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Categoria : Vida digital

Aplicativo Split avisa quando ex está por perto e indica rota de fuga
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Ana Ikeda

Encontrar o ex por acaso em um restaurante ou no meio da rua não é uma ideia agradável para algumas pessoas. Mas até para evitar essa situação delicada já temos um aplicativo. O Split não apenas diz que o ex-parceiro (a) está por perto como também indica uma rota de fuga.

Gratuito para Android e iOS, o Split funciona conectado ao Facebook, Twitter, Instagram e Foursquare. Ele então usa os dados de check-ins feitos pelo ex-parceiro (a) para avisar da sua proximidade geográfica. Além disso, ele também envia alertas quando o ex confirma que vai a um mesmo evento que você. tec2

Outro recurso mostra as zonas de perigo – locais muito frequentados pelo desafeto, ou seja, onde há grande probabilidade de encontrá-lo. Por último, o aplicativo “dedura” se o ex está acompanhado de outra pessoa.

O criador do Slipt, Udi Dagan, explicou ao “Daily Mail” que teve a ideia de criar o aplicativo há cerca de um ano quando ele encontrou sem querer uma ex-namorada em um bar. “Depois de alguns minutos desconfortáveis, eu apressei meus amigos para sairmos dali e ir a outro pub do lado oposto da rua. E lá eu esbarrei –literalmente – em outra ex. Não foi uma noite legal”, conta.

Para quem acha mais “traumático” encontrar com o ex em outro local — as redes sociais — acompanhe abaixo dicas para apagá-lo (a) da vida digital.

Lá do Daily Mail.

Imagem: Divulgação.


Com truque no Photoshop, usuário se autopromove a ‘bom partido’ do Tinder
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Ana Ikeda

Blake Jamieson, 29, descobriu um jeito bem rápido de conseguir marcar encontros virtuais no Tinder, aplicativo de namoro online. O truque foi simples: com o Photoshop, ele criou uma foto de perfil dando a entender que ele era o “pretendente do dia” indicado pelo Tinder.  O recurso inventado por ele “colou” – ele diz ter arranjado mais de 800 pretendentes.

Para o truque, Jamieson baixou a logomarca do Tinder em alta resolução e criou uma espécie de marca d’água. Ele adicionou a expressão “Match of the day” com uma fonte parecida à usada no nome da rede. Depois, aplicou à foto do perfil:

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Quem usa o Tinder depende de uma combinação de “likes” para começar a conversar com o pretendente. Um curte o perfil do outro e assim terão a janelinha de chat habilitada. Então, depois de alterar a foto de perfil, Jamieson saiu “curtindo loucamente” todos os perfis sugeridos a ele pelo Tinder. E ficou só esperando “fisgar” as centenas de curtidas de volta.tinder

Algumas usuárias notaram a malandragem de Jamieson. “Por um segundo eu pensei que o ‘pretendente do dia’ era algo do Tinder, mas percebi o que você fez. Bom trabalho!”, escreveu uma delas. Mas a maioria pensou que ele era mesmo um “match” indicado pela rede social.

Apesar de ter conseguido mais de 800 pretendentes, Jamieson notou que o número de mulheres que tomou a iniciativa no chat do aplicativo continuou na “média” anterior. Cerca de 8% delas enviaram mensagens primeiro, segundo estatística criada por ele mesmo.

“Se você é uma das 720 pretendentes que não me enviou mensagem, envie! Eu prometo que irei responder. Eu adoro conhecer gente nova”, escreveu em seu blog, chamado Medium.

Aliás, ele aproveitou para dar o link do site pessoal no perfil do Tinder. O resultado, podemos imaginar, deve ter sido uma audiência bem maior no Medium. E, para terminar, basta dizer que Jamieson trabalha com marketing digital.

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Lá do Daily Dot.

Imagens: Reprodução/Medium.


