Blog do UOL Tecnologia

Melhor do que a encomenda? Americano pede TV no site da Amazon e recebe rifle automático
Comentários 7

Edgard Matsuki

Americano pediu TV no site da Amazon, mas recebeu um rifle

Americano pediu TV no site da Amazon, mas recebeu um rifle

Muitos usuários de serviços de entregas já tiveram reclamações em relação a problemas na hora de receber um produto. Mas dificilmente alguém vai conseguir superar o recorde do americano Seth Horvitz, que mora em Washington.

Com o desejo de comprar uma TV nova (talvez para acompanhar as Olimpíadas), Horvitz encontrou uma bela oferta no site da Amazon: uma TV de tela plana por “módicos” 320 dólares.

A surpresa do americano se deu quando ele recebeu a encomenda que havia feito pela internet. Em vez da TV de tela plana, ele recebeu um rifle “Sig Sauer 716”. A arma tem mais de um metro de diâmetro de comprimento é de uso militar.

Ao avisar a polícia americana, Seth teve a arma confiscada. “Os funcionários estavam perplexos, porque nunca tinham visto nada parecido”, disse Horvitz para a “Wired”. O próprio Horvitz afirmou que foi surpreendido na hora em que abriu a encomenda: “Foi um choque quando eu abri o pacote”.

A Amazon está investigando o engano. De acordo com a empresa, o mais provável é que a transportadora tenha cometido uma confusão com endereços. A polícia também tenta descobrir de quem foi a responsabilidade do engano. Em tempo: Horvitz ainda não recebeu a TV que havia encomendado. Vocês acreditam que algumas coisas podem ser “melhores do que a encomenda”?

Notícia do tabloide alemão ''Bild''.


Divirta-se: Ferramenta enche com (muitos) gatos qualquer página de site
Comentários Comente

Ana Ikeda

Amantes de gatos (ou não) vão se divertir com essa ferramenta que não serve para nada além de tornar qualquer site na internet “felinamente amigável”. Explico (para os não-amantes de gatos): o Meowbify é uma ferramanta que faz as páginas na internet — que tenham imagens — ficarem cheias de gatos por toda parte. E não é algo do tipo “acho que vi um gatinho”, mas sim “acho que vi milhares de gatinhos”.

Olha só como ficou a página do UOL:


Boa parte das imagens usadas são memes famosos com felinos (e em GIFs animados).

Para usar o Meowbify, basta acessar a página da ferramenta e digitar o endereço do site que você quer ver transformado.

Ah, acha ainda que faltou gato na sua vida hoje? Então veja alguns dos vídeos mais famosos com eles na internet.

Se você gosta de cachorros (o/), não fique triste: James Sherrett, da Mobify, que criou o Meowbify, disse ao ''Mashable'' que a empresa tem planos de criar algo semelhante com inspiração canina.

Lá do Mashable.

Foto: Reprodução.


Psicólogo diz que não ter conta no Facebook pode apontar distúrbios mentais
Comentários 39

Edgard Matsuki

O atirador James Holmes não tinha conta no Facebook. O que isto pode significar?

Essa é ótima. As redes sociais estão virando algo tão comum que alguns empregadores estão começando a desconfiar de pessoas que não tenham conta no Facebook. Mais do que isso, um psicólogo alemão afirma que pessoas que não têm conta na rede social podem ser psicopatas.

Para exemplificar o argumento, o psicólogo alemão Christopher Moeller pegou os casos de James Holmes (homem que matou 12 pessoas em um cinema nos Estados Unidos) e de Anders Brevik (que cometeu o assassinato de 77 pessoas na Noruega).

Holmes tinha cadastro apenas no site de encontros Adult Friend Finder e Brevik tinha uma conta no MySpace. De acordo com Moeller, o fato de nenhum dos dois ter conta no Facebook pode indicar um comportamento estranho.

O psicólogo disse ao jornal alemão Der Taggspiegel que o isolamento online pode indicar uma tentativa de esconder algumas ações feitas na pela pessoa. Além disso, pode indicar que a pessoa não tem amigos na vida real (como no caso do atirador James Holmes).

Não ter Facebook pode desclassificar um candidato à vaga

Na hora de buscar uma vaga de emprego, a falta de um perfil no Facebook também pode atrapalhar quem está desempregado. Moeller afirma que da mesma forma que uma pessoa que se expõe demais na rede social é prejudicada profissionalmente, quem “se esconde” também diminui as chances de conseguir uma boa vaga.

