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Categoria : Aconteceu

Medalha de ouro em Olimpíada de Informática aprendeu a programar aos 11 anos; conheça
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Guilherme Tagiaroli

Felipe Abella, 18, é estudante de ciência da computação

Felipe Abella, 18, é estudante de ciência da computação

Felipe Abella, 18, é paraibano e foi o destaque da Olimpíada Internacional de Computação realizada na Tailândia, na semana passada.  A razão? Bom, ele é só o primeiro brasileiro a conseguir uma medalha de ouro em uma das competições de programação mais difíceis do mundo para alunos do Ensino Médio e do primeiro ano de faculdade.

A competição, que existe há 22 anos, consiste em resolver problemas de programação sugeridos pela organização, composta por grandes empresas. Os estudantes recebem desafios nos dois dias de competição, que devem ser resolvidos em até 5 horas.

Nas Olimpíadas, o paraibano competiu com estudantes de 80 países (como Noruega, China, Argentina, Estados Unidos, etc) e ficou em terceiro lugar. A sua pontuação foi 598 pontos de 600 possíveis – antes que alguém pergunte, o brasileiro ficou na frente dos argentinos: ele só perdeu para um cara da Bielorrússia e para um chinês.

Felipe mexe com programação desde os 11 anos de idade, porém, o empenho em participar de campeonatos veio há pouco tempo. “Mesmo com 18 anos, ele tem uma facilidade muito grande até para livros avançados de graduação”, comentou Rohit Gheyi, professor que o acompanha há três anos.

Ele foi parar na competição internacional, pois ele ficou entre os quatro primeiros na ultima edição da Olimpíada Brasileira de Informática.

Questionado pelo Gigablog se ele admira (de tecnologia) alguma empresa a ponto de querer trabalhar nela, Felipe foi evasivo (no lugar dele, eu faria o mesmo, até para não me comprometer, né!?): “Ainda não sei se quero trabalhar em uma companhia ou seguir carreira acadêmica”, disse ele, que está no primeiro ano do curso de Ciências da Computação da UFCG (Universidade Federal de Campina Grande).

Detalhe: a Olimpíada Internacional de Informática é patrocinada por empresas gigantes da área de tecnologia como Cisco, HP, Microsoft e IBM.  Essas empresas, geralmente, utilizam esse tipo de competição para incentivar o estudo de programação e, quem sabe (!), contratar novos talentos.

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Imagem: Divulgação


Mark Zuckerberg é o mais mal vestido do Vale do Silício, diz revista
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Rodrigo Vitulli

Ele é o Homem do Ano, eleito pela revista “TIME”, e um dos jovens mais ricos do mundo. Segundo a Forbes, o menino (sim, apesar de “homem” do ano, 26 anos ainda é um menino) já acumula uma fortuna de US$ 13,5 bilhões… Mas parece não ter tempo de comprar roupas da moda. Mark Zuckerberg foi eleito o mais mal vestido do Vale do Silício pela revista norte-americana “GQ”.

Mark deve ser mesmo ‘molambento’ (gíria que minha vó usava quando me via mal arrumado). A revista “Esquire”, em janeiro de 2011, já o havia colocado entre os dez homens mais mal vestidos do mundo. Não é tão espantoso assim que ele tenha ficado no topo entre os CEOs das empresas de tecnologia.

O “dono do Facebook”, segundo a revista “GQ” supera concorrentes de peso. Em segundo lugar figura Steve Jobs, com seu uniforme inconfundível e invariável: camisa preta, calça jeans e tênis. Em terceiro, Bill Gates, sempre com o modelito estilo PC: sóbrio e de cores nada extravagantes.

Você acha o estilo colegial/básico do Marquinhos tão ruim assim? Está certo, ele não é um Armani, mas foi capaz inspirar um estilista a criar uma linha de roupas baseada nas suas. Esses cri-críticos, viu… tsc tsc

Lá da GQ
Imagem: Anthony Bolante/Reuters

 


Lingerie day: no dia de postar foto de lingerie no Twitter, usuários falam muito, mas mostram pouco
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Guilherme Tagiaroli

Quem acessou o Twitter nesta quinta e reparou nos “Assuntos do Momento” (também conhecidos como trending topics) no Brasil, com certeza notou a presença da hashtag #lingerieday.