Perfil de bisavó no Instagram que luta contra câncer faz sucesso na rede
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Ana Ikeda

Zach Belden, 18, morador de Jeffersonville, em Illinois  (Estados Unidos), decidiu criar uma conta no Instagram logo que soube que sua bisavó, Betty Simpson, 80, havia sido diagnosticada com câncer. O objetivo dele era que Betty pudesse “celebrar a vida” enquanto faz o tratamento contra a doença.

O que ele não esperava era que o perfil “vovó Betty” (http://instagram.com/grandmabetty33) ganhasse tantos seguidores. Em 14 de março, quando o “ABC News” fez uma reportagem sobre o caso, ela tinha cerca de 20 mil seguidores. Até a publicação deste post, três dias depois, eles já eram mais de 145 mil.

O perfil de Betty é simples… bem parecido com o seu (e o meu) perfil no Instagram: ela aparece com seu cachorro, em fotos com a família (tem até selfies com o bisneto) e no salão de beleza. Em uma foto, ela mostra a língua azul de doce colorido “à la Miley Cyrus”, diz a legenda.

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Ao “ABC News”, Betty contou que esteve muito doente há seis meses e quase não resistiu. Desde então, Zach passou a ficar mais tempo ao seu lado, documentando a vida da bisavó em fotos e vídeos. “Ele me ama muito, então faz isso. Ele não quer me perder e é bom comigo”, disse.

Quando ainda tinha “apenas” 20 mil seguidores, o neto de Betty publicou um vídeo perguntando o que ela achava do feito. “Eu mal posso acreditar. E quero agradecer a todos eles”, disse a bisavó, que logo após aparece dançando “Celebrate Good Times”, da banda Kool And The Gang.

Lá do Mashable.

Foto: Reprodução/Instagram/@grandmabetty33


Estudo: metade dos americanos termina namoro por SMS, e-mail ou rede social
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Ana Ikeda

choraSMS

Paradoxalmente, a mesma pesquisa mostrou que três em cada quatro entrevistados ficariam aborrecidos se alguém terminasse o namoro com eles digitalmente

Você pode achar terrivelmente mal-educado terminar um relacionamento por meios tecnológicos, mas a prática é cada vez mais comum, segundo um estudo feito nos Estados Unidos. Ele afirma que cerca de 56% das pessoas entrevistadas acabou um relacionamento amoroso no último ano via mensagens de texto de celular, e-mail ou por redes sociais.

A pesquisa foi feita com 2.712 pessoas entre 18 e 30 anos pela Vouchercloud.net, empresa de cupons de desconto online. O objetivo da pesquisa era saber qual o papel da tecnologia na vida das pessoas. Pelo jeito, ele tem sido cada vez maior, a ponto de mediar um processo tão delicado entre casais.

A maioria das pessoas entrevistadas (duas em cada três) disse ter terminado o relacionamento. Das que fizeram isso via SMS, mais da metade (55%) disse que o ato tornou o processo de término “menos estranho” (ah, vá!).

Já para as que deram um basta ao namoro via redes sociais, a maioria (61%) alegou ter feito isso porque deletou ou bloqueou o número de celular do parceiro. Teoricamente, não tinham outro meio de contato (muito teoricamente… amigos em comum solucionariam o problema informando o tal número, não?).

No caso de quem terminou via e-mail, o motivo alegado pela maioria dos entrevistados (58%) foi poder explicar em texto “todas as razões” que levaram ao rompimento. Okay, agora fez sentido (só que não… escreve “tudo”, mas não consegue dizer o mesmo cara a cara com ele ou ela).

Paradoxalmente, a mesma pesquisa mostrou que três em cada quatro entrevistados ficariam aborrecidos se alguém terminasse o namoro com eles digitalmente.

Quando perguntados sobre o porquê da chateação, eles disseram que isso seria “muito impessoal”. A máxima do “não faça com os outros aquilo que não gostaria que fizessem com você” passou TO-TAL-MEN-TE em branco.

A Vouchercloud.net não divulgou a margem de erro do estudo.

Lá do Daily Mail.

Imagem: Getty Images.