O psicólogo fez apenas uma ressalva em relação a esta conclusão: esta ligação entre falta de redes sociais e psicopatia só pode ser feita com pessoas jovens, uma vez que pessoas com mais idade já se acostumaram com a “vida sem redes sociais”. E vocês, o que acham da conclusão?


Pesquisa aponta: usuários querem próximo iPhone com tela mais forte (ah, vá!)
Comentários 2

Guilherme Tagiaroli

Como no ano passado, a Apple não lançou em 2012 um novo modelo de iPhone durante o mês de junho. O que aponta para que a empresa mostre uma nova versão do aparelho em setembro (como fez com o iPhone 4S em 2011).

Mesmo sem ter dicas do dito iPhone 5, fãs do telefone da maçã já tem uma extensa lista de desejos.  Um site britânico de descontos entrevistou mais de 1,6 mil pessoas (nem todos donos de iPhone) para perguntar quais recursos elas querem que o novo aparelho tenha.

A opção mais votada, que também é a preocupação de 10 entre 10 donos de iPhone, na pesquisa do VoucherCodesPro.co.uk diz respeito ao display: 93% dos entrevistados disseram que querem um iPhone com tela mais forte.

Na sequência, vem a porta USB com 86% (alguns usuários do iPhone devem pedir isso desde o lançamento do smartphone, aliás quem não gostaria de espetar o pendrive no telefone e ver aquela bela apresentação feita em PowerPoint), uma câmera melhor (81%), tela maior (77%) e mais opções de armazenamento (64%) – o máximo que o iPhone suporta é 64 GB.

Fora do Top 5, os recursos mais pedidos pelos usuários são: que o smartphone seja mais leve (62%), maior resolução de tela (53%), processador mais rápido (39%), estrutura mais rígida (24%) e diferentes opções de cor (19%).

A gente já tentou fazer várias previsões de como vai ser o próximo iPhone (inclusive muitas batem com as respondidas pelos britânicos). No entanto, só em setembro (provavelmente) que a Apple dará mais detalhes do possível novo aparelho.

_____

Lá do VoucherCodesPro.co.uk

Imagem: Reprodução

Tags : iphone


Social Rehab: Kit de “reabilitação” ajuda quem não vive mais sem o smartphone
Comentários 2

Ana Ikeda

Se você é do tipo de pessoa que não larga o smartphone nem um minuto – fica checando o Facebook, postando foto no Instagram, tuitando & afins – saiba que isso é feio, viu, menino (a) [mentalize aquela voz de mãe brava]. Desagradável, principalmente, se você está acompanhado. Está na hora de você passar por um “Social Rehab”. Nem adianta dizer “não, não, não”.

A campanha de “reabilitação social” foi criada pelo trio Rhys Hillman, Sarah Chan e Scartlett Montanaro, que trabalha numa empresa de publicidade. Ela é destinada a quem presta mais atenção ao smartphone do que à vida real fora da sua telinha. E tem até kit! (veja abaixo)

O tal kit vem com óculos, que funcionam como filtro de Instagram, adesivos de ‘Curtir” (para você sair grudando na testa dos seus amigos e coisas por aí), folhas de anotação para substituir o Twitter. E, claro, um bloco de desenho para você desenhar alguma coisa. Sim, Draw Something.

Não se convenceu? Eis alguns dados dos criadores da campanha:

– Uma pessoa olha em média 150 vezes por dia para o smartphone

– 10% das pessoas com menos de 25 anos enviam SMS durante o sexo

– 24% das pessoas perdem momentos importantes enquanto tentam tirar uma foto com o smartphone e compartilhá-la online

Ainda não se convenceu a participar? Então, ao menos tente:

– Atender ligações fora do local onde encontrou com alguém (e não à mesa)

– Deixar o smartphone dentro do bolso ou da bolsa (e não em cima da mesa)

– Deixar o smartphone no modo silencioso

– Manter contato visual com a pessoa e não com o aparelho

– Não fazer spam nas redes sociais quando vai sair com amigos ou está com eles

Mais informações (em inglês) sobre o “Social Rehab”.

Em tempo: O UOL Tecnologia testou se as táticas de sociabilidade virtual funcionam na vida real. Assista ao vídeo e veja o resultado:

Lá do BuzzFeed.

Fotos: Reprodução.


Americano é inocentado após Facebook “dedurar” mentiras de acusadora
Comentários Comente

Edgard Matsuki

Por falar demais no Facebook, mulher perde processo

O americano Anthony Dorton, um jovem de 23 anos, foi inocentado da acusação de forçar uma mulher de 35 anos a se prostituir. O julgamento aconteceu nesta última sexta-feira (3) em San Francisco (EUA). Dorton, que estava preso desde setembro do ano passado, foi considerado inocente graças às provas colhidas no perfil do Facebook da acusadora.

