Blog do UOL Tecnologia

Categoria : Nerd

Tinderella: animação retrata conto de fadas na era do aplicativo Tinder
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Juliana Carpanez

Do título aos detalhes, o vídeo “Tinderella” é genial. Criado pelo site “College Humor”, ele insere o aplicativo de pegação Tinder em uma versão moderninha de “Cinderela”. E ainda conta (em inglês) a história usando um ritmo característico dos contos de fadas. Inclui rimas.

 

A animação mostra a linda protagonista tatuada e entediada, usando o Tinder (ela é conhecida por “passar o dedo na tela, da direita para esquerda, o dia inteiro”). Ao seu lado, uma garrafa de vinho e dois passarinhos azuis – estes últimos, e apenas eles, bem típicos da Disney. A cerca de três quilômetros dela, largado em um quarto de solteiro, está o príncipe. Tatuado, entediado e no Tinder.

Os dois se gostam, trocam freneticamente mensagens de uma palavra (às vezes escritas pela metade) e combinam um encontro. Para agonia do espectador, a bateria da protagonista acaba logo que ela chega ao bar. Assim, o bonitão tenta encontrar Cinderela mesmo ela estando offline – é ou não é um herói dos tempos modernos? O resto da história você, se for maior de idade, confere no vídeo acima.


‘Simpsons’ mostra como será a vida depois dos óculos inteligentes
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Juliana Carpanez

Homer assiste a vídeos em seus óculos inteligentes; Margie demora para entender a graça do acessório

Homer assiste a vídeos em seus óculos inteligentes; Margie demora para entender a graça do acessório

A família Simpsons abraçou os óculos inteligentes, mostrando como esse acessório poderá transformar sua vida – não necessariamente para melhor. No 11º episódio da 25ª temporada, chamado “Specs and the City”, o empresário Sr. Burns presenteia seus funcionários com o Oogle Goggles para monitorá-los. O programa foi exibido nos EUA no domingo (26).

Homer fica viciado, usando os óculos para tudo

Homer fica viciado, usando os óculos para tudo

Baseado na realidade aumentada, o gadget exibe informações da internet bem na cara do usuário. Assim, Homer Simpson olhou para Sr. Burns e descobriu que o chefe estava “programado” para morrer em 1998. Já os colegas ficaram sabendo que a única atividade física de Homer é puxar a alavanca da máquina de doces. Com o presente, o pai de família também visualizou um avatar enquanto namorava Margie.

O desenho mostra que Homer ficou viciadão nos recursos dos óculos, dependendo do acessório para tudo. Também indica um comportamento irritante, em que ele insiste em falar sozinho (na verdade, está conversando com o Oogle). E revela o choque que levou ao tirar o gadgets do rosto: “Ai, realidade!”.

O arquivo está disponível oficialmente no Hulu, mas não pode ser acessado do Brasil. Isso não é um problema, pois o vídeo abaixo também mostra – sem a participação dos Simpsons – como os óculos inteligentes poderão transformar sua vida. Olha só.

 

Lá do Gizmodo
Fotos: Reprodução/Hulu


Marissa Mayer, chefona do Yahoo, joga ‘Candy Crush’ e dirige BMW velha
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Juliana Carpanez

Marissa Mayer faz pose de diva na edição de setembro da revista norte-americana ‘Vogue’

Marissa Mayer, 37, diretora-executiva do Yahoo, não segue o estereótipo dos chefões da tecnologia. Formada na Universidade de Stanford em Symbolic Systems (sistemas simbólicos, uma mistura de filosofia, psicologia cognitiva, linguística e ciência da computação), ela se declara nerd, tímida e diz que gosta de programar. Até aí, está mantido o jeito Bill Gates de ser. Mas, com sua beleza e estilo, Marissa foge do padrão a ponto de ganhar uma entrevista de diversas páginas na (também poderosa) revista “Vogue”. Com pose de diva e tudo.

Segue abaixo algumas curiosidades reveladas pela ex-funcionária do Google, na edição de setembro da revista norte-americana.

Mudanças no Yahoo
A executiva disse ter ficado chocada ao perceber quão pouco os executivos do Yahoo interagiam com seus funcionários. Nas primeiras semanas de trabalho, há um ano, ela respondeu a perguntas feitas em um fórum corporativo e almoçou na cafeteria.

