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Categoria : Como assim?

Perda de tempo com “Angry Birds” teria causado prejuízo de US$ 1,5 bi à economia dos EUA
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Guilherme Tagiaroli

O jogo “Angry Birds” é uma graça: tem passarinhos bonitinhos e os porquinhos, mesmo vilões, são também muito fofos. No entanto, o inofensivo e viciante jogo criado pela finlandesa Rovio já teria causado um rombo estimado de US$ 1,5 BILHÃO na frágil economia americana, em função de jogadores compulsivos que utilizam o horário do expediente para destruir alguns porquinhos.

O levantamento que chegou a esse valor absurdo foi feito pela revista americana “The Atlantic”. A publicação se baseou em um estudo da empresa de pesquisa AYTM, que informou que os americanos gastavam 200 milhões de minutos jogando “Angry Birds” por dia.

Tente acompanhar abaixo a linha de raciocínio usada pela “The Atlantic”:

– 200 milhões de minutos por dia gastos jogando “Angry Birds” equivalem a 866,6 milhões de horas por ano.

– Se os usuários norte-americanos gastam 5% dessas horas durante o expediente, o número de horas jogadas por ano vai para 43,3 milhões. Ou seja, das 866,6 milhões de horas gastas, 43,3 milhões são, supostamente, jogadas no trabalho.

– Segundo outro estudo, da empresa de pesquisa Pew Research Center, usuários de smartphone nos Estados Unidos ganham em média US$ 35 por hora de trabalho.

– Logo, multiplicando o valor da hora de trabalho de usuários de smartphone (US$ 35) pelo número de horas gastas de usuários que jogam o game no horário de expediente (43,3 milhões de horas), a “The Atlantic” estimou que, por ano, os viciados em “Angry Birds” causaram um rombo de US$ 1,5 BILHÃO na economia americana.

O levantamento da “Atlantic” só considerou usuários americanos e de smartphone. Porém, imagine se for feito um cálculo que considere pessoas de todo o mundo e que ainda some as horas gastas na versão do Angry Birds para o Google Chrome. Imagine o tamanho do estrago…

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Lá do The Atlantic
Imagem: Reprodução


Pai assiste ao parto do filho transmitido pelo Skype e iPad
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Ana Ikeda

Teletransporte ainda não existe (por enquanto…), mas o Skype  já quebra o nosso galho para matar a saudade daquelas pessoas queridas que moram longe. No caso de Joshua Sanchez, soldado americano em serviço no Afeganistão, bastou um iPad com o software de videochamadas pela internet para que ele pudesse acompanhar o nascimento do filho, a mais de 12 mil quilômetros de distância.

Sanchez assistiu ao parto, realizado na cidade de Gonzales (EUA), com a ajuda de um computador emprestado por um civil no Afeganistão, enquanto seus cunhados se revezaram para segurar um iPad com o Skype ligado para que ele visse as cenas da namorada, Monica Leal, dando à luz a Bradyn (que é muito #fofo ——->).

A última vez que Sanchez viu Monica pessoalmente havia sido em fevereiro. “Foi difícil não ter o apoio emocional, nem tê-lo aqui para me acompanhar ao médico e tudo mais”, disse Monica ao jornal local. “Agora ele disse que tudo o que espera  é segurar o Bradyn e encontrá-lo face a face”, completou.

Bradyn nasceu com 3,316 kg e foi o pai que deu a notícia aos amigos e parentes que estavam na sala de espera, logo após o parto, também pelo iPad segurado pelos cunhados.

É possível também para usar o Skype no iPhone, veja como:

Lá do Gonzales Inquirer.

Foto: Reprodução

Tags : ipad skype


Blogueiro japonês usa MacBook Air para cortar ingredientes do jantar
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Ana Ikeda

Caro leitor do Gigablog: caso tenha o estômago fraco, seja pelo camarão cru, seja pelo MacBook Air encostando no tal fruto do mar, não prossiga na leitura deste post.

