Blog do UOL Tecnologia

Arquivo : outubro 2015

Novos boatos sobre o WhatsApp Plus voltam a circular em verdadeiro WhatsApp
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Larissa Leiros Baroni

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Uma nova mensagem com boatos sobre o WhatsApp Plus tem circulado pelo verdadeiro WhatsApp. No texto, o alerta sobre a possibilidade de o app monitorar as conversas do usuário, bem como de danificar o smartphone.

Com um tom alarmista, a mensagem ainda pede que os usuários “não atendam de jeito ligações do celular (84) 9131-6949”. Segundo o boato, todos os números que atenderam a chamada foram clonados. Não há, no entanto, nenhum relato oficial que comprove essa história.

Vale lembrar que o WhatsApp Plus não é um aplicativo original do mensageiro e o verdadeiro WhatsApp não oferece nenhum tipo de suporte para o serviço. Em sua página oficial, o app comprado pelo Facebook diz que o “concorrente” não foi desenvolvido ou autorizado pelo WhatsApp.

O mensageiro ainda faz o alerta: “Por favor, tenha em mente que o WhatsApp Plus contém códigos fonte os quais o WhatsApp não garante serem seguros, e também não garantimos que suas informações pessoais não estejam sendo repassadas a terceiros sem que você saiba, ou sem sua autorização.”

O WhatsApp também tem “punido” os usuários que instalam o WhatsApp Plus, bloqueando-os por 24 horas. Para voltar a utilizar o serviço, será necessário baixar o app novamente ao fim do prazo do castigo.


Veja supostas imagens vazadas do Galaxy View, tablet grande da Samsung
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Márcio Padrão

O site norte-americano Sam Mobile vem desde a semana passada vazado rumores a respeito de um suposto novo tablet da Samsung com tela de 18,4 polegadas chamado Galaxy View. Se somarmos ao iPad Pro da Apple e ao Yoga Home da Lenovo, parece que o segmento de tablets “grandões” está vindo como uma nova tendência.

A julgar pelas imagens vazadas, espera-se que o aparelho seja usado como uma segunda tela do ambiente, com foco em consumo de vídeos, jogos e interações com a família e amigos. Nos exemplos, é usado para mostrar receitas na cozinha, ou como “TV portátil” em viagens. A tela teria resolução de 1920 x 1080 pixels, e o preço sugerido é de US$ 599 (ou R$ 2.330).

Segundo o site, já existem até as especificações: processador Exynos 7580 com CPU octa-core 64-bits de 1.6GHz; 2 GB de memória RAM; 32 GB de memória interna mais um slot para cartão microSD; conexões 4G, Wi-Fi e Bluetooth; Android 5.1 Lollipop; sem câmera traseira mas com câmera frontal de 2.1 megapixels; alto-falantes estéreo de alta qualidade; e bateria de 6700 mAh que renderiam 8,5 horas de reprodução de vídeos.

A Samsung ainda não se pronunciou a respeito do suposto novo produto.


“Não vai durar”, dizia “hater” da Apple sobre iPod, lançado há 14 anos
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Márcio Padrão

O avanço da tecnologia é surpreendente. Em 23 de outubro de 2001, há 14 anos, Steve Jobs lançou o iPod, levando o emergente mercado dos mp3 players a um novo patamar. Mas em 2015, poucos ainda usam iPods ou outros modelos de mp3 players, pois o iPhone da própria Apple e outros smartphones mataram esse setor nos últimos anos.

Voltando a 2001, a Apple seguiu um padrão que repete até hoje: não foi exatamente a pioneira dos tocadores digitais, mas entrou no jogo para ganhar. O MPMan, aparelho da empresa sul-coreana SaeHan, é considerado o primeiro do gênero e foi lançado em 1998. A linha Nomad, da Creative, também já estava no mercado. Mas foi o iPod, com seu controle “click wheel”, visual limpo e boa qualidade de áudio, que o tornou um grande sucesso a partir de 2004, quando passou a dominar o mercado. Só no último trimestre de 2006, 21 milhões de iPods foram vendidos.

Mas certas coisas não mudam: assim como hoje em dia, lançamentos da Apple também causavam polêmica em 2001. No caso do iPod, chamado de “revolucionário” na apresentação de Jobs (ver no vídeo acima), muitos reclamaram do alto preço –US$ 399 na época, mesmo preço de um iPad Air da primeira geração em 2015– e do aparente pouco diferencial em relação aos demais modelos de tocadores digitais da época. Outros fãs da marca defenderam que o aparelho tinha potencial para ser um sucesso. Veja alguns comentários tirados do site MacRumors e recuperados por um usuário do site Reddit.

“Eu não tenho nenhum uso para um MP3 player. Minha casa tem um leitor de CD. O meu carro tem um leitor de CD. Meu Mac tem um leitor de CD onde não uso fones de ouvido. O iPod me obriga a mudar o meu estilo de vida para atender às necessidades. (…) Eu realmente preciso de todas as minhas músicas o tempo todo? Uhm, não. Não vai durar. Outro Cube [Nota: computador da Apple que foi um fracasso de vendas]”.