Marissa também instituiu a cultura da comida grátis no ambiente corporativo (algo existente no Google), trocou os Blackberrys dos funcionários por iPhones, removeu divisórias nas baias e também algumas paredes para favorecer um ambiente colaborativo.

Uniforme
No dia da entrevista à “Vogue”, Marissa estava com um cardigan (casado de lã) marrom da marca Oscar de la Renta (no site da loja, essas peças passam de US$ 2.000 ou R$ 4.800). A reportagem diz que este é o uniforme da diretora-executiva: ela tem o mesmo modelo nas cores marfim, azul marinho, preto, rosa, vermelho, azul e azul-petróleo.

Mark Zuckerberg, do Facebook, também é adepto ao uniforme – mas bem mais simples que o de Marissa.

‘Candy Crush’
Desde o nascimento do filho, Macallister, Marissa tem menos tempo a se dedicar aos esportes. Assim, ela se distrai com jogos como “Bejeweled” e “Candy Crush” (sim, até ela!) no celular, sempre que pode. Macallister nasceu no segundo semestre de 2012, logo depois de a mãe ter assumido a liderança do Yahoo.

Berçário
Quando Macallister nasceu, Marissa voltou logo ao trabalho. Mas o filho e a babá iam com ela para o escritório, onde ela montou um berçário ao lado de sua sala.

Home office
A diretora-executiva proibiu o trabalho remoto no Yahoo, causando polêmica. Ela afirmou que sua decisão não se refere ao trabalho remoto de forma geral, mas sim àquela que seria a melhor decisão para o Yahoo, “onde em vários casos trabalhar de casa significava quase não trabalhar”. Segundo ela, os funcionários aprovaram a mudança.

Em outubro de 2012, Marissa publicou a foto do filho Macallister, então com um mês. Ela o vestiu de pimenta para o YaBoo, festa de halloween do Yahoo

Esportes
Marissa e o marido, o investidor Zachary Bogue, fazem caminhadas em um parque próximo de casa, em Palo Alto (Califórnia). Antes do nascimento do bebê, os dois corriam meias-maratonas juntos, além de esquiar e fazer trilhas. Eles se conheceram em 2007, por intermédio de um amigo em comum.

Tímida
A chefona do Yahoo garante ser tímida e afirma ter se disciplinado para lidar com isso. Nos primeiros quinze minutos, por exemplo, ela sempre quer ir embora de uma festa – mesmo que seja em sua própria casa. “Eu literalmente olho no relógio e digo: ‘não posso ir embora até hora x. Se ainda estiver detestando até hora x, posso partir’.” Ela disse ter aprendido que, após ficar nas festas por um período pré-determinado, geralmente vence o constrangimento e acaba se divertindo.

Dinheiro
Marissa e o marido têm uma cobertura no hotel Four Seasons de San Francisco e gostam de dar festas glamourosas. Por outro lado, vai para o trabalho dirigindo seu próprio carro: uma BMW de 18 anos.

Anfitriã
Nas festas que faz em sua própria casa, Marissa sai à francesa – uma ação que ela chama de “saída da CEO”. Ela não se despede e vai para o quarto, enquanto o evento continua sem ela.

Lá da Vogue 
Fotos: Vogue e Reprodução/Twitter


No YouTube, montagens em vídeo criam os combates mais inacreditáveis entre personagens famosos
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Guilherme Tagiaroli

Confrontos de personagens como Yoda (do Star Wars) versus Spock (do Star Trek) ou Pai Mei (do filme “Kill Bill”) versus Sr. Miyagi (“Karatê Kid”) são praticamente inviáveis no “mundo real”. Para isso, existe o site Renegados Cast que promove um duelo feito por meio de edição de imagens entre personagens equivalentes e que provavelmente ninguém ainda teve coragem de fazer.

Chamado de URC (sim, é uma referência ao torneio ao UFC), a pancadaria em vídeo é o destaque do estande do Renegados Cast no YouPix Festival. Eles concorrem ao Content Talent, prêmio do evento que vai tornar mais famosa alguma iniciativa feita na internet. Pode ser um canal do YouTube, site ou um podcast.