Digna de spammer que quer oferecer comprimidos contra impotência, a tal hashtag (ou marcação, na tradução do Twitter) diz respeito a um “evento internético”, que consiste na publicação de fotos de mulheres vestindo lingerie. No entanto, não é bem isso que o usuário que foi vítima de spam curioso vai encontrar na busca do Twitter.

Há casos de moças que fizeram a alegria da garotada (em algumas situações a tristeza, diga-se de passagem) e de pessoas que simplesmente deram um Google e postaram a primeira imagem de mulher de lingerie que acharam. Mas a maioria das postagens é de usuários comentando mensagens dos outros ou de anúncios de troca de avatar – com montagens bem toscas e legais. Se quiser comprovar, basta dar uma olhada na busca do Twitter pela hashtag #lingerieday.

Abaixo, nós selecionamos alguns tuítes, fotos e avatares bizarros postados nessa comemoração das internets do Brasil (SIC).

Apesar da brincadeira, o concurso lingerie day, idealizado pelos perfis @morroida e @gravz, escolherá uma garota para fazer um ensaio fotográfico para uma revista masculina. Clique aqui para ver a página do evento e as concorrentes ao prêmio.

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Imagem: Getty Images


Um em cada cinco americanos já deixou o celular cair no vaso sanitário, diz pesquisa
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Rodrigo Vitulli

Existem, pelo menos, três dezenas de comunidades no Orkut com o tema “meu celular já caiu na privada”; a maioria delas conta com mais de 100 membros. Aparentemente existe uma magnetismo instransponível entre o vaso sanitários e telefones móveis.  Uma pesquisa divulgada pela empresa Plaxo confirmou essa teoria e  mostrou que 19%  dos entrevistados já deixaram o celular cair na malquista privada. Mas será tão difícil assim manter o aparelho a uma distância segura?

A pesquisa, realizada com mais de 1.000 norte-americanos, tem o foco em como as pessoas estão fazendo o backup dos dados de seus celulares. Entre todos os desastrados, 55% declararam que a maior perda não foi o valor monetário do celular, mas os números, fotos, emails e endereços dos contatos armazenados. No total, um em cada dez entrevistados disse que a oportunidade de guardar os dados em outro local de fácil acesso “não tem preço”.

Logo após a hilária e nojenta situação de deixar o celular cair como um…. bem, cair na privada, o estudo mostrou que 15% dos que responderam à pesquisa tiveram os aparelhos quebrados pelos filhos. O restante alega ter esquecido os celulares em taxis, restaurantes e shoppings.

É, o backup é importante, mas que tal deixar o aparelho bem guardado enquanto faz as necessidades?

Se mesmo assim o impensável acontecer, cuidado para não ficar entalado na privada como este chinês:

Veja a notícia completa aqui: Chinês fica preso no vaso sanitário ao tentar recuperar celular

Imagem: GettyImages e reprodução


Aplicativo oficial do Facebook para iPad está escondido na versão para iPhone
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Rodrigo Vitulli

Uma das aplicações mais pedidas para o iPad talvez estivesse o tempo todo diante dos nosso solhos, mas camuflada. Sim, senhores, o aplicativo oficial do Facebook para iPad, segundo o site de notícias norte-americano Tech Crunch, já existe e ele é, de acordo com os relatos, muito bem feito. O fato é que o código fonte do aplicativo para iPad está escondido no aplicativo oficial para iPhone. Com alguns ajustes no tablet (o que não é recomendável), é possível obter a versão oficial do aplicativo do Facebook o iPad.

Quem descobriu o segredinho de Mark Zuckerberg foi o hacker @AeroEchelon. Ele inclusive postou no Twitter um minitutorial sobre como revelar o aplicativo escondido. Aparentemente a brecha foi liberada a partir da atualização do aplicativo (3.4.4) divulgada no último domingo (24).

