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Categoria : Aconteceu

Zuckerberg responde comentário ‘pessoalmente’: “Uso o Facebook o dia todo”
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Rodrigo Vitulli

Ai sim, Marquinhos nos surpreende novamente. Se você acha que o sujeito é um milionário frenético que só pensa em gastar os centavos de sua fortuna acumulada em US$ 17,5 bilhões, está completamente enganado. Assim como você, ele passa o dia todo online no Facebook.

Duvida? Ele mesmo, o próprio, assumiu o vício na rede de sua propriedade. Em um post no Facebook, Jeremiah Cohick, desenvolvedor da empresa especialista de métricas online Awesm, insinuou que Mark Zuckerberg é ocupado demais para ficar online o dia todo. Ele usou as seguintes palavras: “Assim como um traficante não consome as drogas que vende, eu duvido que Zuckerberg fique online o dia todo.” O que ele não esperava era que Mark, “em pessoa”, responderia o post.

Poucos minutos após a mensagem ter sido postada, Marquinhos, rápido como um felino, eliminou todas as dúvidas com o seguinte comentário: “Não, eu realmente uso o Facebook o dia inteiro”. (#likeaboss)

Mais de 1.700 pessoas curtiram o comentário de Mark Zuckerberg.

A grande lição que a gente tira é: sempre que o Facebook mudar qualquer coisa, reclamem para valer, botem a boca no trombone. Mas não deixem de citar Zuckerberg; ele lê tudo e é capaz de responder. Ele é humano, gente!!! De fato, o sujeito é onipresente… no Facebook.

Lá do TechCrunch
Imagem: reprodução


Simulador de gravidez para homens “chuta”, “incha os seios” e reproduz peso do bebê
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Rodrigo Vitulli

Estar grávida é uma experiência incrível que somente as mulheres podem experimentar. Esta alternativa está:

a)     Correta

b)     Falsa

c)      Meio certa. Afinal, cientistas japoneses já conseguem “engravidar” virtualmente um homem.

d)     N.D.A

Sim, letra “C”. Cientistas japoneses do Instituto de Tecnologia de Kanagawa criaram um simulador de gravidez para homens (mas também pode ser usado por mulheres). O “Mommy Tummy” é uma espécie de cinta abdominal com elementos eletrônicos capaz de simular os sintomas de uma gravidez.

Para mostrar aos homens o que é ter um bebê se mexendo dentro de si, os cientistas adicionam pequenas bolsas de ar, que inflam aleatoriamente para simular movimento e pressão. Bolsas de água internas aquecem o líquido para dar sensação de temperatura e peso.

A cinta também tem compartimentos na altura dos mamilos (polêmicos!!), que incham, dando a sensação de seios com leite materno. Todos os sintomas podem ser programados para equipará-los aos sintomas de qualquer período da gestação, desde bebês pequeninos até prontos para nascer.

De acordo com um dos idealizadores do “Mommy Tummy” (Barrida da Mamãe, em português), Takayuki Kosaka, o próximo passo é programar um modo de sincronizar uma gravidez real com o simulador, para que o marido ou companheiro sinta as exatas sensações que a futura mãe.

A seguir, um vídeo sobre como funciona o “Mommy Tummy”. Está em inglês, mas as imagens são praticamente autoexplicativas:

Lá do Engadget/DigInfoTV
Imagem/vídeo: reprodução DigInfoTV

 


iOS e Android juntos somam 1 milhão de aplicativo publicados
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Rodrigo Vitulli

Android e iOS (Apple) são como cães e gatos, irmãos gêmeos em pé de guerra, McDonalds e Burger King, Coca-Cola e Pepsi…  A concorrência é tanta, e tão acirrada, que a gente até esquece o quanto ela pode ser positiva. Pense que é a ânsia pela liderança que move freneticamente a Apple, Google e todas as empresas envolvidas.  Mas são os sistemas unidos que fazem a revolução (bonito isso, é?).

Juntos, o Android e o iOS para todas as plataformas, smartphones e tablets, somam 1 milhão de aplicativos publicados. Os dados foram divulgados pela empresa Appsfire, que mantém uma espécie de rede social para troca de experiência sobre aplicativos. Do total, 52% são para o sistema da Apple, enquanto o restante fica com o crescente Android.

Apesar do número surpreendente, a Appsfire faz questão de deixar claro: de 1 milhão, 800 mil estão disponíveis para download para o público, número que continua impressionante. Os que não estão disponíveis são restritos a desenvolvedores, estão em fase de testes ou pertence a alguma empresa que não tem intenção de distribuí-los.

