Blog do UOL Tecnologia

Arquivo : janeiro 2015

Poetweet mostra a poesia que tem no seu Twitter e você nunca percebeu
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Guilherme Tagiaroli

poetweet

Às vezes, a gente subestima nossa inteligência. E aí, eis que serviços, como o Poetweet, são lançados e nos mostram o contrário.

Ele conta com um algoritmo que transforma em poesia o conteúdo de uma conta do Twitter, sem precisar fazer login. Ainda é possível escolher entre diferentes tipos de poesias: soneto, rondel e indriso.

Para ver a arte oculta em seus tuítes, acesse a página do Poetweet e coloque o nome do usuário. Na sequência, o serviço perguntará qual tipo de poesia você quer que ele gere. Após levar um tempo para processar, o Poetweet exibe os versos.

Apesar de ser um liquidificador de frases soltas e quase nada fazer muito sentido, impressiona o fato de o serviço conseguir juntar palavras que rimam — tanto é que demora um pouco para ele terminar de montar o poema.

Em minha tentativa de poesia, o Poetweet reuniu algumas pérolas. O serviço conseguiu, por exemplo, rimar “flatulência” com “sofrência” e “semblante” com “aniversariante”. Não é genial?

 

O serviço Poetweet é uma iniciativa para promover o centro cultural b_arco, em São Paulo, que oferece cursos de arte. Ele foi desenvolvido pelos publicitários Vítor Manfredini, André Serante e Cauique Johnson.

Tags : twitter


Conta no Instagram mostra abusos no uso de Photoshop de famosos dos EUA
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Guilherme Tagiaroli

Uma conta do Instagram tem desmascarado celebridades, modelos e blogueiras de moda dos Estados Unidos que exageram na edição de fotos postadas em redes sociais. Chamada de “WePhotoshoppedWhat”, a página destaca linhas tortas e borrões esquisitos nas imagens – o que comprova que houve modificação e o pior: mal feita.

A pessoa responsável pela página, respondendo ao contato feito pelo Gigablog, não se identificou. Apenas disse que tem 28 anos e vive em Nova York (Estados Unidos). A maioria das dicas de “gafes” é enviada por pessoas que seguem o perfil no Instagram.

Uma das falhas grotescas apontadas pelo perfil é a imagem abaixo da cantora norte-americana Beyoncé. As setas presentes nas fotos apontam  para detalhes da parede que ficaram distorcidos. Aparentemente, o procedimento foi feito para deixá-la mais magra.b1

Outro problema mostrado no perfil é o de uma foto da modelo sino-canadense Danni Eriel. Numa foto postada por ela, é possível ver uma linha torta na parede que serve de fundo para o clique. Tudo indica que a imagem foi editada para reduzir o bumbum de Danni.b2

A foto postada pela também modelo Hannah Logann conta com um problema parecido. Nela, os detalhes da porta (no segundo plano) estão todos tortos.b3

 

Veja abaixo mais mancadas em edição de imagens:


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Lá do Daily Mail

Imagens: Reprodução/Instagram/WePhotoshoppedWhat


Serviço faz retrospectiva das suas fotos mais curtidas do Instagram
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Guilherme Tagiaroli


Em razão do final de ano, o Iconosquare (plataforma de gerenciamento de perfis do Instagram) liberou uma funcionalidade que faz uma espécie de retrospectiva em vídeo de usuários do Instagram. No arquivo, basicamente, é feita uma compilação dos melhores momentos do ano – que, segundo o serviço, são suas fotos mais curtidas na rede social.

Para fazer sua retrospectiva, é necessário entrar no site do Iconosquare (iconosquare.com) e fazer login na página com o perfil do Instagram (basta clicar em um botão azul onde está escrito “Sign in with Instagram”).

Após realizar o login, ele mostrará uma mensagem dizendo que “seus melhores momentos de 2014” já estão disponíveis. O usuário deve, então, clicar no botão “request your video” (pedir seu vídeo).melhoresmomentos

Na sequência, ele exibirá uma mensagem dizendo que o vídeo foi enviado em anexo para sua conta de e-mail ligada ao Instagram. No meu caso, o vídeo foi enviado após menos de cinco minutos.

