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Mapa inspirado em “Age of Empires” mostra domínio de gigantes da internet
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Ana Ikeda

Pesquisadores do Instituto de Internet Oxford usaram uma forma criativa de mostrar como está dividido o domínio de gigantes da internet como o Google e Facebook no mundo. No mapa, inspirado no jogo “Age of Empires”, estão os sites mais visitados em cada país.

As informações foram colhidas da empresa de análise de tráfego Alexa, que monitora informações sobre hábitos de navegação. O mapa foi feito então com dados estimados de visitantes únicos aos sites e com o número aproximado de visualizações de páginas que tiveram, por país, em agosto de 2013.

O mapa, afirma a pesquisa, mostra a supremacia do Google e do Facebook, sites que demonstram também uma “continuidade geográfica” de seus “impérios”.

 

O Google é o mais visto na Europa, América do Norte e Oceania, enquanto o Facebook, ao contrário, é mais visitado no Oriente Médio, Norte da África e países de língua hispânica.

O estudo reconhece que na Ásia o domínio dos dois gigantes é “combatido” por competidores locais, como o Baidu (ferramenta de busca líder na China e Coreia do Sul). Outros territórios ainda não conquistados pelos dois “impérios” são o Japão (onde o Yahoo! é o site mais visitado), Rússia (sob domínio do Yandex), Taiwan (Wretch) e Bielorrússia (VK), entre outros menores.

Os países dominados pelo Google representam juntos cerca de metade da população mundial, segundo a pesquisa, com mais de um bilhão de pessoas. O Baidu vem em segundo (por agrupar China e Coreia do Sul) com meio bilhão de internautas. Já o Facebook é o mais visitado mensalmente por cerca de 280 milhões de usuários, ficando em terceiro.


Lá do Daily Mail.

Imagem: Reprodução/Oxford Institute.


Quatro entre dez mulheres usam “Photoshop” em fotos publicadas no Facebook, diz estudo
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Ana Ikeda

Mulheres, seu segredo foi revelado: um estudo feito no Reino Unido aponta que quatro em dez usuárias de redes sociais como o Facebook dão um “tapa” em fotos com programas como o Photoshop antes de publicá-las.

Quase oito entre dez mulheres disseram que a possibilidade de ter uma foto publicada no Facebook, Twitter e Instagram faz com que fiquem mais ansiosas do que se tivessem que falar em público, ir ao primeiro encontro ou fazer uma entrevista de emprego.

Metade das entrevistadas também admitiu ter tirado a marcação, apagado ou removido fotos em que aparecem e são publicadas pelos amigos nas redes sociais.

A pesquisa, conduzida pela Dove com 500 mulheres, indica ainda que a pressão para parecerem bonitas na rede social é tanta que elas estão cada vez mais tímidas em relação a fotos digitais: nove entre dez delas disseram se sentir desconfortáveis quando são clicadas. Além disso, mais da metade delas alegou estar mais tímida agora para tirar fotos do que há dez anos.

Tanta preocupação com o resultado do clique da câmera acaba levando muitas mulheres a usar a “magia” do Photoshop para alterarem a própria aparência nas fotos e se sentirem mais confiantes, apontaram os pesquisadores.

Quem nunca…


Lá do Daily Mail.

Imagem: Getty Images.


No Facebook, página “Lacan caminhoneiro” leva frases do psicanalista francês a para-choques
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Ana Ikeda

Em vez de frases como “Não sou detetive, mas só ando na pista” e “Casei com a Maria, mas viajo só com Mercedez”, os para-choques de caminhão ganharam – ao menos no Facebook – uma versão bem mais enigmática. A página “Lacan Caminhoneiro”, além de homenagear o psicanalista francês, leva seus dizeres sagazes (conhecidos como axiomas) ao lugar consagrado pelos motoristas brasileiros para destacar frases “de efeito”.

Com quase 3.000 fãs no Facebook, o “alterego” de Jacques-Marie Émile Lacan (1901-1981) foi criado por Denise Mamede e Rafael Dorado, namorados e “aspirantes” a psicanalistas brasileiros, como eles mesmos se definem. As citações logo foram parar no Facebook em montagens feitas por ela e selecionadas com ajuda do namorado.

