Blog do UOL Tecnologia

Site permite criar montagens com fotos constrangedoras de família
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Juliana Carpanez

Nossa foto de família (sentido horário): Rihanna, Charlie Sheen, Brad Pitt, Justin Bieber e Kristen Stewart (que até aqui fica com a mesma cara)

O site ''Awkward Family Photos'' (fotos estranhas de família, em tradução livre) reúne as imagens mais constrangedoras das quais já se teve notícia na internet. Agora, com uma ferramenta online disponibilizada pela página, você também pode participar dessa festa do ridículo: basta colocar os rostos de seus amigos e parentes nesses “retratos” de gosto duvidoso.

O novo site é parte da campanha de lançamento da série “Family Tree”, que será lançada nos EUA pela HBO em 12 de maio (o protagonista é Chris O'Dowd, que você já deve ter visto dando suporte na área de informática em “IT Crowd”). Mas pouco nos interessa falar de uma nova série aqui, quando se tem a possibilidade de criar diversas fotos ridículas para chamar de suas.

Depois de criada a montagem, você pode colocar filtros igualmente bregas e enviar o conteúdo por e-mail. Mais constrangedor ainda é a possibilidade de postar essas fotos direto no Facebook e Twitter. Ainda com o intuito de envergonhar os envolvidos, toda montagem pode ser exibida em uma galeria do próprio site, que com sorte será mantida no ar por toda a eternidade.

Coloque suas polainas, pergunte ''se é pavê ou pá comê'', penteie o mullet e se jogue!


Jornalista passa um ano sem internet e admite que vida offline decepcionou
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Ana Ikeda

A missão à qual Paul Miller, ex-editor do blog de tecnologia Engadget, se propôs a cumprir não era nada fácil: ficar um ano sem usar internet. O jornalista se desconectou completamente em 30 de abril de 2012, dando adeus aos e-mails, tuítes e posts no Facebook. Isso porque estava se sentindo sufocado pela vida online. Concluída a experiência, ele admite agora que a vida online não era assim tão ruim. “Eu estava errado”, escreveu Miller, ao dar sinal de vida (digital).

“Eu ainda estou aqui: de volta online depois de um ano sem internet” é o título de seu artigo publicado no “The Verge”, site de tecnologia que financiou a experiência do jornalista.

Miller relembra que toda a experiência começou porque ele sentia, aos 26 anos, que a internet o estava tornando improdutivo. Tudo parecia sem sentido na sua vida, como se estar conectado tivesse “corrompido sua alma”. Mas ficar um ano sem internet não produziu “momentos epifânicos” na sua vida, confessou o jornalista no artigo.

Fase #1

A primeira etapa da vida offline de Miller foi, segundo ele, “ótima”. Ele perdeu quase sete quilos (“Sem realmente fazer muito esforço”), escreveu metade de um romance, aumentou seu grau de atenção (“Agora consigo ler 100 páginas da ‘Odisseia’ de uma vez”) e se dedicou às interações no mundo real (dedicou mais tempo à irmã, que vivia frustrada por ter de dividir a atenção dele com o computador, ''quase que pela vida inteira'').

Fase #2

Enquanto redescobria coisas básicas da vida, como recorrer a mapas de papel para encontrar locais e ligar direto na companhia para comprar um bilhete de avião (em vez de ficar comparando opções na internet), Miller se deparou com um problema: sua caixa de correio, aquela das cartas de papel mesmo, lotada.

O jornalista diz que a sensação produzida é a mesma que teria com uma caixa de entrada de e-mails apinhada de mensagens não lidas. “Então, por algum motivo, até mesmo ir aos Correios soava como trabalho. Comecei a temer as cartas e quase a lamentar [recebê-las].”

Outros aspectos de sua vida também começaram a pesar. Faltava motivação para ler um bom livro, sair de casa para encontrar os amigos.  Miller diz que foi no final de 2012 que ele abandonou escolhas positivas da vida offline e descobriu vícios. Ficou preguiçoso e passava semanas sem ver os amigos (e horas jogando videogame). Seu lugar preferido passou a ser o sofá de casa.

