Blog do UOL Tecnologia

Arquivo : maio 2013

Com impressora 3D, Disney transforma visitantes de parque em stormtrooper por US$ 100
Comentários 2

Guilherme Tagiaroli

A Disney anunciou que voltará a ter fins de semana temáticos dedicados a “Star Wars”. E uma das ações para os visitantes do Disney’s Hollywood Studios é a possibilidade de se tornar  um stormtrooper – membro do exército imperial da saga de filmes. Após um longo processo o D-TechMe (como é chamada a atração) consegue produzir uma miniatura do soldado com o rosto do visitante em uma impressora 3D. O valor cobrado pela atração é US$ 100 (aproximadamente R$ 202) mais o custo para entrega.

A miniatura mede 19,05 centímetros (7,5 polegadas) e leva um bom tempo para ficar pronta. Para isso, o rosto do visitante é escaneado por um aparelho 3D por cerca de dez minutos. A imagem capturada é enviada a uma impressora 3D de alta resolução que imprimirá um boneco.

No entanto, quem passar pela experiência vai demorar a colocar as mãos na miniatura. O visitante do parque deverá esperar entre sete e oito semanas para receber a réplica do stortrooper com seu rosto (haja paciência!) – o blog da Disney ainda diz que a entrega pode demorar mais para estrangeiros.

O D-TechMe estará disponível a partir do dia 17 de maio no parque Disney’s Hollywood Studios na Flórida (Estados Unidos).


__

Lá do Disney Parks Blog

Imagens: Divulgação


Café com diretor da Apple custa mais de R$ 1 mi, mas é por uma boa causa
Comentários 1

Guilherme Tagiaroli

Robert Galbraith/Reuters

Se algum dia já passou pela sua cabeça a ideia de bater um papo com Tim Cook, diretor-executivo da Apple, a hora é agora. O site americano Charity Buzz está organizando um café da manhã com Cook na sede da Apple, na Califórnia, para duas pessoas por US$ 560 mil (aproximadamente R$ 1,2 milhão). E este valor pode ficar ainda maior por se tratar de um leilão.

Apesar do alto valor, a causa do café da manhã é nobre. Toda a renda arrecadada no encontro irá para o RFK Center for Justice and Human Rights, uma instituição filantrópica americana que promove iniciativas educacionais e premia iniciativas de jornalismo investigativo no país.

A companhia que ofereceu o maior valor pelo encontro até agora, a Clearcrate.com, é uma fabricante de capinhas para dispositivos Apple (iPhone, iPad e Macbook). O provável representante da empresa no encontro será Galfry Puechavy, o fundador da companhia.

No mínimo, Puechavy vai querer saber se ele deve manter o formato das capinhas do iPhone 5 para o próximo modelo que a empresa for lançar ou vai ter que redesenhar completamente. Conhecendo a Apple, provavelmente, Cook vai ajudar muito (só que não).

Além de Tim Cook, o Charity Buzz oferece encontros com uma série de famosos como um almoço com o diretor Francis Ford Coppola, uma visita ao set de filmagem de “Tartarugas Ninjas” e um encontro com o ator Robert De Niro.  Mas nenhum, até o momento, atingiu um valor tão alto.

___
Lá do Charity Buzz via Mashable

Imagem: Robert Galbraith/Reuters


Pôster tenta resumir memes e personalidades mais populares da internet dos últimos anos
Comentários Comente

Guilherme Tagiaroli

O artista Caldwell Tanner criou o pôster acima que tenta resumir os principais personagens e memes da internet de pelo menos sete anos atrás. É um verdadeiro teste para quem acha que conhece bem a rede e todas as modinhas que ocorreram pelas interwebs nos últimos anos.

Ao todo, a imagem conta com aproximadamente 120 personagens. Alguns destaques: o cara do “Evolution of Dance” (que fez um vídeo em que ele dança de Elvis a Eminem) , todos os troll faces, uma pessoa fazendo planking, a cantora Rebecca Black (do hit “Friday”, sucesso em 2011), o Grumpy Cat (o gato que nunca sorri), o cara do Tró-ló-ló (que Deus o tenha), o Psy (cantor de “Gangnam Style”) e mais um monte de gente.