O blogueiro japonês Ehita Sakai, do Mochroom, percebeu a semelhança do notebook ultramegablaster fino da Apple com as facas Ginsu (“É como um cutelo chinês”, escreveu no post), deu um pulinho no mercado e…. voilà, preparou um jantar para os amigos. USANDO O MACBOOK AIR PARA CORTAR OS INGREDIENTES, gentem…

Confira a destreza dele ao limpar o camarão:

 

Além de cortar a acelga, o shitake, os minimilhos, o mestre cuca ainda descascou a cenoura usando o notebook, mas confessou que fatiá-las com o gadget da Apple era impossível. Fotos do passo a passo do preparo, você vê aqui. Mais vídeos de alimentos sendo cortados, aqui.

Se ficou bom, não sabemos. Como os amigos tiveram coragem de provar o rango, tampouco. Ah, no Brasil, o MacBook Air é vendido a partir de R$ 2.999 (nos EUA, a partir de US$ 999). Faquinha cara.

Lá do Huffington Post

Imagem: Divulgação

 


Depois de lojas, o próprio Steve Jobs é o mais novo alvo de imitações na China
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Rodrigo Vitulli

China + Apple é mesmo um caso de amor e ódio.  Enquanto a dona do iPad terceiriza a produção de quase todos os produtos ao país asiático, os chineses insistem em copiar quase tudo que a empresa produz, quase TUDO mesmo. No último mês, 25 lojas falsas da Apple foram obrigadas a fechar as portas em várias cidades chinesas, isso sem falar nos produtos criados à imagem e semelhança dos iPods e derivados e exportados para todos os confins do mundo. Nem Steve Jobs eles perdoam mais…

O CEO da Apple está na moda e nada mais “natural” do que ser copiado. No começo da semana, o CEO da empresa chinesa Xiaomi, Lei Jun, apresentou a nova linha de smartphones em uma conferência no país natal. A surpresa ficou por conta do vestuário e dos trejeitos do anfitrião: muito, mas muito semelhantes aos de Steve Jobs.

Lei Jun é um fã declarado da Jobs e da Apple. Em uma declaração recente, chegou a afirmar que “admirava o grande sucesso da Apple”.

Essa não foi a primeira vez que um Steve Jobs falso aparece por lá. Em julho, uma marca de chá inspirou-se no “dono da Apple” e criou um impostor para estrelar uma promoção. Confira o comercial:

Lá do M.I.C Gadget
Imgem: reprodução


Case (bizarro) em formato de mão promete dar carinho e segurança para donos de iPhones
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Rodrigo Vitulli

Japoneses são criativos e disciplinados, mas às vezes é difícil compreender alguns produtos que aparecem por lá. A bem da verdade, alguns desses produtos não precisam de etiquetas de identificação para sabermos que a origem é nipônica.

A Dokkiri Hand Case for iPhone 4 é um desses casos. Escrever que a Dokkiri é um case para iPhone com uma mão de borracha acoplada é tão bizarro quanto as fotos ou o título deste post.  Por pouco mais de US$ 64 é possível comprar uma mãozinha extra para atender o telefone.

“Mas para que serve?” Bem, na descrição do produto, a loja virtual Strapya tenta convencer que o acessório traz mais segurança para segurar o iPhone e ainda oferece uma “mão amiga caso você esteja se sentindo sozinho”. Ao final da descrição, porém, o vendedor entrega os pontos: “Ok, eu desisto. O case é assustador, mas para algumas pessoas pode ser muito legal”.

Calma porque tem um detalhe: existem diversos tamanhos de mãos, desde adultos até mãos de criança  – para não sentir tanta saudade quando os pequenos sanseis estiverem na escola.

Sem mais, meritíssimo.

Lá do Engadget
Imagem: divulgação


Cara-de-pau se passa por milionário cafona para conseguir emprego no Google
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Rodrigo Vitulli

Não é de hoje que o Google é considerado uma das melhores empresas para se trabalhar, mas você estaria disposto a pagar um mico gigante e em rede mundial para ter um crachá da empresa com seu nome? Se você respondeu que não, saiba que está atrás de Matthew Epstein. Se você respondeu que sim, prepare a criatividade e o estado de espírito para quando encontrar com ele na dinâmica de grupo do Google.