Fase #3

Miller então percebeu que escolhas morais não eram assim tão diferentes no mundo desconectado. Diz que sem internet é  mais difícil encontrar pessoas. “É mais difícil ligar que mandar um e-mail.” Fora da internet, sua existência se tornou banal e “os piores lados” dele começaram a surgir.

Um deles era o Miller antissocial. “Meus pais ficavam fulos imaginando se eu ainda estava vivo, e mandavam minha irmã me visitar para ver como eu estava. Na internet, era fácil se assegurar de que as pessoas estavam vivas e sãs, fácil de colaborar com meus colegas de trabalho, fácil de ser uma parte relevantes da sociedade”, escreveu.

Foi quando ele chegou à conclusão de que o Paul de verdade e o mundo de verdade estavam intrinsecamente conectados à internet. “Não quero dizer que minha vida era diferente sem internet, só não era a vida real.”

Ficar sem internet por um ano foi certamente um grande ato de desapego e coragem de Miller. E ele foi ainda mais corajoso quando admitiu que não era bem a internet a fonte dos problemas na vida. Tem alguém aí do outro lado da tela disposto a repetir a experiência?

Leia mais:

Você consegue ficar um mês inteiro fora das redes sociais? Eu (quase) consegui

Lá do The Verge.

Imagem: Reprodução.


Site Busca Voluntária coloca ONGs e voluntários a um clique de distância
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Sérgio Vinícius

Meu nome é Sérgio Vinícius e sou colaborador do UOL Tecnologia desde 2008. Atualmente, faço os testes para o Guia de Produtos,  analiso softwares, indico sites, respondo a dúvidas de leitores, dou dicas a respeito do Facebook. Essa é a primeira vez, entretanto, que vou recomendar algo de forma completamente tendenciosa: o site Busca Voluntária.

No ar oficialmente desde a semana passada, o Busca Voluntária é um projeto meu e de alguns amigos, que visa colocar à distância de um clique ONGs e pessoas como eu ou você. Essas entidades costumam precisar de voluntários e têm muita dificuldade em consegui-los. Pessoas como eu ou você (comuns, portanto, sem superpoderes) podem querer doar seu tempo e alguma energia para ajudar o próximo. Auxiliando essas organizações, sem receber financeiramente nada por isso, tornam-se (tornamo-nos) voluntários.

A ideia do Busca Voluntária é simples: os interessados em se tornar voluntários entram no site e digitam o que desejam fazer, o horário que têm disponível, o local em que podem atuar ou outras informações relevantes. O sistema retorna as vagas, de acordo com o que desejam.

Muitas vezes, pessoas querem atuar como voluntários, mas se interessam por ONGs perto de suas casas ou trabalhos. Em outros casos, os potenciais voluntários procuram oportunidades em que seu tempo livre é o único parâmetro (madrugadas, finais de semana). Há ainda quem queira atuar perto de sua especialidade profissional (médicos, professores) ou identificação pessoal e empatia (crianças, animais). O Busca Voluntária retorna vagas de acordo com essas ou mais especificações.

Como foi desenvolvido em nosso tempo livre, o site levou cerca de quatro anos para ser lançado oficialmente e ainda está longe de ficar pronto. Será uma página permanentemente em construção, como a proposta de publicar diariamente ao menos uma nova vaga. De saída, ele conta com cerca de 90 oportunidades, todas na Grande São Paulo.

Todas as ONGs e entidades cadastradas no Busca Voluntária fazem parte de uma relação cedida pelo CV-SP (Centro de Voluntariado de São Paulo) – o grupo realiza visitas periódicas e analisa a idoneidade de todas as ONGs em seu cadastro. Há Centros de Voluntariado em diversos locais do país, e a ideia é estender nossa parceria.

Para saber mais sobre o Busca Voluntária ou voluntariado, além do próprio mecanismo de busca do site, você pode visitar o blog ou curtir a página no Facebook. Como eu disse ali em cima, a opinião é tendenciosa. Mas não é por isso que eu recomendo a visita ao Busca Voluntária.


