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Categoria : Redes sociais

Aplicativos de stickers para WhatsApp: expectativa vs. realidade
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Ana Ikeda

Um rápido passeio pela seção de aplicativos mais baixados na App Store foi o suficiente para chamar minha atenção para os que prometem “stickers para WhatsApp”. As figurinhas (parecidas com as que usamos no Facebook) devem estar na moda e até que são bonitinhas, pensei. Foi então que começou um exercício rápido de “expectativa vs. realidade”.

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Talvez você esteja pensando: “Mas se já temos emojis e aquela renca de fotos e memes dos grupos do WhatsApp, por que raios vou precisar também de stickers?” Pois é, não precisa. Porém, como as imagens são fofinhas, digamos que há uma probabilidade grande de que aí, do outro lado da tela, exista alguém querendo baixar um aplicativo de stickers. Sim, é o “efeito cuti cuti” em ação.

Seja para iOS, Android ou Windows Phone, são várias as opções de aplicativos gratuitos de stickers disponíveis. Basicamente, eles funcionam de duas formas. Na primeira, um toque longo na imagem da figurinha abre a opção de mandá-la para o Whats App. Na segunda, você salva a imagem no rolo da câmera ou a copia para depois colar no chat e enviar.

Baixei três no iPhone para testar. O primeiro tinha potencial (era do tipo que envia a imagem direto para o WhatsApp), mas a cada toque na tela, praticamente, pulava nela uma publicidade de outros aplicativos. Irritante e pouco prático. Sem contar que nem todas as figurinhas eram liberadas – você tem que compartilhar um post recomendando o app no Facebook para poder usar “288” imagens a mais.

O segundo tinha uma biblioteca considerável (e liberada) de figurinhas com smile, porquinho, gatinho e ursinho (“efeito cuti cuti” disparou aqui). Porém, ele era do tipo “copie e cole”, menos prático.

O terceiro tinha uma quantidade ainda maior e tão fofo quanto de figurinhas que o segundo. E permitia compartilhar as imagens com um atalho direto para o WhatsApp.

Seria esse, então, o aplicativo “vencedor” e recomendável? Que nada!

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O resultado prometido – figurinhas pequenas no chat – não foi cumprido. Nos três apps testados, as figurinhas aparecem gigantes depois de inseridas na conversa. Nada prático, porque isso obriga a pessoa a ficar rolando a tela para ler os textos da conversa. A pessoa para quem eu mandei (usuária de Android) também visualizou as imagens grandes.

No meu caso, não houve prejuízo – os apps testados eram gratuitos. Mas há opções pagas também. Se você quer muito (muito mesmo) baixar um deles, no mínimo, teste a versão grátis antes. E, sinceramente, os emojis e as fotos que circulam em grupos continuam sendo a opção mais prática para dar graça ao WhatsApp.


Imagem: Reprodução e Montagem.


Com cães fofos, americano quer bater recorde de selfie do Oscar no Twitter
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Ana Ikeda

O norte-americano Terry Shipman, 66, morador de Beaumont, Texas, se propôs a uma missão praticamente impossível: quer bater o recorde de retuítes da foto “selfie” tirada por atores durante a cerimônia do Oscar no último domingo (2). Contra o feito, pesa o fato de Shipman ser apenas um ilustre desconhecido. A seu favor, o desafiante conta com a ajuda de dois (fofos!) cachorros com quem tirou o autorretrato.

Até a publicação deste post, a mensagem no Twitter com o selfie do Oscar, postado pela apresentadora Ellen DeGeneres, contava com 3,3 milhões de retuítes. Já o selfie de Shipman tinha “apenas” 144 mil retuítes (o que não deixa de ser uma marca memorável para uma não celebridade hollywoodiana).

O site “Business Insider” entrevistou Laura Shipman, 21, filha do desafiante. A jovem afirma que o pai “sempre publica” autorretratos que tira com os cães da família no Facebook e que ele “nem é um usuário tão ativo no Twitter”.

O sucesso do post de Shipman, segundo ela, ocorreu após ela e o irmão retuitarem o selfie, que então foi retuitado por amigos deles e foi se tornando um “viral”. “E as pessoas gostam de velhinhos e cachorros fofos”, disse a filha coruja.

Laura contou ainda ao site que o pai se sentiu “muito ofendido” quando pessoas disseram que o desafio era uma farsa. “Eu juro, o Jimmy Kimmel [comediante norte-americano] não tem nada a ver com isso.”

Lá do Business Insider.


Pedidos de ajuda a Luciano Huck viram piada em página do Facebook
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Guilherme Tagiaroli

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O apresentador Luciano Huck é famoso por ajudar pessoas no programa “Caldeirão do Huck” e, em função disso, sua vida nas redes sociais não é das mais fáceis. Além de ouvir elogios (e críticas) o dia todo, Huck recebe centenas de solicitações. E é aí que entra a página “Ajuda Luciano” no Facebook.

