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Viagem de volta ao mundo em 3 anos vira vídeo ‘selfie’ de 3 minutos; veja
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Ana Ikeda

Alex Chacon percorreu cerca de 200 mil quilômetros ao redor do mundo em um projeto que ele mesmo chamou de “Diários de Motocicleta Moderno'', referência à viagem de Che Guevara pela América do Sul (que virou filme). Com cinco motos diferentes, ele visitou 36 países em 600 dias. Para dar um “gostinho” de como foi a viagem, ele editou vídeos colhidos durante os três anos e fez um clipe de três minutos. Detalhe: só com imagens ‘selfies’.

As imagens foram gravadas em 360° com ajuda de um ‘selfie stick’, gadget que funciona como bastão extensor. Nele, Chacon fixou uma câmera Go Pro. Assista abaixo (clique na imagem):

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Chacon é formado em biomedicina pela Universidade do Texas e vendeu seu carro, TV e roupas há três anos para comprar  uma moto e começar a aventura ao redor do mundo. A viagem do ''Diários de Motocicleta Moderno'' partiu de El Paso (EUA), sua cidade natal.

Além de documentar tudo em vídeo, Chacon afirma ter colhido doações por onde passou (e de patrocinadores) para caridade — uma das ONGs beneficiadas é a Children of Uganda.

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Lá do Daily Dot.

Imagem: Reprodução/YouTube


Contra distração, designer japonês cria roupa que bloqueia sinal do celular
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Ana Ikeda

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Bolsos criados pelo designer são feitos com um tecido especial que reflete as ondas eletromagnéticas das antenas celulares

O celular é um ótimo amigo da procrastinação (aquilo de deixar para outro dia ou para depois algo que você podia fazer agora mesmo). Quando ouve o aparelho tocar, rapidamente você tira o aparelho do bolso para checar uma mensagem ou atender uma ligação. Mas seus problemas acabaram: um designer japonês criou roupas que bloqueiam o sinal do celular. É o fim da distração à toa.

Kunihiko Morinaga, um designer de Tóquio, criou uma linha de roupas que possuem bolsos feitos com um tecido especial que reflete as ondas eletromagnéticas.

Quando você coloca o aparelho ali, o sinal emitido pelas antenas das operadoras é bloqueado antes de chegar à antena receptora do celular.

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Roupas não estão à venda, mas serão mostradas em uma exposição na cidade canadense

O japonês teve a ideia de criar essas roupas para ''viciados em celular'' porque ele mesmo se sentia constantemente atrapalhado pela tecnologia. “Da mesma forma que as roupas protegem você do mundo externo, elas agora podem protegê-lo do mundo digital”, explica.

A coleção de roupas, chamada Focus, foi desenvolvida em parceria com a Trident (a do chiclete) e premiada neste ano na Semana de Moda de Toronto (Canadá). Ela não está à venda, mas será mostrada em uma exposição na cidade canadense.

Lá do Daily Mail.

Imagens: Divulgação.


Em meme no Instagram, gatos viram instrumentos musicais (fictícios, claro)
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Ana Ikeda

Já pensou em transformar seu gato em uma gaita? Não, não sobrou um “i” aí no meio: um meme no Instagram está fazendo com que os bichanos sejam usados como instrumentos musicais (de mentirinha).

Segundo o blog do Instagram, a modinha surgiu quando a usuária Julie Amalone (@julieamalone) publicou um vídeo em que aparece tocando ukelele usando a gata, Lily, como se fosse o ‘cavaquinho havaiano’.

Desde então, vários outros vídeos surgiram na rede social com a hashtag #catband. Assista a alguns abaixo (sobe o som!):

Lá do Instagram Blog.


Gosta de ‘zerar’ séries? Saiba quanto tempo levaria para ver algumas delas
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Ana Ikeda

Quem gosta de “zerar” seriados de TV, assistindo a episódio atrás de episódio (prática conhecida em inglês como “binge-watching”), precisa ter muito tempo disponível. A consultoria Nielsen calculou* quanto tempo levaria para uma pessoa ver todas as temporadas desses programas. No topo, ficou a série “24 horas”, com seis dias e duas horas de maratona no sofá. Confira abaixo os dez seriados mais “demorados” para zerar.