Série ‘Friends’ antecipou Facebook (e a trollagem na rede) em 2003
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Juliana Carpanez

Em 2003, Eduardo Saverin conheceu Mark Zuckerberg na Universidade de Harvard. Naquele mesmo ano, antes de essa dupla criar qualquer projeto (o fim da história você conhece), os personagens de “Friends” já falavam de um site para conectar ex-alunos da faculdade. E mais: nesse mesmo episódio chamado “The One with the Memorial Service”, liberado há dez anos, os personagens já praticavam a trollagem via internet. “Precursores” define.

No 17º episódio da nona temporada de “Friends”, Ross apresenta a Chandler um site voltado para alunos da faculdade onde os dois estudaram 15 anos antes. Nele, explica Ross, é possível postar mensagens, contar como você está e também descobrir o que os colegas estão fazendo (uma garota que esnobou Ross, por exemplo, se deu mal quando sua empresa de internet quebrou).

Sarcástico, Chandler define que é uma ótima forma de contar para todos que está desempregado e não tem filhos.

Definido na série o conceito de rede social – que por lá nunca ganhou este nome –, Chandler parte para a zoeira. Ele escreve no perfil de Ross que o paleontólogo namora com um dinossauro (“melhor sexo do mundo”). Ross rebate, criando uma página na qual anuncia que Chandler é gay (a brincadeira tem até uma montagem com Photoshop, quando você ainda usava Paint!). E Chandler revida anunciando no site a morte de Ross. Trollagem da pura, amigos, nos primórdios das redes sociais.

Resta saber se Zuckerberg, então com 19 anos, assistia a “Friends”. Se a resposta for sim, vale reescrever a história do Facebook, mencionando o paleontólogo Ross Geller como uma grande inspiração para o projeto.

Atualização: o Orkut só surgiu em 2004, antes de o episódio acima ir para o ar. Em 2003, as redes existentes (e das quais você provavelmente já ouviu falar) eram LinkedIn, MySpace e Hi5.

Lá do Huffington Post


Café com diretor da Apple custa mais de R$ 1 mi, mas é por uma boa causa
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Guilherme Tagiaroli

Robert Galbraith/Reuters

Se algum dia já passou pela sua cabeça a ideia de bater um papo com Tim Cook, diretor-executivo da Apple, a hora é agora. O site americano Charity Buzz está organizando um café da manhã com Cook na sede da Apple, na Califórnia, para duas pessoas por US$ 560 mil (aproximadamente R$ 1,2 milhão). E este valor pode ficar ainda maior por se tratar de um leilão.

Apesar do alto valor, a causa do café da manhã é nobre. Toda a renda arrecadada no encontro irá para o RFK Center for Justice and Human Rights, uma instituição filantrópica americana que promove iniciativas educacionais e premia iniciativas de jornalismo investigativo no país.

A companhia que ofereceu o maior valor pelo encontro até agora, a Clearcrate.com, é uma fabricante de capinhas para dispositivos Apple (iPhone, iPad e Macbook). O provável representante da empresa no encontro será Galfry Puechavy, o fundador da companhia.

No mínimo, Puechavy vai querer saber se ele deve manter o formato das capinhas do iPhone 5 para o próximo modelo que a empresa for lançar ou vai ter que redesenhar completamente. Conhecendo a Apple, provavelmente, Cook vai ajudar muito (só que não).

Além de Tim Cook, o Charity Buzz oferece encontros com uma série de famosos como um almoço com o diretor Francis Ford Coppola, uma visita ao set de filmagem de “Tartarugas Ninjas” e um encontro com o ator Robert De Niro.  Mas nenhum, até o momento, atingiu um valor tão alto.

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Lá do Charity Buzz via Mashable

Imagem: Robert Galbraith/Reuters


“Brincadeira” no Twitter: jovens enviam SMS a pais sugerindo ter comprado drogas
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Ana Ikeda

O que você vai ver a seguir é uma ótima receita para deixar pais irados. Pelo Twitter, um comediante nos Estados Unidos (Nathan Fielder) sugeriu que seus seguidores – a maioria jovem – enviassem duas mensagens de texto via celular aos pais ou mães e depois tuitasse um print da tela do celular com a resposta deles.