Por fim, baixe o vídeo em seu smartphone e publique nas redes sociais — se quiser, é claro.


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Lá do Iconosquare.

Imagens: Reprodução.


YouTube testa funcionalidade que permite criar gifs animados de vídeos
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Guilherme Tagiaroli

O YouTube tem feito testes em alguns canais que permitem criar gifs animados a partir de vídeos publicados na plataforma. Por enquanto, há poucos canais habilitados com a função. O “PBS Idea Channel (em inglês) e o “Good Mythical Morning” (também em inglês) são algumas das opções para fazer o teste.

A plataforma suporta gifs de até 6 segundos e para acessar o recurso, o usuário deve clicar no botão compartilhar. Lá, ele terá as opções compartilhar, incorporar, e-mail e, finalmente, gif.

Não tem muito segredo, basta escolher o trecho do vídeo (dá para digitar o minuto dos trechos ou selecionar numa linha do tempo), inserir um texto (não é obrigatório) e clicar no botão “criar gif”.youtubegif

Para enviar o gif para os amigos, copie a URL da opção “link direto” e seja feliz. 😉

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Lá do Engadget

Imagem: Reprodução/YouTube

Tags : gif youtube


Engenheiro cria máquina para dar “curtidas” automáticas no Tinder
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Guilherme Tagiaroli

Usar o Tinder pode dar certo trabalho, pois, às vezes, cansa ficar arrastando o dedo para a esquerda ou para a direita. Pensando nesse problema, o engenheiro James Befurt criou uma forma “pouco seletiva” de usar o aplicativo.

Em um vídeo, que ele intitulou “how an engineer uses Tinder” (como um engenheiro usa o Tinder), Berfurt mostra uma máquina que “arrasta” uma caneta para a direita de forma automática. Dessa forma, ele consegue curtir todas as pessoas que aparecerem no aplicativo sem nenhum esforço

Por um lado é bom, porque o mecanismo evita a fadiga de ter de escolher os usuários da rede. O único problema é a falta de seleção. Vai saber os tipos de matches (combinações; quando duas pessoas se curtem no aplicativo) que deve rolar para ele…

Aproveite e dê uma olhada nessas imagens com tudo que você não deve fazer em sites/serviços de namoro:


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Lá do Daily Dot

Imagem: Reprodução/YouTube/JamesBefurt


Por que os emojis do iPhone são diferentes dos usados no Android?
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Guilherme Tagiaroli

Emojis são confusos, pois cada empresa tem um desenho para cada figura; esse acima é da Apple

Os emojis (“pictogramas”, em japonês) são aquelas figurinhas usadas em aplicativos de mensagem (como o WhatsApp) e em redes sociais (como o Twitter). Porém, nem todas as plataformas falam a mesma língua: cada uma delas tem um desenho diferente para essas figuras.

Diferente dos emoticons (junção dos termos emoção e ícone em inglês e que servem para expressar um sentimento) que são feitos com símbolos dos teclados, os emojis são desenhos e cada plataforma “fala uma língua” – que pode ser bem diferente em alguns casos.

“O nome dos emojis é universal. Porém, cada plataforma cria o desenho para cada um deles. No mundo ideal, todos os emojis deveriam ser iguais. Porém, há muitas formas de interpretar uma emoção, um objeto ou um símbolo”, explicou Jeremy Burge, fundador do site “Emojipedia”, que é dedicado em mostrar as diferenças entre essas figuras e a publicar novidades sobre o assunto.

Esse “problema” de tradução entre esses ícones pode ser comprovado numa simples troca de mensagens entre diferentes smartphones. Em vez das figurinhas, em alguns casos, aparece apenas um quadrado vazio.

No geral, os emojis são bem parecidos. No entanto, há alguns que são bem diferentes, como o emoji “dancer”.  No iOS e no Twitter (quando visualizado na web), o ícone é de uma moça de vestido vermelho dançando. No Android, é um homem vestido com roupas da década de 70. Já a Microsoft quis usar um desenho mais genérico de uma pessoa (sem sexo definido) mexendo os braços.emojidanca

Confusão entre padrões

O problema de padronização de emojis depende, às vezes, até do aplicativo que se usa. Por exemplo: conversas via WhatsApp entre iPhone e Android exibem os mesmos desenhos, pois o programa usa os mesmos emojis da plataforma da Apple. No entanto, ao enviar um desses ícones via SMS para um aparelho de plataforma distinta (Android e iOS), ele mostrará para o receptor um ícone diferente. Tudo depende se o aparelho permite a exibição dos desenhos.