Quanto tempo demoraria para zerar essas séries de TV?
  • Divulgação
    #1 - 24 Horas
    6 dias, 2 horas
  • Reprodução
    #2 - The West Wing
    4 dias, 20 horas
  • Reprodução/Vírgula
    #3 - Lost
    3 dias, 18 horas
  • Divulgação/Universal Channel
    #4 - The Good Wife
    3 dias, 7 horas
  • Divulgação/Fox
    #5 - How I Met Your Mother
    3 dias, 2 horas
  • Manuela Scarpa/Photo Rio News
    #6 - The OC
    2 dias, 19 horas
  • Divulgação
    #7 - The Big Bang Theory
    2 dias, 13 horas
  • Divulgação
    #8 - The Wire
    2 dias, 12 horas
  • Divulgação
    #9 - Mad Men
    2 dias, 9 horas
  • HQManiacs.com
    #10 - Battlestar Galactica
    2 dias, 9 horas

Séries mais novas, obviamente, levariam menos tempo para serem ''zeradas'' (porque têm menos temporadas), o que é um ótimo argumento para você entrar em uma maratona no sofá no próximo fim de semana.

Para “Game of Thrones”, por exemplo, você gastaria 1 dia e 6 horas (sem contar o tempo para baixar os episódios quem tem o HBO Go ou usa o Now da NET pode ver online). Já “House of Cards” demoraria só 22 horas para ser vista integralmente (e você não perderia tempo com o download, porque ela está no Netflix… não induzindo sua escolha, hehe). A lista completa está disponível no Nielsen Top Ten.

O binge-watching é cada vez comum: além das temporadas das séries estarem disponíveis em DVD, serviços pela internet como NetFlix e Now facilitaram (muito) essa prática nos últimos tempos.

*PS: sim, a Nielsen deixou de fora VÁRIAS séries antigas (Star Trek, lembramos aqui) e outras nem tanto (House, Smallville, notaram leitores nos comentários do post).

Lá do Mashable.


Designer cria símbolos de redes sociais usando comida
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Flávio Carneiro

Tem gente (como eu e você, provavelmente) que leva as redes sociais para a mesa de jantar ou em outras refeições. Na maioria das vezes, no entanto, o Facebook está apenas dentro dos gadgets. Mas a designer Daryna Kossar foi além: ela deixou a própria comida com o logo desses sites.

Nas talentosíssimas mãos de Daryna, os símbolos do Facebook, Instagram e Pinterest ganharam versões feitas de fatias de pães. Para colorir, ela usou frutinhas, manteiga e chocolate – entre outras coisas que parecem igualmente gostosas.

Designer Daryna Kossar usa comida para reproduzir símbolos de redes sociais

Designer Daryna Kossar usa comida para reproduzir símbolos de redes sociais

Além dos logos do mundo virtual, ela também faz todo tipo de coisa usando comida. Bonecos, corações, ônibus (eita!), ursos, casas… Precisaria de outro texto só para dizer tudo que ela sabe fazer com comida. E eu aqui não consigo desenhar nem uma árvore com um lápis de colorir.

Depois de ver as fotos dela (que estão no Facebook e no Instagram) bem próximo da hora do almoço, fiquei triste com a minha comida de um simples mortal.

Para quem quiser entender um pouco melhor como é o processo de criação de Daryna, aqui vai um Mário bem ''simpáticão'':
 

Lá do Neatorama.


