Blog do UOL Tecnologia

Arquivo : março 2011

Recordista do Twitter, Charlie Sheen soma 2 milhões de seguidores em seis dias
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Juliana Carpanez

O sucesso do ator Charlie Sheen no Twitter fez com que ele batesse o recorde – reconhecido pelo “Guinness” e tudo – como a pessoa a ganhar o maior número de seguidores em menor tempo: 1 milhão em 25 horas e 17 minutos. Nesta segunda-feira (7), foi registrado outro acontecimento na agitada vida do ator, que entrou para o Twitter em 1º de março: ele passou a marca dos 2 milhões de followers. No momento em que este post é publicado, são 2,055,303 deles.

Tanto êxito no microblog deve-se, principalmente, ao fracasso na vida pessoal. Nos últimos dias, o ator que enfrenta problemas com drogas teve seu seriado cancelado (ele recebia quase US$ 2 milhões por episódio de “Two and a Half Men”, segundo a “ABC”) e perdeu a guarda dos dois filhos.

A situação financeira deve apertar, mas é possível que ele (descrito em sua bio como um “desempregado vencedor”) use o próprio Twitter para pagar as contas. Tuíte pago, sabe? Se quiser dar uma forcinha para o ator e aumentar seu valor virtual de mercado (tadjeeeeenho, tá desempregado!), é só dar um “following” — quanto mais seguidores, mais as empresas pagam para aparecer no perfil do tuiteiro famoso.

Sheen tuitou 66 vezes nesta semana e, entre as 29 pessoas que segue, está Paris Hilton. É.

Foto: AFP (15/02/2011)


Energia volta após 1 hora de apagão na Campus Party
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Juliana Carpanez

A energia voltou no Centro de Exposições Imigrantes por volta das 19h, cerca de uma hora e dez minutos depois do início do apagão que tomou conta da Campus Party 2011 (veja fotos). O evento realizado em SP para discutir e oferecer tecnologia ficou sem luz e sem a tal internet ultraveloz de 10 Gbps (Gigabits por segundo) a partir das 17h50 desta terça.

Na foto: nerd que é nerd protesta com o notebook!

Choveu muito nas redondezas do Centro de Exposições Imigrantes. Mario Teza, diretor do evento, afirmou que há geradores no local, mas que a demanda é muito grande. As máquinas não teriam dado conta e, por isso, a organização anunciou que providenciaria novos geradores, relata o repórter Rodrigo Vitulli.

Os chamados campuseiros, que pagaram para participar e acampar no evento, reuniram-se em volta do estande da patrocinadora Telefônica para protestar – eram gritos, buzinas e muitas câmeras para registrar a confusão. Só xingou muito no Twitter, no entanto, quem tinha conexão 3G para postar conteúdo online.

Mario Teza disse ter sido informado pela Eletropaulo que um acidente na região destruiu uma ligação elétrica, causando o problema. O mesmo teria acontecido na madrugada de segunda para terça. Aí vem a contradição. Logo após o anúncio de Teza, a organização soltou um comunicado: “De acordo com a AES Eletropaulo, o corte de luz que afeta toda a região nesta tarde de 18 de janeiro aconteceu em decorrência das fortes chuvas”.

A campuseira Ana Carolina Cordeiro (foto), 20, relatou à repórter Ana Ikeda que já havia faltado luz na terça pela manhã. A jovem de São Paulo, que passou dez horas na fila para o credenciamento, disse achar a situação absurda. Mais calmo estava Jadson Barbosa, 21, que permanecia alheio à bagunça durante a falta de luz. Enquanto muitos protestavam (ou andavam de skate), ele usava a 1h54 restantes da bateria de seu notebook para selecionar as fotos a serem postadas em seu blog. Quando a bateria acabasse, ele planejava tomar banho (frio!?) e ir para a barraca onde está instalado.

Na hora do apagão, os campuseiros apelaram para a “santa da banda larga” – imagem abaixo, de uma ação de marketing — e fizeram uma procissão. A santa foi levada de onde estava até o estande da Telefônica, e os mais empolgados ajoelharam pedindo a volta da conexão (primeiro ela, depois a luz).