No julgamento, descobriu-se que a mulher que havia acusado Dorton trabalhava como cafetina. Os principais indícios das atividades dela foram colhidos em seu próprio perfil do Facebook. “As postagens da mulher internet revelaram um rastro de mentiras”, disse o defensor público de San Francisco Jeff Adachi.

Durante o julgamento, a defesa de Dorton apresentou o perfil do Facebook da mulher. Nele, ela se apresentava como cafetina. Além disso, dizia que era especialista em “técnicas de cafetinagem avançadas” e em “colocar prostitutas na linha”. Além disso, foi encontrado sites com fotos de prostitutas e números de telefone da mulher.

Ela havia testemunhado anteriormente e dito que nunca havia trabalhado como prostituta. Como foi provado que ela mentiu, o júri chegou a conclusão de que ela não era confiável. Logo, eles entenderam que a acusação contra Dorton também era falsa.

Lição do dia: se você for fazer alguma acusação contra outra pessoa, tome cuidado com a forma que administra sua vida digital. Não adianta mentir, que uma hora ou outra, o Facebook pode acabar entregando você.


Cansado de ver fotos de bebês no Facebook? Extensão do Chrome os transforma em animais
Comentários Comente

Edgard Matsuki

Bebês antes e depois da transformação

Uma das febres de quem usa redes sociais é postar fotos de bebês. Dependendo do tipo de amigos que você tem no Facebook, você corre o sério risco de ter a sua timeline transformada em uma creche. Para quem não é muito fã dos pequeninos com cara de joelho (brincadeirinha, nós achamos que bebês são a coisa mais linda do mundo), existe uma extensão para Google Chrome que vai transformar a sua vida (social).

Trata-se do Unbaby.me, um serviço que promete transformar as fotos de bebês no Facebook em fotos de outras coisas (aí vai do usuário escolher). Para começar a usar o serviço, você tem de ter o Google Chrome como navegador. Após instalar a extensão (clicando aqui), você vai escolher quais são as palavras-chave que deseja substituir. Há uma lista de palavras em inglês relacionadas a bebês. Mas você pode incluir os termos que quiser.

Depois disso, você escolhe qual vai ser o substituto das fotos de bebês. O site tem a predefinição da palavra-chave ''cats'' (gatos) para as fotos substitutas, mas você pode colocar o que quiser. O site ainda sugere algumas substituições como carros, mulheres (semi) nuas e até bacon. Depois de instalado o Unbaby, todas as fotos que tiver a tag bloqueada pelo usuário vão ser substituídas por outra (que tem a tag escolhida).

A ideia parece (e é) boba, mas caiu no gosto do povão. De acordo com o site “Mashable”, o site teve 2.000 ''curtir'' em 30 minutos. Com 2 dias de vida (um bebezinho, podemos dizer), o Unbaby.me está perto dos 40 mil ''curtir''. É, parece que bebês já foram mais populares no Facebook.


Que fase, Marquinho: Zuckerberg sai de lista dos dez mais ricos em tecnologia
Comentários Comente

Ana Ikeda

Mark Zuckerberg, 28, CEO e cofundador do Facebook, não está mais na lista das 10 personalidades mais ricas do mundo da tecnologia, segundo o Índice de Bilionários da Bloomberg.

A fortuna de Zuckerberg caiu US$ 423 milhões na última quinta e agora totaliza US$ 10,2 bilhões. Isso porque um relatório da Comissão de Segurança dos Estados Unidos indicou que cerca de 83 milhões de perfis no Facebook – dos 950 milhões existentes – são falsos.

Resultado: as ações da empresa na Bolsa de Valores, que já não iam bem, rolaram morro abaixo. Chegaram a cair a menos de US$ 20 pela primeira vez e fecharam o dia em US$ 20,04.

Agora, o décimo bilionário da lista da Forbes é James Goodnight, cofundador da SAS, empresa de software americana. Goodnight tem US$ 400 milhões a mais que Zuckerberg.

Desde que o Facebook fez sua oferta pública de ações, em maio deste ano, o preço delas caiu cerca de 47% (elas entraram na Bolsa avaliadas em US$ 38).

Além do tombo feio das ações na Bolsa, outra notícia contribui nesta semana para a maré ruim de Zuckerberg.  A irmã de Zuckerberg, Arielle, vai trabalhar agora no Google, uma vez que a gigante de buscas comprou o Wildfire, start-up de marketing onde ela é funcionária.