“Todo esse burburinho para um leitor de MP3? Um dispositivo digital inovador? Um campo de distorção da realidade está começando a deformar a mente de Steve se ele acha por um segundo que essa coisa vai decolar”.

“Este iPod é para garotos ricos com pais insanos ou para um fã da Apple fanático como um membro do Talibã. Tem boas características, mas esqueça adquirir isso por $399!!!! Nunca, quem fica com essa coisa é uma pessoa muito estúpida”.

“Vocês são todos um bando de bebês chorões imbecis. Eu aposto que vocês nem leram as especificações e tudo que podem fazer é lamentar e chorar porque não têm um Newton [Nota: palmtop da Apple dos anos 90]. Arranjem uma vida! Aposto que tudo que vocês fazem é trollar a Apple e falar como eles nunca cumprem suas estúpidas expectativas fora desse mundo. Essa coisa é INCRÍVEL! Não é só OUTRO mp3 player. É um INOVADOR mp3 player!”

“Alguns comentários já vêm dizer que este produto não é “inovador” o suficiente. Você pode obter mais ou menos a mesma coisa em outro lugar.

Mas o que significa ser altamente inovador para a Apple? Pense no Newton. Ele ainda tenta competir com o Palm, mas foi um fracasso comercial. Era muito inovador.

Mas, que tal se você tomar a ideia de um leitor de MP3, fazer com que pareça legal, dar-lhe uma porta Firewire para transferências rápidas e fáceis de recarga, e fazer toda a coisa sincronizar perfeitamente com o iTunes?

Soa como uma boa ideia para mim. Eu imagino que eles vão vender muito pouco. É o aparelho com o conjunto certo na hora certa.”

Tags : apple


Pendurar o celular perto de locais perigosos: por que não, né?
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Márcio Padrão

Os músicos Tyler Joseph e Josh Dun, da banda norte-americana Twenty One Pilots, inventaram uma brincadeira que acabou pegando aos poucos entre os usuários da rede de vídeos Vine: pendurar e balançar o celular com os dedos em forma de pinça, pela extremidade do aparelho, em cima de lugares arriscados.

Para ampliar a sensação de perigo, vale a criatividade na hora de escolher a tática –alguns fizeram em veículos em movimento– ou o local –pontes, prédios altos, jaulas de leões, elevadores, piscinas, cataratas, grades de esgoto e perto do mar revolto.

O vídeo mais acessado é de Josh Dun, baterista da Twenty One Pilots, que pendurou seu telefone sob um prédio de cerca de 20 andares. Já tem quase três milhões de visualizações.

A prática, chamada de “extreme phone-pinching” (“pendurada extrema do celular”, em tradução livre), já rendeu até agora 166 vídeos no Vine, sendo que alguns deles não acabaram bem. Em uma delas, a moça usou uma mão mecânica para pendurar o celular sobre a privada. E, claro, o aparelho caiu no vaso. Bem feito, né?


O dia em que alguém preferiu não tirar fotos de famosos com o celular
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Márcio Padrão

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Não é novidade para ninguém que tirar foto no celular de um grande momento se tornou para muitos uma experiência tão ou até mais importante do que vivenciar esse mesmo momento. Com o fenômeno das selfies, isso ficou ainda pior e até mesmo perigoso em alguns casos.

Uma foto publicada no portal “Boston Globe” resume bem o sinal dos tempos: durante a pré-estreia do filme “Aliança do Crime”, na cidade de Boston (EUA) em setembro, dezenas de fãs ensandecidos tiravam fotos do elenco do filme, que inclui Johnny Depp e Dakota Johnson. Menos uma pessoa: uma senhorinha de óculos roxos.

O clique do fotógrafo John Blanding mostra a idosa, de identidade (até agora) desconhecida, apenas curtindo o momento com seu sorriso discreto, enquanto os demais fitam os olhos em seus respectivos smartphones em ação, capturando imagens (borradas?) de Depp e Johnson.

O usuário de Twitter Wayne Dahlberg percebeu a cena e elogiou a mulher (“Essa é minha foto favorita de todos os tempos”, disse ele). Sua postagem recebeu mais de 12 mil curtidas e 11 mil compartilhamentos na rede social.

E aí, você também aprova a atitude da senhora acima? Ou tirar fotos é mais legal? Ou dá para fazer as duas coisas sem prejuízo?

Fonte: Daily Mail.


Cachorros sobre rodas! Uber lança campanha de adoção de animais em SP
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Lilian Ferreira

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A guerra entre taxistas e o Uber chegou a um novo patamar. Alvo de leis municipais que pretendem proibir seu funcionamento no Rio de Janeiro e em São Paulo, o aplicativo de transporte agora recrutou soldados difíceis de derrotar: bichinhos de estimação fofos.