A invenção bizarra do casal tem sido bem recebida na rede social. “Algumas pessoas até riem, algumas escrevem elogiando a ideia. E outras pessoas não entendem muito bem o que ele está fazendo dirigindo caminhão.”

Veja abaixo o bate-papo por e-mail com a criadora de “Lacan caminhoneiro”: 

Gigablog – Como surgiu a ideia de criar a página no Facebook?

Denise – Foi uma construção de ideias. Um dia, começamos a pensar em uma questão – você sabe, psicanalistas não tem dúvidas ou problemas, tem questões. A questão era justamente o uso desenfreado desses jargões, os famosos axiomas. Porque o inconsciente é estruturado como uma linguagem, não é?

Daí alguém disse: “Parecem aquelas frases de para-choque” e, por algum tipo de lógica, veio em seguida: “Lacan Caminhoneiro”… deve ser a lógica do significante [risos].

Gigablog – Por que Lacan, e não Jung ou mesmo Freud? E por que caminhoneiro?

Denise – Bem, Jung não é muito nossa caixa de areia… Para Freud temos outros planos, em breve ele estará por aí. Ele é mais moderno, mais arrojado. Hahaha… Não é por isso, não. É porque estamos sempre em contato com a teoria e conversamos muito sobre isso. Caminhoneiro para a gente é o que dá o efeito de chiste, já que sabemos que ele era um francês todo cheio de pompa.

Gigablog – Vocês se dividem nas postagens? Como é o processo de “criação” das imagens?

Denise – Na verdade não nos dividimos. Eu (Denise) sou quem faço as montagens e as postagens, o Rafael ajuda mais na escolha das frases. A montagem é toda feita no Paint mesmo, o que dá um charme. Gosto de postar também leituras interessantes, para que a página vá além da crítica ou do riso.

Gigablog – Há mais críticas ou elogios à página? Os seguidores entendem a brincadeira ou querem mesmo é começar uma discussão filosófica?

Denise – São mais elogios! Algumas pessoas até riem, algumas escrevem elogiando a ideia, outras pessoas não entendem muito bem o que o ele está fazendo dirigindo caminhão. A filosofia fica um pouco de lado.

Gigablog – Qual foi a reação mais engraçada que vocês viram nos comentários até hoje?

Denise – Têm muitas coisas engraçadas, as mais são do tipo: “Ah, fala sério, isso é montagem.”

E essa: “Lacan também foi um gênio da psicanálise.”

Gigablog – A página já tem quase 3.000 “curtidas”. Esperava essa repercussão em tão pouco tempo?

Denise – Não pensamos muito sobre isso. Achamos que os amigos iam curtir pelo fato de serem nossos amigos. Mas o real responde ao acaso.

Gigablog – O que o “Lacan Caminhoneiro” diria sobre o atual momento de protestos no Brasil?

Denise – O Outro acordou [risos]. Não, não… A gente acha que ele diria “O que cai sob o golpe do recalque retorna, pois o recalque e o retorno do recalcado são apenas o direito e o avesso de uma mesma coisa.” 

Gigablog – E o que Lacan diria sobre seu “alter ego” caminhoneiro?

Denise – Siga bem, caminhoneiro! Pois o desejo é a sua interpretação.

Lá do Facebook.

Imagem: Reprodução.


Para evitar brigas, bar proíbe frequentadores que não curtem estabelecimento no Facebook
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Guilherme Tagiaroli

Enquanto vários estabelecimentos usam o Facebook para divulgar promoções e, consequentemente, aumentar o público frequentador, um bar nos Estados Unidos tem usado a rede social para o fim contrário: delimitar o acesso ao local apenas a pessoas “conhecidas”.

O pub Finnegan’s,  da cidade de Stockton (Califórnia), começou a utilizar o Facebook para criar uma grande lista de convidados. Após as 21h, apenas pessoas que são “amigas” do bar na rede podem entrar no local. Apesar da razão parecer discriminatória e estranha, Tony Mannor, dono do estabelecimento, tem suas razões.

Tony Mannor, dono do pub Finnegan’s, criou uma grande lista de convidados no Facebook

“O que nós fizemos, primeiramente, foi aplicá-la nas noites de sexta, quando havia muitas brigas. Após as listas, não houve mais problemas. O mesmo ocorreu aos sábados”, disse Mannor em entrevista ao jornal americano “ABCNews”.