A página reúne supostas capturas de tela de pedidos de ajuda e mensagens deixadas na fan page do apresentador. A maioria das solicitações reunidas pela página são referentes a assuntos sem noção ou posts sem nexo.

Na descrição da “Ajuda Luciano”, eles afirmam que tudo é real — como há milhares de comentários em cada post do apresentador, fica inviável conferir a veracidade de todos os pedidos.

Na esperança de terem a atenção do apresentador, alguns desses supostos fãs colocam informações pessoais (telefone, endereço e até número de conta bancária), cobram uma resposta para as cartas enviadas ao programa e pedem um monte de coisas (de reformas a declarações amorosas para evitar a separação de casais). O conteúdo está de acordo com o que a reportagem viu na página de Huck.

Abaixo, alguns dos pedidos/comentários registrados pela “Ajuda Luciano”:

Me ajude, só para ver se vai ficar legal

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Me ajude a engravidar minha esposa
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Me ajude para que minha esposa não me deixe
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Um trabalho para um senhor de 75 anos
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Comercial do McDonald’s?

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Estados Unidos?

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Lá do AjudaLuciano
Imagens: Reprodução/Facebook/AjudaLuciano


Jogo “Flappy Bird” valoriza smartphones usados na hora da venda
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Flávio Carneiro

Ciclo de vida do protagonista em "Flappy Bird"

Ciclo de vida do protagonista em “Flappy Bird”

O joguinho viciante “Flappy Bird” deixou (realmente) saudade nos usuários. Depois que foi retirado das lojas de aplicativos, aparelhos com o game instalado passaram a ser vendidos por até US$ 100 mil (cerca de R$ 240 mil) no eBay – site de vendas americano, parecido com o Mercado Livre.

E quando você pensa que a maluquice atrás desse passarinho amarelo está acabando, é ai que se engana. Desta vez, os smartphones com o game (irritante, por sinal) ganharam destaque em um site americano que compra aparelhos usados para revenda, chamado “Upgradeswap”.

De acordo com uma entrevista concedida ao portal “BGR”, a página paga até US$ 20 (R$ 48) a mais por um aparelho com “Flappy Bird“ instalado. O valor oferecido pelo site por um smartphone varia de acordo com as condições do gadget, mas pode chegar a até US$ 255 (cerca de R$ 615) em um iPhone 5, por exemplo.

No fim das contas, é melhor receber US$ 20 a mais do que nada. E eu achando que esse joguinho não tinha utilidade nenhuma – além de ser um teste para os cardíacos, como diriam os narradores brasileiros de futebol. Pelo menos com esse dinheiro dá para comprar um sorvete.

Se você está pensando em vender seu aparelho, colocar a frase “’Flappy Bird’ instalado”, junto com as configurações no anúncio pode ajudar no negócio. Ou não, se o possível cliente já odiar a brincadeira.

Lá do “BGR“.


Feliz, triste e bravo: garota faz GIFs animados com “emoções” de coelhos
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Flávio Carneiro

Tem gente que sabe imitar passarinhos. Tem gente faz barulho de um porco e com certeza alguém faz uma foca incrível. Aposto que você aí também tem um talento. Bom, a habilidade da menina abaixo é imitar um coelho. Mas, o mais legal, é que ela consegue dar emoções para suas “caretas-coelho” – e ainda faz GIFs animados com elas!

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Da esquerda para direita: coelho assustado, pervertido e feliz.

No total, são nove tipos de coelhos: “triste”, “feliz”, “procurando por algo”, “pervertido”, “bravo”, “pedindo para apanhar”, “desconfiado”, “animado” e “assustado”. A menina é praticamente um meme ambulante. Acima, os três orelhudos mais legais.

Não há informações sobre o nome da jovem, apenas se sabe que a brincadeira se espalhou na rede social Weibo, que é uma espécie de Twitter da China. O post foi compartilhado mais de 150 mil vezes, recebeu 23 mil comentários e atingiu cerca de 1.200 páginas de usuários no site.

É uma boa repercussão para uma menina fazendo coelhos dramáticos, não?

Lá do site Chinasmack.

 


Mulher diz ter recebido 14 mil notificações de desconhecida no Facebook
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Ana Ikeda

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Para algumas pessoas, receber notificações no Facebook é algo prazeroso (sim, você gosta de receber curtidas de post e recadinhos no chat). Mas isso é muito (muito, muito) chato via e-mail. Imagine então não poder desativar esses avisos… e ainda por cima receber mais de 14  mil notificações. Foi o que aconteceu com a norte-americana Kristal McKenzie, 33.  Como? Vem que eu explico.