No iOS, os emojis estão disponíveis em todos aparelhos, pelo menos, a partir da versão 6 do sistema operacional. Para habilitá-los, basta mexer nas configurações do dispositivo.

Já no Android, segundo o blog do Swiftkey (um app de teclado), eles foram introduzidos na versão 4.1 (JellyBean), mas sem cor. Os emojis coloridos só foram introduzidos a partir da versão 4.4 (KitKat).

Para habilitar os emojis nas versões mais novas do Android, vá em Configurar > Idioma e entrada e veja se a opção iWnn IME está ativada (caso não esteja, ative-a). Com isso, ao segurar a barra de espaço do teclado virtual, o sistema mostrará a opção de usar emojis numa conversa.

Em versões anteriores do sistema do Google, apenas instalando “aplicativos de emoji”, como o “Emoji Keyboard” ou o “Swiftkey”.

Nas versões mais novas do Windows Phone (8.1), a opção de emoji já vem padronizada. Nas mais antigas, é necessário baixar algum programa, como o “Emojicons”.

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Lá da Emojipedia.

Imagem: Reprodução/Emojipedia.org.


Operadora chinesa oferece alargamento de bolso para compradores do iPhone 6
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Guilherme Tagiaroli

iphone6plus

China Unicom disponibiliza alargamento de bolso para compradores de iPhone 6

A Apple começou a vender os novos iPhones 6 na última sexta-feira (17) na China. Diferente de outros anos, não houve confusão dessa vez. No entanto, um fato chamou a atenção durante a venda dos aparelhos. Compradores do iPhone 6 Plus na operadora China Unicom tinham direito a um brinde: um serviço de ajuste de bolso para que o telefone possa caber na calça.

O smartphone da Apple tem uma tela de 5,5 polegadas e , segundo alguns usuários, ele pode envergar se for pressionado por muito tempo no bolso de uma calça. Oficialmente, a companhia disse que poucas pessoas (precisamente, nove) reclamaram desse problema.

O jornal “People’s Daily, China”, que postou a imagem no Twitter, não dá detalhes sobre o programa. A única informação é que cada comprador só terá direito a arrumar uma calça.

Pela foto, a única coisa que dá para concluir é que não parece que há grande adesão. Tanto é que tem uma repórter no estande aguardando para entrevistar algum comprador que vai alargar os bolsos.

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Lá do Business Insider e do BGR

Imagem: Reprodução/Twitter/People’s Daily China


Nomes de Wi-Fi estão sendo usados para ofender ou dar indiretas a vizinhos
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Guilherme Tagiaroli

É sério: a trollagem chegou às redes Wi-Fi e você pode estar sendo vítima e nem reparou ainda

É inegável que as tecnologias reduziram o contato entre pessoas. Em bairros, já não é tão comum que os vizinhos conversem uns com os outros, sobretudo em áreas urbanas. No entanto, alguns moradores têm usado um artifício pouco comum para mandar aquele papo reto para seus vizinhos: dando indiretas ou ofendendo mesmo (em alguns casos) pelo nome da rede Wi-Fi.

Usar nomes criativos em redes sem fio não é uma novidade. Agora, reclamar de problemas pelo nome do Wi-Fi eleva a trollagem a um novo patamar.