Fotos: Ana Ikeda

Mais #CP2011


Evento de tecnologia Campus Party fica sem luz (e internet) nesta terça
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Juliana Carpanez

Sim, é isso mesmo. O evento Campus Party 2011, realizado em São Paulo para discutir (e oferecer) tecnologia, está sem luz. E sem a tal internet ultraveloz de 10 Gbps (Gigabits por segundo). A energia caiu por volta das 17h50 desta terça-feira (18) e a equipe do UOL Tecnologia, que está no local, relata: somente o estande da Telefônica (patrocinadora do evento) permanece aceso. Se maldosos fôssemos, escreveríamos um “coincidência?” no final desta frase. Mas não é o caso.

Na foto: nerd que é nerd protesta com o notebook!

Chove muito nas redondezas do Centro de Exposições Imigrantes, e a informação passada por lá é que a cidade inteira está sem luz. NOT. No maior evento de tecnologia de São Paulo não há geradores de energia. Mario Teza, diretor do evento, afirmou que há geradores no local, sim. Mas a demanda é muito grande e, por isso, as máquinas não dão conta. Ainda segundo ele, serão providenciados novos geradores pelo menos para ligarem os PCs. O diretor, informa o repórter Rodrigo Vitulli,  disse que a conexão voltará em breve.

Os chamados campuseiros, que pagaram para participar e acampar no evento, reuniram-se em volta do estande da telefônica para protestar – são gritos, buzinas e muitas câmeras para registrar a confusão. Só xinga muito no Twitter, no entanto, quem tem conexão 3G para postar conteúdo online.

Mario Teza disse ter sido informado pela Eletropaulo que um acidente na região destruiu uma ligação elétrica, causando o problema. O mesmo teria acontecido na madrugada de segunda para terça. Aí vem a contradição. Logo após o anúncio de Teza, a organização soltou um comunicado: “De acordo com a AES Eletropaulo, o corte de luz que afeta toda a região nesta tarde de 18 de janeiro aconteceu em decorrência das fortes chuvas e a previsão é que a situação se normalize em breve”.

A campuseira Ana Carolina Cordeiro (foto), 20, relatou à repórter Ana Ikeda que já havia faltado luz na terça pela manhã. A jovem de São Paulo, que passou dez horas na fila para o credenciamento, disse achar a situação absurda. Mais calmo estava Jadson Barbosa, 21, que permanecia alheio à bagunça durante a falta de luz. Enquanto muitos protestavam (ou andavam de skate), ele usava a 1h54 restantes da bateria de seu notebook para selecionar as fotos a serem postadas em seu blog. Quando a bateria acabasse, ele planejava tomar banho (frio!?) e ir para a barraca onde está instalado.

Fotos: Ana Ikeda

Mais #CP2011



Aplicativo criado por jovem de 14 anos é o mais baixado no iTunes
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Juliana Carpanez

O jogo gratuito Bubble Ball, criado para iPhone, foi baixado mais de 2 milhões de vezes, desbancando os populares “Angry Birds”, “Fruit Ninja” e “Talking Tom Cat”. Detalhe: o jogo da bolha, que aparece em primeiro lugar entre os aplicativos gratuitos da iTunes Store, foi criado por um adolescente de 14 anos que vive em Spanish Fork, Utah, EUA. O game não está disponível para usuários da loja online no Brasil (ah, vá!).

Robert Nay, “dono” da Nay Games, disponibilizou no dia 29 de dezembro o game, criado após ele fazer uma pesquisa sobre programação em um livro da biblioteca pública de sua cidade. Durante um mês, o jovem passou algumas horas programando com o kit para desenvolvedores de software Corona, da Ansca Mobile. “Quando lancei [o programa], nunca imaginei que ele faria tanto sucesso”, afirmou à “ABC News”.

A única ajuda que Robert teve foi a da mãe, Kari Nay, que ajudou o filho na parte de design. O adolescente admite, no entanto, que sua missão não foi fácil. “Algumas vezes eu pensava: ‘sério que as pessoas conseguem fazer isso?’ Parecia impossível. Mas então as coisas funcionavam e eu achava que poderia conseguir.”