Segundo o proprietário, a lista — que já conta com mais de 7.000 nomes — também o ajuda a conhecer melhor seus clientes. O próximo passo é fazer com que seus funcionários saibam o máximo possível o nome dos frequentadores do local. A gente só espera que isso seja requisito e que a pessoa que não consiga decorar seja demitida.


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Lá do ABC News

Imagens: Reprodução do Facebook do Finnegan’s e reprodução do ABCNews


Britânica escolhe homens pelo Facebook para criar falsa acusação de estupro
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Ana Ikeda

Tentativas desesperadas de manter um relacionamento nem chegam aos pés da história inventada por Linsey Attridge, 31. A britânica inventou ter sido estuprada por dois homens que teriam invadido a sua casa para que o namorado na época, Nick Smith, 32, ficasse com pena dela e não terminasse o “romance”. Detalhe: ela usou o Facebook para escolher, aleatoriamente, dois perfis e acusar falsamente os homens pelo estupro que nunca ocorreu.

Segundo o “Daily Mail”, Linsey, moradora de Aberdeen, teria passado três dias procurando perfis de homens em redes sociais para acusá-los do falso estupro. Para tornar a farsa mais “real”, ela teria batido no próprio rosto e rasgado a própria roupa antes de prestar queixa na polícia.

O incidente ocorreu em 2011 e a polícia, sem achar provas para sustentar a versão de Linsey, encerrou o caso dois meses após o início das investigações.

Segundo o ex-namorado dela, o tempo foi suficiente para tornar um inferno a vida dos dois homens escolhidos aleatoriamente no Facebook. Os dois supostos suspeitos foram presos, interrogados e passaram por exames forenses. “Eu sinto pena deles. Não sei quem são, ela simplesmente os escolheu no Facebook”, disse em entrevista.


Antes de terminar o namoro que durou 18 meses, Smith conta ter consolado durante semanas a namorada — achando que ela de fato havia sido estuprada enquanto ele estava fora jogando futebol com os amigos.

Linsey foi indiciada por falso testemunho e condenada pela Justiça britânica no início deste mês a cumprir 200 horas de trabalho comunitário. “Achei a sentença ridícula. Saí da corte assim que ouvi isso. Acho que o sistema judiciário falhou”, declarou Smith.

Lá do Daily Mail.

Foto: Reprodução/Daily Mail.


“Computação Depressão” mostra no Facebook as desgraças de quem trabalha com tecnologia
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Ana Ikeda

Quem trabalha com tecnologia sabe bem que lidar com o “usuário” não é fácil. É receber ligação do amigo achando que você é help desk, formatar o PC da mãe depois do almoço de domingo e explicar para o namorado (a) qual smartphone é o mais indicado para ele (ou ela) comprar. E foi justamente mostrando essas e outras dificuldades do cotidiano dos profissionais de TI (Tecnologia da Informação) – principalmente programadores – que a página ”Computação Depressão conseguiu quase 80 mil fãs no Facebook.

Dois jovens estudantes de ciência da computação da Universidade Federal de Tocantins criaram a página (eles pediram para não serem identificados). Além de piadas próprias, o Computação Depressão responde (ou melhor, “trolla”) dúvidas tecnológicas enviadas por fãs e também publica coisas engraçadas achadas pela internet.

Eles dizem que a inspiração para criar a página no Facebook veio da “necessidade” de compartilhar as piadas (muitas altamente nerds) com quem pudesse entender e rir delas. “Nós vivemos de fazer piadas na esperança de sermos engraçados, mas quase ninguém que convive conosco entende. Em especial nossos familiares, que nos acham muito estranhos”, brinca o estudante.

Veja abaixo o bate-papo por e-mail com os criadores do “Computação Depressão“: 

Gigablog – Vocês são programadores, analistas de sistema ou web designers?

Computação Depressão – Atualmente, somos os três. Como nós ainda não somos formados, exercemos de tudo um pouco na “humilde” profissão de estagiários. Desde manutenção de computadores, instalação de impressora, recarga de cartucho, limpar o chão e fazer café na cantina. Mas, atualmente, o nosso alvo é programação (escrava).

