Blog do UOL Tecnologia

Arquivo : redes sociais

Aplicativo no Facebook cria lista de inimigos – sejam eles pessoas, produtos ou empresas
Comentários Comente

Ana Ikeda

“Mantenha os amigos perto de você; e os inimigos mais perto ainda.” Para quem acha essa frase “brilhante”, já existe um aplicativo no Facebook que cumpre exatamente esse propósito. O EnemyGraph cria uma lista de desafetos – sejam eles pessoas próximas do seu círculo social, gente famosa… e até mesmo produtos, empresas e instituições.

Depois de montar a sua “lista negra”, o Enemy Graph deixa que você “declare guerra” contra algo ou alguém que deteste. Isso faz com que o desafeto apareça na sua lista pública de inimigos, visível para usuários do aplicativo.

Algo útil, já que o Facebook ainda não lançou o botão “Não Curti”, não é? Mais ou menos. Isso poderia ser perigoso (imagine a quantidade de pessoas preconceituosas e extremistas por aí).

Mas, aparentemente, o aplicativo funciona de forma pacífica. Entre os “inimigos públicos” em alta por lá (como mostra a imagem ao lado) estão o “Racismo” e a Westboro Baptist Church, “igreja” ultrarradical homofóbica. Além deles, tomates, azeitonas e laranjas também figuram na lista. E a série “Crepúsculo”.

O criador do aplicativo, Dean Terry, da Universidade do Texas, disse ao “Mail Online” que o objetivo não é criar desunião, mas sim “conectar e motivar pessoas em torno de coisas que elas não gostem”.

Digamos que a ferramenta tem potencial (e muito) para quem precisa botar a boca no trombone contra produtos, serviços e empresas que desrespeitam os direitos do consumidor — como um “SAC 2.0”.

E você, quem ou o quê colocaria na lista de desafetos?

Leia mais:
Atentas à reputação, empresas adotam redes sociais como o ‘SAC que funciona’

Lá do Mail Online.

Foto: Think Stock/Reprodução.


Corrente no Facebook “engana” amigos com viagem para o exterior
Comentários Comente

Guilherme Tagiaroli

Uma nova corrente no Facebook, feita apenas para despertar curiosidade, tem invadido as timelines de usuários da rede social. Tudo começa com uma postagem de alguém dizendo que vai ficar certo tempo fora do país. Geralmente, ela tem essa estrutura: “Vou morar em XX lugar por YY meses”.

Após a postagem, o natural é que os amigos da pessoa comecem a fazer comentários do tipo “Ah, parabéns!”, “Nossa, nem me avisou, hein?” ou “Você já lavou uma louça hoje?” [essa ninguém postou, mas confesso que gostaria de deixar este comentário :)].

Enquanto você, amigo (a), deixa seus votos de boa sorte ou curte o comentário, a pessoa que postou ri muito de você (ou entra na conversa com comentários do tipo “Vou trazer tal muamba para você de lá”), pois isso não passa de uma corrente troll estranha que alguém inventou – aliás, não existe uma origem certa, mas na internet, há quem diga que tem relação com uma campanha relacionada ao câncer de mama (?).

A corrente funciona da seguinte maneira:

— A pessoa deve pegar o dia do nascimento (por exemplo, dia 30), que será o número de meses que ela ficará fora do país.

— Depois, deve considerar o mês que nasceu (por exemplo, junho) e consultar uma tabela. Cada mês corresponde a um lugar. (Por favor, não perguntem por que México é Janeiro ou setembro corresponde a Holanda)

Janeiro: México.

Fevereiro: Londres.

Março: Miami.

Abril: República Dominicana.

Maio: França.

Junho: São Petersburgo.

Julho: Áustria.

Agosto: Alemanha.

Setembro: Holanda.

Outubro: Amsterdã.

Novembro: Las Vegas.

Dezembro: Colômbia.

— Para completar a trollada, é só postar no Facebook “Vou morar em São Petersburgo por 30 meses” e rir dos comentários e curtidas.

Observação: Apesar de não ter uma origem certa, há ainda quem acredite que a corrente foi criada por hackers para saber o aniversário das pessoas. Com essa informação, eles poderiam descobrir a senha dos usuários, uma vez que boa parte dos internautas utiliza a data de nascimento como senha. De qualquer jeito, fica a dica.

__

Lá do Blog do Marcus Trotta

Imagem: Reprodução.


Página ‘Odeio Professora’ no Facebook faz aluna de 11 anos receber a polícia em casa
Comentários Comente

Ana Ikeda

Inimizade ou antipatia entre alunos e professores não é assunto novo no planeta Terra. Comunidades em redes sociais demostrando isso também não. Mas que tal a polícia visitar a casa de uma estudante de 11 anos que fez uma página no Facebook dizendo “Odeio minha professora”?

Andrew e Joy Bagguley, pais de Leah, autora da página, e mais duas meninas, imaginaram que algum acidente havia acontecido com suas filhas quando um policial apareceu à porta de sua casa, em Stoke-on-Trent (Inglaterra). Mas o que o oficial pretendia era notificá-los de que Leah havia criado a tal página no Facebook – e que era muito nova para estar na rede.

Leah criou a página “Hate Mrs Frost” depois de a professora agir de forma muito branda contra um garoto que ameaçou esfaquear a irmã menor da garota, Libby, de 6 anos. Ele foi advertido por um mentor, e seus pais foram notificados somente depois que os Bagguley pressionaram a escola Park Hall  Primary para que isso fosse feito.

