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Pedidos de ajuda a Luciano Huck viram piada em página do Facebook
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Guilherme Tagiaroli

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O apresentador Luciano Huck é famoso por ajudar pessoas no programa “Caldeirão do Huck” e, em função disso, sua vida nas redes sociais não é das mais fáceis. Além de ouvir elogios (e críticas) o dia todo, Huck recebe centenas de solicitações. E é aí que entra a página “Ajuda Luciano” no Facebook.

A página reúne supostas capturas de tela de pedidos de ajuda e mensagens deixadas na fan page do apresentador. A maioria das solicitações reunidas pela página são referentes a assuntos sem noção ou posts sem nexo.

Na descrição da “Ajuda Luciano”, eles afirmam que tudo é real — como há milhares de comentários em cada post do apresentador, fica inviável conferir a veracidade de todos os pedidos.

Na esperança de terem a atenção do apresentador, alguns desses supostos fãs colocam informações pessoais (telefone, endereço e até número de conta bancária), cobram uma resposta para as cartas enviadas ao programa e pedem um monte de coisas (de reformas a declarações amorosas para evitar a separação de casais). O conteúdo está de acordo com o que a reportagem viu na página de Huck.

Abaixo, alguns dos pedidos/comentários registrados pela “Ajuda Luciano”:

Me ajude, só para ver se vai ficar legal

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Me ajude a engravidar minha esposa
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Me ajude para que minha esposa não me deixe
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Um trabalho para um senhor de 75 anos
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Comercial do McDonald’s?

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Estados Unidos?

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Lá do AjudaLuciano
Imagens: Reprodução/Facebook/AjudaLuciano


Vídeo mostra como seria o Instagram nos anos 80
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Guilherme Tagiaroli

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O canal Squirrel Monkey do YouTube imagina como seriam sites ou produtos atuais se tivessem sido inventados há algumas décadas na série “Wonders of World Wide Web” (“Maravilhas da internet”, em tradução livre). Para dar veracidade ao exercício de imaginação, o holandês Jo Luijten, idealizador do canal, cria uma propaganda (com direito até a narração brega) explicando como o gadget/serviço funcionaria sem internet.

bola da vez escolhida por Lujiten foi imaginar o Instagram  como se a rede social tivesse sido inventada na década de 80. O comercial, abaixo, está todo em inglês e conta com os problemas de imagem próprios da época.

 

Como as pessoas mal tinham celular, o usuário do Instagram teria de tirar fotos com uma câmera convencional, preencher um formulário (disponível no posto de gasolina mais próximo de você!) e enviar o filme fotográfico pelo correio. Após algumas semanas (!!!), o usuário receberia as imagens em disquete ou cassete (na década de 80, havia fitas cassetes que podiam guardar arquivos).

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Na década de 80 era comum o uso de fitas cassetes para armazenar arquivos

O Instagram da década de 80 tem filtros (sépia, monochrome, blurry e ocean), que são pré-estabelecidos no formulário, e permite que o dono das imagens escreva alguma mensagem sobre a foto.

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E para compartilhar as imagens? É fácil: basta distribuir disquetes ou cassetes entre amigos. Mais prático impossível!

O próximo vídeo da série “Maravilhas da Internet” será sobre o Google Glass, os óculos inteligentes que podem se conectar ao seu celular. Só pela foto (abaixo) é possível imaginar a facilidade em carregar um trambolho desses.

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Lá do Mashable

Imagens: Reprodução


De dogão a miojo: campuseiros encaram preço alto para não perder palestras
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Ana Ikeda

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A venda paralela de macarrão instantâneo na Campus Party 2014 não é à toa: comer em um  evento com 500 horas de palestras e 8.000 participantes exige muito jogo de cintura. Para evitar filas e não perder as apresentações, lanches rápidos viram solução (não tão saudável, os campuseiros reconhecem).  O problema é que nem sempre o útil, já pouco saboroso, é barato.

Rodrigo Guerra, 20, veterano já na quarta participação na Campus Party, elogiou a mudança dos estandes de comida para dentro da arena de computadores e a maior variedade das barraquinhas. “Isso ajudou, porque antes tinha de passar pela fila do raio-X [o controle de segurança] para chegar à praça de alimentação [na área gratuita externa]. A gente perdia muito tempo”, disse entre uma mordida e outro num cachorro quente que custou R$ 20.