No caso o Renegados Cast, além de produzir podcasts sobre filmes e elementos da cultura nerd, eles mantêm um site onde postam vídeos com os duelos. Funciona da seguinte forma: os internautas sugerem alguma batalha, eles criam um vídeo reunindo as características de cada um e uma montagem desses personagens baseada em filmes.

Por ser um confronto improvável, a vitória rola “no grito”: eles montam uma enquete e quem for mais votado ganha. O resultado sempre sai na próxima edição do vídeo, que tem frequência quinzenal.

Por mais que não seja possível saber quem ganharia na “vida real”, vale para saber qual personagem ou personalidade tem mais fãs.

Lá do YouPix.

Imagem: Reprodução.


WWDC 2013: americanos contam perrengue para comprar ingressos do evento da Apple
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Juliana Carpanez

Os ingressos para o WWDC 2013, evento de desenvolvedores da Apple realizado em San Francisco (Califórnia) esgotaram-se neste ano em 72 segundos, segundo o diretor-executivo Tim Cook. A empresa não divulga o número de vagas, mas sabe-se que cada participante desembolsa US$ 1.600 (cerca de R$ 3.200) no ingresso para o evento de quatro dias.

Da esq. para a dir.: Eric Allam, Adam Fortuna e Jon Friskics tiveram problemas na compra do ingresso

Alguns dos desenvolvedores presentes na palestra de abertura (que teve cobertura ao vivo do UOL Tecnologia) disseram ter enfrentado problemas na hora (ou melhor: no minuto) da aquisição online. Cinco norte-americanos ouvidos pela reportagem acharam que ficariam de fora do evento, mas descobriram que haviam garantido seu lugar.

Os desenvolvedores Jon Friskics, Adam Fortuna e Eric Allam trabalham juntos e, no minuto em que abriram as inscrições, tentaram fazer a compra sem sucesso — cada um em seu computador, eles tiveram o mesmo problema. “O carrinho atualizava, mostrando que não tínhamos selecionado os ingressos”, relata Allam. Ao tentar novamente fazer a compra, aparecia a mensagem de que as inscrições estavam esgotadas.

John Hare (esq.) e Jay Kerr receberam mensagens de erro e, na sequência, viram no site que as vendas tinham sido encerradas

Cerca de seis horas depois, no entanto, cada um deles recebeu uma ligação da Apple confirmando a compra.

O mesmo aconteceu com os desenvolvedores Jay Kerr e John Hare. Eles receberam mensagens de erro e, na sequência, viram no site que as vendas tinham sido encerradas. Horas depois — ou no dia seguinte, no caso de Hare — foram informados via telefone que estavam inscritos.
Nós aqui do Gigablog não vimos, mas acreditamos que a reação deles à notícia deve definir o que é a alegria de um nerd. LOL.

PS: Caso você se pergunte “mas quem paga essa fortuna para assistir a um evento de tecnologia?”, todos os entrevistados tiveram a participação custeada por suas empresas.

*A reportagem viajou a convite da Apple

Lá do WWDC 2013.

Imagens: Juliana Carpanez/UOL.

Tags : apple wwdc


“Computação Depressão” mostra no Facebook as desgraças de quem trabalha com tecnologia
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Ana Ikeda

Quem trabalha com tecnologia sabe bem que lidar com o “usuário” não é fácil. É receber ligação do amigo achando que você é help desk, formatar o PC da mãe depois do almoço de domingo e explicar para o namorado (a) qual smartphone é o mais indicado para ele (ou ela) comprar. E foi justamente mostrando essas e outras dificuldades do cotidiano dos profissionais de TI (Tecnologia da Informação) – principalmente programadores – que a página ”Computação Depressão conseguiu quase 80 mil fãs no Facebook.

Dois jovens estudantes de ciência da computação da Universidade Federal de Tocantins criaram a página (eles pediram para não serem identificados). Além de piadas próprias, o Computação Depressão responde (ou melhor, “trolla”) dúvidas tecnológicas enviadas por fãs e também publica coisas engraçadas achadas pela internet.