A previsão da empresa para que exista um milhão de aplicativos passíveis de download nas lojas App Store e Android Market (e outras compatíveis com Android) é dezembro de 2011.

Quem deve estar de cabeça inchada é a Nokia, antiga líder no mercado de smartphones e que agora amargura uma decadência sem precedentes. A nós, só resta torcer para que o Windows Phone seja um sucesso semelhante. Ah, claro, qualquer um também pode contribuir para aumentar esse número. Tanto a Apple quanto o Google disponibilizam pacotes de design e programação para que qualquer pessoa desenvolva a própria aplicação.

Lá do The Next Web
Imagem: Getty Images e reprodução

 


Perfil da rede CBS no Twitter publica post sobre morte de Steve Jobs
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Rodrigo Vitulli

A rede de televisão norte-americana CBS publicou na última sexta-feira um tuíte em seu perfil “What’s Trending” (“Qual é a tendência?”, em português), alegando que Steve Jobs, segundo fontes, possivelmente estaria morto. O tuíte foi apagado menos de um minuto depois, mas foi tempo o suficiente para que os mais de 11 mil seguidores respondessem a mensagem, espalhando o boato pela rede social.

Poucos minutos após a publicação, o perfil “What’s Trending” divulgou um tuíte corrigindo o mal entendido com a seguinte mensagem: “Desculpe-nos, as notícias sobre a morte de Steve Jobs não foram confirmadas”.

Steve Jobs renunciou oficialmente do comando da Apple alegando problemas de saúde. Em seu lugar, Jobs indicou Tim Cook, ex-chefe de operações da companhia.

Em agosto de 2008, a agência de notícias Bloomberg publicou por engano um obituário de Steve Jobs com mais de 17 páginas. Na época, Jobs ainda era o CEO da companhia. Até a data presente, não há notícias confirmadas sobre o estado de saúde do ex-CEO da Apple, apenas fotos como a que ilustra o álbum abaixo:

Lá do Gawker


Um quarto dos usuários notam anúncios pagos no Twitter, aponta pesquisa
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Rodrigo Vitulli

Um estudo divulgado nesta terça-feira pela empresa especializada em análise de mercado digital Lab 24 mostrou que Twitter e publicidade podem coexistir. De acordo com a pesquisa, os anúncios pagos podem, sim, ser relevantes ao público alvo e, quando bem feitos, pôr fim a relação de amor e ódio entre usuários do Twitter e publicidade (quando logados).

No final de junho, os administradores do microblog anunciaram que iriam introduzir na timeline dos usuários tuítes patrocinados, desde que o mesmo usuário siga a conta do anunciante. O anúncio causou polêmica e gerou reclamações pesadas dos usuários, mas isso não impediu que a proposta se concretizasse.

Três meses depois e outra notícia divulgada (mas ainda não confirmada) pelo “New York Times” também causou comoção: os usuários passariam a receber tuítes patrocinados de contas que não seguem. O Twitter, entretanto, só iria direcionar tuítes patrocinados a usuários que possuem certo interesse com o conteúdo da propaganda, cruzando palavras chaves e seguidores em comum. Ao que tudo indica, a funcionalidade deve ser inaugurada em breve.

O resultado divulgado pela Lab 24 mostra, porém, um lado desconhecido e surpreendente sobre tuítes patrocinados: 24,8% dos entrevistados disseram notar os anúncios patrocinados quando os julgam interessantes. Além disso, 21,6% alegaram já terem ganhado descontos por conta de algum tuíte patrocinado, enquanto 21,2% apontam o Twitter patrocinado como uma forma eficaz para se conhecer uma marca ou promoção.

Também existiram respostas negativas: 10,9% dos entrevistados disseram que os tuítes patrocinados prejudicam a navegação, enquanto 4% alegaram nem terem sequer percebido que o tuíte não era espontâneo. Ao todo foram entrevistados 500 usuários durante o mês de agosto de 2011.

Lá do The Next Web
Imagem: Getty Images

 


Serviço da própria Apple ‘dedura’ design de iPhone 5
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Rodrigo Vitulli

Quando a Apple liberou parte do serviço Photo Stream para desenvolvedores, pode ter mostrado um pouco mais do que deveria. Claro, pode ser uma grande viagem da cabeça dos fãs assíduos por novidades, mas também pode ser uma pista cuidadosamente plantada.

O serviço Photo Stream da Apple é o banco de dados de fotos na nuvem. Por exemplo: ao tirar uma foto com o celular, automaticamente o Photo Stream distribui a imagem a outros dispositivos Apple. É só mais uma funcionalidade do iCloud. Só que, para ilustrar seu funcionamento, a Apple usou uma imagem de um celular um pouco diferente de todos os iPhones já lançados.