Artista cria GIFs animados de seus filmes favoritos com estilo 8-bit
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Guilherme Tagiaroli

pulpfiction

O designer eslovaco Dusan Cezak resolveu criar as cenas de seus filmes favoritos com visual 8-bit (as formas são pixeladas e cheia de quadrados maiores) e em formato de GIF animado.  A série de animações criada por ele é chamada de Pixelwood.

O interessante que apesar do visual minimalista, Cezak tentou selecionar as cenas mais impactantes dos filmes, para fazer com que o espectador perceba na hora de qual título se trata.

“Comecei este projeto para criar pequenos trechos de filmes com a atmosfera correspondente e cenas interessantes. A arte de pixel junto com a estética 8-bit são perfeitas para isso.  Foi simples e legal de trabalhar nas estilizações dos personagens e situações”, disse ele em entrevista ao “Mashable”.

Apesar de ter gostado de fazer, Cezak disse que não vai mais produzir GIFs desse tipo, pois não gosta de ficar repetindo projeto.

Abaixo, o filme “O vingador do futuro”.  Foi reproduzida a cena em que Arnold Schwarzenegger acaba com um disfarce de mulher que usava.

 Em “Clube da Luta”, o artista reproduziu o personagem de Edward Norton apanhando e tendo visões com o personagem de Brad Pitt.

 

Abaixo, o filme “Pulp Fiction”. Foi reproduzida uma cena em que mostra os atores John Travolta e Samuel L. Jackson atirando.


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Lá do Mashable

Imagens: Pixelwood

Tags : 8-bit gif


Aplicativo Whisper permite publicar desabafos sem revelar a identidade
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Juliana Carpanez

Post publicado no Whisper diz que casal da foto se conheceu via aplicativo

Post publicado no Whisper diz que casal da foto se conheceu via aplicativo – acredite se quiser

Como fã do finado aplicativo Post Secret, no qual os usuários podiam divulgar segredos e desabafos de forma anônima, me empolguei com as possibilidades do Whisper (“cochicho”; grátis para Android e iOS). Ele funciona de maneira muito parecida com o precursor, descontinuado há dois anos: o usuário escolhe uma foto, escreve a legenda (que pode ou não ter a ver com a imagem) e envia o conteúdo sem se identificar.

Mas o mais legal, mesmo, é bisbilhotar a vida alheia – com a ressalva de que muitas daquelas informações podem não ser verdadeiras.

No Whisper, a comunidade pode “curtir” o conteúdo usando um coração, responder (também com imagem e legenda) e até mesmo encaminhar uma mensagem direta a outros usuários – um dos “cochichos” estampa a foto de um casal e diz que eles se conheceram via app. Apesar de o uso ser anônimo, essa interação exige a criação de uma conta (com nome e senha).

O app também pode – se o usuário quiser – identificar a região onde foi feita a postagem. A localização permite selecionar os posts das proximidades (entenda-se Brasil), revelando conteúdo em português. Esse recurso facilita o uso entre aqueles que não falam inglês, pois esta é a língua dominante das postagens. Os dois idiomas são aceitos ao fazer buscas no banco de imagens, para ilustrar os “cochichos” (também dá para usar fotos próprias).

O programa oferece anonimato, mas afirma que pode eventualmente repassar à Justiça informações do usuário. Antes de torcer o nariz, saiba que foi justamente a garantia irrestrita de anonimato que matou o aplicativo do Post Secret cinco meses após seu lançamento (hoje, o criador Frank Warren mantém apenas um site com atualizações semanais).

Seleção de conteúdo
Tecnicamente, tudo funcionou direitinho durante os testes com o Whisper (o ponto negativo foi um irritante sistema de notificações, que só pôde ser desabilitado depois da criação da conta). Mas, do ponto de vista pessoal, o programa não empolgou, como achei que aconteceria. Isso porque, nesse mar de “sussurros” postados pelo usuário, é muito mais fácil encontrar conteúdo ruim do que bom.