O jovem, que toca piano e trompete, disse que vai dedicar-se mais ao seu próximo aplicativo. O tema anda é segredo.

Foto: Reprodução/”ABC News”
Lá da: “ABC News”


Mãe acusa cachorro eletrônico de xingar, em vez de cantar para sua filha
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Juliana Carpanez

A britânica Leigh McPherson, 20, comprou para sua filha Mia, de quatro meses, o cachorrinho eletrônico Violet (foto abaixo), que canta músicas baixadas do site do fabricante. Para sua surpresa, no entanto, a mãe diz ter ouvido um palavrão logo na primeira canção– “fuck” em vez de bark (latir). Segundo o “The Sun”, no entanto, a LeapFrog Toys afirmou tratar-se de uma questão de sotaques.

“O brinquedo é dos Estados Unidos, e a voz tem sotaque norte-americano. A empresa diz que a palavra é ‘bark’ [latir]. Mas, para qualquer britânico, soa como aquela palavra com ‘F’”, disse a mãe de Mia, ao jornal britânico. O “The Sun” afirmou que a empresa pediu desculpas e fez uma nova gravação, que já está disponível, para evitar casos como esse.

“O maior problema, agora, são meus amigos. Todos eles querem brincar com o cachorro, pois o consideram hilário”, contou Leigh.

Foto: Divulgação
Lá do: The Sun


‘Rapper’ dá voz à zona Norte virtual e joga até pelo micro-ondas. E pode isso?
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Juliana Carpanez

O rapper com jeitão nerd apareceu aqui há poucos dias por causa da canção “Eu sou 1337 Pt.2 – Lol WTF BBQ”. Seu “Tró-ló-ló” cheio de graça e referências tecnológicas fez com que o Gigablog quisesse saber mais sobre o rapaz ao lado, com cavanhaque e cara de mau, que está guardando sua grana pra comprar um i7 (chip da Intel ideal para gamers). O espírito de Natal deve, mesmo, ter tocado nossos corações de silício…

D4rk S0rc3r3r (ou “Dark Sorcerer” ou “Feiticeiro das trevas”) é uma criação do publicitário Cauê Moura, 23, de Jundiaí (SP). Apesar de ter seu canal de videologs, ele garante que não é nerd (“Ok, talvez um pouco…”) e afirma que o conteúdo dos raps precisou de uma pesquisa. “Eu não pratico quase nada daquilo”, afirmou em entrevista por e-mail ao Gigablog – não perguntamos, no entanto, se essa ressalva do “quase” refere-se ao hábito de tomar Mupy para enfrentar o mundo cão. Falha nossa, pessoal!

Fato é que Cauê criou o rapper para os videologs, inspirado em freqüentadores de LAN houses. “Esse contraste de mano da periferia com o nerd me pareceu uma combinação engraçada. Acho que deu certo!” A gente também. Tanto que abrimos espaço em nosso blog para divulgar os pensamentos e palavras do próprio D4rk S0rcerer (escritas por Cauê, é claro). Falaí, nerd!

Gigablog – Qual sua idade e ocupação?

D4rk S0rc3r3rTenho 23 anos. Nas horas vagas eu sou 1337 [forma de escrever Leet, ou “elite”]. No resto do tempo, também.

Gigablog – Acessa a internet de onde?

S0rc3r3r – De qualquer lugar, mano. Se vacilar eu consigo jogar “Quake” pelo micro-ondas. Sou mito.

Gigablog –  Qual seu sonho eletrônico de consumo?

S0rc3r3rUm chip que transformasse meu cérebro em quad-core [chip com quatro núcleos de processamento], para poder jogar Mario Kart enquanto leio mangá, enquanto leio Stephen Hawking, enquanto jogo D&D [jogo RPG “Dungeons & Dragons”], ouvindo Facção Central.

Gigablog –  Você fala na zona Norte da internet. Para aqueles que pensam em uma rede mundial de computadores, pode explicar esse conceito tão localizado da web?

S0rc3r3rA Zona Norte da Internet é formada por aqueles manos que estão sempre na correria virtual, tá ligado? Tem que ralar pra upar [fazer o upload] os chars [personagens] [evoluir de nível]. É a periferia WWW.