Gigablog – A página existe já há algum tempo, por que vocês decidiram criá-la? Já trabalhavam na área na época?

Computação DepressãoA página existe desde outubro de 2011. A ideia de criá-la foi por acaso. Nós vivemos de fazer piadas na esperança de sermos engraçados, mas quase ninguém que convive conosco entende (em especial nossos familiares, que nos acham muito estranhos). Então, em um belo dia eu dei a ideia pro meu amigo de criar uma página no estilo “depressão” para compartilhar nossas piadas até então sem graça.

O mais engraçado é que nós conseguimos encontrar pessoas com nosso mesmo senso de humor estranho (tá, alguns estão lá apenas de poser, mas é isso).

Hoje são quase 80 mil, não era de se esperar esse “sucesso” todo.

Gigablog – Vocês chegam a criar algumas das trollagens, publicam o que recebem dos fãs ou o que vão achando por aí? Como fazem?

Computação DepressãoNo início, nós tentamos focar em piadas nossas, originais mesmo. Mas o nosso estoque de piadas sem graça foi acabando e nós tivemos que pegar piadas prontas na internet. Com a página crescendo, muitas pessoas mandavam dúvidas por Inbox perguntando coisas relacionadas à computação.

Aí veio a ideia de responder às perguntas mais idiotas com respostas sem sentido. Coisas do tipo: “Se eu der boot na minha câmera, corre o risco de estragá-la?” e nós respondemos: “Sim, corre o risco de abrir um buraco negro que vai engolir toda a galáxia”, coisas desse tipo que só geeks e nerds entendem.

Algumas pessoas também enviam suas piadas. Algumas são aproveitáveis (realmente muito boas), outras lembram nós mesmos antes da criação da página.

Gigablog – Com quase 80 mil fãs, como fazem para lidar com tantos comentários (dos muito “nerds” e dos muito “noobs” [novatos])?

Computação DepressãoNós evitamos responder os comentários porque isso já leva para o lado pessoal da coisa. Eu, particularmente, gosto de “trollar” os usuários que se acham os moralistas de internet.

Já o meu colega procurava responder alguns com calma. Ele acabou perdendo a paciência, pois custou a acreditar que realmente existiam pessoas que faziam esse tipo de perguntas idiotas.

Gigablog – Falando sério (ou não), qual é a pior “depressão” na área de TI atualmente? 

Computação DepressãoA pior depressão hoje são os salários. Falta de nivelamento, prostituição de alguns profissionais (corta pra mim, Percival). Mas, se o profissional for qualificado, ele consegue ganhar muito dinheiro. O chato em TI é isso: você nunca vai parar de estudar.

Computação Depressão 2– Concordo com o falado, entretanto acrescento algo a mais: lidar com o “usuário”. Eu sei de todo o “blá-blá-blá” que envolve o usuário na nossa área, mas é difícil você lidar com ele na maioria dos casos. Ocorre frequentemente você chegar com o software pronto, da forma que ele pediu, e ele diz “É, tá legal. Mas sabe que ficaria legal se acrescentasse isso, isso e isso?” (frustração de estagiário?!).

Gigablog – Windows, MacOS ou Linux? 

Computação DepressãoMeu colega prefere MacOS. Eu prefiro Linux. Nós dois usamos Windows também, somos viciados em PES, FIFA, CoD, Rise of Nations, entre outros. 

Computação Depressão 2É importante frisar que minha fase de “fanboy” da Apple passou. Não tenho preconceito com SOs [sistemas operacionais], busco utilizar cada um usufruindo da sua vantagem e, claro, achar os defeitos para fazer piadas (é isso que fazemos, ou pelo menos o que achamos que fazemos). Enfim, utilizo os três, mas meu coração pende para o lado da Maçã =P

Gigablog –iOS ou Android?

Computação DepressãoEu prefiro Android. Meu colega prefere iOS. Como vocês puderam perceber, eu sou pobre e não tenho nada da Apple. Mas ele esbanja riqueza e paga pau pro Steve Jobs. Fazer o que né?!

Computação Depressão 2É, né, seu “amigo” o queima desse jeito. Vou adotar a neutralidade nesse assunto, mas digamos que posso adaptar parte do discurso sobre os SOs de desktop.