A imagem foi postada originalmente no site americano “College Humor”. Lá é possível visualizá-la em alta definição e conferir uma breve explicação para cada um dos itens (infelizmente só em inglês). Para habilitar o “modo explicação”, basta teclar a letra L do teclado (vai aparecer como na imagem abaixo, só que com um link em vermelho).

Quantos você conseguiu descobrir? Mesmo cobrindo tecnologia há um tempo, confesso que só consegui descobrir mais uns 20 (além dos que estão citados acima).


__

Lá do College Humor

Imagem: Reprodução


BlackBerry libera site para Android e iPhone que permite experimentar sistema da companhia
Comentários 1

Guilherme Tagiaroli

A canadense BlackBerry está tentando correr atrás do prejuízo no mercado de smartphones. Após liderar por muito tempo o mercado de celulares inteligentes nos Estados Unidos, a companhia agora quer que os usuários de Android e iPhone mudem de opinião utilizando os seus próprios aparelhos (é sério).

Uma nova campanha de marketing da companhia permite que o usuário “rode” uma versão do sistema operacional BlackBerry 10 em smartphones das plataformas concorrentes. Tudo não passa de uma espécie de demonstração interativa que os usuários podem fazer ao acessar o endereço (em dispositivos móveis): blackberry.com/glimpse

Ao acessar a página no navegador, o usuário deve seguir um ponto verde que aparece na tela e ir interagindo conforme ele indicar. Ele mostra alguns recursos interessantes do sistema: como a forma de interação (é tudo feito por gestos), o teclado inteligente (que tenta prever o que a pessoa vai escrever) e o sistema inteligente de fotos (que capta várias imagens e permite que o usuário escolha a melhor cena).

A ofensiva da BlackBerry para tentar convencer o consumidor sobre seu novo sistema operacional faz todo sentido. A companhia terminou 2012 como a 3ª plataforma mais utilizada no mundo, segundo dados da consultoria IDC, com 3,2% de participação de mercado. Os líderes são Android e iPhone, respectivamente. Juntas as plataformas detêm 91% do mercado de smartphones.

__

Lá do Venture Beat

Imagens: Reprodução


Hater App: a rede social específica para os que gostam de reclamar
Comentários 3

Guilherme Tagiaroli

A gente reclama em tudo quanto é lugar: no transporte público, no trânsito, no elevador, quando estamos sozinhos e, de uns anos para cá, também usamos a internet para este fim tão nobre. O problema é que quando as pessoas reclamam nas redes sociais, elas são tachadas como chatas e, muitas vezes, tornam-se inconvenientes. E isso pode trazer certa rejeição.

Se você curte reclamar, já existe um aplicativo para isso (“there’s an app for that”), como dizia o falecido Steve Jobs. Chamado de “Hater App”, o programa, por enquanto disponível apenas para iPhone, é uma rede social que lembra muito o Instagram pela estrutura, mas não tem filtro para deixar a reclamação mais poética ou com ar retrô.

Na imagem, a página inicial do aplicativo hater (esquerda). No lado direito, uma imagem de trânsito “odiada” pelo usuário David. No menu “estrela”, é possível ver as principais reclamações

O programa permite postar reclamações em formato de texto ou imagens. E conta com uma ferramenta “não curti” ou “odiei”, só que neste caso (imagino) é bom, pois quer dizer que as pessoas apoiam a sua rabugice.

Como no Instagram, há uma área do aplicativo específica para os assuntos mais comentados (no caso, odiados) na rede social.

Apesar de todo o ”negativismo” da rede, segundo Holly Dietrich, gerente de projetos do aplicativo, a ideia é que o programa seja um lugar para que as pessoas possam desafogar suas mágoas para, quem sabe assim, tornar o mundo melhor. O que, nas palavras dela, signfica, por exemplo, reduzir o número de usuários de sandálias Crocs.