Gigablog – Em sua música, você faz referências a “Ragnarok”, “Pokémon” e “Naruto”. Não tem medo de acharem você infantil e sofrer ciberbullying por isso?

S0rc3r3rCyberbullying? Se mexer comigo eu intimo pro PvP [player versus player; jogador contra jogador]. “Sem guilda [grupos de jogadores] cês num guenta” – Racionais MC’s.

Gigablog – Você afirma que esconde os problemas na lancheira do “X-Men”. Isso vale mesmo para grandes problemas ou só para aqueles que ocupam o espaço, digamos, de um Toddynho?

S0rc3r3rA lancheira do X-Men é para as tretas pequenas. As maiores eu guardo na Barraca do Gugu.

Gigablog –  No seu vídeo, ouve-se Bazinga, palavra da série “The Big Bang Theory” que indica uma piada. Você, no entanto, parece muito sério. O que seria engraçado para um rapper como D4rk S0rc3r3r?

S0rc3r3r- Depois que eu perdi meu Sorcerer level 99 no modo hardcore do “Diablo II”, nunca mais sorri.

Gigablog –  Gostaria de deixar uma mensagem para os leitores do Gigablog?

S0rc3r3r – Queria mandar um Ctrl+S para todos os leitores [atalho para “salvar”]. Stay 1337.

Yo!


Vídeos de Natal na web: ganhar Nintendo 64 é bom, livros… nem tanto
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Juliana Carpanez

As crianças ficam posicionadas em frente à árvore de Natal. Os pais, que sabem o conteúdo do pacote, se postam atrás da câmera. E se a reação dos pequenos – capturada em vídeo – for realmente muito inesperada, vai parar no YouTube, com chances de se transformar em um viral. Foi assim há alguns anos quando um empolgado garoto ganhou seu Nintendo Sixty-FOOOOOOOOOOUR (13 milhões de cliques), tá lembrado? Pois bem: neste ano, dias antes do Natal, surgiu um vídeo com essa mesma temática e potencial de tornar-se um hit.

No novo vídeo (em inglês), no entanto, a empolgação do garotinho acima é zero. Ao abrir um pacote com livros, ele pergunta: “O que é isso?” e, de pijama e jeitinho tirano, constata que livros não são brinquedos. O conteúdo foi postado em 25 de dezembro de 2009, mas só agora chamou a atenção e virou notícia.

A descrição do conteúdo – postado por seu pai ou sua mãe — afirma (e reafirma e enfatiza…) que o menino tinha apenas 3 anos na época e esperava ganhar brinquedos, não livros. “Ele realmente é uma das crianças mais doces que eu conheço e ver sua reação [tão seguro de si] é bonitinho.” Pra fechar, fica aqui a pergunta que a criança levará à terapia mais tarde: se o adulto sabia que a expectativa era justamente de ganhar brinquedos, por que não presenteou logo com um Nintendo Sixty-FOOOOOOOOOOUR? Aparentemente funciona melhor nesses vídeos natalinos.

Foto: Reprodução/YouTube
Lá da CBS News


Rap em português descreve a vida (nem tão) dura dos nerds. Se liga aí!
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Juliana Carpanez

Se você é nerd, mas nerd mesmo, pode clicar aqui e assistir a este vídeo, que mistura de forma competente o universo rap com o de “Pokémon”, “The Big Bang Theory” e “O Senhor dos anéis”, além de outras nerdices. Mas caso o nome da música “Eu sou 1337 Pt.2 – Lol WTF BBQ” não passe de um embaralhado de letras, vamos com um pouco de calma. Independente de qual seja o seu perfil, uma coisa é certa: vale, sim, investir quatro minutos para ver o conteúdo que revela: “a zona Norte da internet tá de volta pra dizer que a vida é cabulosa na mesa de RPG”.

Para não deixar ninguém de fora, o Gigablog fará aqui um serviço de tradução: 1337 é uma forma de escrever Leet, ou “elite”. O termo era usado nos anos 80, para indicar status a determinados usuários das BBS, sistemas de comunicação que antecederam as salas de bate-papo. Já “Eu sou 157” é uma música dos racionais MC’s – portanto, com “Eu sou 1337”, Cauê Moura, responsável pelo vídeo, conseguiu unir o geek à maladragem.