Os relatos em torno do suposto aplicativo oficial são bem animadores. Ele seria mais estável que a malfadada versão para iPhone e sua visualização, otimizadas para a tela de 10 polegadas. Um menu com as principais seções da rede localizado no lado esquerdo da tela seria a principal mudança. Além disso, alguns ajustes de layout mínimo podem ser vistos nas imagens abaixo:

ATUALIZAÇÃO: Testamos e comprovamos! O aplicativo para iPad realmente está camuflado na última atualização (3.3.4) divulgada pelo Facebook. Mark, fala para a gente, foi de propósito, né?

Lá do TechCrunch


Na China, blog encontra imitação até da Apple Store. Sério!
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Ana Ikeda

Por essa, a gente não esperava, caro leitor. O site 9to5Mac publicou nesta quarta (20), fotos de uma suposta Apple Store #fake na China. Sim, imitação, como o DPad, tablet chinês (veja o álbum no final do post). Pelo menos, ou melhor, ao que tudo indica, os itens vendidos na loja são produtos da Apple.

A fachada da loja que se chama “Apple Store” é bem semelhante às originais, com a maçã e tudo. Ao entrar na loja, que tem o chão cinza (compare à loja de Paris), o consumidor encontra vários produtos da Apple dispostos em mesas de madeira. “Essas mesas são praticamente idênticas, se não idênticas, às mesas usadas pela Apple em lojas oficiais”, escreveu Mark Gurman, do 9to5Mac.

Originalmente publicada pelo BirdAbroad, blog de uma americana que mora com o marido em Kunming (cidade no sudeste da China), a história da Apple Store #fake fica ainda mais interessante quando ela relata que os funcionários da loja acreditam trabalhar para a empresa de Steve Jobs. “Começamos uma conversa com os vendedores que, juro por Deus, pensam genuinamente trabalhar para a Apple”, descreveu a blogueira, atônita.

Depois de tirar algumas fotos, ela foi abordada por seguranças da loja, que disseram que não era permitido fazer aquilo. No final, acabou conseguindo captar mais imagens, explicando que se tratava apenas de um “casal americano visitando a China”.

Ao passear por mais algumas esquinas, eles acharam mais DUAS Apple Stores extraoficiais. No país, existem quatro Apple Stores oficiais (em Pequim e Xangai).

O que é (bem) provável de imaginar é que essas lojas de “imitação” sejam apenas revendas autorizadas, que decidiram usar o mesmo design e comunicação visual das Apple Stores. E seu nome (escrito errado na segunda foto… hehe).

Ficou curioso sobre o DPad? Dê uma olhada no álbum abaixo:

Lá do 9to5Mac e BirdAbroad

Fotos: Reprodução

Tags : apple ipad


Com atualização de produtos, Apple retira MacBook do catálogo
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Rodrigo Vitulli

Ué, cadê o MacBook que estava aqui? Lembra-se dele? Era feito de plástico branco, com as bordas arredondadas e servia como opção um pouco menos cara ao MacBook Pro… Pois ele é coisa do passado. Com a atualização do MacBook Air o velho MacBook foi descontinuado. Segundo o site “Engadget”, uma fonte direta da Apple confirmou que a empresa pretende mesmo aposentar o modelo de laptop.

Quem pretende comprá-lo vai dar com os burros n’água ao tentar encontrar o notebook no catálogo oficial da Apple. Ele foi removido junto com a atualização na manhã desta quarta-feira (20). Isso não quer dizer que quem tem o MacBook não poderá comprar o novo sistema operacional, OSX Lion, que funciona normalmente, desde que o usuário tenha instalado a versão Snow Leopard (10.6) do sistema.

Dica: se você quer ter um Mac, mas não quer gastar além da conta, vale ficar de olho nas lojas de varejo brasileiras. Com o produto fora de linha, o preço deve cair consideravelmente enquanto durarem os estoques.

*RIP MacBook

Lá do Engadget
Imagem: reprodução

 


Aplicativo da rede social Google+ chega ao iPhone
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Rodrigo Vitulli

Pouco menos de um mês após o lançamento de sua nova rede social, o Google prometeu e cumpriu: a partir de hoje o usuários de iPhone já podem utilizar o aplicativo do Google+ (para instalar, basta clicar aqui). O aplicativo já estava disponível para aparelhos Android, mas aguardava aprovação da Apple para o sistema iOS.