Como 4 de outubro é o Dia Nacional de Adotar um Animal, a empresa realizará neste domingo em São Paulo o UberPET, uma campanha de conscientização da adoção de animais em parceria com o Dog Hero –plataforma de cuidadores de animais para quando os donos viajam– e o Instituto Luisa Mell, que cuida de animais de rua. Basicamente a ideia é levar os cachorros disponíveis para adoção diretamente aos usuários do app.

Basta abrir no celular o app Uber no domingo, entre 11h e 14h na capital paulista, selecionar a aba “Promoções” no menu e inserir o código UBERPETSP. Depois é escolher “UberPET” no menu inferior e solicitar um veículo. O motorista levará consigo no carro dois a três cachorros para o cliente brincar com eles em 15 minutos. Se o usuário quiser adotar de vez algum dos bichos, poderá fazê-lo em casa, com ajuda de promotores da ação.

A empresa pede que o usuário esteja em um local onde o motorista terá espaço para encostar o carro e permitir a brincadeira com os cachorros. A solicitação do UberPET será gratuita, mas a Uber avisa, porém, que haverá quantidade limitada de carros e pets. Mais detalhes podem ser encontrados no site da Uber.

Tags : Uber


“Netflix e relaxa” é o novo código para se dar bem no sexo
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Lilian Ferreira

Netflix

Sabe quando você chamava aquela pessoa para ir na sua casa “conhecer seu quarto”, “ouvir um som” ou “tomar um café”? Pois bem, os tempos mudaram, e a desculpa idem. Agora o hábito de relaxar em casa com serviço de streaming de vídeos Netflix se tornou um belo pretexto para… transar.

O site Urban Dictionary, um dos maiores catálogos de gírias da internet, registrou em abril deste ano o termo “Netflix and chill” (Netflix e relaxe), que significaria “Código para duas pessoas irem para a casa de uma delas e f**er ou fazer outros atos sexuais consentidos”.

O site “Know Your Meme”, que coleta e elabora históricos dos memes que circulam na rede, afirma que o termo foi cunhado em um tuíte de 2014, do usuário @itsIsaaaaaaac, que dizia: “Netflix e relaxe nunca significa Netflix e relaxe nos dias de hoje”. Depois disso, internautas passaram a criar variações e piadas sobre o tema, muitas vezes com imagens “sugestivas”.

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Depois foi a vez da própria Netflix entrar na brincadeira, com este tuíte e um GIF com cena do filme “As Patricinhas de Beverly Hills”, estrelado por Alicia Silverstone: “Netflix e relaxe? Não mesmo”.

Resta saber o que os assinantes estão assistindo na Netflix enquanto estão “relaxando” com seus parceiros… As cenas de beijos na cadeia em “Orange is the New Black” ou o olhar cínico de Kevin Spacey em “House of Cards”?

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Um “iRing” a caminho? Apple patenteia protótipo de anel com tela
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Lilian Ferreira

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Uma das grandes apostas do setor de tecnologia são os equipamentos vestíveis e conectados à internet, os “wearables”. Sinais dessa tendência vão dos óculos como o Google Glass (hoje Project Aura) e o Hololens até os recentes smartwatches. Agora vazaram imagens de um pedido de patente da Apple para um novo treco conectado em seu vestuário: um anel com tela, já apelidado pela imprensa de ‘iRing’.

A empresa arquivou os “dispositivos e métodos para um aparelho de computação em forma de anel” em abril de 2014, que foi publicado pelo US Patent and Trademark Office nesta quinta-feira (1). A patente descreve um dispositivo com microfone para comandos de voz, uma tela touch e um sensor para a escrita ou reconhecimento de caracteres.

O usuário do gadget seria notificado de que seu comando de voz foi enviado para um aparelho externo, presumivelmente um iPhone logado em uma rede wi-fi, em um método semelhante ao do relógio inteligente da empresa, o Apple Watch.

O anel poderia ser utilizado para controlar aparelhos remotamente via voz ou gestos, como por exemplo sistemas de iluminação e de aquecimento, na casa ou em um carro, ou ser um substituto para um mouse. Também poderia ajudar a evitar que as mãos e os braços do usuário se cansassem sob uso prolongado em interfaces touchpad e touchscreen.

Dois portadores de aneis como estes poderiam apertar as mãos e realizar algum tipo de transação financeira ditada por eles. Além disso, serviram de medição da frequência cardíaca ou do número de caminhadas, como ocorre com os smartwatches.

No entanto, o fato da patente existir não implica de que o aparelho será realmente lançado, pois pode ser apenas uma estratégia da Apple para preservar ideias e invenções e impedir que a concorrência surrupiem tais iniciativas.

Da nossa parte, achamos que alguém da Apple andou lendo muitas revistas em quadrinhos… afinal, o Lanterna Verde já usa há décadas um anel que faz tudo isso e muito mais.

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Fonte: The Telegraph


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