Guerra e o amigo Geraldo Júnior, 20, confessaram que em vez do lanche prefeririam “comida de verdade” (o tradicional arroz e feijão) como servida no catering do evento. Esse pacote de alimentação (três refeições durante os dias de evento no valor de R$ 273) é comprado previamente, mas eles não quiseram fazer isso. “Você acaba ficando preso: os horários [em que são servidas as refeições] são muito fixos e nem sempre dá para conciliar com os das palestras que você quer ver”, explicou Guerra.

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Apesar da praticidade dos estandes de comida, o ‘preço padrão’ de eventos fechados é muito alto

O preço alto, padrão em eventos fechados, é a desvantagem citada por eles (baita desvantagem: eu mesma paguei R$ 27 por um prato pra lá de modesto de macarrão + refri). “Você acaba pagando mais caro para ter flexibilidade nos horários. Ou faz isso ou pede comida fora [pizza é campeã na preferência], que é o que a maioria acaba fazendo.”

Outros campuseiros que encaravam os preços mais altos dos estandes de comida eram os estudantes Pedro Mota, 24, e Rafael Grillo, 22, ambos participando pela segunda vez do evento. “Uma pizza que você pagaria R$ 10 acaba saindo por R$ 15. Se for comer duas, já são R$ 30 em uma refeição”, lamentou Mota. “Você acaba comendo mal para economizar”, avaliou Grillo.

No lado oposto ao das barraquinhas de lanches na arena, uma opção mais em conta é o marmitex “com farofa e salada”, que sai por R$ 15. Infelizmente, não encontramos campuseiros que experimentaram a opção para comentá-la.

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Opção mais barata: marmitex “com farofa e salada” por R$ 15

Por fim, se o que resta mesmo é encarar o macarrão instantâneo (vendido pronto para comer por R$ 5), uma opção para barateá-lo é comprar só o potinho (por R$ 2,40) e usar um dos três micro-ondas (grátis) para preparar a iguaria.

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Outra opção barata: micro-ondas grátis para quem vai encarar um miojão

Passa fome só quem… não curte miojo.

Lá da Campus Party 2014.

Imagens: 1- Junior Lago/UOL; 2 e 3- Ana Ikeda/UOL.


Histórias de amor vividas em São Paulo são registradas em mapa colaborativo
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Ana Ikeda

Na alameda Santos, vemos três pedidos de casamento. Já nos arredores da vila Madalena são várias as histórias de primeiros encontros. Mas a rua Augusta não fica atrás nesse mesmo quesito. Essas marcações podem ser conferidas no “Mapa do Amor de São Paulo“, site colaborativo feito para comemorar os 460 anos da cidade no próximo dia 25.

mapaamor

Criado pela Imagem, especializada em sistemas de informações geográficas, o mapa online permite que usuários conectem suas contas do Facebook e marquem suas histórias de amor no local onde começaram. Segundo a empresa, cerca de 1.400 pessoas já marcaram os encontros no mapa.

O usuário pode escolher o ícone que descreve melhor sua história: namoro, noivado e casamento, amor de balada (a popular ‘ficada’), gravidez e reencontro. Quem quiser pode inserir fotos e compartilhar o registro com os amigos via Facebook.

Veja abaixo algumas histórias de amor achadas no site:

amor


Lá do Mapa do Amor de São Paulo.

Imagem: Reprodução.


Ciclista ‘pedala’ coração com aplicativo para pedir namorada em casamento
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Ana Ikeda

Um ciclista resolveu pedir a namorada em casamento de uma forma bem criativa: usou o aplicativo Strava, que mapeia a rota percorrida com a bike, para desenhar um coração. O “desenho” foi feito usando as ruas de San Francisco, nos Estados Unidos.

Dentro do coração, Murphy Mack também escreveu em inglês “Case-se comigo, Emily”. No caso, a mensagem era para Emily McLanahan, namorada dele e também ciclista.tec

Para cumprir o trajeto “apaixonado”, Mack percorreu aproximadamente 28 quilômetros em 1h20min – o suficiente para queimar cerca de 749 calorias e ganhar o “sim” de Emily.

casal O Strava é um dos aplicativos mais populares entre ciclistas no mundo. Ele vai gravando a rota percorrida pelo ciclista em um mapa, além de mostrar dados como distância, velocidade, elevação obtida e calorias queimadas.