Mensagem #1: “Consegui 2 gramas por $40.”

Mensagem #2: “Desculpe, ignore a mensagem. Não era para você.”

A reação, obviamente, não poderia ser outra: pais possessos. Uns dizendo que estavam a ponto de ter um ataque cardíaco, outros chamando os filhos pelo nome completo (comportamento MUNDIAL típico ao dar uma bronca). Teve até quem ameaçasse o filho a fazer exame antidoping. Mas alguns pais que nem deram muita bola e, logo que os pimpolhos mudaram de assunto, pararam de perguntar sobre o SMS “suspeito”.

Abaixo, algumas mensagens:

#1

Pai: ''PQP. VOCÊ VAI PRA REABILITAÇÃO. NÃO TÔ BRINCANDO, SUA MÃE E EU ESTAMOS INDO TE BUSCAR NA FACULDADE HOJE À NOITE.''

#2

Mãe: ''Austin Robert Schweitzer, já era o seu teste pra tirar carta de motorista… e qualquer esperança de ter um carro. Indo à farmacia, então se prepare pra fazer xixi num copo'' [fala o nome completo do rebento e sugere um teste antidoping]

#1

Mãe: ''Espero que você esteja brincando''

Filho: ''Apenas ignore. O Jeopardy já começou?'' [Desconversa e pergunta se o programa de TV tá passando]

Mãe: ''Só às 6h40''

#2

Mãe: ''Para quem então?''

Filho: ''Deixa pra lá, não é nada''

Mãe: ''Ok''

Filho: ''Te amo!!!''

Mãe: ''Eu também''

Agora, a melhor de todas:

Pai: ''RESPONDE!''

Filho: ''Minha boca tá cheia''

Pai: ''Ai meu Deus, isso é brincadeira?''

Filho: ''Pai, me deixa em paz. Eu não queria enviar SMS pra você''

Pai: ''E eu não queria ter tido você!''

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É, crianças, não repitam isso em casa.

Lá do Mashable.

Imagens: Reprodução.


Cópia de carro sem motorista do Google faz barbeiragens em Nova York, mas tudo na brincadeira
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Flávio Carneiro

Atropelar um ciclista, derrubar cones, causar engarrafamentos, manobras radicais e desrespeitar as leis de transito são coisas que provavelmente o carro sem motorista do Google não faria. Se fizesse, com certeza haveria algo de errado com ele. No entanto, nada disso é problema para uma cópia do carro do Google (nada tecnológica) criada por um grupo de ativistas de Nova York.

Todas essas “barbeiragens” foram feitas propositalmente por ativistas do grupo Free Art and Technology Lab. Eles usaram um veículo que foi customizado para ser o mais parecido possível com o original.  A iniciativa faz parte de uma exposição que o grupo está realizando em Nova York.

A parte mais legal da brincadeira aconteceu quando as pessoas postaram fotos dos supostos incidentes nas redes sociais, como Instagram e Twitter, achando que tudo foi real. Quem não deve ter gostado muito é o próprio Google. Veja abaixo o vídeo de divulgação.


Em tempo: o “acidente” com o ciclista foi combinado e ninguém se feriu.

Em terras tupiniquins

Outra barbeiragem (só que de verdade) aconteceu envolvendo um carro que dirige sozinho aqui no Brasil. Na última segunda-feira (22) a apresentadora de  TV Ana Maria Braga foi derrubada ao vivo em seu programa matinal por um desses veículos. E pagou um mico, além de virar assunto em todas as mesas de almoços e nas redes sociais.

Lá do Gawker.


Homem “hackeia” gadget para desligar geladeira quando não fizer exercícios
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Ana Ikeda

Usar um dispositivo que monitora a quantidade de atividade física não era o bastante para o pesquisador Doukas Charalampos, 31, conseguir emagrecer. Ele decidiu então hackear o gadget, conhecido como Fitbit One, para que desligue sua geladeira caso ele não se exercite o suficiente durante o dia. Assim, os alimentos estragam e Charalampos fica sem ter o que comer.