Ao tentar usar o aplicativo, o Gigablog pastou. Para fazer o registro de login, o programa demorou uns 2 minutos (uma eternidade!) e apresentou vários problemas estranhos: repentinamente, ele começou a exibir diversas caixas de diálogo e havia uma lentidão fora do normal para navegar no aplicativo. Talvez eles não esperassem que tanta gente quisesse um lugar específico para reclamar.

Dessa forma, fica registrada a nossa reclamação sobre o aplicativo sobre reclamações.

__

Lá do Mashable

Imagem: Reprodução


Campanha critica uso excessivo de Photoshop desfazendo retoques com truque no programa
Comentários Comente

Guilherme Tagiaroli

A Dove, marca de produtos de higiene pessoal, tem uma campanha de marketing intitulada “Real Beauty” (ou beleza real). Em uma das ações da campanha, a marca fez um comercial com “mulheres reais” (em que havia moças com diferentes tipos de corpos).

Ainda baseada no conceito de “beleza real”, a empresa de higiene pessoal fez uma ação voltada para diretores de arte, designers gráficos e retocadores de foto. Para isso, a companhia criou uma Action (conjunto de ações) do Photoshop e disponibilizou o download em sites acessados por essas pessoas – um deles é a rede social Reddit.

Na descrição, apenas dizia que ao usar a Action, a pessoa retocada no Photoshop ficaria com uma pele mais bonita.

No entanto, a Action desfaz todas as ações já feitas relacionadas a retoques no Photoshop. E ainda coloca uma mensagem na foto alterada: “Não manipule nossas percepções da beleza real”. Detalhe: isso só funciona com quem já estava mexendo em uma imagem no programa da Adobe. Não adianta pegar uma foto de uma revista, procurar a Action da Dove e tentar fazer com que o Photoshop magicamente mostre as imperfeições da modelo.

O pacote de modificações da Dove no Photoshop é facilmente reversível. Bastar dar um Ctrl + Z que o programa desfaz a ação.

A premiada campanha “Real Beauty” celebra a imperfeição e corpos envelhecidos. Segundo a marca, essa mulheres (que não são perfeitas e envelhecem) são tão bonitas quanto as que são mostradas em propagandas. Aqui há um link (em inglês) da agência de publicidade que explica como a campanha foi feita.

Apesar da boa iniciativa da Dove, a Unilever, empresa dona da marca de higiene pessoal, é constantemente acusada de ser machista pelos comerciais do desodorante Axe.


__

Lá do Mashable
Imagem: Reprodução


YouTube dança “Harlem Shake” após usuário fazer “busca secreta” no site
Comentários 1

Guilherme Tagiaroli

O fenômeno “Harlem Shake”, em pouco tempo, já fez gente ser demitida, o produtor Baauer (autor da música) virar celebridade e figurar na lista da revista americana “Billboard” e até apresentações inusitadas, como esta feita pelo exército da Noruega.

O YouTube, maior depositário de vídeos feitos por internautas do “Harlem Shake”, colocou no último final de semana um “easter egg” (termo em inglês usado para designar pequenas dicas, pistas ou brincadeiras escondidas que remetem a alguma charada ou piada) envolvendo o hit da internet.

Após fazer uma busca com o termo “do the harlem shake” (faça o harlem shake) no site, ele começa a sacudir freneticamente os itens da página. A dança dos elementos do site é bem rápida, dura cerca de 30 segundos (tempo da maioria dos vídeos que usam a música do produtor Baauer). Caso o usuário queira parar imediatamente, basta clicar em uma tecla de pausa que fica ao lado esquerdo da barra de buscas.

Infelizmente, não dá para tirar um print dos itens do YouTube se mexendo loucamente ao som de “Harlem Shake”, porém, caso você queira ver funcionando, basta acessar o YouTube e digitar o “termo mágico”.

Em tempo, neste link é possível ver várias paródias feitas por internautas com o vídeo “Harlem Shake”.