O sujeito mencionado acima foi audacioso o suficiente para criar um site à imagem e semelhança do Google e implorar por um emprego. O destaque da página é um vídeo, no qual Matthew aparece de cueca, bigode e representa um milionário cafona, que pinta as unhas de rosa, não consegue fazer uma flexão de braço e gosta de animais empalhados. Tudo para tentar justificar o porquê de ser contratado.

O site se chama “Google Please Hire m.e.” (Google, me contrate, por favor) e abusa da ironia para chamar a atenção do RH da empresa. O currículo do rapaz (bem completo, por sinal) e uma lista com as dez principais razões para ser contratado são outros destaques. Dentre alguns itens sérios da lista estão: “eu tenho um bigode”; “eu fico bem de terno”.

Justiça seja feita: ao final do vídeo, Matthew Epstein, sem bigode, esclarece a brincadeira e diz que a intenção de ser contratado é realmente séria. Ele também diz ter vasta experiência no mercado digital e ter trabalhado nas empresas listadas em seu currículo.

Por tamanha cara de pau e criatividade, a gente pede: Google, dá uma chance para ele!!

ATUALIZAÇÃO: de acordo com o blog de Matthew Epstein, menos de 36 horas depois do início da campanha (começou no dia 01/08), ele recebeu um email de alguém com o remetente “@google.com”, o endereço oficial da empresa. A pessoa, que não teve o nome divulgado, convidou Epstein a preencher um formulário comum, que cadastra possíveis empregados.

Mas, como Epstein faz questão de dizer, não houve nenhuma garantia ou promessa de emprego por parte do Google. Mesmo assim, o audacioso rapaz já recebeu propostas de emprego de outras empresas.

Lá do TechCrunch
Imagem: reprodução


Para divulgar revista eletrônica, publicitários criam a Mulher Cabeça de iPad
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Rodrigo Vitulli

Steve Jobs sobe ao palco e apresenta o novo iPad: “É incrível, muito simples, além de servir para ler, mandar email, jogar e criar documentos, o iPad também substitui sua cabeça, no caso de você acordar cansado da sua…” NOOOOT. Ele não disse isso (ainda), mas a imaginação dos publicitários vai além do que julga nossa vã sanidade.

Para divulgar o lançamento da revista “Cosmo for Guys” (rede Cosmopolitan), exclusiva para iPad, a agência Thinkmodo criou a Mulher Cabeça de iPad. A geringonça é uma espécie de capacete quadrado, sendo os quatro lados compostos de iPads. Bom, nada como uma imagem para explicar… (acompanhe no vídeo abaixo)

Para melhorar a experiência, a modelo conseguia enxergar tudo com óculos eletrônicos, que recebiam imagens de uma câmera embutida no topo da cabeça eletrônica. Além disso, os produtores gravaram vídeos da modelo transitando pelo mesmo ambiente, para que fossem exibidos durante a experiência, causando uma sensação mais realista.

Relatos da equipe de filmagens dizem que a temperatura estava mais de 35° C no dia da gravação. Coitada da modelo…

Confira:

Ei, homens, será que agora vocês conseguem entender um pouco melhor a cabeça das mulheres?

Lá do Mashable

 


Lingerie day: no dia de postar foto de lingerie no Twitter, usuários falam muito, mas mostram pouco
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Guilherme Tagiaroli

Quem acessou o Twitter nesta quinta e reparou nos “Assuntos do Momento” (também conhecidos como trending topics) no Brasil, com certeza notou a presença da hashtag #lingerieday.

Digna de spammer que quer oferecer comprimidos contra impotência, a tal hashtag (ou marcação, na tradução do Twitter) diz respeito a um “evento internético”, que consiste na publicação de fotos de mulheres vestindo lingerie. No entanto, não é bem isso que o usuário que foi vítima de spam curioso vai encontrar na busca do Twitter.