Gigablog –Java, C ou Python?

Computação Depressão: Apesar de nós gostarmos muito de C, ele tem um lugar no lado esquerdo do peito, como diria aquela música do Milton (o Nascimento, não o Neves, que deve programar tão bem quanto pintar com Lukscolor). Mas hoje, Python é o poder. Java é só mais uma linguagem qualquer. Desculpem-me, Java Boys, mas vocês já sabem disso =D

Computação Depressão 2Nesse ponto concordamos, e muito. A não aceitação do Java em nossas vidas. Apesar de já ter realizado (e realizar!) alguns trabalhos com ele, não é preferência para nenhum de nós.

Lá do Facebook.

Foto: Reprodução.


Um em sete adolescentes brasileiros no Facebook adiciona mãe como amiga, diz pesquisa
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Ana Ikeda

Uma pesquisa feita pelo Facebook com usuários brasileiros revela que um em cada sete adolescentes entre 13 e 18 anos (13,8%) adiciona a mãe como amiga na rede social. É necessária certa dose de coragem, diriam alguns filhos (e de várias faixas etárias), para dar esse mesmo passo.

Afinal, a probabilidade de a sua mãe comentar algo constrangedor na frente dos amigos existe. Como aquele apelido de infância (Tchuquinho, que lindo nessa foto!), uma bronca (Carlos Eduardo Neves e Silva, ainda não arrumou a bagunça no quarto e já está no Feice?) ou mesmo um recado (Papai disse que deixou o dinheiro da mesada na mesa).

De toda a forma, é possível para filhos e mães conviverem em paz. Porque, filhos, as configurações de privacidade do Facebook estão aí pra isso (e pra muito mais também). E o próprio Facebook recomenda, antes de tudo, que as mães ajudem os adolescentes a entender a importância (e impacto) de estar em uma rede social. Abaixo, algumas dicas para elas:

#1

Okay, mãe, você ainda está se enturmando com o tal do Facebook. Isso não impede que você estabeleça uma conversa sobre segurança com seu filho. Alguns pontos importantes a abordar:

Privacidade (uma foto postada publicamente pode ter proporções muito maiores do que ele imagina; compartilhar senhas com amigos e namorados é uma roubada; informações pessoais devem ser tratadas igual são na vida real, com muito cuidado)

Ciberbullying (ele pode se dar muito mal ao zoar alguém online só para entrar na onda dos amigos; se está sendo perseguido, há como denunciar o abuso na própria rede)

Amizades virtuais (melhor aceitar solicitações de quem você conhece na vida real também).  Mais dicas de segurança e de como funciona a rede podem ser vistas no Facebook em Dicas para Pais

#2

Claro que a rede social ajuda você a manter um contato mais próximo do seu filho. Mas se você não diz aquele apelido íntimo da família na frente dos amigos dele na sala de casa, por que fazer isso num post no Facebook? Contenha-se. Sim, contenha-se! Você consegue.

#3

Não tem Facebook e não sabe que raio é isso? Digamos que você pode não querer entrar na rede, mas no mínimo deve se informar como ela funciona, até mesmo com o seu filho. No mundo, 1 bilhão de pessoas estão cadastradas no site. É muita gente e seu filho está lá entre elas. Saiba como ele anda usando as configurações de privacidade para não se expor demais diante de tamanha plateia. Neste link, filhos podem ver mais dicas de segurança.

* A pesquisa foi feita pelo Facebook Brasil por ocasião da comemoração do Dia das Mães (no próximo domingo) com 29.562 pessoas entre os dias 8 e 10 de maio.

Bônus:

É mãe e está curiosa sobre o presente que vai ganha no domingo? Veja abaixo os palpites do Facebook, baseados numa enquete feita com o que filhos brasileiros darão às mães:

– Roupas e acessórios (53%)

– Eletrônicos (18%) (eu o/)

– Cosméticos (17%)

– Doces e Chocolates (4,5%)

– Flores (4,2%)

– Calçados (3,1%)


Lá do Facebook Brasil.