Eles dizem que a inspiração para criar a página no Facebook veio da “necessidade” de compartilhar as piadas (muitas altamente nerds) com quem pudesse entender e rir delas. “Nós vivemos de fazer piadas na esperança de sermos engraçados, mas quase ninguém que convive conosco entende. Em especial nossos familiares, que nos acham muito estranhos”, brinca o estudante.

Veja abaixo o bate-papo por e-mail com os criadores do “Computação Depressão“: 

Gigablog – Vocês são programadores, analistas de sistema ou web designers?

Computação Depressão – Atualmente, somos os três. Como nós ainda não somos formados, exercemos de tudo um pouco na “humilde” profissão de estagiários. Desde manutenção de computadores, instalação de impressora, recarga de cartucho, limpar o chão e fazer café na cantina. Mas, atualmente, o nosso alvo é programação (escrava).

Gigablog – A página existe já há algum tempo, por que vocês decidiram criá-la? Já trabalhavam na área na época?

Computação DepressãoA página existe desde outubro de 2011. A ideia de criá-la foi por acaso. Nós vivemos de fazer piadas na esperança de sermos engraçados, mas quase ninguém que convive conosco entende (em especial nossos familiares, que nos acham muito estranhos). Então, em um belo dia eu dei a ideia pro meu amigo de criar uma página no estilo “depressão” para compartilhar nossas piadas até então sem graça.

O mais engraçado é que nós conseguimos encontrar pessoas com nosso mesmo senso de humor estranho (tá, alguns estão lá apenas de poser, mas é isso).

Hoje são quase 80 mil, não era de se esperar esse “sucesso” todo.

Gigablog – Vocês chegam a criar algumas das trollagens, publicam o que recebem dos fãs ou o que vão achando por aí? Como fazem?

Computação DepressãoNo início, nós tentamos focar em piadas nossas, originais mesmo. Mas o nosso estoque de piadas sem graça foi acabando e nós tivemos que pegar piadas prontas na internet. Com a página crescendo, muitas pessoas mandavam dúvidas por Inbox perguntando coisas relacionadas à computação.

Aí veio a ideia de responder às perguntas mais idiotas com respostas sem sentido. Coisas do tipo: “Se eu der boot na minha câmera, corre o risco de estragá-la?” e nós respondemos: “Sim, corre o risco de abrir um buraco negro que vai engolir toda a galáxia”, coisas desse tipo que só geeks e nerds entendem.

Algumas pessoas também enviam suas piadas. Algumas são aproveitáveis (realmente muito boas), outras lembram nós mesmos antes da criação da página.

Gigablog – Com quase 80 mil fãs, como fazem para lidar com tantos comentários (dos muito “nerds” e dos muito “noobs” [novatos])?

Computação DepressãoNós evitamos responder os comentários porque isso já leva para o lado pessoal da coisa. Eu, particularmente, gosto de “trollar” os usuários que se acham os moralistas de internet.

Já o meu colega procurava responder alguns com calma. Ele acabou perdendo a paciência, pois custou a acreditar que realmente existiam pessoas que faziam esse tipo de perguntas idiotas.

Gigablog – Falando sério (ou não), qual é a pior “depressão” na área de TI atualmente? 

Computação DepressãoA pior depressão hoje são os salários. Falta de nivelamento, prostituição de alguns profissionais (corta pra mim, Percival). Mas, se o profissional for qualificado, ele consegue ganhar muito dinheiro. O chato em TI é isso: você nunca vai parar de estudar.

Computação Depressão 2– Concordo com o falado, entretanto acrescento algo a mais: lidar com o “usuário”. Eu sei de todo o “blá-blá-blá” que envolve o usuário na nossa área, mas é difícil você lidar com ele na maioria dos casos. Ocorre frequentemente você chegar com o software pronto, da forma que ele pediu, e ele diz “É, tá legal. Mas sabe que ficaria legal se acrescentasse isso, isso e isso?” (frustração de estagiário?!).

Gigablog – Windows, MacOS ou Linux? 

Computação DepressãoMeu colega prefere MacOS. Eu prefiro Linux. Nós dois usamos Windows também, somos viciados em PES, FIFA, CoD, Rise of Nations, entre outros. 