O número 1 da lista da Bloomberg continua a ser Bill Gates, cofundador da Microsoft, com uma fortuna de US$ 61,6 bilhões.

Lá da Bloomberg.

Foto: Paul Sakuma/AP.


“Família” de smartphones vai de usuário básico a avançado; veja as diferenças entre modelos
Comentários 19

Ana Ikeda

Com tantas opções de smartphones no mercado, o consumidor provavelmente se sente um tanto perdido na hora de escolher um desses aparelhos. Já demos dicas básicas aqui para quem pretende comprar o seu primeiro celular inteligente, falando sobre o perfil de cada usuário e qual recurso ele deveria procurar no aparelho. Agora, vamos pelo caminho inverso, mostrando uma linha de smartphones e a qual perfil eles buscam atender.

Como exemplo, vamos usar a linha Xperia, da Sony, com sistema Android. Isso porque recentemente a empresa lançou três modelos no Brasil (Xperia S, P e U) que são muito parecidos por fora, mas se destinam a públicos de consumidores bem diferentes.

Sony Xperia S, P e U: comparação entre ''irmãos''

Veja Álbum de fotos


Perfil #1 – Jovens, mulheres, iniciantes ou “pão-duros”

Você tem um celular básico ou já teve seu primeiro smartphone. Mas ele na verdade estava mais para celular básico “espertinho” do que propriamente “inteligente”. Não era lá muito rápido, tinha uma tela touch meio empacada e era desconfortável para navegar na internet. O que você quer? Um smartphone de fato “smart”, que não deixe você com inveja daquele seu amigo com um iPhone.

Se você é mulher, não vai dar trela para aparelhos grandes, que não caibam naquele compartimento especial da bolsa (infelizmente ainda feito para um celular basicão caber) ou no bolso da calça (#baladafeelings). Nota: óbvio que uma mulher não vai basear a escolha de um smartphone exclusivamente por esses parâmetros, mas se ela procura um aparelho delicado e com funções básicas vai passar longe dos smartphones de Itu. Nota #2: Minhas bolsas não têm compartimento para iPad, mas carrego o tablet nelas mesmo assim. 😛 

Se você é “xóvem” (traduzindo: jovem), quer uma opção com cara de “xóvem”. Isso significa mais opções de cores e personalização.

Se você anda sem grana (ou é pão-duro convicto), prefere um smartphone com preço no “máximo estourando” de R$ 1.000. Muito mais que isso é gastar dinheiro à toa (com recursos adicionais que você não vai aproveitar tanto). Muito menos que isso… é gastar dinheiro à toa também (com recursos a menos que vão decepcioná-lo).

Apelidado carinhosamente de “Júnior” na linha, o Xperia U (R$ 899) é o smartphone que se encaixaria para pessoas com esse perfil. É um aparelho pequeno, sem ser extremamente minimalista. Cabe confortavelmente na palma da mão e é bem levinho.

No quesito “de fato smart”, o aparelho traz um processador dual-core e Android 2.3 (com atualização prevista até o final deste ano), que garante ao celular funcionamento sem “engasgos” como os encontrados em smartphones muito básicos. A tela de 3,5 polegadas é praticamente igual à do iPhone 4 (mas levemente mais alongada), tem boa resolução de imagens e ótima resposta a comandos por toque. Isso garante uma navegação “okay” em sites, sem você ficar com aquela impressão que já não enxerga tão bem de perto.

Para quem gosta de um mundo mais colorido (não é meu caso), o smartphone “brilha muito”. Tem uma faixa de display transparente que a cada toque pisca na cor do tema escolhido (no meu caso, excepcionalmente, roxinho). Quando você vai passando fotos da galeria do celular (rufem os tambores e toquem os sinos), essa faixa muda de cor de acordo com o tom predominante da foto. Essencial para impressionar os amigos “xóvens”. A câmera, aproveitando, é de 5 megapixels (como a do iPhone 4), o suficiente para quem quer postar fotos no Instagram. E, para ainda mais cor na vida, ele vem com mais uma opção de capinha inferior (preta + rosa ou preta + amarela ).