Com referência a Steve Jobs, ‘Geração Brasil’ deve agradar nerds noveleiros
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Ana Ikeda

Nerd noveleiro, preste atenção: depois das trapalhadas tecnológicas de Nina em “Avenida Brasil”, vem aí mais uma chance para você aproveitar seus conhecimentos na área (e ter uma desculpa para ver novela). “Geração Brasil”, que teve início na segunda-feira (5), traz um protagonista claramente inspirado em Steve Jobs, cofundador da Apple, além de tramas paralelas que mostram o universo de startups de tecnologia – com um toque “hacker”.

À esq., Murilo Benício caracterizado como Jonas Marra. À dir., Steve Jobs, cofundador da Apple. Qualquer semelhança não é mera coicidência

À esq., Murilo Benício caracterizado como Jonas Marra. À dir., Steve Jobs, cofundador da Apple. Qualquer semelhança não é mera coicidência

A história gira em torno de Jonas Marra, interpretado por Murilo Benício, um brasileiro que migrou para os Estados Unidos e fez sucesso ao lançar um computador pessoal baratinho lá. Marra virou então dono de uma grande fabricante de PCs, smartphones e tablets, mas está começando a ter problemas de relacionamento com os acionistas da empresa e parte em busca de um sucessor.

Site fictício da Marra mostra o smartphone ''Marrafone''

Site fictício da Marra mostra o smartphone ''Marrafone''

Depois da briga com os acionistas porque rejeitou a indicação deles de um sucessor “jovem e americano” (com jeito largardão à la Mark Zuckerberg), ouvimos o seguinte diálogo:

''É perigoso deixar uma empresa inteira na mão…'', começa a falar o sogro.

''Do único homem que ergueu isso tudo? O que os acionistas querem? E os últimos 20 anos de trabalho?'', completa Marra, do alto da sua farta modéstia.

Digamos que Marra é tão “marrento” quanto seu “muso” inspirador. E, assim como Jobs, é admirado por fãs mundo afora, conforme algumas cenas mostraram.

E, para reforçar a alegoria, a equipe da novela providenciou a criação de um site para a  Marra Brasil, com os produtos da empresa (Marratablet, Marraphone, Marrabook). O símbolo da empresa é (acho) um vagalume (porque parece mesmo uma abelhinha).

Laboratório “hacker”

Na trama paralela, está o hacker (no sentido mais puro do termo) Davi Reis (Humberto Carrão). Em uma garagem cheia de peças de computadores, ele aparece montando uma máquina para apresentar para os “anjos” (tradução dada para os “angel investors”, que financiam startups).

Reis cria então o “computador que parece brinquedo e ensina criança a programar”, mas durante a apresentação aos investidores ele fica nervoso e acha que se deu mal. (Sei lá porque, a cena lembrou a de Jobs e Steve Wozniak no Homebrew Computer Club com o Apple I. Mas pode ter sido um delírio nerd novelístico hollywoodiano.)

Ao estilo ''startup de garagem'', o hacker Davi Reis monta um computador para crianças

Ao estilo ''startup de garagem'', o hacker Davi Reis monta um computador para crianças

Ele se apaixona por uma engenheira da computação descolada, Manu (Chandelly Braz). Com certeza formarão um casal geek bem ''fofinho cool'' cheio de encontros e desencontros.

E, claro, vamos fingir até o final da novela que não sabemos que Reis será o sucessor de Marra (a graça da novela é saber exatamente o que vai acontecer, mas continuar vendo só para saber ‘como’ vai acontecer).

Licenças “poéticas”

Como dissemos no título, “Geração Brasil” deve (mas não necessariamente vai) agradar os nerds noveleiros. Isso porque há uma série de licenças poéticas típicas do folhetim televisivo que precisamos aceitar antes de embarcar na viagem, às vezes na maionese, que se seguirá nos próximos capítulos.

Marra fala com robô na sede da empresa para pedir o carro no estacionamento

Marra fala com robô na sede da empresa para pedir o carro no estacionamento

Marra é casado com a atriz de Hollywood Pamela Parker (interpretada por Cláudia Abreu). A extravagante fez sucesso nos anos 90 como a princesa Shelda (uma mistura “Jeannie é um Gênio” com ''Flash Gordon''), que tinha como grito de guerra “Kabunga!” (por que não Bazinga? Ok! Piada ruim).