Kristal saiu do Facebook há alguns anos, quando ficou grávida. “Estava preocupada com questões de privacidade e, com um bebê vindo, queria me dedicar às pessoas da vida real.” Portanto, foi com muita estranheza que leu uma mensagem recebida no seu e-mail  — e em espanhol – dando das boas-vindas por ela ter retornado à rede.

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O e-mail era destinado a uma mulher chamada “Katya”, uma total desconhecida, diz Kristal. E Katya conseguiu criar uma conta no Facebook usando o e-mail de Kristal aparentemente por engano (um engano, inclusive, que até hoje Katya não percebeu).

Em nove meses, Kristal diz ter recebido mais de 14 mil notificações do Facebook no seu e-mail. Ou seja, toda vez que Katya deixava vaquinhas morrerem no “Farmville”, era cutucada ou recebia um convite de amizade, um e-mail ia direto para a caixa de Kristal. O mais “aterrorizante”, se espantou Kristal, é que ela recebia também cópias das mensagens privadas da desconhecida.

Agora, mais uma novela 

Descontente com a situação, a norte-americana tentou várias ações para desvincular sua conta de e-mail à conta de Facebook de Katya. “Todas os e-mails têm opção de descadastramento, mas como o Facebook não sabe que eu não sou dona da conta, não me deixa completar a ação”, diz. Ela até tentou criar um perfil no Facebook com o mesmo e-mail, mas não deu certo… ela passou a receber notificações via e-mail de ambas as contas.

Kristal diz ter entrado em contato com o Facebook e com o departamento de comunicação da empresa, mas não obteve retorno. Também tentou a Comissão Federal de Comunicações dos Estados Unidos e organizações não governamentais de proteção à privacidade. E nada.

Com ajuda de amigos, ela diz ter tentado contatar Katya sobre o problema. Mas a jovem tem “perfil fechado” no Facebook e não recebe mensagens privadas de desconhecidos. Tentaram até enviar mensagens aos amigos de Katya. Nada disso ajudou também.

Foi então que, ao contar sua história para a “Forbes”, a repórter do site da revista entrou em contato com o Facebook explicando o caso. A equipe de segurança (finalmente) desvinculou o e-mail de Kristal do perfil da estranha.

“A circunstância foi extremamente rara. Vimos que o link no fim dos e-mails para que as pessoas comuniquem que as mensagens não são para elas não estava funcionando corretamente”, disse um porta-voz do Facebook.

Segundo a rede social, com o e-mail digitado errado ainda precisaria de uma segunda confirmação (enviada para o tal endereço). Mas a usuária Katya conseguiu confirmar a inscrição na rede social usando um código enviado por celular.

E assim termina a novela. Pelo menos, com final feliz para Kristal.

Lá do Daily Dot via Forbes.

Imagens: Reprodução/Daily Dot  e Reprodução/Forbes.


Selfies e comida: humoristas criam retrospectiva ‘honesta’ do Facebook
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Flávio Carneiro

 

Na última terça-feira (4) o Facebook disponibilizou uma página que cria uma retrospectiva das atividades do usuário no site. Neste recurso, as fotos e outras informações pessoais ganham um fundo musical emotivo.  Os comediantes Trippy e Tyler fizeram uma versão (bem zoeira) dessa ferramenta, com o mesmo formato (e cores), mostrando como seria uma retrospectiva “honesta” na rede social.  Você também pode customizar seu vídeo.

A paródia começa com a frase: “Em março 2010, entramos no Facebook e adicionamos um monte de pessoas que nós nos arrependemos agora”. O material está em inglês.

A produção exibe ainda diversas outras situações (que provavelmente são mais reais do que os vídeos feitos pelo Facebook mesmo) e critica o comportamento dos usuários, citando o número exagerado de fotos de café e dados que não condizem com a realidade da vida dos internautas, por exemplo.

“Meu amigo em fotos que o fazem parecer 18 vezes mais bonito” e “Meu primeiro autorretrato no espelho [com flash]” são algumas das afirmações que alfinetam os usuários.


“Flappy Bird”: o jogo viciante para smartphone que vai acabar com seu tempo
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Flávio Carneiro

Ciclo de vida do protagonista em "Flappy Bird". Essa pontuação foi basicamente tudo que eu consegui no jogo

Ciclo de vida do jogo “Flappy Bird”. Essa pontuação foi basicamente tudo que eu consegui no game

Os joguinhos viciantes de smartphones e tablets são muito bons em preencher o vazio que existe nos corações dos usuários. Quem nunca encheu seu coração de felicidade, por passar uma fase do “Candy Crush”, ou de ódio, por ficar preso em outra logo em seguida, que atire o primeiro doce. Mas o game de fazer combinações virou, digamos, coisa do passado. O novo compilado de bytes que chegou para sugar nossas horas livres (e até as ocupadas) é o simpático “Flappy Bird”.