A polícia de Stoke-on-Trent afirmou que fez a visita à casa da família de Leah depois de a escola prestar uma queixa na delegacia. A página, que tinha 16 fãs, foi tirada do ar logo em seguida pelos pais da estudante, que reprovaram a atitude da filha, mas não compreenderam a atitude da escola.

“Foi um exagero. A polícia disse que queria informar que nossa filha é muito nova para estar no Facebook, mas a idade mínima de 13 anos é uma recomendação da rede, e não uma lei”, reclama o pai de Leah. “Eles estão tratando uma garota de 11 anos como um adulto que comete um crime de ódio”, diz a a mãe.

Leah não devia ter criado a página? A escola exagerou na punição? Ou as duas coisas?

Lá do Mail Online

Foto: Reprodução


Distração de funcionário com a web custa US$ 10.375 por ano a empresas, dedura pesquisa
Comentários Comente

Guilherme Tagiaroli

Atire a primeira pedra quem nunca consultou o e-mail pessoal no trabalho ou ao menos ficou uns 5 minutos vendo um álbum de fotos no Facebook/Orkut! Segundo uma pesquisa da Harmon.ie, uma desenvolvedora de software norte-americana, anualmente um funcionário “joga fora” US$ 10.375 (aproximadamente R$ 16,5 mil) em produtividade por causa da web.

Além de ‘dedurar’ os funcionários, o estudo ainda traz números que, definitivamente, vão fazer seu chefe bloquear tudo na empresa. Quase 60% das distrações dos usuários são causadas por redes sociais, mensagens de texto, mensageiros instantâneos (como o Windows Live Messenger) e e-mail.

Para dar mais razão ao seu chefe que sempre reclama que você não sai do Facebook, o levantamento mostra que quase metade dos trabalhadores entrevistados só conseguia trabalhar sem interrupções por 15 minutos (ou menos). Esse tipo de comportamento, informa o estudo, prejudica a capacidade criativa para resolver problemas e os tempos de entrega de projetos.

Detalhe: A empresa, que encomendou a pesquisa, vende uma solução social que integra, de forma social, todos os funcionários da empresa. A ideia do programa da Harmon.ie é que o funcionário troque o MSN ou Facebook para entrar em contato com os companheiros de trabalho durante o expediente.

Apesar de a empresa estar vendendo seu peixe, é algo que se deve prestar atenção, não?! O que você acha?!

Bônus: Funcionários dão ‘olé’ nas empresas para acessar sites proibidos no trabalho

__

Lá do Mashable

Imagem: Getty Images


Internautas ainda preferem e-mail a redes sociais para compartilhar conteúdo
Comentários Comente

Ana Ikeda

Se você é do tipo que não vive mais sem redes sociais – principalmente quando quer enviar coisas pros amigos – saiba que você é uma minoria nesse mundo vasto. Ou está ficando velho.

Uma pesquisa americana revelou que o e-mail continua a ser o meio favorito para as pessoas compartilharem conteúdo com os amigos. Já as redes sociais, que na teoria são perfeitas para esse fim, ficam no topo da preferência apenas dos mais jovenzinhos.

Cerca de 86% dos entrevistados pela Chadwick Martin Bailey afirmaram que o usam e-mail, entre vários outros meios para compartilhar conteúdo. Apenas 49% disseram utilizar o Facebook, por exemplo, para a mesma tarefa.

Em todas as faixas etárias estudadas o e-mail ganha do Facebook, exceto para a que vai de 18 a 24 anos.

Outro dado interessante da pesquisa revela que os motivos para compartilhar conteúdo são relativamente egoístas: as pessoas querem mostrar mais seus próprios pensamentos do que enviar informações relevantes ou que possam ajudar seus amigos. É para pensar…

E você… prefere o Twitter? O Facebook? Ou seu bom e velho e-mail?

_______

Lá do eMarketer.

Foto: Getty Images.


Mesmo que você não publique, a foto do seu bebê vai parar na internet
Comentários Comente

Ana Ikeda

Por essa, nem eu contava: cerca de 82% das crianças menores de 2 anos estão presentes na internet por meio de fotos. O dado é de um estudo da AVG em 10 países ocidentais.

E tem mais… Só 33% das 2.200 mães entrevistadas disseram ter publicado fotos dos seus recém-nascidos ou bebês na internet.

Isso leva a crer que, mesmo que você não mova um palito, é muito provável que a foto do seu nenê vá para o mundo online — seja numa rede social ou em sites como o Flickr.

Na pesquisa, os Estados Unidos lideraram o ranking de fotos de bebês online, com 92%. Em seguida, estão Nova Zelândia, com 91%, Canadá e Austrália, com 84%.

Tirar foto de um bebê tchutchuzinho e fofinho é praticamente irresistível. Mas o que a pesquisa traz à tona é a discussão sobre a privacidade. Muitas das fotos são acompanhadas de informações pessoais, da criança ou dos pais.

A dica (a de sempre) é usar as configurações de privacidade das redes sociais a seu favor. O Facebook anunciou mais controle para atualizações do seu perfil na última quarta (6); o Orkut, já tinha algo semelhante desde agosto.

_______

Lá da CNN.

Foto: Getty Images.