Ele também funciona como uma rede social e foi comentando o post que a namorada de Mack disse que aceitava o pedido de casamento.

O “Daily Mail” lembra que, além de pedidos de casamento em formato de coração, o aplicativo também tem sido usado para desenhar outros objetos nas rotas, olha só:

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Lá do Daily Mail.

Imagem: Divulgação/Strava e Reprodução.


Pesquisadores apontam os ‘sete pecados’ de quem troca e-mails no trabalho
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Ana Ikeda

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Se quiser tirar algum colega do ‘sério’, afirmam os pesquisadores, basta pedir a confirmação de recebimento até mesmo para e-mails banais

Trocar e-mails “pingue-pongue” sem efetivamente dar atenção ao tema tratado ou, pior, simplesmente ignorar mensagens que caem na sua caixa. Muito mais do que irritar seus colegas de trabalho, comportamentos assim podem fazer mal a sua própria saúde mental, afirmam psicólogos em um estudo pela Kingston Business School, no Reino Unido.

Durante a pesquisa, os cientistas analisaram 28 contas de e-mails para verificar quais mensagens elevavam o nível de estresse de um grupo de funcionários. A partir disso, eles elaboraram uma lista com os ‘sete pecados’ de quem troca e-mails corporativos. Olha só:

1- Trocar e-mails como pingue-pongue

2- Enviar e-mails fora do horário de trabalho

3- Responder e-mails na companhia de alguém

4- Ignorar totalmente e-mails

5- Pedir confirmação de recebimento sem necessidade

6- Responder imediatamente um e-mail

7- Usar respostas automáticas e regras   

De acordo com os psicólogos, responder um e-mail segundos depois que caem na caixa ou quando você está fora do escritório dá a impressão aos destinatários de que eles não se dedicam tanto ao trabalho quanto você.

Já no caso do pingue-pongue (quando as pessoas trocam respostas rapidamente), os colegas de trabalho se sentem pressionados a responder e acabam não dando a atenção devida aos e-mails.

Foram consideradas atitudes rudes o envio automático de respostas, responder e-mails quando está acompanhado de alguém e ignorar mensagens recebidas.

Por último, se quiser tirar algum colega ‘do sério’, afirmam os pesquisadores, basta pedir a confirmação de recebimento até mesmo para mensagens banais. I-R-R-I-T-A-N-T-E mesmo, né?

Emma Russell, pesquisadora-chefe, alerta que muitos desses comportamentos são piores para o remetente dos e-mails do que para os destinatários. Isso porque, diz ela, essas mensagens dão uma impressão errada aos colegas de trabalho e não contribuem, de fato, para deixar o remetente no controle da atividade que desempenha. Tudo isso acaba se transformando em estresse.

Concorda com a lista dos pecados? Comete muitos deles? Comente abaixo =)


Lá do Daily Mail.

Foto: Getty Images.


Zuckerberg usa aplicativo de dúvidas para identificar aranha achada em casa
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Ana Ikeda

O Jelly, desenvolvido pelo cofundador do Twitter Biz Stone, tinha estreado discretamente na semana passada até Mark Zuckerberg, criador do Facebook, ser pego ao volante usando o aplicativo de perguntas e respostas. E Zuckerberg parece estar bastante entusiasmado com o lançamento. Agora ele usou Jelly para identificar a espécie de uma aranha (pavorosa) achada no banheiro de sua casa em Palo Alto, Califórnia (EUA).

O funcionamento do Jelly é simples: a pessoa posta uma foto junto com uma pergunta. No caso de Zuckerberg a questão foi: “Que tipo de aranha é essa e tudo bem eu deixá-la viver no meu banheiro?”

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Foi o próprio chefe de operações do Jelly que respondeu à dúvida do criador do Facebook. Kevin Thau disse que a (assustadora) aranha é uma Phidippus johnsoni.

“Você provavelmente deveria levá-la para fora de casa”, completou, enviando o link da Wikipedia sobre o bicho. A aranha é comumente encontrada nos Estados Unidos e, apesar de não ser venenosa, pula e tem uma mordida dita “dolorosa” na enciclopédia virtual.