A sigla Lol (laugh out loud) é usada para indicar gargalhadas, WTF (What the fuck?) representa “o que é isso?” e BBQ (barbecue) quer dizer… churrasco. Ou seja: se você não havia entendido as siglas do título, não tinha perdido muito!

O glossário do rap também inclui i7 (chip superpoderoso da Intel); PVP (player versus player; jogador contra jogador); Gollum (personagem de “O Senhor dos Anéis”); Klingon (língua e raça fictícia criada para a série “Jornada nas Estrelas”); Magicarpa (peixe do “Pokémon”); Gyarado (dragão do “Pokémon”) e Bazinga (indicação de piada do “The Big Bang Theory”). Mas lembrando que o mais importante da música, mesmo, é o segredo do nerd durão: ele toma um Mupy para enfrentar o mundo cão e assiste a um episódio de “Naruto” para aliviar a tensão. Aí, sim!


Mark Zuckerberg, ‘o homem do ano’, encerra 2010 com viagem à China
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Juliana Carpanez

No dia 20 de dezembro, pessoas normais já tendem a reduzir a marcha das atividades, pois faltam poucos dias para o final do ano. Hora de limpar a caixa de e-mail, as gavetas, ligar para pessoas com quem você não falou o ano todo… Mas Mark Zuckerberg não é uma pessoa normal: ele criou o Facebook, foi eleito pela “Time” o homem do ano e é o único executivo de tecnologia que ganhou um apelido aqui do Gigablog. Para nós, esse cara anormal é Marquinho.

Na contramão do mundo, Marquinho achou que este final do ano era uma boa época para fazer uma viagem de negócio daquelas importantes. Assim, começou sua segunda-feira na China, conhecendo o escritório do Baidu, o maior site de buscas daquele país. Ou o Google chinês, por assim dizer.

Já no pique de janeiro, quando se colocam as promessas em prática, o diretor-executivo da rede social mais populosa do mundo almoçou com o diretor-executivo do maior buscador chinês, Kuo said. A Associated Press conversou por telefone com Kaiser Kuo, diretor internacional de comunicação da empresa, mas ele afirmou não saber o tema da conversa. Hã hã. Kuo disse ainda que os dois nunca haviam se encontrado antes (mas não podiam ter marcado isso para novembro, não?).

Em setembro, o programa de Oprah Winfrey havia revelado que Marquinho começava o dia estudando chinês (!) com um professor particular, em preparação para a tal viagem. Foi quando a gente soube que não, ele não é um cara normal!

Lá da Associated Press
Imagem: Paul Sakuma/AP


Depois da web, gatos dominam os eletrônicos (ou ‘era uma vez um iPod touch’)
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Juliana Carpanez

Pode correr, tentar fugir, desconectar, dizer que gosta mais de cachorros. Você não vai conseguir escapar dos gatos que, depois de se espalharem pela internet, partem agora para a conquista dos eletrônicos. Sim, leitor do Gigablog, os seus eletrônicos (a notícia boa: as cenas ficam super fofas no YouTube. A má: bichanos podem detonar telas touchscreen). Na sequência de Iggy, que nos mostrou como um gato usa o iPad, a nova celebridade dos vídeos virais é Meesha, um gatinho que se diverte brincando com o iPod touch. Olha só:

[uolmais]http://mais.uol.com.br/view/7688469[/uolmais]

Toda a ação de Meesha — que segue o padrão dos gatos modernos e tem seu próprio canal do YouTube – deve-se a um aplicativo criado para… gatos (“por” gatos?). O gratuito Cat Toy, não disponível para usuários brasileiros, exibe barulhentos insetos e também um ratinho na tela, que viram presas virtuais para os felinos. Ou não. Depende da agilidade de cada um.

Aplicativo aconselhável apenas para pessoas desapegadas ou donos de eletrônicos devidamente protegidos contra arranhões. Nós avisamos!

Lá do Neatorama