim, eu sou maluca. Suas tarefas serão nossa primeira dança e se divertir. Você pode trazer o seu padrinho. Se estiver interessado, mande uma mensagem privada”, prossegue.

Entre as exigências da noiva, estão a de que o noivo tem de ser solteiro (ah vá!), ter mais ou menos 1,80 m de altura e idade entre 40 e 50 anos.

A explicação de Samantha para o fato é a de que ela está feliz solteira e quer continuar assim. “Estou solteira há bastante tempo e feliz assim. Mas por que não posso fazer isso [casar de mentira]?”, disse ao “Daily Mail”. Além disso, quando jovem, ela se casou já grávida e, sem dinheiro, não teve uma cerimônia como tantas outras noivas.

Então, tudo bem, né?


Lá do Daily Mail.

Foto: Reprodução/Daily Mail.


Peladões no Facebook: empresa faz concurso para casais publicarem fotos deles nus no site
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Ana Ikeda

Uma companhia de móveis e artigos para casa resolveu fazer uma campanha diferente para o Dia do Namorados (que vai ser comemorado no próximo dia 14 de fevereiro nos países do Hemisfério Norte). Pediu para os clientes postarem no Facebook fotos de si mesmos nus. Isso mesmo: “peladões”.

A ideia da Isak, empresa de origem escandinava que atua no Reino Unido, é que as pessoas façam releituras dos personagens em quadrinhos Blossom e Bill (os simpáticos aí ao lado), criados pela companhia.

Mas parece que o pessoal que segue a empresa no Facebook não curtiu muito a ideia. A fundadora da empresa, Sandra Isaksson, recebeu uma enxurrada de e-mails e mensagens, segundo o “Daily Mail”, reclamando das imagens publicadas (veja abaixo). Foram taxadas de “pornografia”.

“Nós tentamos encontrar os mais parecidos com os nossos personagens vikings atrevidos Blossom e Bill, que sempre estão se divertindo e aproveitando a vida, e não levando tudo tão a sério”, reclamou Sandra. Ela disse ainda que vai manter o concurso até o final. O prêmio será um mix de itens da loja.

E, se depender do Facebook, “toda nudez será punida” mesmo (até a que aparente ser nudez, mas não é…): a rede social tem o costume de apagar fotos de gente nua dos perfis:


Lá do Daily Mail.

Imagens: Reprodução.