Veja abaixo este e outros “easter eggs” colocados em serviços ou programas web:


__

Imagem: Reprodução.


Ferramenta permite fazer com que qualquer site dance ao som de “Harlem Shake”
Comentários Comente

Guilherme Tagiaroli

Se você estava escondido nas últimas semanas e não acessou a internet, uma música chamada “Harlem Shake”, do produtor americano Dj Baauer, começou a bombar na rede. Melhor dizendo: não foi bem a música, mas vídeos em que pessoas dançavam ao som de “Harlem Shake”.

Bom, caso você ache trabalho demais fazer um vídeo, subir o “arquivo” em alguma ferramenta de compartilhamento, o que resta a você é utilizar o Harlem Shake for Website.

O serviço conta apenas com um espaço para colocar o endereço de um site e o botão Shake it. Ao acioná-lo, ele acessa a página desejada e chacoalha os elementos ao ritmo de “Harlem Shake”. Como? Fazendo com que menus, textos e imagens se mexam ao ritmo da música “sexy desengonçada”. Detalhe: a execução da música  é feita por tempo indeterminado. Logo, é recomendável fechar a janela aberta após um tempo.

Em tempo, a música “Harlem Shake” já é relativamente antiga (está no YouTube desde agosto de 2012). Porém, segundo o site “Know your meme”, o sucesso dos vídeos inspirados na música veio após um blogueiro ter postado um arquivo com quatro pessoas de fantasia de látex dançado a música. Isso aconteceu em 30 de janeiro.

Após isso, várias pessoas passaram a fazer paródias com a música. Veja abaixo uma delas. Se quiser ver mais, clique aqui:

[uolmais type=”video” ]http://mais.uol.com.br/view/14288838[/uolmais]

__

Lá do Harlem Shake for Website

Imagem: Reprodução


LOLcat: Twitter passa a oferecer suporte à língua da “zoeira dos gatos” na rede social
Comentários Comente

Guilherme Tagiaroli

O Twitter demorou a oferecer suporte ao português. Mas o idioma que talvez tenha feito mais falta na rede social foi a “LOLcat” ou a língua da “zoeira dos gatos”.

Implementada nesta sexta-feira (8), o LOLcat é uma língua da internet que, na verdade, é uma versão embaralhada do inglês sempre escrita com letra maiúscula. Quando a palavra em em Lolcat não tem letras embaralhadas, ela tem letras substituídas por outras de mesmo som.

Acima está escrito: “Happy Friday! You can change now your language to lolcat in Settings. Hope you like it” (Feliz sexta-feira! Você agora pode trocar a língua para LOLcat em Configurações. Esperamos que você goste).

Dizem que o idioma é falado pelos gatinhos fofos (ou não) que circulam na internet. Por falta de provas que os gatos não falam, a gente tem que acreditar que está é a linguagem universal dos bichanos da web.

Ao mudar a língua para o “LOLcat” no Twitter, a rede social muda todos os títulos de menus para o idioma, que é muito utilizado em memes escritos em inglês.

“Home” vira “HUM” (Início)
“View my profile page” vira “VIEW MAH PROFILE PUJ” (Ver meu perfil)
“Compose a new tweet” vira “COMPOZE NEW TWEET” (Criar um novo tuíte)
“What’s happening?” vira “WUT HAPPENING?” (O que está acontecendo?)

Para quem já conhece a rede social, o lolcat não muda muito, pois é possível entender, na maioria das vezes, o que está escrito. Na internet, alguns internautas reclamaram que a empresa poderia se dedicar mais a melhorar os aplicativos para smartphone e inserir mecanismos de autenticação mais eficazes para evitar roubos de senha (como o noticiado recentemente).

Se você sabe inglês e curte o LOLcat, há o site Speaklolcat que ajuda a traduzir o inglês convencional para a língua da zoeira dos gatos.

Abaixo alguns exemplos de LOLcat:

__

Lá do Twitter

Imagem: Reprodução