A imagem em questão mostra um smartphone mais curto, mais largo e com o botão Home (aquele do centro da tela) maior do que o normal.

Simulação do tamanho do iPhone 5  feita pelo site MacRumors

Tudo pode não passar de uma ilustração genérica, feita para representar qualquer dispositivo, mas foi o suficiente para gerar uma comoção entre os sites internacionais especializados em Apple. Ainda mais porque o formato mais largo e maior coincide muito com o que se tem cogitado até então. E, convenhamos, a Apple costuma ser MUITO detalhista com suas imagens e ícones.

De acordo com o site italiano Macitynet, produtores chineses já estariam produzindo cases de plástico para o novo modelo do celular, mais fino, mais largo e maior que o iPhone 4 . Só rumores…

Lá do MacRumors, Macitynet e Gizmodo
Imagens: reprodução

Confira uma seleção do UOL Tecnologia com todos os rumores sobre o novo iPhone que rondam por ai:


Imagens do suposto iPhone 5 vazam na web
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Rodrigo Vitulli

É de praxe; praticamente garantido. Quando a data de lançamento de algum produto Apple se aproxima, começam a surgir rumores e supostos protótipos pela internet. Para variar um pouco, como o lançamento do iPhone 5 deve ocorrer em breve, diversos sites publicaram imagens daquele que seria a nova geração do smartphone da Apple, nesta sexta-feira (26).

As imagens, divulgadas inicialmente pelo blog Macpost, mostram uma carcaça branca não muito diferente da que já existe nas lojas. O codinome do protótipo é “N94” e, na parte traseira, traz a inscrição “EVT2”, que significa “teste de verificação de engenharia”. As peças teriam sido providas pela empresa Truemaxcn, fornecedora oficial da Apple.

Apesar de a carcaça ser MUITO semelhante ao modelo do iPhone 4, a inscrição “N94” remete a um modelo desconhecido de iPhone encontrado no código interno do iOS 4.3. Em abril, outro protótipo, também com o codinome “N94”, foi divulgado na internet. Ele usava um processador A5, de dois núcleos, que equipa atualmente no iPad 2.

Fora esse detalhe, as fotos divulgadas nesta sexta-feira mostram pequenos detalhes que supostamente seriam da nova geração de iPhones, como espaço para um chip SIM convencional (o iPhone 4 usa um micro SIM) e realocação da antena, eliminando assim o problema de sinal tão criticado na versão anterior.

Muito se fala em uma versão mais leve e barata do iPhone 4, que supostamente seria lançada junto com o iPhone 5. Talvez as fotos mostrem justamente esse upgrade no modelo já existente. Estaria a Apple reservando uma surpresa grande para a data de lançamento (ainda não divulgada) ou é bem provável que o tão esperado novo iPhone seja uma espécie de “4S”?

Lá do Macpost
Imagem: reprodução


Detalhista, Jobs implicou (em pleno domingo) com visual do Google no iPhone
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Rodrigo Vitulli

A incerteza sobre o futuro da Apple sem Steve Jobs tem fundamento. Enquanto alguns acham que a companhia atingiu um modelo lucrativo e autossustentável, outros creditam o sucesso ao comando direto e quase sistemático de Jobs. Um breve relato divulgado por Vic Gundotra, vice-presidente de mídias sociais do Google (e um dos cabeças por trás do Google +), reforça ainda mais a crença de que Jobs e Apple são figuras quase indissociáveis.

Confira na íntegra a tradução do relato publicado na noite de ontem por Gundotra no Google +:

‘Icon Ambulance’

Em uma manhã de domingo (6 de janeiro de 2008) eu estava cumprindo meus rituais religiosos quando meu celular começou a vibrar. Muito discretamente, olhei no visor e li a frase “Número de ID não encontrado”. Resolvi ignorar.

Depois do ritual, eu estava indo em direção ao carro com a minha família quando chequei as mensagens da caixa postal. Uma das mensagens era de Steve Jobs: “Vic, você pode ligar para mim, no número da minha casa? Eu tenho algo urgente para discutir”, ele disse.

Antes mesmo de entrar no carro, retornei a ligação. Na época, eu era responsável por todas as tarefas relacionadas a celular no Google e mantinha conversas constantes com Jobs. Era uma das vantagens do meu trabalho.

“Oi, Steve. É o Vic”, eu disse. “Desculpe não poder atender antes. Eu estava em um ritual religioso e quando vi ‘usuário desconhecido’ resolvi não atender.”