Há casos de moças que fizeram a alegria da garotada (em algumas situações a tristeza, diga-se de passagem) e de pessoas que simplesmente deram um Google e postaram a primeira imagem de mulher de lingerie que acharam. Mas a maioria das postagens é de usuários comentando mensagens dos outros ou de anúncios de troca de avatar – com montagens bem toscas e legais. Se quiser comprovar, basta dar uma olhada na busca do Twitter pela hashtag #lingerieday.

Abaixo, nós selecionamos alguns tuítes, fotos e avatares bizarros postados nessa comemoração das internets do Brasil (SIC).

Apesar da brincadeira, o concurso lingerie day, idealizado pelos perfis @morroida e @gravz, escolherá uma garota para fazer um ensaio fotográfico para uma revista masculina. Clique aqui para ver a página do evento e as concorrentes ao prêmio.

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Imagem: Getty Images


Humorista leva cabra para passear e pede pizza em loja (original) da Apple
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Juliana Carpanez

As lojas da Apple têm servido de cenário para ações bastante inusitadas – como dancinhas estranhas e visitas de cachorro –, devidamente divulgadas na internet. Depois de assistir a essas imagens, o humorista Mark Malkoff quis testar até onde vai a permissividade desses estabelecimentos e de seus funcionários. A resposta: vai longe, muito longe, como mostra o vídeo abaixo (o conteúdo é em inglês, mas o constrangimento é universal).

Com a cara de pau que só os comediantes têm, ele visitou diferentes lojas de Nova York, nos EUA, e fez o impensável – algumas vezes. Pediu uma pizza, que comeu ali mesmo. Organizou um jantar romântico em outra Apple Store, com música ao vivo, e dançou no meio do público. Vestido de Darth Vader, foi a outro estabelecimento para consertar seu iPhone. Por fim, levou uma cabra ao santuário dos applemaníacos, já que cachorros são para os fracos. “A cabra é Mac ou PC?”, perguntou a um dos funcionários.

Aparentemente pode-se tudo na Apple Store. Mas desde que ela seja original: se for uma cópia chinesa, os funcionários podem facilmente perder a paciência. Olha aí embaixo quanta classe na versão pirata do estabelecimento:

Lá do Gawker
Foto: Reuters


Um em cada cinco americanos já deixou o celular cair no vaso sanitário, diz pesquisa
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Rodrigo Vitulli

Existem, pelo menos, três dezenas de comunidades no Orkut com o tema “meu celular já caiu na privada”; a maioria delas conta com mais de 100 membros. Aparentemente existe uma magnetismo instransponível entre o vaso sanitários e telefones móveis.  Uma pesquisa divulgada pela empresa Plaxo confirmou essa teoria e  mostrou que 19%  dos entrevistados já deixaram o celular cair na malquista privada. Mas será tão difícil assim manter o aparelho a uma distância segura?

A pesquisa, realizada com mais de 1.000 norte-americanos, tem o foco em como as pessoas estão fazendo o backup dos dados de seus celulares. Entre todos os desastrados, 55% declararam que a maior perda não foi o valor monetário do celular, mas os números, fotos, emails e endereços dos contatos armazenados. No total, um em cada dez entrevistados disse que a oportunidade de guardar os dados em outro local de fácil acesso “não tem preço”.

Logo após a hilária e nojenta situação de deixar o celular cair como um…. bem, cair na privada, o estudo mostrou que 15% dos que responderam à pesquisa tiveram os aparelhos quebrados pelos filhos. O restante alega ter esquecido os celulares em taxis, restaurantes e shoppings.

É, o backup é importante, mas que tal deixar o aparelho bem guardado enquanto faz as necessidades?

Se mesmo assim o impensável acontecer, cuidado para não ficar entalado na privada como este chinês:

Veja a notícia completa aqui: Chinês fica preso no vaso sanitário ao tentar recuperar celular

Imagem: GettyImages e reprodução