Computação Depressão 2É importante frisar que minha fase de “fanboy” da Apple passou. Não tenho preconceito com SOs [sistemas operacionais], busco utilizar cada um usufruindo da sua vantagem e, claro, achar os defeitos para fazer piadas (é isso que fazemos, ou pelo menos o que achamos que fazemos). Enfim, utilizo os três, mas meu coração pende para o lado da Maçã =P

Gigablog –iOS ou Android?

Computação DepressãoEu prefiro Android. Meu colega prefere iOS. Como vocês puderam perceber, eu sou pobre e não tenho nada da Apple. Mas ele esbanja riqueza e paga pau pro Steve Jobs. Fazer o que né?!

Computação Depressão 2É, né, seu “amigo” o queima desse jeito. Vou adotar a neutralidade nesse assunto, mas digamos que posso adaptar parte do discurso sobre os SOs de desktop.

Gigablog –Java, C ou Python?

Computação Depressão: Apesar de nós gostarmos muito de C, ele tem um lugar no lado esquerdo do peito, como diria aquela música do Milton (o Nascimento, não o Neves, que deve programar tão bem quanto pintar com Lukscolor). Mas hoje, Python é o poder. Java é só mais uma linguagem qualquer. Desculpem-me, Java Boys, mas vocês já sabem disso =D

Computação Depressão 2Nesse ponto concordamos, e muito. A não aceitação do Java em nossas vidas. Apesar de já ter realizado (e realizar!) alguns trabalhos com ele, não é preferência para nenhum de nós.

Lá do Facebook.

Foto: Reprodução.


Americano faz vídeo no Vine para pedir mulher em casamento (e ela aceita!)
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Guilherme Tagiaroli

O americano Curt Buthman achou uma forma diferente de pedir sua mulher em casamento pela internet. Em vez de personalizar um jogo (como fez este cara que pediu a namorada em casamento com uma versão customizada do Angry Birds) ou fazer cartazes com memes, ele utilizou uma ideia mais simples e visual.

Buthman fez um vídeo na rede social Vine (que só permite arquivos com até seis segundos) e, em seguida, postou o arquivo no Twitter. O vídeo (em inglês) diz: “Marsha, eu te amo tanto. Você quer casar comigo?”.

A resposta não demorou muito para vir. Marsha Collier, pelo próprio Twitter, disse que gostaria de se casar com Curt Buthman.

Em entrevista ao blog americano “Huffington Post”, Marsha disse que ficou surpresa com o pedido, pois ela estava participando de um chat pelo Twitter. “Eu estava tentando ver as mensagens do bate-papo pelo Twitter #cutserv e então minha mente congelou completamente”, disse

Pelo fato de haver grande troca de mensagens em chats pelo Twitter, Curt Buthman já tinha um plano B caso Marsha não reparasse no tuíte com o vídeo. “Eu estava com medo que ela não conseguisse ver, pois o chat é muito rápido. Eu já tinha alguns amigos preparados para retuitar se ela não respondesse rapidamente”, disse ele ao “Huffington Post”.

Já pensou se dá errado?

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Lá do Huffington Post


Com impressora 3D, Disney transforma visitantes de parque em stormtrooper por US$ 100
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Guilherme Tagiaroli

A Disney anunciou que voltará a ter fins de semana temáticos dedicados a “Star Wars”. E uma das ações para os visitantes do Disney’s Hollywood Studios é a possibilidade de se tornar  um stormtrooper – membro do exército imperial da saga de filmes. Após um longo processo o D-TechMe (como é chamada a atração) consegue produzir uma miniatura do soldado com o rosto do visitante em uma impressora 3D. O valor cobrado pela atração é US$ 100 (aproximadamente R$ 202) mais o custo para entrega.

A miniatura mede 19,05 centímetros (7,5 polegadas) e leva um bom tempo para ficar pronta. Para isso, o rosto do visitante é escaneado por um aparelho 3D por cerca de dez minutos. A imagem capturada é enviada a uma impressora 3D de alta resolução que imprimirá um boneco.

No entanto, quem passar pela experiência vai demorar a colocar as mãos na miniatura. O visitante do parque deverá esperar entre sete e oito semanas para receber a réplica do stortrooper com seu rosto (haja paciência!) – o blog da Disney ainda diz que a entrega pode demorar mais para estrangeiros.