Ao seguir um perfil em redes sociais mais tradicionais, como Facebook e Instagram, você sabe o que encontrará. E, se não gostar do conteúdo postado por aquela pessoa, basta deixar de segui-la. Com o Whisper é diferente. Ele exibe posts de usuários aleatórios, então você nunca sabe o que encontrará: há boas surpresas, mas geralmente trata-se apenas de perda de tempo. Além disso, o conteúdo parece muito batido, criando aquela impressão de “já vi isso antes”.

Uma saída é selecionar conteúdo das abas “popular” e “featured”: o primeiro destaca posts com mais interação, enquanto o segundo traz conteúdo selecionado pela equipe do aplicativo. Na manhã desta sexta (21), o “cochicho” mais pop dizia: “Nem sempre vou ao WalMart. Mas quando vou, consigo pegar o carrinho mais detonado disponível”. Já um selecionado trazia a frase: “O homem com quem me casei morreu no Iraque. Aquele que voltou era um monstro”.

Trata-se de uma alternativa para quem quer passar o tempo. Mas, dependendo do que encontrar pela frente, um desafio de Sudoku pode ser bem mais interessante.


Comediante Jerry Seinfeld compara usuários de celular a reis franceses
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Juliana Carpanez

O comediante Jerry Seinfeld fez uma apresentação no programa “The Tonight Show”, no qual falou sobre telefones celulares. Cheio de graça, ele relatou como as pessoas hoje só ficam seguras ao sentir um retângulo duro nas calças e também como parecemos reis franceses ao visualizar nossos contatos no aparelho.

Você pode visualizar o vídeo abaixo (em inglês; sem legenda) ou descer um pouco mais a página e ler os destaques da apresentação.

 

– Seinfeld diz saber que todos na plateia têm telefone celular. Porque “não há segurança nem conforto se você não sentir um retângulo duro, nas calças, enquanto anda. Essa é a sua vida”, declarou. E não é?

– Os usuários de celular dizem precisar do aparelho para manter contato com as pessoas, que são muito importantes. “Sério? Elas não parecem tão importantes quando você passa por seus nomes em sua lista de contatos”, retrucou.

– Essa situação de visualizar os amigos em listas, compara o comediante, faz os usuários parecerem reis franceses (com todos os trejeitos). “Quem me agrada hoje? Quem devo favorecer? E deletar?”, questiona o mimado dono do celular enquanto passa pelos nomes.

– Chama telefone, mas ninguém realmente o usa como tal. “Há alguns anos nos deram a opção de falar ou trocar mensagens de texto. Levou meio segundo [para decidirmos]: falar perdeu”, disse. “Dá trabalho. Tem que fazer uma expressão facial que combina com o que você está falando, além de fazer gestos. Tem que inspirar e expirar. Falar já era”, decretou.

– Além de mais práticas, Seinfeld acredita que conversas via texto dão um certo poder ao usuário. “Quando nos comunicamos [dessa forma] com uma pessoa, queremos que ela saiba que você poderia ter ligado, mas escolheu não fazer. Decidiu ouvir só a sua metade da conversa.”

– Ele também critica o serviço postal e diz que há uma única forma de ele se fazer útil atualmente: abrindo as cartas, lendo-as e enviando um e-mail ao destinatário com o conteúdo. Tum dum tss.

Veja abaixo: usuários de smartphones incomodam muita gente!


Extensão para Gmail permite saber se destinatário visualizou e-mail
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Guilherme Tagiaroli

Uma extensão para Gmail quer acabar com a desculpa de “ah, não li o e-mail que você me enviou!”. Em tempos quando até mensageiros de smartphone (como WhatsApp e afins) informam se o destinatário recebeu a mensagem, por que não o mesmo com o velho correio eletrônico?

rastreamentogmail

Streak mostra se destinatário recebeu e-mail e até quantas vezes ele acessou a mensagem

Chamada Streak, a extensão funciona apenas para Gmail e para usuários do Google Chrome — apenas quem envia pr

ecisa “preencher” esses requisitos. Ao instalá-la, ela insere uma espécie de código em cada e-mail. Quando a mensagem é visualizada, ela avisa o aplicativo, que registra o horário e a localização de quem está acessando.