Um relacionamento que prevê muitos conflitos (de agenda, creio eu) e rende para a novela, mas não condiz muito com a vida real. Pelo menos, não consigo lembrar nenhum caso parecido (Laurene Jobs e Melinda Gates são discretíssimas).

Um dos pontos altos do capítulo deveria ter sido o lançamento do Marraphone. Infelizmente, a caracterização ficou aquém daquela loucura que costuma ser um evento desses, com jornalistas se acotovelando para entrar primeiro no auditório e expressões admiradas de “Oooooh” da plateia a cada novidade dita pelo executivo. Ficou mais parecido com um desfile de moda sem passarela.

Porém, o evento rendeu boas risadas com Marra subindo ao palco dizendo “It’s a Marraphone”, smartphone com um tradutor simultâneo, e anunciando que a sede da empresa seria transferida para o Brasil (como assim? E os impostos? Pois é).

Outras contribuições cômicas são a do guru Brian Roberto Benson (Lázaro Ramos), que diz “Que a Força esteja com Você, irmão” à Marra antes do evento.

Por último, há o antagonista Herval Domingues (Ricardo Tozzi), que não sabemos ainda se vai ser um vilão ou se só vai disputar Pamela com o “Steve Jobs brasileiro”. Melhor que seja da ala do bem, já que ele interpreta o fundador da ONG Plugar, um militante do código aberto e mentor de Reis.

No saldo geral do primeiro capítulo, “Geração Brasil” dosou bem as referências ao mundo da tecnologia e às culturas nerd e geek. Torcemos (sim, de verdade) que a novela continue nessa “vibe” equilibrada.

Leia mais:

– Autores e elenco de ''Geração Brasil'' dizem que não são ligados à tecnologia

Imagens:  Montagem – Ted Thai/Time Life Pictures/Getty Images e Reprodução/TV Globo; Demais – Reprodução/TV Globo.


Sucesso na web, cachorro ‘trabalhado na expressão’ ganha canal no Vine
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Juliana Carpanez

A expressividade do cachorro japonês Kabosu garantiu ao animal um alto nível de popularidade na internet. Agora, os fãs podem acompanhar mais detalhes sobre sua (boa) vida de cão pelo serviço Vine, com vídeos de até seis segundos.

O perfil de Kabosu é compartilhado com dois gatos do mesmo dono, mas o conteúdo é igualmente divertido. Olha só alguns exemplos.

Kabosu foi recolhido em 2008 de um abrigo de proteção animal, pelo professor Atsuko Sato. Em 2010, o dono publicou fotos do animal em seu blog – entre elas, uma em que o cão da raça Shiba Inu aparece de patas cruzadas e sobrancelhas levantadas. Essa imagem se espalhou pela internet e virou até ícone do termo “doge” – uma gíria em inglês para dog, ou cachorro.

Como parece não haver limite para o sucesso, no ano passado Kabosu estampou uma moeda virtual chamada Dogecoin (que, sim, realmente existe). Se ficar atento ao perfil do bicho no Vine, você pode acompanhar praticamente em tempo real o surgimento de um novo meme – em se tratando de Kabosu, são altas as chances de isso acontecer.


#Nãovaitercopa: Skype apaga emoticons “potencialmente ofensivos”
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Flávio Carneiro

É definitivo: a ditadura chegou ao Skype. Depois de sermos obrigados a trocar o finado MSN (#sddsMSN, #semMSNnãovaitercopa) pelo programa azulzinho, agora os emoticons “mais legais do Brasil” foram retirados do programa. Tudo isso porque eles seriam “potencialmente ofensivos” (#sememoticonssemcopa). Onde já se viu uma coisa dessas em um país livre?!

Algumas das animaçõezinhas que foram retiradas exibem o boneco amarelo apontando para a própria cabeça (no sentido de ‘se liga, manézão’), mostrando o dedo do meio da mão e um par de pernas feminino.