O D-TechMe estará disponível a partir do dia 17 de maio no parque Disney’s Hollywood Studios na Flórida (Estados Unidos).


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Lá do Disney Parks Blog

Imagens: Divulgação


Pôster tenta resumir memes e personalidades mais populares da internet dos últimos anos
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Guilherme Tagiaroli

O artista Caldwell Tanner criou o pôster acima que tenta resumir os principais personagens e memes da internet de pelo menos sete anos atrás. É um verdadeiro teste para quem acha que conhece bem a rede e todas as modinhas que ocorreram pelas interwebs nos últimos anos.

Ao todo, a imagem conta com aproximadamente 120 personagens. Alguns destaques: o cara do “Evolution of Dance” (que fez um vídeo em que ele dança de Elvis a Eminem) , todos os troll faces, uma pessoa fazendo planking, a cantora Rebecca Black (do hit “Friday”, sucesso em 2011), o Grumpy Cat (o gato que nunca sorri), o cara do Tró-ló-ló (que Deus o tenha), o Psy (cantor de “Gangnam Style”) e mais um monte de gente.

A imagem foi postada originalmente no site americano “College Humor”. Lá é possível visualizá-la em alta definição e conferir uma breve explicação para cada um dos itens (infelizmente só em inglês). Para habilitar o “modo explicação”, basta teclar a letra L do teclado (vai aparecer como na imagem abaixo, só que com um link em vermelho).

Quantos você conseguiu descobrir? Mesmo cobrindo tecnologia há um tempo, confesso que só consegui descobrir mais uns 20 (além dos que estão citados acima).


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Lá do College Humor

Imagem: Reprodução


Garotas contam na Campus Party como conciliar a nerdice do casal em um relacionamento
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Juliana Carpanez

Sobre o palco, quatro mulheres nerds — e de nerds. Por causa dessas características, elas foram protagonistas de uma palestra realizada na quinta-feira (31) na Campus Party 2013.

Com clima de clube da Luluzinha (2.0, claro), elas contaram, entre outras coisas, como conciliar a nerdice entre o casal. É o que acontece, por exemplo, quando apenas um dos dois adora “Star Wars”, Linux, “World of Warcraft” ou algo do gênero. Abaixo, a opinião de cada participante da mesa, que teve como mediadora Raquel Gompy (centro), criadora do blog e podcast Monalisa de Pijamas.

Da esq. para a dir.: Laura Buu, Ana De Cesaro, Raquel Gompy, Maira Moraes e Giovana Penatti

Maira Moraes, do site Papo de Gordo
Em sua opinião, o casamento é como um banco. “Ele gosta de uma coisa, você de outra. Se ele faz algo para agradar você, ganha créditos. Com isso [crédito], você fará algo para agradá-lo também.” Ou seja: se ele viu “Star Wars” com você, nada mais justo do que acompanhá-lo em “Senhor dos Anéis”. A trilogia, é claro.

Giovana Penatti, do blog Garotas Geeks 
Para Giovana, a nerdice é apenas uma das características do par – ou de uma das pessoas. Mas o relacionamento tem muitas outras características, então isso não deve ser levado tão a sério. “Não é porque os dois são nerds que ficam em casa trancados, tirando pó de action figures [bonecos]”, brinca.

Ana De Cesaro, do blog  Tá e daí?! 
Ana contou sobre um relacionamento problemático que teve, no qual ela e o namorado competiam para ver quem sabia mais de tecnologia. “Era ridículo”, afirmou, dizendo para as/os nerds tomarem cuidado com isso. Outro perigo é o de ficarem os dois no sofá: ele no PC, ela no celular (ou vice-cersa). Para fugir dessa armadilha, sugere que se estabeleçam dias da semana para atividades diferentes. Como o Sheldon, de “Big Bang”, segundo ela comparou.

Laura Buu, do site Pink Vader 
Laura também é da opinião que ser nerd não define quem uma pessoa é: “Equivale a ser baladeiro, é apenas uma característica”, compara. Portanto, nada de dramas se ele gostar mais de Android e você, de iPhone.

Foto: Juliana Carpanez/UOL