O tabloide britânico “Daily Mail” reuniu algumas capturas de tela (todas em inglês) com nomes de redes Wi-Fi que mostram o (baixo) nível que algumas pessoas chegaram para ofender o vizinho:

+ Eu ouço vocês fazendo sexo

Na imagem abaixo, há duas redes “ofensivas”: We_hear_you_having_sex apt_12 (nós ouvimos vocês transando do apartamento 12) e We can be adults about this (nós podemos agir como adultos sobre isso).

wifivizinho1

 

+ Ativismo carnívoro e vegetariano

Na imagem abaixo, há duas redes “ofensivas”: Meat is delicious!!! (carne é uma delícia!!!) e Meat is murder (carne é assassinato).

wifivizinho2

 

+ Não mexa no meu jornal

Na imagem abaixo, há duas redes “ofensivas”: Quit stealing my paper (pare de roubar meu jornal) e FYI, I Dont Read It I just Throw It AWay (Para sua informação, eu não leio, eu só jogo fora).

wifivizinho3

 

+ Afe, nem sabe escrever

Na imagem abaixo, há duas redes “ofensivas”: you’re music is annoying (era para ser “sua música é irritante”, mas há um problema gramatical em inglês) e your grammar is more annoying (sua gramática é mais irritante).wifivizinho4


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Lá do “Daily Mail“, inclusive as imagens


Mulher de 114 anos precisou mentir idade para fazer conta no Facebook
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Guilherme Tagiaroli

AnnaStoeher

Anna Stoeher, 114, precisou “mentir” a idade para fazer cadastro de conta no Facebook

Foi-se o tempo em que era necessário mentir a idade para entrar nas redes sociais. A maioria delas flexibilizou bastante a entrada de novos membros (inclusive de menores de idade). No entanto, uma norte-americana precisou “enganar” o Facebook para criar um cadastro no site.

Anna Stoeher, que é considerada a pessoa mais velha do Estado de Minnesota, nasceu em 1.900 e tem 114 anos de idade. O problema é que a data máxima permitida na área de cadastro da rede é 1.905. Aí não sobrou alternativa: Anna está cinco anos mais jovem na rede social.

Anna vive em um asilo e sua inclusão digital ocorreu com a ajuda de Joseph Ramireza, vendedor de uma operadora de telefonia norte-americana. Ramireza já ensinou Anna a usar o Facetime (serviço de videoconferência da Apple), o Google e o Facebook  para manter contato com seus filhos e amigos.

O contato entre os dois, segundo a reportagem, ocorreu quando um dos filhos de Anna, que tem 85 anos, foi comprar um iPhone. Ao comentar sobre sua mãe ao representante da operadora, ele se interessou e passou a ajudá-la.

Após a frustração de não conseguir colocar sua idade correta, Anna pediu a Ramireza que a ajudasse a escrever uma carta para a rede em uma máquina de escrever. No entanto, não houve retorno.

O caso de Anna não é isolado. Em 2012, a também norte-americana Florence Detlor, na época com 101 anos, foi reconhecida como a usuária ativa mais velha no Facebook. Florence foi até convidada para conhecer Mark Zuckerberg, diretor-executivo e cofundador da rede social.

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Lá do Huffington Post

Imagem: Reprodução/YouTube


Primeiro comprador de iPhone na Austrália derruba gadget durante entrevista
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Guilherme Tagiaroli


O jovem australiano Jack Cooksey foi o primeiro comprador do iPhone na cidade de Perth (Austrália). Como sempre ocorre, o autor do feito, que geralmente passa a noite toda em frente a uma loja da Apple, foi ciceroneado pela mídia local.

Um telejornal local entrevistou Cooksey logo após deixar a loja com seu novo iPhone 6. No entanto, ele estava tão nervoso durante a situação que, ao tentar abrir a caixa do seu novo smartphone, o aparelho caiu com a tela virada para baixo. A repórter que o entrevistava ficou em pânico. O público que estava na fila gritou de dó.

Para a sorte do australiano, o smartphone tinha uma espécie de camada que protegeu a tela. Já pensou como seria chato se o aparelho fosse danificado?

australiano

Após incidente, Jack Cooksey mostra que seu iPhone 6 está intacto

Os novos iPhones começaram a ser vendidos nesta sexta-feira (19) nos Estados Unidos, Austrália, Canadá, França, Alemanha, Hong Kong, Japão, Porto Rico, Cingapura e Reino Unido. Durante a pré-venda, a Apple disse que vendeu mais de 4 milhões de aparelhos iPhone 6 e iPhone 6 Plus.


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Lá do site australiano “Perth Now”