Steve riu. Ele disse: “Vic, ao menos que aparecesse ‘DEUS’ no visor, você nunca deveria atender durante seu ritual”.

Eu ri com um pouco de nervosismo. Afinal de contas, apesar de eu estar acostumado com ligações de Steve Jobs desgostoso com alguma coisa durante a semana, receber uma ligação dele em um domingo, pedindo para ligar em sua casa, era muito incomum. Eu tentei imaginar o que era de tão importante.

“Então, Vic. Nós temos um problema urgente, um que eu precisava resolver logo. Eu já escalei alguém do meu time para lhe ajudar com isso. Espero consertar amanha”, disse Steve.

“Eu estive observando o logo do Google no iPhone e eu não estou muito feliz. O segundo ‘O’ não está com o gradiente em amarelo correto. Está errado e eu vou pedir para Greg arrumar amanhã. Tudo bem para você?”, completou Steve.

Claro que esteva tudo bem para mim. Minutos depois eu recebi um e-mail do Steve com o título “Icon Ambulance”. O email era endereçado a mim e Greg Christie  para consertarmos o ícone.

Desde que eu tinha 11 anos e me apaixonei pelo Apple II, eu tenho dezenas de histórias para contar dos produtos da Apple. Ele t~es sido parte da minha vida por décadas. Mesmo quando eu trabalhei com Bill Gates, na Microsoft, por 15 anos, eu tinha muita admiração por Steve e o que a Apple produziu.

Sempre que penso em liderança, paixão e atenção aos detalhes, eu me recordo da ligação que eu recebi de Steve Jobs naquela manhã de domingo. Foi uma lição que eu nunca vou esquecer, CEOs deveriam se atentar aos detalhes, mesmo tons de amarelos, no domingo.

A um dos maiores líderes que eu já conheci, minhas orações e esperança estão com você, Steve

Vic

Imagens: Reuters & 9to5 Mac


Apple atualiza site e retira foto Jobs no ‘hall’ da diretoria
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Rodrigo Vitulli

A notícia da saída de Steve Jobs do comando da Apple caiu como uma bomba no mercado de tecnologia. Mas, apesar do tom melancólico de várias notícias, posts e comentários, o ex-CEO ainda está (FELIZMENTE) vivíssimo. Seu nome, do exato jeito em que pediu em sua carta pública, figura entre o conselho administrativo da Apple. O site da empresa foi atualizado esta manhã, e sua foto foi removida.

É estranho ver a página da Apple sem a foto de Jobs; ele é quase uma lenda viva da tecnologia (quase?). O rosto de Jobs está entre na página de informações da companhia desde 1997, quando assumiu o cargo de CEO interino. De lá para cá foram grandes sucessos e alguns fracassos. De decadente, em 1997, a empresa se tornou a mais valiosa do mundo.

O nome de Jobs está lá embaixo e não poderia ser diferente. Nos resta torcer para que Jobs, mesmo mais distante, continue dando ‘pitacos’ na Apple, como um pai aposentado que puxa a orelha do filho quarentão.

Imagem: reprodução

 


Moradores de Nova York sentiram terremoto momentos antes… no Twitter
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Rodrigo Vitulli

Civis e militares esvaziam o prédio do Pentágono, Washington

Quando um tremor de magnitude 5,9 sacudiu a costa leste dos Estados Unidos na tarde desta terça-feira (23), alguns usuários sentiram tudo balançar, segundo publicou o site Mashable, cerca de 30 segundos antes, só que via Twitter. E a explicação é bem simples.

Os abalos sísmicos viajam a uma velocidade média de 3 a 5 Km/s, enquanto as ondas eletromagnéticas atingem uma velocidade média de 200 Km/s. Claro, as velocidades podem variar consideravelmente em cada caso, mas no incidente ocorrido nos EUA, a regra foi válida. Sendo assim, mesmo que um usuário tenha tuitado segundos depois de sentir o tremor em Washington, por exemplo, a mensagem chegou por volta de 30 segundos antes do abalo em Nova York.

Bom, não que trinta segundos sejam suficientes para uma evacuação total de um prédio, mas é tempo bastante para se esconder embaixo da mesa.

Rápido mesmo foram os usuários assíduos das redes sociais. Poucos minutos depois e já havia o evento “Earthquakepocalypse 2011” no Foursquare…  com mais de 10.000 check-ins, além de blogs e posts no Facebook. Um dia essa tal de internet ainda para um terremoto (ou o contrário disso).

 

Lá do Mashable & Gizmodo
Imagem: AP/U.S. NAVY