Atualização: o game foi retirado das lojas de aplicativos da Apple e do Google pelo seu desenvolvedor.

O objetivo do joguinho é tão simples quanto seu visual. O protagonista, um pássaro amarelo em 8-bits, precisa passar em pequenos espaços entre canos. Se ele encostar em algum lugar, o game termina. O cenário é bem parecido com a franquia “Mario”, da Nintendo.

Mas, o que dificulta a coisa toda, é que o bichinho não se move em linha reta. Quando o usuário toca na tela para dar impulso ao protagonista, ele segue o movimento de uma parábola, subindo e descendo.

Depois de tentar umas dez vezes e passar do primeiro cano apenas uma vez, achei melhor vir aqui desabafar antes que ficasse irritado. O game também premia o usuário com medalhas de bronze, ouro e outras mais difíceis, mas não cheguei nem perto disso.

Mesmo com a dificuldade, não pretendo desistir do jogo assim tão fácil. Me encontrarei com ele novamente quando tiver um tempo livre – ou me deparar com alguma fila.

Pelo jeito, mais pessoas pensam como eu e insistem na brincadeira (ou tortura). No Google Play, loja online do Google, o aplicativo já foi baixado entre 10 e 50 milhões de vezes, de acordo com informações da loja. Além disso, o desenvolvedor do app disse ao site “The Verge” que está lucrando US$ 50 mil (cerca de R$ 120 mil) por dia com publicidade exibida dentro do jogo.

Agora, é esperar seus amigos comentarem que estão bravos com um game que tem um passarinho amarelo.

Cliquei aqui para baixar no seu Android e aqui para o seu iPhone. Quem tem Windows Phone ainda precisa torcer para que o game seja disponibilizado neste sistema =/.


Facebook permite que usuários editem vídeo de retrospectiva do “Look Back”
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Ana Ikeda

Para comemorar seus dez anos, o Facebook lançou a ferramenta Look Back  para criar uma retrospectiva em vídeo da história do usuário na rede social. Embora alguns usuários tenham se emocionado com o resultado final de posts e fotos que pareciam “selecionados a dedo”, outros ficaram decepcionados com o conteúdo pego automaticamente (sabe aquela piada que quase cem amigos seus curtiram?). Se você é um desses ‘#chatiados’, seus problemas acabaram.

Agora dá para editar o vídeo, a opção fica ao lado do botão Compartilhar. Acesse o Look Back e clique em Editar:

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Basta selecionar as fotos e posts que você desejar (entre aqueles pré-selecionados pelo Facebook, okay… mas ainda é melhor que nada, não é?).

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Depois, é só correr para o abraço e selecionar “Atualizar” lá em cima (onde estava o botão “Compartilhar”).

O mais curioso é que a ferramenta apareceu logo depois que Mark Zuckerberg divulgou seu vídeo gerado pelo Look Back — com conteúdo incrivelmente “perfeitinho” em resumir a história de vida dele na rede social. Agora entendemos tudo, Marquinho.

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 Lá do Facebook.

Imagens: Reprodução.


Vídeo mostra como seria o Instagram nos anos 80
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Guilherme Tagiaroli

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O canal Squirrel Monkey do YouTube imagina como seriam sites ou produtos atuais se tivessem sido inventados há algumas décadas na série “Wonders of World Wide Web” (“Maravilhas da internet”, em tradução livre). Para dar veracidade ao exercício de imaginação, o holandês Jo Luijten, idealizador do canal, cria uma propaganda (com direito até a narração brega) explicando como o gadget/serviço funcionaria sem internet.

bola da vez escolhida por Lujiten foi imaginar o Instagram  como se a rede social tivesse sido inventada na década de 80. O comercial, abaixo, está todo em inglês e conta com os problemas de imagem próprios da época.

 

Como as pessoas mal tinham celular, o usuário do Instagram teria de tirar fotos com uma câmera convencional, preencher um formulário (disponível no posto de gasolina mais próximo de você!) e enviar o filme fotográfico pelo correio. Após algumas semanas (!!!), o usuário receberia as imagens em disquete ou cassete (na década de 80, havia fitas cassetes que podiam guardar arquivos).

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Na década de 80 era comum o uso de fitas cassetes para armazenar arquivos

O Instagram da década de 80 tem filtros (sépia, monochrome, blurry e ocean), que são pré-estabelecidos no formulário, e permite que o dono das imagens escreva alguma mensagem sobre a foto.

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E para compartilhar as imagens? É fácil: basta distribuir disquetes ou cassetes entre amigos. Mais prático impossível!

O próximo vídeo da série “Maravilhas da Internet” será sobre o Google Glass, os óculos inteligentes que podem se conectar ao seu celular. Só pela foto (abaixo) é possível imaginar a facilidade em carregar um trambolho desses.

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Lá do Mashable

Imagens: Reprodução