Imagem: Reprodução


Ferramenta mostra crimes que você “comete” no mundo ao usar o Facebook
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Ana Ikeda

Usar o Facebook pode parecer por vezes uma atividade fútil e sem muitas consequências. Mas para mostrar que muitos países consideram crime o que você informa e faz na rede social, a Anistia Internacional criou uma ferramenta “assustadora”. Ela mostra os crimes que você “comete” (hipoteticamente) com seu perfil tão inocente no Facebook. Algo no estilo “tudo o que você disser poderá ser usado contra você”.

O Trial by Timeline (Julgamento por Timeline) varre o perfil no Facebook em busca de informações que liguem o usuário do Facebook a atos considerados crimes em países autoritários. “Infelizmente, diariamente pessoas ao redor do mundo sofrem punições simplesmente por tentar ter uma qualidade de vida que nós [fora desses países] já tomamos por garantida”, alerta a entidade na página.

No meu caso, a ferramenta disse que eu poderia ser torturada no Afeganistão e Paquistão por ateísmo (na verdade, não listei nenhuma religião no meu perfil), e em Myanmar por simplesmente ter uma conta no Facebook. Eu também poderia ser presa no Kuwait por ter curtido uma página de marca de cerveja – no país, é proibido consumir álcool.

Exageros à parte, ainda assim é assustador imaginar como informações tão simples que informamos no Facebook poderiam ter consequências tão graves em outras partes do mundo.

Para ver o quão criminoso você é, basta acessar o link da ferramenta (em inglês), rolar a página até o final e clicar em Sentence Me (Sentencie-me).

Lá da Anistia Internacional.

Imagem: Reprodução.


Ferramenta ajuda a fazer “faxina” no Facebook apontando posts comprometedores
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Ana Ikeda

Se você nem sempre levou uma vida regrada no Facebook (e anda meio arrependido de ter postado algo comprometedor na rede), precisa conhecer o Simple Wash. A ferramenta promete dar uma mãozinha para localizar esse tipo de conteúdo. Dá para achar posts publicados há até três anos (aquela época que nem sua mãe ou seu chefe estavam no Facebook).

O que o Simple Wash faz é varrer o seu perfil em busca de palavras-chave e apontar os posts que podem conter algo comprometedor. No caso do Gigablog, ele achou uma foto com a palavra “sexy” na legenda. Basta clicar no alerta para ir à página do Facebook onde ele está. Daí você decide se apaga ou não aquele post.

Por enquanto, a ferramenta funciona apenas para palavras em inglês, alemão, espanhol e italiano. Porém, se você quiser, pode fazer uma busca personalizada com palavras em português. Comece com palavrões, depois BBB e expressões como “odeio segunda-feira” (#FicaDica).

Para limpar seu perfil no Facebook, é preciso acessar o site do Simple Wash (logado no seu perfil) e permitir que ele acesse as informações que você postou.

Se você usa o Twitter, há também uma versão da “faxina digital” no microblog.

Lá do Mashable.

Foto: Reprodução.


Facebook tem pico de posts após horário de almoço às segundas-feiras, indica pesquisa
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Ana Ikeda

O fim de semana acabou e você está no trabalho em plena segunda-feira, depois de voltar do almoço, em frente ao computador. Então, você:

A) Compartilha algo no Facebook

B) Mergulha de volta nas tarefas do seu trabalho

Se você respondeu o item A, não se sinta tão culpado. Segundo uma pesquisa da Three, operadora de redes móveis, o horário após o almoço na segunda-feira é o mais comum para compartilhar fotos e vídeos. Feito no Reino Unido, o levantamento vai além e aponta o horário de pico exato na rede social, que seria às 14h36.

A maior parte do conteúdo compartilhado é de fotos pessoais (20,6 milhões de itens publicados), seguida de fotos de animais (7,2 milhões), ofertas e promoções (7 milhões) e virais de fotos engraçadas (4,8 milhões). Notícias (3,8 milhões), piadas (2,9 milhões) e virais de vídeos (2,6 milhões) aparecem depois.

Cerca de metade dos entrevistados disseram compartilhar posts enquanto estão no trabalho para conseguirem se comunicar com amigos que estão trabalhando em outros lugares.

O motivo principal alegado foi fazer as pessoas sorrirem (45%), sentir-se mais próximo dos amigos e família (37%) ou provocar reações (23%).


Lá do Daily Mail.

Imagem: Getty Images.