Biz Stone mais tarde brincaria com a situação no Twitter. “Primeira vida salva pelo Jelly! (A da aranha, não do Zuck).”



Lá do Daily Mail.

Imagem: Reprodução.


Designer reúne um ano de ‘selfies’ em uma única imagem GIF
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Ana Ikeda

O norte-americano Kyle Warfield, 23, demorou um ano para completar um projeto bem curioso, que batizou de “Ano Passado de Selfies”. Ele tirou um autorretrato (conhecido em inglês como “selfie”) por dia durante 2013. Depois, reuniu todas as 365 fotos em uma única imagem em formato GIF.

Segundo Warfield, que é da cidade de Denver, o GIF foi produzido para criticar a “fome por atenção” das pessoas que passam horas posando na tentativa de tirar a foto “selfie” perfeita. “Ao fazer isso, elas produzem inconscientemente uma fachada de si mesmas”, comenta o norte-americano.

“Não é assim que elas aparentam ser no dia-a-dia, e está bem longe de ser algo autêntico. Para meu projeto, tentei o oposto fazendo as piores caretas possíveis”, completa Warfield.

Para produzir os autorretratos, o designer usou uma câmera Nikon presa a um tripé e, posteriormente, um comando no Photoshop para mover a imagem de modo a deixar seus olhos sempre alinhados perfeitamente em todas as fotos.

Outra norte-americana, Sarah Bloom fez um projeto parecido, também com 365 autorretratos, mas reuniu todos em um vídeo no YouTube.


Lá do Daily Mail e Reddit.

Imagem: Reprodução/Kyle Warfield.


Ao ver celular flip, assaltante desiste de roubo nos Estados Unidos
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Ana Ikeda

flip_sadCelulares do tipo “flip” já tiveram seus tempos de glória até poucos anos atrás – o Startac, por exemplo, era um dos queridinhos. Mas, definitivamente, eles foram ultrapassados pelos (vários) smartphones no mercado. A ponto de um assaltante nos Estados Unidos desistir do roubo e devolver o modelo “antigão” à vítima.

Segundo o “New York Post”, Kevin Cook, 25, passeava no último sábado (28) pelo Central Park, em Nova York, quando foi abordado por um homem armado.

Ao entregar o celular ao assaltante, veio a surpresa. “Que m**** é essa?”, teria dito o ladrão, que em seguida devolveu o aparelho a Kevin e fugiu.

Kevin, que trabalha como vendedor, afirma que se trata de um modelo de Windows Phone com três anos de idade.

“Acho que ele pensou que não conseguiria nada pelo aparelho”, disse a vítima ao jornal.


Lá do New York Post.

Foto: Arte/UOL.


Pesquisa: quatro entre dez traem parceiro que dá atenção demais ao celular
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Ana Ikeda

É melhor pensar duas vezes antes de ficar pendurado no smartphone durante o jantar romântico com seu “amorzão”. Uma pesquisa britânica revelou que cerca de 45% das pessoas já traíram ou pensam em trair o parceiro para se vingar da atenção excessiva dispensada ao “parceiro digital” (sim, estamos falando do celular).casal

A pesquisa, conduzida pelo site de namoro Victoria Milan, foi feita com 6.000 usuários. Mulheres entre 30 e 50 anos foram maioria ao responder que traíram ou pensavam em trair o parceiro autor do phubbing –– termo em inglês que une “phone” (telefone) e “snubbing” (esnobar).

Entre as situações irritantes citadas, estavam checar o aparelho durante refeições, enquanto assistem a um filme, no meio de uma conversa importante ou imediatamente depois da relação sexual. Ui! o.O

“É um comentário previsível, embora lamentável, que o uso moderno da tecnologia tenha levado a uma espécie de isolamento social – um ‘estar sozinho’ no espaço com muitos outros”, disse ao “Daily Mail” Sigurd Vedal, diretor-executivo da Victoria Milan.

“Quando nos sentimos insatisfeitos nas nossas relações cotidianas, isso acaba levando a procurar conexões com outras pessoas. De uma forma ou outra [pela internet ou na vida real], precisamos achar uma conexão.”


Lá do Daily Mail.

Imagem: Getty Images.