Muito semelhante à versão para Android, o Google+ para iPhone permite realizar praticamente todas as ações da rede social quando visualizada a partir de um navegador. É possível, por exemplo, acompanhar os posts dos amigos mais próximos, ou melhor, dos círculos. Outras opções são compartilhar fotos, iniciar bate-papo com amigos, gerenciar os contatos dos círculos e editar informações de privacidade.

A primeira impressão do UOL Tecnologia foi bastante positiva. O Stream (espécie de Feed de notícias do Facebook) funcionou perfeitamente, assim como a postagem de fotos: praticamente instantânea. Na segunda tentativa em que tentamos fazer o upload de uma foto, porém, o aplicativo encerrou inesperadamente. Ainda assim, essa foi o único revés técnico que encontramos por ora.

O aplicativo está disponível gratuitamente na AppStore e pode ser baixado por brasileiros normalmente. Funciona com os sistemas iOS 3.1 ou superior. Ah, claro, precisa ter uma conta no Google+ para usar.

Lá do Engadget
Imagem: reprodução 


Microsoft revela projeto de busca social ‘por engano’
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Rodrigo Vitulli

Quem entrar no site Socl.com (domínio registrado pela Microsoft) verá a seguinte mensagem: “Obrigado por nos visitar. Socl.com é um projeto interno de um time de pesquisadores da Microsoft, que foi publicado na web por engano. Nós não queríamos, sério”.

A mensagem se refere ao conteúdo que ficou por alguns minutos no ar no mesmo domínio, o projeto Tulalip. Alguns poucos usuários que visitaram o site enquanto o projeto estava no ar registraram a imagem que ilustra este post e descreveram uma espécie de rede social de troca de conhecimento, na qual os contatos trocam informações entre si.

Além do slogan “Com Tulalip você pode achar o que precisa e compartilhar o que você sabe de maneira nunca antes vista”, os visitantes registram os botões de conexão com Facebook e Twitter, indicando que possivelmente o Tulalip não será um concorrente das duas redes.

Das duas uma: ou a Microsoft dá uma importância mínima a esse projeto, ao ponto de ser tão descuidada, ou o “vazamento” foi proposital e faz parte de uma estratégia maior de marketing viral. A gente acha que a segunda opção é mais viável…

Lá do The Next Web/Winrumors
Imagem: reprodução Winrumors

 


Mulher é presa após usar site de anúncio para oferecer sexo com sua rival
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Juliana Carpanez

Natasha W. Larson, 35, não precisava ter começado uma nova amizade com a ex-mulher de seu atual marido, ok. Mas ela foi para o outro extremo da situação quando, segundo o jornal “Herald Tribune” usou o site de Craiglist para literalmente anunciar a ex. Na página, insinuou que a mulher estava em busca de sexo com estranhos, além de dar o telefone e endereço da rival. Por isso, foi detida pela polícia de Bradenton (Flórida) que, de quebra, ainda divulgou toda a história. #carão

O “Herald Tribune” conta que a vítima começou a receber ligações e mensagens de texto de desconhecidos no dia 18 de fevereiro. Desconhecidos também chegaram a ir até sua casa. Ao fazer contato, eles explicavam que estavam respondendo ao anúncio do Craiglist. O texto dizia que a mulher tinha um namorado, mas que ele não tinha muita habilidade na cama. Por isso, ela procurava alguém para realizar seus desejos (clichê ou o quê?). Em seguida, vinha o endereço da vítima — endereço físico mesmo, daqueles com rua e número que a gente vê nos mapas.

“Ela não colocou só minha vida em risco, mas também a segurança das crianças ao mandar esses estranhos para a minha casa. Ela colocou em perigo os filhos de seu marido”, escreveu a vítima ao jornal. As autoridades então trabalharam com o Google e Verizon para identificar de onde o anúncio havia sido postado e chegaram até Natasha. A polícia disse que a atual admitiu ter anunciado a ex, além de divulgado suas informações. O “Herald Tribune” não informa se Natasha continua presa.