O Fitbit One é vendido como um dispositivo para ser vestido (como um clipe na roupa) durante todo o dia

Normalmente, o Fitbit One é vendido como um dispositivo para ser vestido (como um clipe na roupa) durante todo o dia. Assim, ele monitora a atividade física do usuário, informando quanto ele andou ou correu (ou quanto ele não andou e não correu). As informações vão pela rede sem fio para o computador ou smartphone.

Com a alteração feita por Charalampos, essas informações são usadas “a favor” do seu regime. “Eu estou trabalhando muitas horas na frente do computador e negligencio minha atividade física com muita frequência”, explicou o pesquisador ao “Huffington Post”. “Eu precisava de alguma motivação forte.” No caso, comida estragada…

O Fitbit One – o normal – é vendido por US$ 99 (cerca de R$ 200,35) nos Estados Unidos.


Lá do Huffington Post.

Imagem: Divulgação.


Ferramenta mostra crimes que você “comete” no mundo ao usar o Facebook
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Ana Ikeda

Usar o Facebook pode parecer por vezes uma atividade fútil e sem muitas consequências. Mas para mostrar que muitos países consideram crime o que você informa e faz na rede social, a Anistia Internacional criou uma ferramenta “assustadora”. Ela mostra os crimes que você “comete” (hipoteticamente) com seu perfil tão inocente no Facebook. Algo no estilo ''tudo o que você disser poderá ser usado contra você''.

O Trial by Timeline (Julgamento por Timeline) varre o perfil no Facebook em busca de informações que liguem o usuário do Facebook a atos considerados crimes em países autoritários. “Infelizmente, diariamente pessoas ao redor do mundo sofrem punições simplesmente por tentar ter uma qualidade de vida que nós [fora desses países] já tomamos por garantida”, alerta a entidade na página.

No meu caso, a ferramenta disse que eu poderia ser torturada no Afeganistão e Paquistão por ateísmo (na verdade, não listei nenhuma religião no meu perfil), e em Myanmar por simplesmente ter uma conta no Facebook. Eu também poderia ser presa no Kuwait por ter curtido uma página de marca de cerveja – no país, é proibido consumir álcool.

Exageros à parte, ainda assim é assustador imaginar como informações tão simples que informamos no Facebook poderiam ter consequências tão graves em outras partes do mundo.

Para ver o quão criminoso você é, basta acessar o link da ferramenta (em inglês), rolar a página até o final e clicar em Sentence Me (Sentencie-me).

Lá da Anistia Internacional.

Imagem: Reprodução.


Maçã do amor: estudo diz que usuários de iPhone têm mais encontros amorosos
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Juliana Carpanez

Oi, quer TC?

Se a vida amorosa anda meio parada, um dos motivos pode ser seu telefone celular (isso, aquele que nunca toca). Um estudo feito pelo site de encontros Match.com indica que os donos de iPhone, smartphone da Apple, têm mais encontros amorosos do que os usuários de outros aparelhos. Para o levantamento, foram entrevistados 5.000 homens e mulheres nos Estados Unidos — todos solteiros.

Segundo dados do da pesquisa divulgados pelo “Mashable”, 49% dos solteiros donos de iPhone tiveram ao menos um encontro amoroso no ano passado – apenas primeiros encontros, aqueles geralmente cheios de constrangimento, foram considerados. A porcentagem foi de 46% entre usuários de Windows Phone, 44% entre os donos de aparelhos Android e 42% entre os que têm Blackberry.

Apenas 27% daqueles que usam aparelhos muito simples, chamados de feature phones, tiveram um primeiro encontro no ano passado. O número cai para 18% se considerados os solteiros que não têm telefone celular (segundo o estudo, eles existem).

Apesar dos números, não há uma análise mais aprofundada do que eles realmente representam. Na dúvida, pode valer apostar no smartphone da Apple, que com o estudo ganha status de maçã do amor. S2

Lá do Mashable