Emoticons que foram retirados do Skype por serem "ofensivos"

Emoticons que foram retirados do Skype por serem ''ofensivos''

A informação de que esses emoticons foram retirados foi confirmada por um ''embaixador de comunidade'' do fórum oficial de dúvidas do Skype, quando ele foi questionado pelos usuários. Infelizmente, quem utiliza a versão 6.14 do programa já não tem esses bonequinhos acima. Por isso, se você os aprecia, não atualize seu software.

Mas como às vezes o leite já foi derramado e o Skype já está atualizado (como no meu caso), existem outras opções divertidas – e talvez politicamente incorretas – de emoticons. Para alegrar sua conversa, use o (smoking), (drunk), (headbang) e (swear).

Emoticons legais para se usar no Skype

Emoticons legais para se usar no Skype


Avó de 86 anos descarta fofura, aposta na ironia e brilha nas redes sociais
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Ana Ikeda

Baddie Winkle, 86, desafia o estereótipo de “vovó fofinha”. Em seus perfis no Twitter e no Instagram, ela aparece só de maiô, tira sarro dos remédios que toma e descreve-se como “a mulher que rouba o seu homem desde 1928”.

Suas contas nas redes sociais, criadas há menos de um mês, já têm milhares de seguidores. No Twitter, usado por Baddie principalmente para publicar suas frases espirituosas, eles são 207 mil. No Instagram, em que a quase nonagenária aparece com suas camisetas tie-dye (e sempre fazendo o símbolo de ‘paz’ com a mão), ela chegou a 40 mil fãs.

Na foto em que aparece de maiô, a legenda diz: “A caminho de roubar o seu homem”:

 Nessa outra, em que está tomando remédios, ela escreve: “Tentando viver um pouco mais”:


Em frente à placa da Igreja Metodista, Baddie diz: “Todos precisamos de Jesus”:

  Ao lado de uma das garçonetes do Hooters, ela diz na legenda: “Que gatinha!”:


Para quem curtiu a “vibe” dessa história, temos mais uma “vovó” (menos ousada que Baddie) que também é sucesso no Instagram para indicar: @grandmabetty33.


Lá do Daily Mail.

Imagem: Reprodução/Twitter.


Saiba como ficaria o seu jantar em família com a chegada do “Google Glass”
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Ana Ikeda

Enquanto ainda imaginamos o que será da humanidade quando o Google Glass sair de “prateleiras” das lojas online diretamente para os rostos das pessoas, um comercial de um banco nos Estados Unidos dá uma dica de quão bizarro isso poderá ser. No vídeo, o jantar em família vira um caos “individual” enquanto pai, mãe e filhos interagem com uma paródia dos óculos inteligentes.

No vídeo (em inglês), a mãe aparece completamente autômata e alheia à família, enquanto olha fixamente para a telinha da imitação de Google Glass e despeja ervilhas nos pratos (e fora deles também).

familia

O pai fica repetindo “vá embora, vá embora”, aparentemente navegando em páginas na internet, até que solta um “marcar favorito!”, gesticulando loucamente com as mãos.

A filha tenta postar fotos do jantar e até um ''selfie'', porém não consegue pôr as hashtags nas imagens. O filho simplesmente se entretém jogando algum game de tiro (ele finge atirar com os dedos e estapeia o ar).

No final, quando estão todos gritando porque os óculos “inteligentes” não funcionam, aparece a frase na tela: “Volte ao mundo real”.

Como apontou o ''Mashable'', o comercial da First Bank não dá muitas informações sobre o produto (aparentemente é um aplicativo para facilitar o uso do banco online). Mas o vídeo é hilário o bastante para ilustrar a situação bizarra de como seria um jantar em família “à la Google Glass”.

Para quem quer imaginar como ficaria a relação entre casais com a chegada de um óculos inteligente, assista ao vídeo abaixo:

 

 Lá do Mashable.

Imagem: Reprodução/YouTube.