Para checar a informação, basta ir à pasta “Enviados” e ir até o lado direito da página, onde haverá informações detalhadas.

Alguém pode perguntar-se: mas qual é a vantagem desse aplicativo se já existe a opção “receber confirmação de leitura”?

Bom, os usuários do Outlook podem habilitar uma função semelhante. Porém, segundo o próprio programa, não são todos os servidores de e-mail que  a suportam. Logo, mesmo com o recurso ligado, pode ser que você nunca receba a confirmação de que a pessoa leu.

O Google oferece a funcionalidade parecida, mas só está habilitada para a versão empresarial do Gmail.

Apesar desse recurso específico, o Streak tem mais funções: ele permite gerenciar clientes, programar o envio de mensagens,  facilita a marcação de eventos e acelera o envio de e-mails repetitivos, etc.

O aplicativo é gratuito, está todo em inglês e só consegue rastrear mensagens enviadas após sua instalação.

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Lá do Huffington Post

Imagem: Reprodução.


Vídeo mostra como seria o Instagram nos anos 80
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Guilherme Tagiaroli

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O canal Squirrel Monkey do YouTube imagina como seriam sites ou produtos atuais se tivessem sido inventados há algumas décadas na série “Wonders of World Wide Web” (“Maravilhas da internet”, em tradução livre). Para dar veracidade ao exercício de imaginação, o holandês Jo Luijten, idealizador do canal, cria uma propaganda (com direito até a narração brega) explicando como o gadget/serviço funcionaria sem internet.

bola da vez escolhida por Lujiten foi imaginar o Instagram  como se a rede social tivesse sido inventada na década de 80. O comercial, abaixo, está todo em inglês e conta com os problemas de imagem próprios da época.

 

Como as pessoas mal tinham celular, o usuário do Instagram teria de tirar fotos com uma câmera convencional, preencher um formulário (disponível no posto de gasolina mais próximo de você!) e enviar o filme fotográfico pelo correio. Após algumas semanas (!!!), o usuário receberia as imagens em disquete ou cassete (na década de 80, havia fitas cassetes que podiam guardar arquivos).

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Na década de 80 era comum o uso de fitas cassetes para armazenar arquivos

O Instagram da década de 80 tem filtros (sépia, monochrome, blurry e ocean), que são pré-estabelecidos no formulário, e permite que o dono das imagens escreva alguma mensagem sobre a foto.

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E para compartilhar as imagens? É fácil: basta distribuir disquetes ou cassetes entre amigos. Mais prático impossível!

O próximo vídeo da série “Maravilhas da Internet” será sobre o Google Glass, os óculos inteligentes que podem se conectar ao seu celular. Só pela foto (abaixo) é possível imaginar a facilidade em carregar um trambolho desses.

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Lá do Mashable

Imagens: Reprodução


Tinderella: animação retrata conto de fadas na era do aplicativo Tinder
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Juliana Carpanez

Do título aos detalhes, o vídeo “Tinderella” é genial. Criado pelo site “College Humor”, ele insere o aplicativo de pegação Tinder em uma versão moderninha de “Cinderela”. E ainda conta (em inglês) a história usando um ritmo característico dos contos de fadas. Inclui rimas.

 

A animação mostra a linda protagonista tatuada e entediada, usando o Tinder (ela é conhecida por “passar o dedo na tela, da direita para esquerda, o dia inteiro”). Ao seu lado, uma garrafa de vinho e dois passarinhos azuis – estes últimos, e apenas eles, bem típicos da Disney. A cerca de três quilômetros dela, largado em um quarto de solteiro, está o príncipe. Tatuado, entediado e no Tinder.

Os dois se gostam, trocam freneticamente mensagens de uma palavra (às vezes escritas pela metade) e combinam um encontro. Para agonia do espectador, a bateria da protagonista acaba logo que ela chega ao bar. Assim, o bonitão tenta encontrar Cinderela mesmo ela estando offline – é ou não é um herói dos tempos modernos? O resto da história você, se for maior de idade, confere no vídeo acima.