– Veja os detalhes técnicos do Xperia U 

– Procurando um celular basicão? Conheça opções

Perfil #2 – Experientes, discretos e comedido$

Você já tem um smartphone, mas ele já está com os dias contados. A bateria já não dura tanto, ele anda engasgando em algumas tarefas, o sistema operacional não tem mais atualização para esse hardware, a tela riscou… ou simplesmente você cansou dele (acontece, acontece). Chegou a hora de seguir em frente sem ele. #R.I.P

A diferença aqui para quem pretende comprar um smartphone top de linha é tênue, mas tem relação com o dinheiro que você pretende gastar no “upgrade” do aparelho. Aqui vale o custo-benefício: você vai investir em um smartphone melhor que seu atual e quer um conjunto de recursos bacana.

Um smartphone intermediário tem configuração que vai demorar mais para ser deixada para trás. Aliás, essa configuração dele, há um ano, era a de um top de linha lançado no mercado. Ele pode não ser barato como os básicos, mas pelo menos não beira os R$ 2.000, gasto que pode ser considerado exagerado por alguns.

No caso, o Xperia P (R$ 1.399), irmão do meio da linha, combina algumas características top com outras mais básicas. O processador e o sistema operacional são os mesmos do Xperia U. Mas o smartphone é mais confortável que o “Júnior” por trazer uma tela maior, de 4 polegadas, sem ficar “pesadão”: são só 20 gramas a mais.

Um dos destaques do aparelho é a câmera de 8 megapixels (resolução equivalente à do iPhone 4S), suficiente para você cogitar levar apenas o smartphone na sua próxima viagem de férias e deixar a câmera digital em casa.

No quesito design, aqui a coisa fica mais sóbria. O colorido jovial dá lugar a uma cor neutra (cinza metálico), mais elegante e discreta. Todo aquele brilho do display transparente dá lugar a uma iluminação não tão “de balada”.

O modelo dá suporte à tecnologia NFC, ainda pouco usada no Brasil. Fora daqui, por exemplo, basta aproximar o celular do caixa para usá-lo como cartão de crédito. Aqui, dá para usar o Xperia P com SmartTags, etiquetas que guardam configurações e funcionam como atalhos. Em vez de ir até o menu de viva-voz na tela do celular, basta aproximá-lo da SmartTag correspondente.

– Veja os detalhes técnicos do Xperia P

– Outra sugestão: Samsung Galaxy Lite

 

Perfil #3 – Exigentes, gastadores, ''fotógrafos'' e ''fanboys''

Você sempre está atrás das últimas novidades tecnológicas – e provavelmente não se importa em gastar (muito) em algo recém-lançado no mercado. Você quer um smartphone que impressione (você e os outros), com o máximo de recursos possíveis.

Aqui, também se encaixam os ''fanboys'': embora o termo seja comumente usado para nos referirmos aos fãs obstinados da Apple, podemos pegá-lo emprestado. Você é fã da marca e quer ter o smartphone que ela indica como sendo o mais potente de todos.

Certamente, tamanho para você é documento: quanto maior o aparelho, melhor. Tanto no quesito praticidade na visualização de fotos, vídeos e internet, quanto no “vamos impressionar os amigos com meu super celular”.

Outro perfil de consumidor aparece aqui: o fotógrafo. Aquele que só vai ser convencido na compra caso o smartphone possua, além de uma resolução “impressionante” na câmera, um software de fotos que corresponda à altura dos muito megapixels que ela traz.

Nesse caso, há o Sony Xperia S (R$ 1.799), embora ele já esteja atrás dos novos supersmartphones no mercado, que já trazem processadores quad-core. Com seu dual-core com mais 1,5 GHz, superior aos irmãos mais novos da linha, o Xperia S é rápido (mas podia ser mais). Decepciona também a falta de atualização do Android 2.3 para o Ice Cream Sandwich (afinal, o Jelly Bean já vem batendo na porta também). Segundo a Sony, isso deve ocorrer por volta de setembro deste ano.

Sendo assim, o destaque mesmo é a supercâmera do Xperia S. São 12,1 megapixels que permitem fotos boas o bastante para você ver na telona plana da sua TV sem perder resolução – a visualização na tela de 4,3 polegadas também é excelente. Ela é combinada ao sensor Exmor, tecnologia que melhora bastante fotos tiradas em ambientes com luminosidade adversa (muita ou pouca).

O software da câmera também é um caso à parte: assim como câmeras digitais, vem com cenas pré-configuradas (retrato, paisagem, festa, praia, cena noturna, etc) que podem ser ajustadas automaticamente se você preferir. Vem também com redução de olhos vermelhos e recurso de tirar fotos panorâmicas. Sim, deixe sua câmera digital em casa.

– Veja os detalhes técnicos do Xperia S

– Conheça aparelhos top de linha à venda no Brasil